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Identificação de um país. Ensaio sobre as origens de Portugal: 1096-1325

Autores

Tipología
Book
Location
Lisboa
Editor
Editorial Estampa
Year
1985
Páginas
2 vols.
ISBN
972331035x
Synopsis

ÍNDICE: PREFÁCIO ││││││ PREFÁCIO A 2ª EDIÇÃO ││││││ ADVERTÊNCIA ││││││ INTRODUÇÃO: O ESPAÇO E O TEMPO ││││││ 1. O TEMPO LONGO │││││ 1.1. A geografia humana ││││ O Norte ││││ O Sul ││││ As cidades ││││ Complementaridade │││││ 1.2. Antropologia ││││ Idade do casamento femenino ││││ Familia "extensa" │││││ 1.3. A tecnologia agrícola e marítima ││││ Os arados ││││ Outras técnicas e instrumentos agrícolas ││││ Os barcos │││││ 1.4. A linguística ││││ Fronteiras fonéticas ││││ Fronteiras lexicais ││││ Divergências Norte-Sul ││││ Divergências Litoral-Interior ││││ Conclusões ││││││ 2. A IDENTIDADE E A DIFERENÇA │││││ 2.1. Equivocos historiográficos ││││ Ignorância das diferenças regionais ││││ A polémica sobre o feudalismo ││││ Instituções feudais e regime senhorial ││││ Consequências ││││ Opções conceptuais │││││ 2.2. Os critérios da diferenciação ││││ Os critérios ││││ Tipologia │││││ 2.3. Os vectores da integração ││││ Migrações ││││ Deselvolvimento económico ││││ Classe dominante ││││ Estado ││││││ 3. PERIODIZAÇÃO │││││ 3.1. O corte cronológico ││││ 1096 ││││1325 ││││ 3.2. Os critérios ││││ Resistências locais ││││ Senhorializção ││││ Fases da guerra externa ││││ Montagem do aparelho estatal │││││ 3.3. Os períodos ││││ 1906-1131 ││││1131-1190 ││││ 1190-1223 ││││ 1223-1248 ││││ 1248-1279 ││││ 1279-1325 ││││ Evolução cultural ││││││ I PARTE: OPOSIÇÃO │││││ A. A SOCIEDADE SENHORIAL E FEUDAL ││││ Regime senhorial ││││ Regime feudal ││││ Feudalismo português ││││ Relações entre regime senhorial e feudalismo ││││ 1. O ESPAÇO │││ Distribução dos concelhos │││ O Entre Douro e Minho: a terra │││ Os caminhos ││ Torres e castelos │││ As honras │││ Demografia │││ A terra e o regime senhorial │││ Senhores e comunidades rurais │││ A expansão senhorial ││││ 2. OS SENHORES │││ 2.1. O sangue ││ A nobreza condal ││ A nobreza senhorial ││ Infanções: significado da palavra ││ Uso da palavra "infanção" em Portugal ││ Filii benenatorum ││ Boni homines ││Nobiles ││ Barones, proceres, maiores palarii │││ 2.2. As armas ││ Miles-cavaleiro vilão ││ Miles-poderoso ││ Miles-vassalo ││ Miles-título pessoal ││ Conclusão ││ O contexto peninsular ││ A cavalaria vilã ││ Cavalaria e nobreza ││ O contexto mediterrânico ││ A cavalaria e as "três ordens" │││ 2.3. O poder ││ Poder e palatium ││ Poder e senhorio ││ Hereditariedade ││Senior ││ Domnus ││Riqueza ││ Geografia dos conceitos │││ 2.4. As categorias ││ Ricos-homens e infanções ││ Cavaleiros ││ Ricos-homens ││ Nobreza de corte ││Nobreza senhorial ││ Categorias inferiores │││ 2.5. Os nomes ││ As cinco linhagens ││ Distribução geográfica ││ Valadares ││Bravães ││Silva ││ Cerveira ││A fronteira do Minho ││ Velhos ││ Silva ││ Azevedo ││ Refojos de Lima ││ Nóbrega ││ Penagate ││ Lanhoso e Fafes ││ Guedões ││ Barbosa ││ Sousa ││ Tourgues ││ Riba de Vizela ││ Riba Douro ││ Baião ││Paiva ││ Cete  e Urró ││ Soverosa ││Maia ││ Pereira ││ Ramirões ││ Cunha ││ Marnel ││ Grijó ││ Límia ││ Ribeira ││ Bragança ││ Conclusão │││ 2.6. Monges e sacerdoes ││ O clero e os senhores ││ O clero e as comunidades rurais ││ Os grandes mosteiros ││ Os bispos e o movimento gregoriano ││ Eremitas ││ Distribução geográfica dos mosteiros ││ Diacronía das fundações ││ Fundações a sul do Douro ││ Correntes monásticas ││ Representações mentais ││Liturgia ││ Articuladores da ordem social ││ Independência do clero ││Correntes monásticas e grupos sociais │││ 2.7. Solidaridade: o parentesco ││ O sistema linhagístico ││ O regime matirmonial ││ Agrupamento da nobreza ││ A excepção e a regra ││ Alianças com a nobreza galega e castelhana │││ 2.8. Solidariedade: o vassalagem ││  Séquitos e cavaleiros ││ Honores e castelos ││ Atondos ││ Préstamos ││ Vassalos domésticos ││Debilidade do sistema vassálico português ││ Vassalidade e "criação" ││ Dependência vassálica ││Fidelidade ││ O rei, senhor feudal │││ 2.9. Ideologia ││ Desprezo do vilão ││ Desprezo do coteife ││Desprezo dos intermediários ││ Os maus casamentos ││ A diferença onomástica │││Conclusão ││││ 3. OS DEPENDENTES │││ 3.1. As categorias ││3,1,1, Herdadores │ A antiga liberdade │ A situação em 1258 │ Degradação │ Nivelamento │ Variantes regionais │ Os juízes │ Fixação do estatuto ││ 3.1.2. Colonos │ Difinição │ Terminologia │ Rendas │ Variantes regionais │ Mão-de-obra │ Poderes do senhorio │ Nivelamento ││ 3.1.3. Servos e escravos │ Colonos de origem servil até ao fim do séclo XII │ Escravos mouros │ Colonos mouros │ Mão-de-obra ││ 3.1.4. Intermediários │ Influxo das cidades │ Mordomos │ Juízes │ Arrendatários ││ 3.1.5. Assalariados e outros │ Cabaneiros │ Mouços de lavoura │ Caçadores e colmeeiros │ Pastores │││ 3.2. Solidariedades campesinas ││ 3.2.1. Limites das relações verticais ││ 3.2.2. Parentesco │ Sucessão unilinear │ Agregados familiares │ Segundas núpcias ││ 3.2.3. Comunidades rurais e senhorialização │ Formas de organização comunitária │ Desagregação │ Cronologia e variantes regionais │ Concelhos da área senhorial │ Comunidades dependentes do senhorio particular │ Comunidades dependentes do rei │ Comunidades e condições geográficas │ Confrarias ││ 3.2.4. Para além da comunidade: as romarias │ Compartimentação │ Santuários e romarias │ Função social │ Representações mentais. A festa │││││ B. OS CONCELHOS ││││ 1. O ESPAÇO │││ 1.1. Montanha e planície ││ Imposições da natureza ││ Habitat aglomerado ││ Fragilidade demográfica ││ Coesão comunitária ││ Dúvidas e problemas ││ Conclusões │││ 1.2. Campo e cidade ││ Ao norte do Douro ││ Lamego, Viseu e Coimbra ││Lisboa e Santárem ││ Ao sul do Tejo ││ Comunicações ││ Constelações urbanas ││ Povoações do interior │ Funções económicas das cidades ││ Particularidade da vida urbana ││ Particularidades do mundo rural ││ Uniformização citadina ││ Cidade e tempo curto │││ 1.3. A cristanidade e o Islão ││ O estado da questão ││ Moçárabes: a repressão ││ Moçárabes: a resistência ││ Prolongamentos da cultura moçárabe ││ A toponímia ││ Moçárabes: pomiaderes da cultura árabe ││ Os moçárabes na zona da fronteira ││ Dúvidas e problemas ││ A influência árabe ││ Cultura ciebtñufuca e literária ││ Civilização urbana ││Vida militar ││ Vida marítima ││ Pecuária ││Instituções municipais ││ Técnicas agrícolas ││ Antagonismos, Espírito da Cruzada ││Evangelização ││ Judeus │││ 2. ORIGENS E DEFINIÇÃO │││ O estado da questão │││ Crítica das teses em presença │││ Articulação dos concelhos com o regime senhorial │││ Concelhos de senhorio particular │││ Antecedentes dos concelhos │││ Os concelhos da fronteira │││ Os "burgos" │││ Concelhos rurais │││Cartas de povoamento │││ Conclusões ││││ 3. AS CATEGORIAS SOCIAIS │││ 3.1. Cavaleiros-vilãos ││ Os vizinhos e os seus direitos ││ Definição do cavaleiro ││ Privilégios ││ Aristocracia municipal ││ Solidariedade ││ Os cavaleiros nos meios urbanos ││ Fortunas individuais ││ Classe social ││ As "cavalarias" ││ Os besteiros │││ 3.2. Peões ││ Situação social ││Fortuna média ││Peões das cidades ││ Mesteirais ││ Categorias inferiores │││ 3.3. Dependentes ││ Concelhos do interior ││ Jugueiros ││ Solarengos ││ Colaços ││ Hortelãos ││ Mouros ││Concelhos do tipo de Ávila (Alentejo) ││ Concelhos do tipo de Santárem ││ Escravos mouros ││ Mouros forros ││ Evolução ││││ 4. AS FUNÇÕES │││ 4.1. Solidariedade e colectividade ││ Símbolos colectivos ││ Reuniões  da assambleia municipal ││ Concelhos do interior: os bandos e a parenteia ││ Cidades: o individualismo ││ Acolhimento de novos membros ││ Relações com outros concelhos │││ 4.2. Religião ││ A religião popular ││ Separação do clero e do laicado ││ A eleição do pároco ││ Crenças populares ││ Atitude da hierarquía ││ A reforma gregoriana ││ O matrimónio ││ Organização eclesiástica ││ O dizmo ││ Delimitação das paróquias ││  A Igreja e os defuntos ││  O Direito Canonico ││Acção pastoral do clero ││ Obras de misericórida ││ Confrarias ││ As ordens religiosas ││ os mendicantes ││ Clérigos e demografia urbana ││ Celibato clerical ││ Eremitas e reclusos ││ Conflitos entre o clero e os concelhos │││ 4.3. Guerra e paz ││ 4.3.1. A guerra │ Nos concelhos de interior │ Nos concelhos do Centro e do Sul │ As funções militares depois de 1250 ││ 4.3.2. A ordem interna │ Administração da justiça nos concelhos do interior │ Nos concelhos do Centro e do Sul │ A intervenção da justiça régia │ Magistraturas concelhias │ Nos concelhos do interior │ Nos concelhos do Centro e do Sul │ A vida quotidiana nos concelhos do interior │ Nos concelhos do Centro e do Sul ││ 4.3.3. Os poderes externos │ Enquadramento territorial │ A vila e o termo │ Intromissiões senhoriais │ A pousadia │ Alargamento da jurisdição concelhia │││ 4.4. Produção e propiedade ││ O autoconsumo ││ Artesanato ││ Trabalho e comercio agrícolas ││ Pecuária ││ Actividades recolectoras ││ Nos concelhos do Centro e do Sul ││ Artesanato ││ Economia de mercado ││ A propiedade ││ Propiedade comum ││ Propiedade familiar ││ Vigilância comunitária ││Sesmos ││Conclusão

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Geographic Area
Last modified
12/20/2022 - 12:49