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Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 2001 - 2010 of 4871
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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
177732 Book Forais manuelinos do Reino de Portugal e do Algarve: entre Tejo e Odiana /fichas-bibliograficas/forais-manuelinos-do-reino-de-portugal-e-do-algarve-entre-tejo-e-odiana

Dias, Luís Fernando de Carvalho

Dias, Luís Fernando de Carvalho Beja Sociedade Editora / Ala Esquerda 1961-1969 vol. 4 (182)

ÍNDICE: Nota preliminar  │Tavoada dos Forais Novos │ Foral da Cidade de Évora │ Forais do Reino do Algarve │ Foral de Estremoz │ Foral de Borba │ Foral de Villa Viçasa │ Foral de Monforte │ Foral de Vila de Alter do Chão │ Foral de Monsaraz │ Foral de Vidigueira │ Foral de Vila Ruiva │ Foral de Vila de Frades │ Foral de Vilalva │ Foral da Vila de Santiago de Cacem │ Fotl de Odemira │ Foral de Vila de Mil Fontes │ Foral da Vila de Almodovar │ Foral da Vila de Mértola │ Foral  da Vila de Sines │ Foral da Vila de olos │ Foral da Vila de Castro Verde │ Foral da Vila de Aljustrel │ Foral da Vila de Ourique │ Foral da Vila de Casével │ Foral da Vila de Garvão │ Foral da Vila de Panoias │ Foral da Vila de Messejana │ Foral da Vila das Entradas │ Foral da Vila do Torrão │ Foral da Vila de Avis, Benavilas e Galveias │ Foral da Vila de Veiros │ Fora da Vila de Nisa │ Foral da Vila de Juromenha │ Foral da Vila de Cabeça de Vide │ Foral da Vila de Fronteira │ Foral da Vila do Cano │ Foral da Vila de Figueira │ Foral da Vila de Seda │ Foral da Vila do Crato │ Foral da Vila de Amieira │ Foral da Vila de Montalvão │ Foral da Vila de Apalhão │ Foral da Vila de Elvas │ Foral da Vila de Olivença │ Foral da Vila de Moura │ Foral de Noudar │ Foral da Vila de Mourão │ Foral  da Vila de Serpa │ Foral da Vila de Campo Maior │ Foral da Vila de Ouguela │ Foral da Vila de Arronches │ Foral da Vila de Marvão │ Foral da Vila de Castelo de Vide │ Foral da Vila de Portalegre │ Foral da Vila da Povoa │ Foral da Vila de Portel │ Foral da Vila de Arraiolos │ Foral da Vila de Alcáçovas │Foral da Vila do Vimieiro │ Foral da Vila de Palmela │ Foral da Vila de Montemor-o-Novo │ Foral da Vila de Almada │ Formal das Vilas de Alcochete e Aldeia Galega │ Foral de Alhos Vedros │ Foral de Samora Correia │ Foral da Ponte de Sor │ Foral da Vila da Erra │ Foral da Vila de Coruche │ Foral da Vila do Alandroal │ Foral de Terena │ Foral da Vila de Alegrete │ Foral da Vila de Pavia │ Foral da Vila de Ferreira │ Foral do Lugar de Canha │ Foral do Lugar e Comenda de Cabrela │ Foral da Vila de Benavente │ Foral da Vila de Couna │ Foral da Vila de Alcacer │ Foral da Vila de Setubal │ Foral da Vila de Sezimbra │ Foral da Vila de Alvito │ Foral da Vila de Vila Nova de Alvito │ Foral do Concelho de Oriola │ Foral do Concelho de Aguiar │ Foral da Vila de Viana 'apar de Alvito │ Foral da Vila de Évora Monte │ Foral da Vila do Redondo │ Foral da Vila de Couna │ Foral da Vila de Rolosa │ Foral da Vila de Arez │ Foral da Vila e lugar de Montouto │ Foral do julgado de Longomel e da Margem │ Foral da Vila de Vila Boim │ Foral da Vila e Lugar de Chancelaria │ Foral da Vila de Lavre │ Foral da Vila de Beirngel │ Foral da Vila de Mora │ Foral da Vila de Gavião │ Foral da Terrade Barbacena │ Foral da Vila das Águias │ Foral da Vila de Alcoutim │ Auro da Portagem de Beja │ Notas │ Erratas │ Índices

Conforme o exemplar do Arquivo Nacional da Torre do Tombo de Lisboa

portugués Geography, Economics, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, HUELVA, Ayamonte, PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Sabugal, PORTALEGRE, Alter do Chão, Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre, VIANA DO CASTELO, Caminha, Monção, VILA REAL, Chaves, ÉVORA, Alandroal, Borba, Estremoz, Redondo, Vila Viçosa fuentes documentales y archivos, fueros, administración de justicia, organización territorial, numismática, corpus documental
177729 Paper Forais que tiveram por modelo o foral de Évora /fichas-bibliograficas/forais-que-tiveram-por-modelo-o-foral-de-evora

Revista da Faculdade de Letras. História

Cunha, Maria Cristina

Cunha, Maria Cristina 1988 V 69-94 http://hdl.handle.net/10216/8270

[Resumo extraído da fonte]

O estudo das instituções municipais portuguesas durante a Idade Média constitui uma tarefa que, embora iniciada no século passado pelo grande historiador que foi Alexandre Herculano, não está ainda concluída, não obstante o esforço de vários autores nomeadamente Torquato de Sousa Soares e Paulo Merea, entre tantos outros. Com efeito, continuam a ser publicados nos nossos dias trabalhos sobre municipalismo, já não tanto versados sobre o problema da origem e estrutura jurídica do município peninsular, mas sobretudo visando a análise de espectos concretos da vida concelhia medieval. Assim, tem vindo a ser conhecida a organização de várias localidades do nosso país no período que estudamos, o que, de modo algum, limita as possibilidades que a documentação nos proporciona para levarnos a cabo tal tarefa. 

Neste sentido, tem vindo a desenvolver-se na Facultade de Letras do Porto um esforço no intuito de continuar a obra iniciada, para tal contribuindo, de uma forma decisiva, a institução do Seminário de "Concelhos Portugueses na Idade Média", orientado pelo Prof. Baquero Moreno no Mestrado em História Medieval.

 Assim, desde 1985 que um grupo de alunos, entre os quais nos incluimos, tem estudado uma documentação específica que, não obstante as suas limitações, sobretudo quanto à transcrição paleográfica, se apresenta cheia de virtualidades, possibilitando, se não o estudo completo do municipalismo português na Idade Média, pelo menos uma primeira abordagem a esse trabalho. Trata-se dos Portugaliae Monumenta Historica e, dentro destes, das cartas de foral outorgadas às diferentes localidades do país. Apesar de sem todos os diplomas desta natureza estarem aí publicados, dispomos de um núcleo documental suficientemente amplo para se aprofundar o conhecimento dos aspectos fundamentais da organização concelhia dos séculos XI a XIII. 

Posta a questão nestes termos, impunha-se uma divisão de tarefas, já que o projeco se apresentava demasiado "pesado" para ser concretizado por apenas um aluno do referido Seminário. Partindo do princípio que a tipologia dos Concelhos Medievais portugueses apresentado por T. Sousa Soares estava, "grosso modo" correcta, o conjunto de cartas de foram publicadas nos Portugaliae foi dividido, cabendo-nos o estudo dos diplomas que tiveron por modelo o Foral de Évora de 1166. 

As dificultades que nos surgiram foram imensas, sobretudo no que respeita à interpretação dos diferentes textos. A bibliografia resolveu umas tantas, os Prefessores outras. No entanto, algumas ficaram, à espera que outros trabalhos nos venham elucidar. É o resultado desse estudo que agora se apresenta.

portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Middle Ages PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Penamacôr, PORTALEGRE, Alter do Chão, Crato, Elvas, Marvão fuentes documentales y archivos, administración de justicia, demografía, impuestos y tributos, fueros
179408 Paper Foral da Guarda: caracterização do documento /fichas-bibliograficas/foral-da-guarda-caracterizacao-do-documento

Máthesis

Almeida, Maria Luísa

Almeida, Maria Luísa Alves Ferreira de 1996 5 247-264 http://hdl.handle.net/10316.2/23892 portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Middle Ages PORTUGAL, GUARDA, Guarda fueros
183335 Book Foral manuelino de Olivenza - 1510 /fichas-bibliograficas/foral-manuelino-de-olivenza-1510

González Carrillo, José Antonio; Rodrigues, Mário Rui Simões; Gomes, Saul António

, , González Carrillo, José Antonio, Rodrigues, Mário Rui Simões Badajoz Diputación Provincial de Badajoz-Universidad de Extremadura 2021 2 vols. (765 pp.) 978-84-9127-104-8

ÍNDICE: Volume 1: Apresentação || Introdução || 1. O território: A vila de Olivença e as aldeias || 2. Olivença: Séculos de história | 2.1. Da pré-história ao século XIII | 2.2. Do século XIII ao século XV | 2.3. Olivença no século XVI || Volume 2: 3. O foral manuelino de Olivença | 3.1. D. Manuel I e a reforma dos forais | 3.2. D. Manuel I e Olivença | 3.3. O foral manuelino || 4. Fac-símile e transcrição do foral | 4.1. O original | 4.2. O registo da Torre do Tombo || 5. Complementos | 5.1. Glossário do foral | 5.2. Vocabulário da obra | 5.3. Cronologia. Séculos XII a XVII | 5.4. Notas | 5.5. Fontes e bibliografia

misceláneo Geography, Greographical and historical description of a territory, Thought and cultural world, History, Middle Ages, Modern age ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza fueros, Manuel I, corpus documental
182720 Unpublished work Forcalhos. Uma aldeia de Riba Coa. 2. Registos Paroquiais - Nascimentos /fichas-bibliograficas/forcalhos-uma-aldeia-de-riba-coa-2-registos-paroquiais-nascimentos

Jorge, Carlos Henrique Gonçalves

Jorge, Carlos Henrique Gonçalves [s.a.] 544 https://www.academia.edu/28054543

Síntese dos baptismos e nascimentos registados na igreja matriz dos Forcalhos (datas extremas 1678 - 2000). Nota introdutória com análise dos dados.

portugués Geography, Human geography PORTUGAL, GUARDA, Sabugal Forcalhos
182719 Unpublished work Forcalhos. Uma aldeia de Riba Coa. 3. Casamentos e óbitos /fichas-bibliograficas/forcalhos-uma-aldeia-de-riba-coa-3-casamentos-e-obitos

Jorge, Carlos Henrique Gonçalves

Jorge, Carlos Henrique Gonçalves [s.a.] 168 https://www.academia.edu/33232386

Síntese dos Casamentos e Óbitos registados na igreja matriz dos Forcalhos (datas extremas 1675 - 2000). Nota introdutória com análise dos dados.

portugués Geography, Human geography PORTUGAL, GUARDA, Sabugal Forcalhos
178641 Paper Formas de llevar a efecto la desamortización en la tierra de Coria y sus consecuencias /fichas-bibliograficas/formas-de-llevar-efecto-la-desamortizacion-en-la-tierra-de-coria-y-sus

Revista de Estudios Extremeños

García Martín, Bienvenido

García Martín, Bienvenido 1985 XLI 1 5-40 https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_XLI/1985/T.%20XLI%20n.%201%201985%20en.-abr/RV10814.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

El estudio del proceso desamortizador en la tierra de Coria (Cáceres) es variado y complejo, tendiendo a complicarse a medida que las acciones desamortizadoras se hacían realidad. Hemos tipificado el proceso en tres ejemplos, que a nivel de titulación podrían quedar así: 

A) Bienes desamortizados que pasan a manos de una oligarquía pudiente, cuyo título profesional es el de "propietarios". Estudiaremos el caso de Calzadilla. 

B) Bienes desamortizados que pasan a los vecinos de los pueblos, ajustándose a diversas formas jurídicas. Un ejemplo, "La comunidad de Acehuche". 

C) La desamortización desde 1845 en el partido de Coria. Nacimiento de una nueva burguesía. 

Tradicionalmente se ha venido diciendo que la estructura de la propiedad en Extremadura varió muy poco con la desamortización. Para la tierra de Coria necesitaríamos matizar tales afirmaciones, pero como veremos no nos vale esta secular aseveración y por tanto creemos que existe un cambio notorio, tanto en la estructura de la explotación de la tierra como en la tenencia de la misma. 

Ciertamente, la oferta desamortizadora protagonizó en la zona dos mercados paralelos, uno para grandes propietarios y otro reservado a pequeños compradores, que no tenían capacidad económica para acceder al primero.

español Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Contemporary age ESPAÑA, CÁCERES, Acehúche, Alcántara, Casas de Don Gómez, Casillas de Coria, Coria, Huélaga, Moraleja, Pescueza, Portaje desamortización, propiedad de la tierra, siglo XIX, ganadería
177709 Paper Formas de ocupação rural em Alcoutim (séculos V-X) /fichas-bibliograficas/formas-de-ocupacao-rural-em-alcoutim-seculos-v-x

Cuadernos de Prehistoria y Arqueología

Catarino, Helena

Catarino, Helena 2005-2006 31-32 117-136 http://dx.doi.org/10.15366/cupauam2006.32.006 https://revistas.uam.es/cupauam/article/view/1204

[Resumo proveniente da fonte]

O concelho de Alcoutim, pobre e periférico do Algarve, situa-se numa região rica em vestígios arqueológicos e em estreita relação com o rio Guadiana, principal eixo de comunicações com o Mediterrâneo, desde a Antiguidade. As prospecções arqueológicas têm vindo a mostrar uma grande densidade de ocupação romana, tardoantiga/visigótica e islâmica, de que apenas se ilustram aqui alguns exemplos pontuais: povoados de altura, relacionados com a exploração mineira; villae tardo-romanas, que permaneceram ocupadas nos períodos visigótico e muçulmano; as fortificações islâmicas do Castelo das Relíquias e do Castelo Velho de Alcoutim. Da diversidade de sítios arqueológicos, com cronologia entre os séculos V e X, são de salientar os que revelaram elementos arquitectónicos de mármore e edifícios religiosos, por exemplo a igreja visigótica do Montinho das Laranjeiras e a mesquita do Castelo Velho de Alcoutim. Palavras-chave: Villae tardo-antigas; povoados de altura; minas; igreja visigótica; mesquita; Castelo Velho de Alcoutim.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Middle Ages PORTUGAL, FARO, Alcoutim arquitectura militar, arquitectura religiosa, paisaje y poblamiento rural
177771 Dissertation Formas de ocupación del territorio durante los primeros siglos del I milenio a. C.: el suroeste como marco de definición y contrastación /fichas-bibliograficas/formas-de-ocupacion-del-territorio-durante-los-primeros-siglos-del-i-milenio

Gómez Toscano, Francisco

Gómez Toscano, Francisco Diego Ruiz Mata; Juan Manuel Campos Carrasco Universidad de Huelva. 1997 1996 2 vols. 978-84-92944-60-0 http://hdl.handle.net/10272/2792

[Resumen extraído de la fuente original]

En el Suroeste de la Península Ibérica, los cambios generalizados que se observaban en la cultura material prefenicia fueron relacionados con modelos de explotación de recursos locales generados por el contacto con comerciantes del Atlántico y el Mediterráneo. Este estudio prueba que los patrones sociales desarrollados se basaron en el uso de los recursos y en la diversificación económica que confirmaba la lógica complejidad social, siempre de acuerdo con la posibilidad de incorporar los excedentes a circuitos comerciales recién creados que conllevaba asumir la existencia de grupos prefenicios tanto conservadores como dinámicos. Más específicamente, durante el Bronce Final occidental, el eje representado por los sitios amurallados de Aznalcóllar, Niebla y Huelva, junto con una serie de asentamientos dependientes se convertirá en un modelo de producción capaz de cubrir la demanda de cobre, bronce y plata de los sitios sincrónicos del Valle del Guadalquivir y, posteriormente, de comerciantes fenicios históricos.

The generalised changes in material culture through the pre-Phoenician archaeological period in the Southwest of the Iberian Peninsula had been corelated with local resource exploitation patterns and the evidence of extrapeninsular sea contacts either with Atlantic or Mediterranean merchants. According with the explaining data, the newly evolved societal patterns were based on the use of local resources and on an economical diversification that confirms its social complexity, but related to available resources and the possibility to incorporate local surplus products in the recently created trade circuits, which leads to assume the existence of both conservative and dynamic pre-Phoenicial social groups. More specifically, during the classical local Late Bronze Age, the axis represented by the walled sites complex of Aznalcóllar, Niebla and Huelva, together with some other smaller sites depending on them, became firstly a singular model of production that was able to meet the demand for copper, bronze and silver of synchronic sites on the Guadalquivir basin, and heceforth that of Phoenician merchants.

Capítulo 1. INTRODUCCIÓN Y OBJETIVOS | 1. El marco conceptual de la fase final de la Edad del Bronce | 1.1. Elementos de sincronía históricoarqueológica entre Oriente y Occidente | 1.2. Territorio y paisaje. Sus implicaciones para el estudio de la Protohistoria | 2. Objetivos y metodología | 3. El marco en que se desarrolla la investigación || Capítulo 2. EL MARCO TERRITORIAL Y SU EVOLUCIÓN PALEOGEOGRÁFICA DURANTE LA PREHISTORIA | 1. El SW peninsular | 2. Evolución paleogeográfica del entorno de la provincia de Huelva || Capítulo 3. SÍNTESIS INTERPRETATIVA DEL DESARROLLO DE LA INVESTIGACIÓN DE LA EDAD DEL BRONCE EN SW PENINSULAR | 1. El desarrollo de la investigación de la Edad del Bronce | 1.1. La década de los años setenta: de la homogeneidad a la diversidad | 1.2. La década de los años ochenta: a la búsqueda de una posición en el tiempo y en el espacio | 1.3. Década de los noventa: relaciones mediterráneas, atlánticas y evolución local | 2. La secuencia de la Edad del Bronce en el ámbito del bajo Guadalquivir y Huelva | 2.1. El tránsito del Calcolítico al Bronce Antiguo | 2.2. El Bronce Pleno | 2.3. El Bronce Tardío | 2.4. El Bronce Final pre- fenicio en el SW | 3. La secuencia de la Edad. del Bronce en otras áreas meridionales | 3.1. La Edad del Bronce en el S de Portugal | 3.2. La Edad del Bronce en la Extremadura española | 3.3. La Edad del Bronce en el SE peninsular | 3.4. La Edad del Bronce en la cuenca alta del Guadalquivir || Capítulo 4. ANÁLISIS DE LAS EVIDENCIAS ARQUEOLÓGICAS DEL SW DURANTE SU FASE FINAL DE LA EDAD DEL BRONCE | 1. Análisis de las secuencias cronoestratigráficas locales | 1.1. Interpretación crítica de las actuaciones arqueológicas | 2. Evolución lineal y vacíos poblacionales || Capítulo 5. EL ENTORNO ONUBENSE EN EL CONTEXTO DEL SW PENINSULAR: LOS TERRITORIOS Y SU OCUPACIÓN DURANTE EL BRONCE FINAL | 1. El marco físico. Análisis e implicaciones en el desarrollo de la sociedad occidental durante la Protohistoria | 2. Las evidencias empíricas. Fuentes arqueológicas | 3. El territorio y los asentamientos || Capítulo 6. LA DEFINICIÓN DEL FACTOR TIEMPO: EVOLUCIÓN DE LOS ELEMENTOS DE LA CULTURA MATERIAL Y OCUPACIÓN DEL ESPACIO | 1. Los elementos definitorios de la cultura material | 1.2. Las cerámicas del Bronce Final | 1.3. Las importaciones | 2. Estructura y distribución del poblamiento | 2.1. Áreas con evolución asimétrica || Capítulo 7. SÍNTESIS Y CONCLUSIONES || Bibliografía || Anexo 1. Catálogo de yacimientos: Necrópolis || Anexo 2. Catálogo de yacimientos: Hábitats

Tesis doctoral. Departamento de Historia de la Antigüedad, del Arte, Geografía Física y Antropología (Área de Arqueología).

español Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity ESPAÑA, BADAJOZ, HUELVA, PORTUGAL, BEJA, FARO, ÉVORA antiguos poblamientos, necrópolis, cerámica, comercio, demografía, Edad de Bronce
179752 Book Formas y estructuras en el léxico agrícola andaluz. Interpretación y estudio de 200 mapas lingüísticos /fichas-bibliograficas/formas-y-estructuras-en-el-lexico-agricola-andaluz-interpretacion-y-estudio

Fernández Sevilla, J.

Fernández Sevilla, Julio Madrid CSIC 1975 540 8400041046

ÍNDICE: INTRODUCCIÓN ││ La región, el dialecto, el material y el método de estudio │││ CAPÍTULO I. EL CAMPO ││ 1. Erial - Posío ││2. Cencido ││ 3. Haza ││ 4. Secano ││ 5. El barbecho. Medio barbecho. Barbechar ││ 6. Linde ││ 7. Cancilla ││ 8. Mojón ││ 9. Caballón ││10. Senara │││ CAPÍTULO II. PREPARACIÓN DEL TERRENO. LA SIEMBRA ││ 1. Roturar. Descuajar ││ 2. Binar. Terciar ││ 3. Punta de la besana ││ 4. Allanar la tierra arada. Instrumentos empleados ││ 5. Sembrar: "a voleo", "a chorrillo", "a golpes" ││ 6. Escardar │││ CAPÍTULO III. EL MAÍZ Y OTROS CEREALES ││ 1. Maíz ││ 2. Flor del maíz ││ 3. Mazorca ││ 4. Barba de la mazorca ││ 5. Farfolla ││ 6. Carozo ││ 7. Deshojar la mazorca ││8. Cebada y avena │││ CAPÍTULO IV. EL TRIGO: LA SIEMBRA, EL SEGADOR, LA MIES Y SU TRANSPORTE ││ 1. Lleta ││ 2. Mies ││ 3. Puñado de mies ││ 4. Manojo de trigo ││5. Llave de la siega ││6. Gavilla │ 7. Haz ││ 8. Vencejo para atar el haz ││9. Atar (el haz) ││ 10. Vaciarse un haz sin romperse el vencejo ││11. Deshacerse del haz ││ 12. Accesorios del segador │ I) Dediles │ II) Mangote │ III) Mandil ││ 13. Tresnal ││ 14. Rastrojo ││15. Acarrear la mies ││ 16. Instrumento para transportar haces a lomo │││ CAPÍTUL V. LA ERA Y LA TRILLA ││ 1. Clases de era ││ 2. Sombrajo ││ 3. Hacina ││ 4. Emparvar ││ 5. Procedimientos de trilla ││ 6. Instrumentos para recoger la parva trillada ││ 7. El trillo ││ 8. Parva trillada y recogida ││ 9. Espantapájaros │││ CAPÍTULO VI. LIMPIEZA DEL GRANO, CONSERVACIÓN, RESIDUOS ││ 1. Aventar ││ 2. Instrumento para aventar ││3. Cribar ││4. Ahechar ││ 5. Montón alargado de trigo ││ 6. Montón cónico de trigo ││ 7. Cascarilla ││ 8. Corzuelo ││9. Tamo ││ 10. Granzas (adición) ││ 11. Rasar las medidas ││ 12. Envasar ││ 13. Sitio para guardar el trigo ││14. Almiar ││ 15. Henazo │││ CAPÍTULO VI. LAS LEGUMBRES ││ 1. Lenteja ││ 2. Guisante ││3. Almorta (adición) ││4. Vaina │ I) De las legumbres │ II) Del garbanzo ││ 5. Desgranar legumbres ││6. Almáciga │││ CAPÍTULO VIII. LA VID Y EL OLIVO ││ LA VID │ 1. Parra │ 2. Vid nueva │ 3. Mugrón │ 4. Zarcillo │ 5. Yema de la vid │ 6. Pámpano │ 7. Podar y despampanar │ 8. Cerner la uva │ 9. Agraz │ 10. Hollejo de la uva │ 11. Racimo, grano de la uva │ 12. Granillo │ 13. Pepitas de la uva │ 14. Escobajo │ 15. Picar el racino │ 16. Vendimia ││ EL OLIVO │ 17. Olivo y aceituna │ 18. Recoger y varear aceitunas. Ordeñar olivos │ 19. Aceituneros │ 20. Vara de aceitunero │ 21. Tendal │││ CAPÍTULO IX. LAS CONDUCCIONES DE AGUA Y EL REGADÍO ││ 0. El riego ││ 1. Conducciones de agua (acequia, madre, hijuela) │ I) Formas léxicas │ II) Origen de los lexemas │ III) Repartición geográfica ││ 2. Obstáculos al paso del agua ││ 3. Turno de riego ││ 4. Cambiar la dirección del agua ││5. Detener el agua ││ 6. Desbrozar para que corra el agua ││ 7. Remanso ││8. Hoyo que hace el agua al correr ││ 9. Agujero por donde se escapa el agua │││ CAPÍTULO X. HERRAMIENTAS AGRÍCOLAS ││ 1. Azada ││ 2. Azadón ││ 3. Zapapico ││ 4. Mango ││5. Guadaña (adición) ││ 6. Piedra para afilar la guadaña ││ 7. Rozón ││ 8. Calabozo (adición) ││ 9. Escarbillo ││ 10. Criba ││11. Harnero ││ 12. Raedor ││ 13. Mayal ││14. Conjunto de instrumentos de labranza │││ CAPÍTULO XI. EL CARRO, EL APAREJO. OTROS INSTRUMENROS Y PROCEDIMIENTOS DE TRANSPORTE ││ 1. El carro y sus tipos ││2. Partes del carro │ I) Escalera │ II) Suelo del carro │ III) Varales │ IV) Estacas │ V) Varales supletorios │ VI) Palomillas │ VII) Cabezales │ VIII) Puentes │ IX) Lanza del carro (de bueyes) │ X) Lanza del carro (de mulas) │ XI. Torno │ XII. Galga del carro ││ 3. Las ruedas del carro │ I) Aro de la rueda │ II) Pinas │ III) Rayo de la rueda │ IV) Bocín │ V) Buje │ VI) Mangueta │ VII) Clavija │ VIII) Cubo de la rueda ││ 4. Clases y nombres del aparejo ││ 5. Partes del aparejo │ I) Sudador │ II) Lomillos │ III) Petral │ IV) Ataharre │ V) La cincha: su argolla y tarabilla ││ 6. Jamugas ││ 7. Aguaderas ││ 8. Pedreras ││ 9. Narria ││ 10. Arrastrar ││ 11. Instrumentos para transportar paja │ I) Herpil │ II) Otros procedimientos para transportar paja ││ 12. Parihuelas │││ CAPÍTULO XII. EL YUGO, EL ARADO, EL LÁTIGO Y LA AGUIJADA ││1. El yugo ││ 2. Partes del yugo │ I) Gamella │ II) Barzón │ III) Hembrilla │ IV) Ranuras │ V) Costillas del yugo ││ 3. Objetos relacionados con el yugo │ I) Mediana │ II) Uncidera │ III) Coyunda ││ 4. Accesorios del yugo │ I) Collera │ II) Rolla │ III) Frontil ││ 5. Uncir - Desuncir ││ 6. Tipos y denominaciones del arado ││ 7. Elementos del arado │ I) Timón │ II) Clavijero │ III) Belortas │ IV) Cama del arado │ V) Dental │ VI) Mancera │ VII) Orejeras │ VIII) Telera ││ 8. Aguzar y calzar la reja ││ 9. Látigo y tralla ││ 10. Aguijada ││ 11. Aguijón ││ 12. Arrejada │││ CONCLUSIONES │││ MAPAS │││ BIBLIOGRAFÍA │││ ÍNDICE ALFABÉTICO DE MAPAS ESTUDIADOS │││ ÍNDICE DE NOMBRES OFICIALES DE LAS LOCALIDADES (CORRESPONDENCIAS) │││ ÍNDICE DE PALABRAS Y LEXÍAS ESTUDIADAS │││ APÉNDICE

español Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works, Historical linguistics and etymology, Etymology, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases ESPAÑA, HUELVA, Almonaster la Real, Aroche, Ayamonte, Cabezas Rubias, Cumbres de San Bartolomé, Encinasola, Puebla de Guzmán, Rosal de la Frontera, San Silvestre de Guzmán, Sanlúcar de Guadiana agricultura, vocabulario, Atlas Lingüístico y Etnográfico de Andalucía (ALEA), arados, carros, yugos