Passar para o conteúdo principal

Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 2901 - 2910 de 4871
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
181787 Tese Leonese dialects in the Portuguese-Spanish border: a population genetic study through the analysis of X-chromosomal markers /fichas-bibliograficas/leonese-dialects-portuguese-spanish-border-population-genetic-study-through

Pinto, Joana Filipa de Oliveira Correia

Pinto, Joana Filipa de Oliveira Correia Maria João Prata e Luís Fernandez Universidade do Porto 2012 70 + LXIV https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/65282

[Resumen extraído de la fuente original]

A Península Ibérica, situada no Sudoeste da Europa, possui uma história recente complexa que a torna um tema de estudo interessante em termos de diversidade genética, bem como para pesquisas histórico-linguísticas. Alguns estudos recentes de SNPs autossómicos a grande escala mostraram que a estrutura genética da população europeia está intimamente relacionada com a sua geografia. Além disso, um estudo de marcadores do cromossoma X apontou para uma correlação de limites linguísticos em regiões europeias que exibem nítidas mudanças genéticas.

A instituição da fronteira entre Portugal e Espanha em 1267 criou uma nova barreira entre as populações, no entanto aldeias situadas em toda a região de fronteira detêm aspectos culturais e históricos compartilhados por ambos os países, como consequência de uma longa história em comum, da fácil migração de pessoas entre eles e, até recentemente, a actividade de contrabando tradicional. Um grande sinal desta troca recíproca entre os dois países é a sua história linguística. A continuidade de um antigo dialecto leonês nas regiões Norte e Ocidental da Península Ibérica tem sido relatado em ambos os países. Em Portugal, o idioma que foi preservado é conhecido como o Mirandês, que é considerado uma variante do dialecto leonês e representa uma isolado linguístico, apesar da sua pequena extensão. Na realidade, as pessoas de Miranda do Douro são muitas vezes bi ou trilingues, falando o Português - a principal língua em Portugal, o castelhano - a língua dominante do país vizinho, e o Mirandês.

A presença de características linguísticas comuns em Miranda e outras regiões espanholas vizinhas, como Zamora, tem atraído muita atenção. No entanto, muitas incertezas ainda persistem sobre a origem e manutenção deste isolado linguístico. Duas hipóteses principais foram colocadas para explicar a consolidação deste dialecto na região: uma admite uma origem indígena, enquanto a outra o considera resultado de diversas iniciativas de colonização realizadas pelo Reino de León. Apesar do grau de incerteza, a persistência do dialecto leonês na área pode ser o resultado do isolamento geográfico intrínseco a Miranda, particularmente no passado quando as vias de comunicação eram muito debilitadas, tornando difícil o acesso à região.

Neste estudo, a caracterização genética de populações de Miranda do Douro e Zamora foi realizada através da análise de X-STRs e X-indels, no âmbito de um projecto de populacional genético global, que também inclui a análise de diversidade do mtDNA e do cromossoma Y, visando a obter uma melhor compreensão da ligação entre os padrões de diversidade genética, geografia, e os dialectos leoneses falados em ambas as regiões.

Depois de analisar os dois tipos de marcadores do cromossoma X, tanto Miranda do Douro e Zamora partilham razoavelmente os padrões de diversidade normalmente encontrados em populações da Península Ibérica.

A análise do contexto microgeográfico evidencia a ligação entre Miranda e Zamora, apesar de uma subestrutura genética significativa não ter sido detectada.

A fronteira política parecia ser uma forte barreira impedindo o fluxo genético entre as populações de fronteira, chegando mesmo a isolar todas as áreas espanholas das portuguesas, como havia sido relatado anteriormente.

Tanto Miranda do Douro e Zamora se apresentaram altamente diversificadas para todos os marcadores do cromossoma X. Miranda tendeu a apresentar níveis de diversidade ligeiramente mais baixos, mas mesmo assim sinais importantes de deriva genética não foram observados no seu conjunto de genes, o que leva a presumir que o efeito de isolamento e o pequeno tamanho populacional provavelmente foram neutralizados por outros factores demográficos.

A ausência de heterogeneidade em Miranda comparativamente a diversidade a nível do cromossoma X que caracteriza a população portuguesa em geral leva a que Miranda não necessite de ser considerada diferenciadamente no campo da genética forense.

No geral, nossos resultados só forneceram fracas indicações sobre as relações entre Miranda e as regiões vizinhas de Zamora. Provavelmente porque as respostas para as questões abordadas neste estudo dependem de características subtis que diferenciam os perfis genéticos das populações podendo assim escapar à resolução fornecida pela análise deste marcadores do cromossoma X.

Dissertação de Mestrado em Biodiversidade, Genética e Evolução.

inglés Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Outros trabalhos dialectológicos/sociolinguísticos, Mundo físico, Medicina e biomedicina ESPAÑA, ZAMORA, PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro asturleonés, estudios genéticos
181584 Atas de congresso Leonesismos léxicos de carácter migratorio en Andalucía /fichas-bibliograficas/leonesismos-lexicos-de-caracter-migratorio-en-andalucia

Actas del II Congreso Internacional de Historia de la Lengua Española. Tomo II

López de Aberasturi Arregui, Ignacio

López de Aberasturi Arregui, José Ignacio

Ariza, Manuel; Cano, Rafael; Mendoza, Josefa María; Narbona, Antonio

Madrid Pabellón de España 1992 179-186 84604-4308-6 http://www.cervantesvirtual.com/nd/ark:/59851/bmckk9p8

Se analizan cuatro leonesismos (cimbarón, gachapo, locajo y morera) que penetraron en Andalucía probablemente en emigraciones de gentes procedentes del antiguo reino leonés y no por un influjo de las hablas de Extremadura, ya que son términos casi desconocidos en esta última región.

español Língua, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Linguística histórica e etimologia, Etimologia, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal ESPAÑA, HUELVA leonesismos, hablas andaluzas, Atlas Lingüístico y Etnográfico de Andalucía (ALEA)
181634 Artigo de revista Leonesismos y occidentalismos en las lenguas y dialectos de España /fichas-bibliograficas/leonesismos-y-occidentalismos-en-las-lenguas-y-dialectos-de-espana

Philologia Hispalensis

Ariza, Manuel

Ariza Viguera, Manuel 1995 10 77-88 https://idus.us.es/xmlui/handle/11441/14741 español Língua, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Linguística histórica e etimologia, Etimologia, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal ESPAÑA occidentalismos, leonesismos
180175 Artigo de revista Les contes de la littérature orale: un fragment de l’identité mirandaise /fichas-bibliograficas/les-contes-de-la-litterature-orale-un-fragment-de-lidentite-mirandaise

Language and Literature - European Landmarks of Identity

Language and Literature. European Landmarks of Identity

Alves, António Bárbolo

Alves, António Bárbolo Pitesti Universidade de Pitesti 2005 1 135-146 https://studylibfr.com/doc/6431696/les-contes-de-la-litt%C3%A9rature-orale--un-fragment-de-l-iden...

[Resumen extraído de la fuente original]

La région Terra de Miranda est une entité géographique, historique et culturelle située à l’extrême nord-est du Portugal. Dans cette région on y parle le mirandais, une langue néo-latine parlée par une population estimée à 15 mille personnes.

La littérature orale –notamment les contes– a, dans cette région, une grande vitalité. Ces ethno-textes bâtissent un des piliers fondamentaux du monument identitaire mirandais. Au-delà des liaisons avec le passé, ils ont dans la langue qui les porte le fil conducteur qui les attache à la culture et à la réalité locale et individuelle des conteurs et de ceux q ui les écoutent. Si bien qu’il ne s’agit pas de récits historiques, ils méritent qu’on les regarde avec le respect qu’on attribue à d’autres documents et à des textes fondationnels des différentes cultures et civilisations.

Dans cette communication on essaiera de délimiter le concept de littérature orale, pour arriver à une définition de conte de la littérature orale mirandaise. Finalement, dans une perspective diachronique, on analysera les formes d’existence et de transmission de ces récits, ainsi que leur rôle dans la société et dans la constitution de l’identité mirandaise.

francés Literatura, Produção literária ambientada na fronteira hispano-portuguesa, Produção literária criada na fronteira hispano-portuguesa, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Tierra de Miranda, conciencia nacional, mirandés, literatura dialectal, literatura oral, cuentos
181533 Capítulo de livro Les denominaciones de los meses del añu nel dominiu llingüísticu asturiano-lleonés /fichas-bibliograficas/les-denominaciones-de-los-meses-del-anu-nel-dominiu-llinguisticu-asturiano

Homenaxe al Profesor Xosé Lluis García Arias, I

García Gil, Héctor

García Gil, Héctor

Cano González, Ana M.ª

Uviéu Academia de la Llingua Asturiana 2010 117-134 9788481685084 https://www.academia.edu/5200627/Les_denominaciones_de_los_meses_del_a%C3%B1u_nel_dominiu_lling%C3%BC%C3%ADsticu_asturiano-lleon%C3%A9s

Anexu 1. Lletres Asturianes

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Recóllense e analízanse as denominacións propias e tradicionais dos meses do ano co fin de reflectir a pervivencia ou a substitución destas pezas léxicas no asturiano. Os datos proceden das zonas de Asturias, León, Zamora e Bragança, tal como se reflicten no Atlas Lingüístico de la Península Ibérica, no Atlas Lingüístico de El Bierzo (ALBI), no Diccionario General de la Lengua Asturiana (2003) de Xosé Lluis García Arias e do inédito Diccionário de la Lingua Mirandesa. Xunto a este labor dialectolóxico, búscase a explicación das distintas formas léxicas empregadas e a motivación da expresión popular de acordo co campo semántico ao que pertencen. Inclúense formas pertencentes ao galego exterior de Asturias, León e Zamora. | Índice: 1. Introducción | 1.1. Metodoloxía | 2. La expresión de los meses n'asturiano-lleonés | 2.1. Motivaciones léxiques nes denominaciones de los meses | 2.1.1. Conceptualización del tiempu | 2.2. Campos semánticos que motivaron les denominaciones populares | 2.2.1. El ciclu agrícola (Los llabores del campu) | 2.2.2. El ciclu ecolóxicu (les fiestes) | 2.2.3. Ciclu llitúrxicu (Efemérides cristianes) | 2.3. Les denominaciones de los meses n'asturiano-lleonés | 2.3.1. El mes de xirneru, xineiru o xaneiruxañeiru | 2.3.2. El mes de febreru, febreiru, b.ebreru | 2.3.3. El mes de marzu o marciu | 2.3.4. El mes d'abril | 2.3.5. El mes de mayu | 2.3.6. El mes de xunu, xuniu o de san Xuan | 2.3.7. El mes de xunetu, xuliu o de Santa Marina | 2.3.8. El mes d'agostu | 2.3.9. El mes de setiembre o de samiguel | 2.3.10. El mes d'ochobre, outubre o otubre | 2.3.11. El mes de payares, noviembre, samartín o Los Santos | 2.3.12. El mes d'avientu, diciembre o navidá | 3. Análisis de los datos y conclusiones

astur-leonés Língua, Lexicologia e lexicografia, Trabalhos onomasiológicos e semasiológicos, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal ESPAÑA, ZAMORA, Galende, Hermisende, Lubián, Mahíde, Pedralba de la Pradería, San Justo, PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro meses del año, asturleonés, Atlas Lingüístico de la Península Ibérica (ALPI)
182086 Capítulo de livro Les frontières linguistiques dans l’ouest de la Péninsule ibérique /fichas-bibliograficas/les-frontieres-linguistiques-dans-louest-de-la-peninsule-iberique

Manuel des frontières linguistiques dans la Romania

Ossenkop, Christina

Ossenkop, Christina

Ossenkop, Christina; Winkelmann, Otto

Berlin, Boston De Gruyter 2018 177–220 9783110313390 https://doi.org/10.1515/9783110313390-010

[Résumé extrait de la source d'origine]

L’article traite des frontières linguistiques dans l’ouest de la Péninsule ibérique, à savoir entre les domaines linguistiques gallaïco-portugais, asturo-léonais et castillan. Après une brève introduction et une présentation de l’état actuel des recherches, nous exposons les facteurs historiques qui ont conduit à la division linguistique actuelle. Ensuite, nous présentons les frontières entre les différentes langues, séparément et de manière détaillée, tout en discutant la question de savoir si les concepts de frontière et de continuum linguistiques sont contradictoires ou compatibles pour la zone en question.

francés Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas ESPAÑA, PORTUGAL gallego, portugués, asturleonés, castellano
181508 Capítulo de livro L'estremeñu, cien añus de letra imprentá /fichas-bibliograficas/lestremenu-cien-anus-de-letra-imprenta

Llengües ignorades

Valle Morea, Nicolás

Valle Morea, Nicolás

Fernández, Jordi F.; Redondo, Gorka

Vic / Terrassa Emboscall / Amics de les Arts i Joventuts Musicals 2006 55-65 84-96443-55-8

El autor considera que en Extremadura se hablan cuatro variedades lingüísticas: castellano, extremeño, fala de Xálima y portugués rayano. En el artículo se destacan algunos hechos lingüísticos del extremeño procedentes del leonés y del portugués.

extremeño Língua, Linguística histórica e etimologia, Crítica textual. Escritura e sistemas de escritura, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Políticas linguísticas. Normalização, Áreas dialectais e fronteiras linguísticas ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES hablas extremeñas, literatura dialectal
182763 Atas de congresso “Letreiros de romanos q se achão na v.a de Castel Branco”. Epigrafia e história fundacional albicastrense. As presenças e as ausências /fichas-bibliograficas/letreiros-de-romanos-q-se-achao-na-va-de-castel-branco-epigrafia-e-historia

II Congresso Internacional de Arqueologia da região de Castelo Branco nos 100 anos da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior

Salvado, Pedro Miguel

Salvado, Pedro Miguel Neto dos Santos Forte

Vilaça, Raquel (coord.)

Castelo Branco Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior 2016 265-282 978-989-8289-71-1 https://www.academia.edu/38352107

[Resumo proveniente da fonte]

Apresentamos uma leitura diacrónica de algumas das pluralidades textuais surgidas desde o século XVI que revelam uma idealização do passado de Castelo Branco que terá resultado da conjugação de fontes documentais, vestígios materiais, principalmente de natureza epigráfica datáveis do período romano, tradições e hipotéticas vinculações a uma geografia hagiográfica e a autores clássicos. A história da arqueologia local tem contribuído para avaliar e descodificar, no território vivencial contemporâneo, a presença ou a ausência dessa dimensão mítica e fantasista das origens remotas do povoamento do sítio. Palavras-chave: Castelo Branco; Epigrafia romana; História da arqueologia.

We present a diachronic reading some of the textual pluralities arising from the sixteenth century reveal a White Castle past the idealization that will result from the combination of documentary sources , material remains, mostly datable epigraphic nature of the Roman period , traditions and hypothetical bindings to a hagiographic geography and classical authors . The history of the local archeology has contributed to evaluate and decode , in contemporary existential territory , the presence or absence of this mythic dimension and fantasist of the remote origins of the site settlement. Keywords: White Castle; Roman epigraphy ; History of archeology .

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco arquitectura militar, epigrafía y otras inscripciones
182778 Atas de congresso Levantamento Arqueológico e Patrimonial da Freguesia da Bemposta (Penamacor) /fichas-bibliograficas/levantamento-arqueologico-e-patrimonial-da-freguesia-da-bemposta-penamacor

II Congresso Internacional de Arqueologia da região de Castelo Branco nos 100 anos da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior

Henriques, Fernando R.; Santos, Cézer R.

, Santos, Cézer R.

Vilaça, Raquel (coord.)

Castelo Branco Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior 2016 341-352 978-989-8289-71-1 https://www.academia.edu/29726584

[Resumo proveniente da fonte]

A Associação Desportiva, Recreativa e Cultural de Bemposta manifestou a intenção de proceder a um levantamento arqueológico sistemático, por forma a obter um relatório de informação e avaliação especializada das diversas áreas consideradas de interesse histórico no domínio do património arqueológico da antiga Vila da Bemposta. O Relatório proveniente deste estudo serviria, igualmente, como uma base técnica para a orientação da valorização do património arqueológico e histórico da Aldeia, com a sua classiicação, e posterior divulgação. Sendo também relevante para a implementação de passeios temáticos, ”percursos” pedestres com os elementos históricos, trazidos ao conhecimento com este estudo do território. Foi objectivo primordial que a investigação se tornasse veículo de divulgação de uma proposta de intenções e princípios orientadores. Neste sentido, considerou-se fundamental a valorização do Património Cultural que assenta, sobremaneira, no sentimento que provoca aos que apreciam a sua existência e com ele se identiicam. Rasgos de memória incentivam a identiicação e estabelecem ligações duradouras, intemporais, que se consolidam, sendo o conhecimento, a divulgação e consequente fruição estratégias de articulação com a herança que sobrevive ao passar dos tempos. Foram registados 36 sítios arqueológicos no território da (antiga) Freguesia da Bemposta. O actual território da Aldeia da Bemposta revela uma ocupação desde há vários milhares de anos, testemunhado com a descoberta de um hachereau (machado de mão) do Paleolítico Inferior/Médio. Foi conirmado uma presença signiicativa da Idade do Bronze, com grandes potes com decoração mamilada e paredes brunidas. A ocupação Romana é claramente dominante, com sítios que apresentam manchas de dispersão superiores a 4 hectares e a já conhecida colecção epigráica e a ponte romana. Idade Média e a Época Moderna assumem maior destaque na aldeia e sua envolvente, onde se conirma a presença de sepulturas rupestres e estelas discoides, a torre do “castelo”. Palavras-chave: Prospecção Arqueológica; Pré-história; Proto-História; Época Romana; Época Medieval.

The Associação Desportiva, Recreativa e Cultural de Bemposta indicated its intention to undertake a systematic archaeological survey in order to obtain specialized information about archaeological heritage within Bemposta territory. The report from this study serves also as a technical basis to orient and enhance the archaeological and historical heritage of the village. Being also relevant for the implementation of thematic tours, pedestrian routes with historical elements brought to light with this study. Were recorded 36 archaeological in the territory of the (former) Parish of Bemposta. In the current territory of Bemposta was revealed an occupation from several thousands of years, witnessed by the discovery of a hachereau (hand ax) from the Lower/Middle Paleolithic. Was conirmed a signiicant presence of the Bronze Age settlements, with big pots with nipple decoration and burnished walls. The Roman occupation is clearly dominant with sites that can range over 4 hectares of dispersion; the already known epigraphic collection and the roman bridge are other remains of this period. Middle Ages and the Modern Era assume greater prominence in the village and on its surroundings, which is conirmed by the presence of rock graves, discoid steles and the “castle” tower. Keywords: Archaeological Survey; Prehistory; Proto-History; Roman Period; Medieval Period.

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Penamacôr Bemposta, cartas arqueológicas
177828 Livro Levantamentos populares no Algarve em 1637-1638. A repressão /fichas-bibliograficas/levantamentos-populares-no-algarve-em-1637-1638-repressao

Oliveira, António de

Oliveira, António de Coimbra Instituto de História Económica e Social 1983 100 https://doi.org/10.14195/0870-4147_20_1 https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/46554/1/Levantamentos_populares_do_Algarve.pdf

ÍNDICE: 1. GEOGRAFIA DOS LEVANTAMENTOS | 2. SUBLEVAÇÃO DOS CAMPONESES | 3. ATITUDES DAS AGÊNCIAS DE CONTROLO | 4. PROJECTOS REPRESSIVOS | 5. REPRESSÃO PELO TEMOR DAS ARMAS | 6. EXECUÇÃO DOS EXCEPTUADOS | 7. CONCLUSÃO

Parte do trabalho (apenas o texto) foi primeiramente publicado na Revista Portuguesa de História, XX, 1983, pp. 1-98

portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Organização política e social, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna ESPAÑA, HUELVA, Ayamonte, PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira Algarve, guerras y conflictos, siglo XVII, delimitación fronteriza, frontera política, fuentes documentales y archivos