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Povos e lugares pré-romanos do(s) território(s) duriense(s): análise de um processo identitário de longa duraçâo

Tipología
Proceedings
Título del volumen

Patrimonio cultural y territorio en el Valle del Duero: Preactas

Location
Valladolid
Editor
Junta de Castilla y León
Year
2007
Páginas
26-27
Synopsis

[Resumo extraído da fonte]

O Vale do Douro é um acidente geográfico de primeira grandeza, quer o ponto de vista da estrutura física do território e dos condicionalismos dele resultantes, que no que se refere à evolução histórica das entidades políticas que se desenvolveram na região ao longo dos séculos. Embora tenha exercido, e de alguma forma continue de exercer, una função fronteiriça, a verdade é que o Douro, como fronteira cultural é difícil de explicar. 

Este aspecto é grancamente visível logo no período da conquista romana, quando, no século I a.C., representa uma espécie de Limes da zona de seguro controlo romano, comodamente desenvolvido de Ocidente para Oriente. Que não se tratava de uma fronteira cultural provam-no as hesitações que la administração augusta teve em fixar os limites setentrionais da Lusitânia, que acabarão por se fixar no curso do rio para separar Lusitanos e Calaicos. O maior vigor da Cultura Castreja a norte do Douro terá justificado o traçado definitivo da fronteira provincial, por um lado, enquanto, por outro, poderá ter pesado a vontade de incluir as minas da zona norte do rio na Tarraconense militarizada. 

ÍNDICE: 1. Para uma carta cognitiva dos lugares: da aldeia à cidade no I milénio a.C. Cartografia das estações arqueológicos proto-históricas com base em achados avulsos, prospecção e excavação | 2. A exploração e a modelação da paisagem | 3. Domínio territorial, circuncripções étnicas (astures/vetões, calaicos/lusitanos-túrdulos) e diversidade de sistemas organizativos | 4. Sustratos e pervivências (construção indígena/desconstrução romana/ reconstrução)

Language
Geographic Area
Last modified
06/19/2021 - 09:34