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A rede viária transmontana no século XVIII

Tipología
Artículo de revista
Título de la revista

Brigantia

Año
1992
Volumen
XII
Número
2
Páginas
111-124
Sinopsis de contenido

[Resumo extraido da fonte] 

As vias de comunicação são factores decisivos na arrancada do progresso de uma região. Conforme elas abundam os escasseiam, assim podemos dizer que há um avanço ou un retrocesso na vida de um povo. Por isso, é vulgar dizer-se que enquanto não rivermos entradas, caminhos de ferro e carreiras aéreas modernizadas, o nosso País continuará, ainda, por muito tempo, filho bastardo da Europa desenvolvida, da qual andou sempre distanciado, quando a hora era de inovação e progresso. Autores portugueses e estraneiros, quando abordam o tema transportes e vidas de comunicação no século XVIII, apelidam a sua rede de deficiente e deplorável, mas sobre o tema não conhecemoz um estudo completo e profundo. Pierre Chaunu, na sua obra "A Europa das Luzes", apresenta um mapa, onde se pode analsar a rede de caminhos de Fraá e da Península Ibérica, indicando para Portugal apenas a estrada Madrid-Lisboa e Porto-Coimbra. Fciamos assim com a impressão de que o resto do País era o incomunicável, o isolamento, o que não é verdade. Portugal tinha já uma rede de caminhos capaz de pôr em comunicação o interior com o litoral e ligar qualquer ponto do País aos principais centros de então (Lisboa, Porto e Coimbra). Esta rede de caminhos era completada por troços  de uma rede fluvial, dado que alguns rios eran navegáveis em parte do seu percurso, com barcas de passagem, onde as pontes não existiam. 

Lengua
Última modificación
15/03/2022 - 13:43