Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 101 - 110 of 4824
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178807 Paper A festa do Espírito Santo no Ladoeiro e no sul da Beira interior /en/fichas-bibliograficas/festa-do-espirito-santo-no-ladoeiro-e-no-sul-da-beira-interior

Açafa

Henriques, Francisco

Henriques, Francisco ​Vila Velha de Rodao Associaçao de Estudos do Alto Tejo 1996 12 299-458

[Resumo extraido da fonte] 

Este estudo caracteriza a festa do Espírito Santo no Ladoeiro e no sul da Beira Interior, nos anos de 1993 e 1994. Para o fazer usámos duas diferentes abordagens: uma intensiva ou monográfica, centrada na festividade de Ladoeiro e uma segunda, extensiva ou comparativa, usada para diversos lugares dos concelhos de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão. O modelo intensivo privilegiou a observação participante, em todos os momentos da festa, durante 13 meses. O modelo extensivo inventariou 29 manifestações festivas e de culto ao Espírito Santo em outras tantas localidades dos concelhos referidos. Ao longo do texto confrontam-se duas visões de festa, ainda que mescladas: a defendida pela igreja e a comungada pelas populações rurais. A festa é a excepção ao quotidiano; é um elo extraordinariamente eficaz de ligação entre os membros de uma comunidade ou entre vizinhos, porque actualiza e intensifica as relações sociais. A divindade é o pretexto que as reúne, porque é mais importante o prazer, o corpo, e a exibição que o ascetismo religioso. 

ÍNDICE: Introdução ││││ 1. A festa do Espírito Santo no Ladoeiro │││ 1.1. Ladoeiro: breve contextualização │││ 1.2. Capela, imagem do Espírito Santo e insígnias ││ Bandeira ││ Pombas ││ Velas ││ Fitas de homenagem │││ 1.3. Preâmbulo ou Festa dos Madeiros ││ 1.3.1. Marcação dos madeiros ││ 1.3.2.Festa dos Madeiros │││ 1.4. Festeiros do Espírito Santo, funções, ideia de divindade e perpetuação │││ 1.5. “O que sobra é a nossa honra” – Sequência festiva no tempo denso ││ 1.5.1. Distribuição de tremoços ││ 1.5.2. Preparação da Festa │ Decoração da Capela │ Preparação das comidas │ Ensaio dos cânticos │ Convites ││ 1.5.3. Almoço ││ 1.5.4. Folia ││ 1.5.5. Celebração da palavra ││ 1.5.6. Jantar ││ 1.5.7. Participação nos jantares │ Observações sobre alguns jantares ││ 1.5.8. Ementas ││ 1.5.9. Almoço-convívio ││ 1.5.10. “Passar a bandeira” ││ 1.5.11. Aspectos financeiros da festa │││ 1.6. Ciclo festivo e raio cerimonial no Ladoeiro ││ 1.6.1. Ciclo Festivo │ Procissão dos Homens │ Santa Catarina de Sena │ Domingo de Páscoa │ Festa de São Sebastião │ Festa da Senhora do Almortão (romaria) │ Festas de Verão ││ 1.6.2. Raio cerimonial │││ 1.7. Síntese das principais atividades dos festeiros ││││ 2. Inventário das manifestações festivas e do culto do Espírito Santo no sul da Beira Interior │││ 2.1 Alcafozes (Idanha-a-Nova) ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.2. Alcains (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.3. Almaceda (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Devoção ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.4. Castelo Branco ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││  Festa ││ Comensalidade ││ Angariação de meios ││  Outras festas da comunidade ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.5. Escalos de Baixo (Castelo Branco) ││ Outras festas da comunidade ││ Bibliografia │││ 2.6. Escalos de Baixo (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Igreja ││ Imagem ││ Festa e culto ││ Outras festas da comunidade ││ Observações ││ Informante ││ Bibliografia │││ 2.7. Fratel (Vila Velha de Ródão) ││ Capela ││ Imagem ││ Outros recintos religiosos ││ Informantes │││ 2.8. Idanha-a-Nova ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Promessas ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││  Informantes ││ Bibliografia │││ 2.9. Idanha-a-Velha (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Bandeira ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.10. Medelim (Idanha-a-Nova) ││ Capela ││ Imagem ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.11. Monforte da Beira (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Estandarte e outras insígnias ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.12. Monfortinho (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas da comunidade ││ Recintos religiosos ││ Bibliografia │││ 2.13. Monsanto (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.14. Oledo (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││  Outros recintos religiosos ││ Informante │││ 2.15. Penha Garcia (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.16. Proença-a-Nova ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││  Informantes ││ Bibliografia │││ 2.17. Proença-a-Velha (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informante ││ Bibliografia │││ 2.18. Rosmaninhal (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Bandeira ││ Festa ││ Promessas ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.19. Salvaterra do Extremo (Idanha-a-Nova) ││ Capela ││ Imagem ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros rescintos religiosos ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.20. São Pedro do Esteval (Proença-a-Nova) ││ Breve historial ││ Imagem ││ Bodo ││ Outras festas da comunidade ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.21. São Vicente da Beira (Castelo Branco) │││ 2.22. Sarnadas de Ródão (Vila Velha de Ródão) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas da comunidade ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.23. Sarzedas (Castelo Branco) ││ Capela ││ Observações ││ Bibliografia │││ 2.24. Segura (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela││ Imagem ││ Estandarte e outras insígnias ││ Devoção ││  Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informante ││ Bibliografia │││  2.25. Sobral do Campo (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Festa ││ Angariação de meios ││Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.26. Tinalhas (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.27. Torre (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Observações ││ Informantes │││ 2.28. Vila Velha de Ródão ││ Capela ││ Imagem ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.29. Zebreira (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││  Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas de comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia ││││ 3. Festividades e culto do Espírito Santo no Sul da Beira Interior │││ 3.1. Capelas │││ 3.2. Imagens │││  3.3. Insígnias ││ 3.3.1. Bandeira ││ 3.3.2. Coroa ││ 3.3.3. Pomba(s) ││ 3.3.4. Varas ││ 3.3.5. Velas ││ 3.4. Deve e haver ││ 3.5. Prestações alimentares ││ 3.6. Probições e multas ││ 3.7. “Para tourada são os de Idanha” ││ 3.8. Da diversidade à unidade ││││ 4. Fecho e do muito que ficou por dizer Bibliografia │││ 1. Obras fundamentais │││ 2. Obras gerais │││ 3. Bibliografia específica do Espírito Santo │││ 4. Bibliografia etnográfica geral │││ 5. Monografias e bibliografia por concelhos ││ Castelo Branco ││ Idanha-a-Nova ││ Proença-a-Nova ││ Vila Velha de Ródão ││ Áreas limítrofes │││ 6. Dicionários e enciclopédias ││ 7. Jornais ││││ Anexo 1 Letra das quadras cantadas no tractor do coroeiro e repetidas ao longo do percurso ││││ Anexo 2 Transcrição de uma das anedotas ││││ Anexo 3 Guião utilizado no trabalho de campo 

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Literature, Literary production created in the Spanish-Portuguese borderland, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition, Religion. Mythology, Art, Musical arts, Plastic arts PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão fiestas populares, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, iglesias y conventos, usos y costumbres, alimentación, oraciones, música tradicional
177998 Paper A Festa dos Rapazes: nova arquitectura do género num meio em mudança /en/fichas-bibliograficas/festa-dos-rapazes-nova-arquitectura-do-genero-num-meio-em-mudanca

Cultura - Revista de História e Teoria das Ideias

Godinho, Paula

Godinho, Paula 1998 10 241-254 http://www.fcsh.unl.pt/chc/Cultura/Cultura 10.pdf portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Vinhais fiestas populares
180068 Paper A formação da escrita mirandesa /en/fichas-bibliograficas/formacao-da-escrita-mirandesa

Alazet. Revista de Filología

Ferreira, Manuela Barros

Ferreira, Manuela Alexandra Queirós de Barros 2005 17 11-26 http://revistas.iea.es/index.php/ALZ/article/view/251/250

[Resumen extraído de la fuente original]

A língua mirandesa, que tem uma história de muitos séculos, começou a escrever-se apenas no final do século XIX. Nas páginas que se seguem, a formação da sua escrita não é analisada desde essa época mas apenas desde 1994, num testemunho pessoal de um processo que acompanhei de perto.

ÍNDICE: TERRA E CONCELHO DE MIRANDA || UMA LÍNGUA MINORIZADA || A ESCRITA EM MIRANDÊS || OS AUTORES DA CONVENÇÃO ORTOGRÁFICA || DURAÇÃO DO PROCESSO || CARACTERÍSTICAS DA CONVENÇÃO ORTOGRÁFICA DA LÍNGUA MIRANDESA || CRITÉRIOS EM QUE SE BASEIA || A ESCRITA APÓS A CONVENÇÃO ORTOGRÁFICA | A variação dialectal interna | A adaptação de neologismos | O problema das afinidades externas || ATITUDES E ASPIRAÇÕES

portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Standardization PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, neologismos
179280 Paper A formação das nações e o nacionalismo: os paradigmas explicativos e o caso português /en/fichas-bibliograficas/formacao-das-nacoes-e-o-nacionalismo-os-paradigmas-explicativos-e-o-caso

Análise Social

Sobral, José Manuel

Sobral, José Manuel 2003 XXXVII 165 1093-1126 https://www.researchgate.net/publication/288349730_A_formacao_das_nacoes_e_o_nacionalismo_Os_paradigmas_explicativos_e_o_caso_portugues

[Resumo extraido da fonte]

As manifestações espectaculares na actualidade de movimentos nacionalistas em todos os continentes — pois são essas, e não a identidade nacional inscrita na naturalidade e na cidadania, o que atrai as atenções — têm sido interpretadas de modo distinto. Enquanto há quem veja (Hechter, 2000, p. 3),  por exemplo, no desenvolvimento actual das comunicações digitais a possibilidade de reunir recursos e fortalecer a acção colectiva, levando ao incremento do nacionalismo, outros, como Hobsbawm (1994, pp. 181-192), pensam que virá a suceder o contrário. O impacto do que designamos por globalização, em particular no que se refere ao enfraquecimento das «economias nacionais» e do Estado soberano face ao fortalecimento de entidades económicas e políticas transnacionais, assinalaria a chegada do seu crepúsculo — não obstante a sua importância no presente — num mundo em grande medida supranacional e infranacional. Todavia, este crepúsculo é negado por um teórico da globalização, Manuel Castells, para quem as nações e o nacionalismo permanecem como uma fonte de sentido para a vida social na «era da informação» (Castells, 1997, pp. 51-52), ou por quem vê precisamente no advento de uma sociedade mais globalizada e no enfraquecimento da soberania do Estado um aumento das possibilidades de desenvolvimento de aspirações nacionais — em Estados multinacionais — que ganhariam em visibilidade e teriam mais facilidade em se exprimirem (Guibernau, 2001). Sejam quais forem, porém, as especulações a este respeito, a importância política e social das questões relativas aos sentimentos e movimentos nacionais é indiscutível. A relevância do tema levou ao desenvolvimento de um amplo corpus de pesquisa, em particular desde o período posterior à guerra de 1914-1918 e a ascensão de nacionalismos autoritários. A bibliografia conheceu um grande incremento nas três últimas décadas, coincidindo, em boa medida, com a descolonização e as alterações políticas subsequentes na Europa, na África e na Ásia e, finalmente, com a dissolução da URSS e suas implicações. Não se pode, no trabalho presente, dar sequer uma imagem ténue da diversidade das interpretações da problemática nacional. Por isso, limito-me a colocar em confronto dois tipos de escritos sobre o nacionalismo e o fenómeno nacional: teorias gerais, por um lado, análises de um caso específico, por outro. Procederei de modo necessariamente selectivo, conquanto não arbitrário. As teorias — ou interpretações de alcance mais geral — de que aqui falo são, se não a totalidade das mais influentes, pelo menos das mais influentes entre os estudiosos destes temas. Restringi a sua exposição, por condicionantes óbvias de espaço, a formulações recentes. Quanto ao caso de que trato — a problemática da formação das nações, o nacionalismo e a «identidade nacional» no contexto português —, é certamente dos menos estudados, por razões que se prendem com o desconhecimento da língua por parte de especialistas estrangeiros e com a pouca atracção pelo tema entre os investigadores das ciências sociais em Portugal.

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Political and social organisation, Central administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects PORTUGAL organización territorial, identidad cultural, conciencia nacional
181549 Paper A formação de palavras em mirandês e a obsolescência linguística / Mirandese word formation and linguistic obsolescence /en/fichas-bibliograficas/formacao-de-palavras-em-mirandes-e-obsolescencia-linguistica-mirandese-word

Lletres Asturianes

Gómez Bautista, Alberto

Gómez Bautista, Alberto 2015 112 39-52 http://www.academiadelallingua.com/lletresasturianes/index.php?px=articulu&cod=650

[Resumen extraído de la fuente original]

Preséntense nesta comunicación dalgunos datos axuntaos nos caberos diezaños sobre la obsolescencia llingüística nos procesos de formación de pallabres en mirandés. Defínese’l conceutu d’obsolescencia y tenta d’afitase larellación ente esti fenómenu y la situación sociollingüística na que ta inxerta la llingua mirandesa. Pallabres clave: Llingüística, mirandés, obsolescencia, morfoloxía, formación de pallabres.

We present in this communication some of the data gathered over the last decade on linguistic obsolescence process in Mirandese word formation. The concept of obsolescence is defined and we try to establish the link between this phenomenon and the sociolinguistic situation in which the Mirandese language is immersed. Keywords: Linguistics, sociolinguistics, mirandese, obsolescence, morphology, word formation.

portugués Language, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Competences, uses and attitudes PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, obsolescencia lingüística, formación de palabras
179227 Dissertation A fronteira antes da sua metáfora: cinco teses sobre a fronteira hispano-portuguesa no século XV /en/fichas-bibliograficas/fronteira-antes-da-sua-metafora-cinco-teses-sobre-fronteira-hispano

Martins, Rui Cunha

Martins, Rui Cunha Universidade de Coimbra 2000 2000

Tese de doutoramento em Letras, na área de História.

portugués Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, PORTUGAL frontera política
179549 Proceedings A fronteira de Riba Côa no tempo de D. Afonso Henriques /en/fichas-bibliograficas/fronteira-de-riba-coa-no-tempo-de-d-afonso-henriques

2.º Congresso Histórico de Guimarães. Actas

Vicente, António Maria Balcão

Vicente, António M. Balcão Guimarães Câmara Municipal / Universidade do Minho 1996 vol. 2 (224-231) https://ch.guimaraes.pt/static/uploads/actas/2CH/vol2/2ch-vol2-013.pdf

[Resumo extraido da fonte]

Que é, afinal, uma fronteira? E onde passa? Será ela uma linha, traçada por estranhos, que, ao longo do Agueda e da Ribeira de Toirões, pretende separar o que antes sempre se conhecera com um ? Passará no coração dos pastores que, indiferentes aos tratados que não conhecem , continuam a apascentar os seus rebanhos nas m argens dos rios que sabem seus? E os almocreves que, indiferentes à vontade dos senhores, continuam a desenhar no Riba-Côa os passos que levam à nascente do vento que corta as manhãs frias de sincelo? Passará a fronteira na m úsica que trauteiam quando conduzem as suas mulas nas duas m argens do rio Águeda? E os moleiros, atentos à água que move as suas azenhas que pontuam as duas m argens dos rios que agora separam em vez de unir? Sentirão eles que o grão das terras da Bouça produz uma farinha diferente daquele que lhes vem de Escarigo?

portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo organización territorial, frontera política, delimitación fronteriza, Santa Maria de Aguiar, fuentes documentales y archivos, Reconquista
183375 Paper A fronteira de Serpa no século XVIII: Fortificações e organização do espaço /en/fichas-bibliograficas/fronteira-de-serpa-no-seculo-xviii-fortificacoes-e-organizacao-do-espaco

O Pelourinho: Boletín de Relaciones Transfronterizas

Quaresma, António Martins; Garcia, João Carlos

, Quaresma, António Martins, Garcia, João Carlos 2021 25 125-142 https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7949673

[Resumo extraído da fonte]

O rio Chança, importante afluente do troço final do Guadiana, constituiu uma linha de delimitadora entre Portugal e Castela, desde o século XIII. Na realidade, trata-se de uma linha fronteiriça de carácter natural, utilizada, não porque o curso de água constituísse qualquer grande obstáculo físico ou separasse realidades económicas, sociais ou culturais diferentes, mas porque era funcional nas paralelas avançadas da reconquista por parte dos Estados cristãos ibéricos. Em 1707, aquando da Guerra da Sucessão de Espanha, foi através da fronteira do Chança que o exército do Duque de Osuma introduziu o seu exército em Portugal, para atacar as praças de Serpa e Moura, a primeira dotada de um pequeno forte abaluartado, do tempo da Guerra da Restauração (1640-1668), mas sustentando a sua defesa nos velhos muros medievais; a segunda sobretudo defendida por uma cerca abaluartada, também construída no século XVII. Depois de alguns meses ocupadas, as duas vilas e praças foram evacuadas pelos exércitos espanhóis, não sem antes terem feito explodir parte das suas obras defensivas. Finalizada a guerra, somente Serpa foi beneficiada com algumas obras na fortificação, apesar de tudo muito sumárias. A reconstituição deste processo histórico é feita a partir de fontes textuais e de cartografia militar coeva, portuguesa e espanhola, de grande escala, que permitem estabelecer as etapas dos acontecimentos e a relação entre as linhas defensivas levantadas e a estrutura das manchas construídas dos núcleos populacionais.

portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, BEJA, Serpa Guerra de Restauración, arquitectura militar, delimitación fronteriza
178191 Paper A fronteira difusa entre Trás-os-Montes e a Galiza ou as povoações místicas de Santiago, Rubiães e Meãos /en/fichas-bibliograficas/fronteira-difusa-entre-tras-os-montes-e-galiza-ou-povoacoes-misticas-de

Brigantia

Braga, Isabel M. R. Mendes Drumond

Braga, Isabel M. R. Mendes Drumond 1997 XVII 3-4 3-13 https://www.academia.edu/6602271 portugués Geography, Other - Geography, Political and social organisation, Other - Political and social organisation ESPAÑA, OURENSE, Baltar, Calvos de Randín Couto Mixto, delimitación fronteriza
180482 Paper A fronteira do Caia e do Guadiana: um espaço aberto de aproximação, violência e marginalidade (1859-1910) /en/fichas-bibliograficas/fronteira-do-caia-e-do-guadiana-um-espaco-aberto-de-aproximacao-violencia-e

Callipole. Revista de Cultura

Sena, Arlindo

Author
Sena, Arlindo 2005 13 101- 113

Publicado también en el Boletín de la Real Academia de Extremadura de las Letras y las Artes, n.º 13, 2005, pp. 113-126.

portugués Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Contemporary age ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas frontera política