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O Prior do Crato contra Filipe II: evocação histórica

Autores

Tipología
Book
Location
Lisboa
Editor
Romano Torres
Year
1965
Páginas
420
Synopsis

ÍNDICE: LIVRO PRIMEIRO: Da morte de D. Henrique à invasão castelhana | I. A voz dramática do "Velho Portugal" | II. A situação de Portugal após a morte do Cardeal-Rei | III. As Cortes reduzidas ao silêncio e à inoperância | IV. Continua a alatrar o suborno: aos vendidos chamava-se "cristiãos" | V. Apesar da corrupção, ninguem ousava entregar o reino a Filipe II | VI. A repercussão internacional do problema português | VII Filipe II sossega a consciencia com a opinião de teólogos e catedráticos | VIII. Mal intencionadas demoras na causa da legitimidade de D. António | IX. Diversos sintomas da inquietação da época | X. A angustiosa situação dos governadores vendidos | XI. Sinistros prenúncios da tremenda tempestade | XII. Sob a acção dissolvente da espionagem,esboroam-se as defesas da fronteira || LIVRO SEGUNDO: O reinado de D. António no continente | I. O glorioso dia 19 de junho em Santarem | II. D. Antío aclamado rei na Câmara de Lisboa | III. Manifestações populares contra Castela, em Setúbal, Sant'iago e Montemor | IV. Apoiado pelas grandes massas populares faltam a D. António militares e homens de governo | V. De Elvas a Setúbal, passeio militar sem se disparar um tiro | VI. A facil conquista do Algarve e as corjetas aos governadores | VII. O mais repugnante documento da História de Portugal | VIII. A tomada de Setúbal e a Heróica resistência do Castelo de Outão | IX. O prior de Crato reforça a sua posição política | X. Como D. António improvissou a defesa de Lisboa | XI. Perante o tesouro desfalcado, providências adequadas | XII. A humilhação dos duques de Bragança e os preparativos de avanço sobre Lisboa | XIII. Cascais tomada pelo inimigo e D. Diogo de Meneses degolado | XIV. "Um bom homem" vende a Torre de São Julião aos castelhanos | XV. Filipe II inutiliza a acção do cardeal legado | XVI. O rei católico desembaraça-se das "impertinencias" de Roma | XVII. Insolentes ameaças de Filipe II ao Vaticano | XVIII. Aproxima-se a hora de vencer ou morrer | XIX. Tudo a posotos no suposte exército português | XX. A batalha de Alcântara foi um desastre, mas não uma vergonha || LIVRO TERCEIRO: Depois da derrota a clandestinidade | I. Bastante ferido, D. António  empreende uma rocambolesca evasão | II. A caminho de Montemor-o-Velho D. António aglomera um exército de sete mil homens | III. D. António trabalha por establecer-se sólidaemente no norte | IV. O Duque de Alba resolve perseguir o Prior do Crato | V. Quando correu o boato da morte de Filipe II | VI. Sancho de Ávila toma fàcilmente o Porto | VII. Perseguido como um lobo, D. António mergulha na clandestinidade | VIII. Enquanto D. António sofre, os Duques de Bragança pretendem vender-se mais caro | IX. Peripécias cómicas e dramáticas da vã perseguição a D. António | X. Filipe II prepara-se para ser aclamado em Cortes | XI. A abertura das cortes de Tomar e a aclamação de Filipe II | XII. Buscas desesperadas dos castelhanos para capturar D. António | XIII Os pedidos dos três estados nas Cortes de Tomar | XIV. Engenhosa comédia para encobrir preparativos de evasão | XV. Mais uma repugnante obra de traição | XVI A dedicação de uma mulher consegue a evasão de D. António || LIVRO QUARTO: Drama no exílio, tragédia nos Açores | I. De início, os espanhóis desinteressam-se do problema dos Açores | II. Brito Pimentel exerce útil actividade em França | III. Comença-se a organizar a expedição de António Scalin | IV. O Conde de Vimioso chega a França com sua irridiante simpatia | V. Vimioso tenta obter o auxilio británico com propostas tentadoras | VI. A intriga e a calúnia contra o Conde de Vimioso | VII. A energia e a decisão do governador Ciprião de Figueiredo | VIII. Uma expedição castelhana derrotada nã ilha terceira | IX. D. António em negociações com Isabel I de Inglaterra | X. Portugal em jogo entre os interesses da Inglaterra e da França | XI. Os planos maquiavélicos de Catarina de Médicis | XII. Desanimado, D. António passa de Inglaterra para França | XIII. Outra esquadra castelhana desfeiteada na terceira | XIV. Em França tudo parece correr de boa feição | XV. Dificultades de dinhero e espiões em acção | XVI. Uma conjura contra a vida de D. António | XVII. Finalmente, a grande esquadra vai partir para os Açores | XVIII. O governo desasatroso do Conde de Torres Vedras | XIX. Ataque frustrado a ponta delgada, conflitos com franceses | XX. O desastre de Vila Franca e o desembarque de D. António na terceira | XXI. Epílogo da luta: últimas tentativas do monarca

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Last modified
09/26/2021 - 14:13