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Sobre Olivença – De Dinis de Portugal a Filipe V de Bourbon. Interrogações a propósito da construção da Torre de menagem e do abandono da ponte de Nossa Senhora da Ajuda

Tipología
Actas de congreso
Título del volumen

II Jornada de Fortificaciones Abaluartadas. La fortificación portuguesa. De D. Dinis a la Guerra da Restauração y sus incidencias en la plaza fuerte de Olivenza. Actas

Editores del volumen

Cayetano Rosado, Moisés (dir.); González Franco, Luis Ignacio; Vega González, José Jaime (coords.)

Localidad
Olivenza
Editorial
Ayuntamiento de Olivenza; Diputación de Badajoz; Asociación Limbo Cultura
Año
2019
Páginas
21-30
Sinopsis de contenido

[Resumen extraído de la fuente original]

O reinado do rei Dinis foi invulgarmente longo para a época em que decorreu, tão longo quanto espantosamente fora o de Afonso Henriques1. Durante 46 anos de governação (1279 / 1325), aconteceu uma multitude de actos e de políticas que deram forma a Portugal, na sua identidade nacional e na afirmação internacional. Olivença ocupa lugar determinado na unidade da concepção do Estado, cuja importância fica diminuída no momento em que se perde o atravessamento do Guadiana (1709), durante a Guerra de Sucessão de Espanha. É motivo de perplexidade a perene inactividade da Ponte da Ajuda, após a sua inutilização pelo exército espanhol, quase um século antes da Guerra das Laranjas. No intervalo de tempo entre a fundação da cidade (1306) e a abertura dessa Ponte (1520), o acto construtivo mais notório em Olivença terá sido a erecção da Torre de Menagem (sendo porventura 1488 o ano do seu início), o edifício mais alto do reino naquele tempo. A pergunta que se coloca é sobre a utilidade da decisão de D. João II em erigir uma torre medieval com quase 40 metros de altura, cuja serventia militar sabia ser obsoleta.

Lengua
Área geográfica
Palabras clave
Última modificación
15/09/2019 - 20:30