Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 2871 - 2880 de 4828
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
179308 Capítulo de libro Leonés /es/fichas-bibliograficas/leones

Manual de dialectología hispánica. El español de España

Borrego Nieto, Julio

Borrego Nieto, Julio

Alvar, Manuel (dir.)

Barcelona Ariel 1996 139-158 978-84-344-8217-3

ÍNDICE: Las hablas leonesas: situación geográfica y sociolingüística | Áreas dialectales | Rasgos sintácticos | Vocabulario

9.ª reimpresión: mayo de 2016.

español Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos ESPAÑA, SALAMANCA, ZAMORA asturleonés, vocabulario, leonesismos
180161 Capítulo de libro Leonés /es/fichas-bibliograficas/leones-0

Dialectología española

Zamora Vicente, Alonso

Zamora Vicente, Alonso Madrid Gredos 1985 84-210 84-249-1115-6

Los datos están tomados de la segunda edición, cuarta reimpresión. La primera edición de la obra se publicó en 1960.

ÍNDICE: Hablas leonesas | Vocalismo leonés | Conservación de los diptongos decrecientes | Inflexión de la vocal tónica | Epéntesis de -j- en la terminación | Vocal final | Consonantes iniciales | Consonantes interiores | Grupos de consonantes interiores | Pérdida de consonantes intervocálicas | Fonética sintáctica | Morfolgía | Pronombres | Verbo | Peculiaridades de algunos verbos | Sintaxis

español Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES, SALAMANCA, ZAMORA, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Miranda do Douro asturleonés
181513 Capítulo de libro Leonés y castellano a finales de la Edad Media /es/fichas-bibliograficas/leones-y-castellano-finales-de-la-edad-media

Lenguas, reinos y dialectos en la Edad Media ibérica. La construcción de la identidad. Homenaje a Juan Ramón Lodares

Morala Rodríguez, José Ramón

Morala Rodríguez, José Ramón

Elvira, Javier; Fernández-Ordóñez, Inés; García González, Javier; Serradilla Castaño, Ana

Madrid/Frankfurt am Main Iberoamericana/Vervuert 2008 129-148 978-84-8489-305-9 http://jrmorala.unileon.es/biblioteca/Lodares.pdf

Para la zona de frontera interesa el apartado que se dedica al habla de los pastores sayagueses en el teatro de Juan del Enzina.

ÍNDICE: 1. La lengua de León a finales del XIII | 2. La lengua de finales del siglo XIV | 3. La lengua de mediados del siglo XV | 4. El habla de los pastores sayagueses en el teatro de Enzina | 5. Conclusiones | Bibliografía

español Lengua, Fonética y fonología, Lingüística histórica y etimología, Crítica textual. Escritura y sistemas de escritura, Gramática histórica. Historia interna, Morfología y sintaxis ESPAÑA, ZAMORA Sayago, asturleonés, lengua literaria
181471 Artículo de revista Leonés y castellano en la toponimia menor alistana del Catastro de Ensenada /es/fichas-bibliograficas/leones-y-castellano-en-la-toponimia-menor-alistana-del-catastro-de-ensenada

El Filandar / O Fiadeiro. Publicación Ibérica de Antropología y Culturas Populares

Gómez Turiel, Pedro 2014-2015 21 125-130 https://www.academia.edu/21549749/Leon%C3%A9s_y_castellano_en_la_toponimia_menor_alistana_del_Catastro_de_Ensenada

[Resumen extraído de la fuente original]

Este artículo analiza el tratamiento dado por el Catastro de Ensenada a los topónimos menores de Aliste contenidos en él. Se presta especial atención a la corrección que las formas escritas muestran, en especial la de aquellos rasgos más típicamente leoneses que presentan las formas populares de estos topónimos. Palabras clave: toponimia, castellano, leonés, Catastro de Ensenada

español Lengua, Lingüística histórica y etimología, Onomástica ESPAÑA, ZAMORA Aliste, toponimia, asturleonés, Catastro de Ensenada, corpus documental
181787 Tesis Leonese dialects in the Portuguese-Spanish border: a population genetic study through the analysis of X-chromosomal markers /es/fichas-bibliograficas/leonese-dialects-portuguese-spanish-border-population-genetic-study-through

Pinto, Joana Filipa de Oliveira Correia

Pinto, Joana Filipa de Oliveira Correia Maria João Prata e Luís Fernandez Universidade do Porto 2012 70 + LXIV https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/65282

[Resumen extraído de la fuente original]

A Península Ibérica, situada no Sudoeste da Europa, possui uma história recente complexa que a torna um tema de estudo interessante em termos de diversidade genética, bem como para pesquisas histórico-linguísticas. Alguns estudos recentes de SNPs autossómicos a grande escala mostraram que a estrutura genética da população europeia está intimamente relacionada com a sua geografia. Além disso, um estudo de marcadores do cromossoma X apontou para uma correlação de limites linguísticos em regiões europeias que exibem nítidas mudanças genéticas.

A instituição da fronteira entre Portugal e Espanha em 1267 criou uma nova barreira entre as populações, no entanto aldeias situadas em toda a região de fronteira detêm aspectos culturais e históricos compartilhados por ambos os países, como consequência de uma longa história em comum, da fácil migração de pessoas entre eles e, até recentemente, a actividade de contrabando tradicional. Um grande sinal desta troca recíproca entre os dois países é a sua história linguística. A continuidade de um antigo dialecto leonês nas regiões Norte e Ocidental da Península Ibérica tem sido relatado em ambos os países. Em Portugal, o idioma que foi preservado é conhecido como o Mirandês, que é considerado uma variante do dialecto leonês e representa uma isolado linguístico, apesar da sua pequena extensão. Na realidade, as pessoas de Miranda do Douro são muitas vezes bi ou trilingues, falando o Português - a principal língua em Portugal, o castelhano - a língua dominante do país vizinho, e o Mirandês.

A presença de características linguísticas comuns em Miranda e outras regiões espanholas vizinhas, como Zamora, tem atraído muita atenção. No entanto, muitas incertezas ainda persistem sobre a origem e manutenção deste isolado linguístico. Duas hipóteses principais foram colocadas para explicar a consolidação deste dialecto na região: uma admite uma origem indígena, enquanto a outra o considera resultado de diversas iniciativas de colonização realizadas pelo Reino de León. Apesar do grau de incerteza, a persistência do dialecto leonês na área pode ser o resultado do isolamento geográfico intrínseco a Miranda, particularmente no passado quando as vias de comunicação eram muito debilitadas, tornando difícil o acesso à região.

Neste estudo, a caracterização genética de populações de Miranda do Douro e Zamora foi realizada através da análise de X-STRs e X-indels, no âmbito de um projecto de populacional genético global, que também inclui a análise de diversidade do mtDNA e do cromossoma Y, visando a obter uma melhor compreensão da ligação entre os padrões de diversidade genética, geografia, e os dialectos leoneses falados em ambas as regiões.

Depois de analisar os dois tipos de marcadores do cromossoma X, tanto Miranda do Douro e Zamora partilham razoavelmente os padrões de diversidade normalmente encontrados em populações da Península Ibérica.

A análise do contexto microgeográfico evidencia a ligação entre Miranda e Zamora, apesar de uma subestrutura genética significativa não ter sido detectada.

A fronteira política parecia ser uma forte barreira impedindo o fluxo genético entre as populações de fronteira, chegando mesmo a isolar todas as áreas espanholas das portuguesas, como havia sido relatado anteriormente.

Tanto Miranda do Douro e Zamora se apresentaram altamente diversificadas para todos os marcadores do cromossoma X. Miranda tendeu a apresentar níveis de diversidade ligeiramente mais baixos, mas mesmo assim sinais importantes de deriva genética não foram observados no seu conjunto de genes, o que leva a presumir que o efeito de isolamento e o pequeno tamanho populacional provavelmente foram neutralizados por outros factores demográficos.

A ausência de heterogeneidade em Miranda comparativamente a diversidade a nível do cromossoma X que caracteriza a população portuguesa em geral leva a que Miranda não necessite de ser considerada diferenciadamente no campo da genética forense.

No geral, nossos resultados só forneceram fracas indicações sobre as relações entre Miranda e as regiões vizinhas de Zamora. Provavelmente porque as respostas para as questões abordadas neste estudo dependem de características subtis que diferenciam os perfis genéticos das populações podendo assim escapar à resolução fornecida pela análise deste marcadores do cromossoma X.

Dissertação de Mestrado em Biodiversidade, Genética e Evolução.

inglés Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Otros trabajos dialectológicos/sociolingüísticos, Mundo físico, Medicina y biomedicina ESPAÑA, ZAMORA, PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro asturleonés, estudios genéticos
181584 Actas de congreso Leonesismos léxicos de carácter migratorio en Andalucía /es/fichas-bibliograficas/leonesismos-lexicos-de-caracter-migratorio-en-andalucia

Actas del II Congreso Internacional de Historia de la Lengua Española. Tomo II

López de Aberasturi Arregui, Ignacio

López de Aberasturi Arregui, José Ignacio

Ariza, Manuel; Cano, Rafael; Mendoza, Josefa María; Narbona, Antonio

Madrid Pabellón de España 1992 179-186 84604-4308-6 http://www.cervantesvirtual.com/nd/ark:/59851/bmckk9p8

Se analizan cuatro leonesismos (cimbarón, gachapo, locajo y morera) que penetraron en Andalucía probablemente en emigraciones de gentes procedentes del antiguo reino leonés y no por un influjo de las hablas de Extremadura, ya que son términos casi desconocidos en esta última región.

español Lengua, Lexicología y lexicografía, Trabajos onomasiológicos y semasiológicos, Lingüística histórica y etimología, Etimología, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Léxico dialectal ESPAÑA, HUELVA leonesismos, hablas andaluzas, Atlas Lingüístico y Etnográfico de Andalucía (ALEA)
181634 Artículo de revista Leonesismos y occidentalismos en las lenguas y dialectos de España /es/fichas-bibliograficas/leonesismos-y-occidentalismos-en-las-lenguas-y-dialectos-de-espana

Philologia Hispalensis

Ariza, Manuel

Ariza Viguera, Manuel 1995 10 77-88 https://idus.us.es/xmlui/handle/11441/14741 español Lengua, Lexicología y lexicografía, Trabajos onomasiológicos y semasiológicos, Lingüística histórica y etimología, Etimología, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Léxico dialectal ESPAÑA occidentalismos, leonesismos
180175 Artículo de revista Les contes de la littérature orale: un fragment de l’identité mirandaise /es/fichas-bibliograficas/les-contes-de-la-litterature-orale-un-fragment-de-lidentite-mirandaise

Language and Literature - European Landmarks of Identity

Language and Literature. European Landmarks of Identity

Alves, António Bárbolo

Alves, António Bárbolo Pitesti Universidade de Pitesti 2005 1 135-146 https://studylibfr.com/doc/6431696/les-contes-de-la-litt%C3%A9rature-orale--un-fragment-de-l-iden...

[Resumen extraído de la fuente original]

La région Terra de Miranda est une entité géographique, historique et culturelle située à l’extrême nord-est du Portugal. Dans cette région on y parle le mirandais, une langue néo-latine parlée par une population estimée à 15 mille personnes.

La littérature orale –notamment les contes– a, dans cette région, une grande vitalité. Ces ethno-textes bâtissent un des piliers fondamentaux du monument identitaire mirandais. Au-delà des liaisons avec le passé, ils ont dans la langue qui les porte le fil conducteur qui les attache à la culture et à la réalité locale et individuelle des conteurs et de ceux q ui les écoutent. Si bien qu’il ne s’agit pas de récits historiques, ils méritent qu’on les regarde avec le respect qu’on attribue à d’autres documents et à des textes fondationnels des différentes cultures et civilisations.

Dans cette communication on essaiera de délimiter le concept de littérature orale, pour arriver à une définition de conte de la littérature orale mirandaise. Finalement, dans une perspective diachronique, on analysera les formes d’existence et de transmission de ces récits, ainsi que leur rôle dans la société et dans la constitution de l’identité mirandaise.

francés Literatura, Producción literaria ambientada en la frontera hispano-portuguesa, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Tierra de Miranda, conciencia nacional, mirandés, literatura dialectal, literatura oral, cuentos
181533 Capítulo de libro Les denominaciones de los meses del añu nel dominiu llingüísticu asturiano-lleonés /es/fichas-bibliograficas/les-denominaciones-de-los-meses-del-anu-nel-dominiu-llinguisticu-asturiano

Homenaxe al Profesor Xosé Lluis García Arias, I

García Gil, Héctor

García Gil, Héctor

Cano González, Ana M.ª

Uviéu Academia de la Llingua Asturiana 2010 117-134 9788481685084 https://www.academia.edu/5200627/Les_denominaciones_de_los_meses_del_a%C3%B1u_nel_dominiu_lling%C3%BC%C3%ADsticu_asturiano-lleon%C3%A9s

Anexu 1. Lletres Asturianes

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Recóllense e analízanse as denominacións propias e tradicionais dos meses do ano co fin de reflectir a pervivencia ou a substitución destas pezas léxicas no asturiano. Os datos proceden das zonas de Asturias, León, Zamora e Bragança, tal como se reflicten no Atlas Lingüístico de la Península Ibérica, no Atlas Lingüístico de El Bierzo (ALBI), no Diccionario General de la Lengua Asturiana (2003) de Xosé Lluis García Arias e do inédito Diccionário de la Lingua Mirandesa. Xunto a este labor dialectolóxico, búscase a explicación das distintas formas léxicas empregadas e a motivación da expresión popular de acordo co campo semántico ao que pertencen. Inclúense formas pertencentes ao galego exterior de Asturias, León e Zamora. | Índice: 1. Introducción | 1.1. Metodoloxía | 2. La expresión de los meses n'asturiano-lleonés | 2.1. Motivaciones léxiques nes denominaciones de los meses | 2.1.1. Conceptualización del tiempu | 2.2. Campos semánticos que motivaron les denominaciones populares | 2.2.1. El ciclu agrícola (Los llabores del campu) | 2.2.2. El ciclu ecolóxicu (les fiestes) | 2.2.3. Ciclu llitúrxicu (Efemérides cristianes) | 2.3. Les denominaciones de los meses n'asturiano-lleonés | 2.3.1. El mes de xirneru, xineiru o xaneiruxañeiru | 2.3.2. El mes de febreru, febreiru, b.ebreru | 2.3.3. El mes de marzu o marciu | 2.3.4. El mes d'abril | 2.3.5. El mes de mayu | 2.3.6. El mes de xunu, xuniu o de san Xuan | 2.3.7. El mes de xunetu, xuliu o de Santa Marina | 2.3.8. El mes d'agostu | 2.3.9. El mes de setiembre o de samiguel | 2.3.10. El mes d'ochobre, outubre o otubre | 2.3.11. El mes de payares, noviembre, samartín o Los Santos | 2.3.12. El mes d'avientu, diciembre o navidá | 3. Análisis de los datos y conclusiones

astur-leonés Lengua, Lexicología y lexicografía, Trabajos onomasiológicos y semasiológicos, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Léxico dialectal ESPAÑA, ZAMORA, Galende, Hermisende, Lubián, Mahíde, Pedralba de la Pradería, San Justo, PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro meses del año, asturleonés, Atlas Lingüístico de la Península Ibérica (ALPI)
182086 Capítulo de libro Les frontières linguistiques dans l’ouest de la Péninsule ibérique /es/fichas-bibliograficas/les-frontieres-linguistiques-dans-louest-de-la-peninsule-iberique

Manuel des frontières linguistiques dans la Romania

Ossenkop, Christina

Ossenkop, Christina

Ossenkop, Christina; Winkelmann, Otto

Berlin, Boston De Gruyter 2018 177–220 9783110313390 https://doi.org/10.1515/9783110313390-010

[Résumé extrait de la source d'origine]

L’article traite des frontières linguistiques dans l’ouest de la Péninsule ibérique, à savoir entre les domaines linguistiques gallaïco-portugais, asturo-léonais et castillan. Après une brève introduction et une présentation de l’état actuel des recherches, nous exposons les facteurs historiques qui ont conduit à la division linguistique actuelle. Ensuite, nous présentons les frontières entre les différentes langues, séparément et de manière détaillée, tout en discutant la question de savoir si les concepts de frontière et de continuum linguistiques sont contradictoires ou compatibles pour la zone en question.

francés Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Áreas dialectales y fronteras lingüísticas ESPAÑA, PORTUGAL gallego, portugués, asturleonés, castellano