Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 2221 - 2230 de 4811
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178937 Tesis Identidade nacional: práticas e representações num contexto de fronteira /es/fichas-bibliograficas/identidade-nacional-praticas-e-representacoes-num-contexto-de-fronteira

Silva, Luís

Autor
Silva, Luís Instituto Universitario de Lisboa 1999 1999

Dissertação de mestrado em Antropologia: Patrimónios e identidades.

portugués Organización política y social, Relaciones transfronterizas, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Otros - Antropología ESPAÑA, BADAJOZ, Cheles, PORTUGAL, ÉVORA, Alandroal identidad cultural, fronteras culturales, identidad regional
182209 Artículo de revista Identidades en la frontera luso-española: permanencias y transformaciones después de Schengen /es/fichas-bibliograficas/identidades-en-la-frontera-luso-espanola-permanencias-y-transformaciones

Geopolítica(s). Revista de Estudios sobre Espacio y Poder

Kavanagh, William

Kavanagh, William 2011 2 1 23-50 http://dx.doi.org/10.5209/rev_GEOP.2011.v2.n1.37896 http://revistas.ucm.es/index.php/GEOP/article/view/37896

[Resumen extraído de la fuente original]

Para intentar comprender el impacto del tratado de Schengen en la construcción y recreación de las identidades de las gentes que viven en un sector de la frontera luso-española, específicamente en la parte de la frontera donde se encuentran las regiones de Trás-os-Montes del norte de Portugal y la comunidad autónoma española de Galicia, es necesario examinar, e intentar interconectar, tres elementos: a) las teorías manejadas por los científicos sociales sobre los conceptos de “identidad” y de “fronteras”; b) las ideas (y estereotipos) del “Otro” por parte de los portugueses y de los españoles a través de la historia, desde la fundación de Portugal en el siglo XII, y c) la etnografía, en sus dos sentidos, como producto y como proceso, realizada en las poblaciones (tanto en las aldeas como en las ciudades) de la frontera luso-española antes y después de la implementación del tratado de Schengen. Palabras clave: Fronteras; identidades; Portugal; España; estereotipos del “otro”; Acuerdo de Schengen.

In order to understand the construction and re-creation of identities of those who live on a section of the Portuguese-Spanish border, specifically that part of the frontier where the northern Portuguese region of Trás-os-Montes meets the Spanish region of Galicia, this essay examines and attempts to interconnect three elements: the theories used by social scientists concerning the concepts of “identity” and of “borders”; the ideas (and stereotypes) of the “Other” held by the Portuguese and the Spaniards throughout their history since the founding of Portugal in the twelfth century; and the ethnography, in both senses of product and of process, carried out by the author over the past two decades in villages and towns on the Luso-Spanish frontier, both before and after the Schengen Agreement. Key words: Borders; identities; Portugal; España; stereotypes of the “Other”; Schengen Agreement.

Para tentar compreender o impacto do tratado de Schengen na construção e recreação das identidades das gentes que vivem num sector da fronteira luso-espanhola, especificamente na parte da fronteira onde se encontram as regiões de Trás-os-Montes do norte de Portugal e a comunidade autónoma espanhola de Galícia, é necessário examinar, e tentar interconectar, três elementos: a) as teorias manejadas pelos cientistas sociais sobre os conceitos de “identidade” e de “fronteiras”; b) as ideias (e estereótipos) do “Outro” por parte dos portugueses e dos espanhóis através da história, desde a fundação de Portugal no século XII, e c) a etnografía, em seus dois sentidos, como produto e como processo, realizada nas populações (tanto nas aldeias como nas cidades) da fronteira luso-espanhola dantes e após a implementação do tratado de Schengen. Palavras-chave: Fronteiras; identidades; Portugal; Espanha; estereótipos do “outro”; Acordo de Schengen.

SUMARIO: Introducción. 1. Las identidades y las fronteras. 2. Portugal y España: identidades históricas. 3. La frontera luso-española antes de Schengen. 4. Schengen y sus consecuencias en la raia. Conclusiones. Bibliografía. 

español Geografía, Otros - Geografía, Organización política y social, Relaciones transfronterizas, Pensamiento y mundo cultural, Otros - Pensamiento y cultura ESPAÑA, PORTUGAL frontera política, Tratado de Schengen, identidad regional
179232 Libro Identificação de um país. Ensaio sobre as origens de Portugal: 1096-1325 /es/fichas-bibliograficas/identificacao-de-um-pais-ensaio-sobre-origens-de-portugal-1096-1325

Mattoso, José

Mattoso, José João da Conceição Gonçalves Lisboa Editorial Estampa 1985 2 vols. 972331035x

ÍNDICE: PREFÁCIO ││││││ PREFÁCIO A 2ª EDIÇÃO ││││││ ADVERTÊNCIA ││││││ INTRODUÇÃO: O ESPAÇO E O TEMPO ││││││ 1. O TEMPO LONGO │││││ 1.1. A geografia humana ││││ O Norte ││││ O Sul ││││ As cidades ││││ Complementaridade │││││ 1.2. Antropologia ││││ Idade do casamento femenino ││││ Familia "extensa" │││││ 1.3. A tecnologia agrícola e marítima ││││ Os arados ││││ Outras técnicas e instrumentos agrícolas ││││ Os barcos │││││ 1.4. A linguística ││││ Fronteiras fonéticas ││││ Fronteiras lexicais ││││ Divergências Norte-Sul ││││ Divergências Litoral-Interior ││││ Conclusões ││││││ 2. A IDENTIDADE E A DIFERENÇA │││││ 2.1. Equivocos historiográficos ││││ Ignorância das diferenças regionais ││││ A polémica sobre o feudalismo ││││ Instituções feudais e regime senhorial ││││ Consequências ││││ Opções conceptuais │││││ 2.2. Os critérios da diferenciação ││││ Os critérios ││││ Tipologia │││││ 2.3. Os vectores da integração ││││ Migrações ││││ Deselvolvimento económico ││││ Classe dominante ││││ Estado ││││││ 3. PERIODIZAÇÃO │││││ 3.1. O corte cronológico ││││ 1096 ││││1325 ││││ 3.2. Os critérios ││││ Resistências locais ││││ Senhorializção ││││ Fases da guerra externa ││││ Montagem do aparelho estatal │││││ 3.3. Os períodos ││││ 1906-1131 ││││1131-1190 ││││ 1190-1223 ││││ 1223-1248 ││││ 1248-1279 ││││ 1279-1325 ││││ Evolução cultural ││││││ I PARTE: OPOSIÇÃO │││││ A. A SOCIEDADE SENHORIAL E FEUDAL ││││ Regime senhorial ││││ Regime feudal ││││ Feudalismo português ││││ Relações entre regime senhorial e feudalismo ││││ 1. O ESPAÇO │││ Distribução dos concelhos │││ O Entre Douro e Minho: a terra │││ Os caminhos ││ Torres e castelos │││ As honras │││ Demografia │││ A terra e o regime senhorial │││ Senhores e comunidades rurais │││ A expansão senhorial ││││ 2. OS SENHORES │││ 2.1. O sangue ││ A nobreza condal ││ A nobreza senhorial ││ Infanções: significado da palavra ││ Uso da palavra "infanção" em Portugal ││ Filii benenatorum ││ Boni homines ││Nobiles ││ Barones, proceres, maiores palarii │││ 2.2. As armas ││ Miles-cavaleiro vilão ││ Miles-poderoso ││ Miles-vassalo ││ Miles-título pessoal ││ Conclusão ││ O contexto peninsular ││ A cavalaria vilã ││ Cavalaria e nobreza ││ O contexto mediterrânico ││ A cavalaria e as "três ordens" │││ 2.3. O poder ││ Poder e palatium ││ Poder e senhorio ││ Hereditariedade ││Senior ││ Domnus ││Riqueza ││ Geografia dos conceitos │││ 2.4. As categorias ││ Ricos-homens e infanções ││ Cavaleiros ││ Ricos-homens ││ Nobreza de corte ││Nobreza senhorial ││ Categorias inferiores │││ 2.5. Os nomes ││ As cinco linhagens ││ Distribução geográfica ││ Valadares ││Bravães ││Silva ││ Cerveira ││A fronteira do Minho ││ Velhos ││ Silva ││ Azevedo ││ Refojos de Lima ││ Nóbrega ││ Penagate ││ Lanhoso e Fafes ││ Guedões ││ Barbosa ││ Sousa ││ Tourgues ││ Riba de Vizela ││ Riba Douro ││ Baião ││Paiva ││ Cete  e Urró ││ Soverosa ││Maia ││ Pereira ││ Ramirões ││ Cunha ││ Marnel ││ Grijó ││ Límia ││ Ribeira ││ Bragança ││ Conclusão │││ 2.6. Monges e sacerdoes ││ O clero e os senhores ││ O clero e as comunidades rurais ││ Os grandes mosteiros ││ Os bispos e o movimento gregoriano ││ Eremitas ││ Distribução geográfica dos mosteiros ││ Diacronía das fundações ││ Fundações a sul do Douro ││ Correntes monásticas ││ Representações mentais ││Liturgia ││ Articuladores da ordem social ││ Independência do clero ││Correntes monásticas e grupos sociais │││ 2.7. Solidaridade: o parentesco ││ O sistema linhagístico ││ O regime matirmonial ││ Agrupamento da nobreza ││ A excepção e a regra ││ Alianças com a nobreza galega e castelhana │││ 2.8. Solidariedade: o vassalagem ││  Séquitos e cavaleiros ││ Honores e castelos ││ Atondos ││ Préstamos ││ Vassalos domésticos ││Debilidade do sistema vassálico português ││ Vassalidade e "criação" ││ Dependência vassálica ││Fidelidade ││ O rei, senhor feudal │││ 2.9. Ideologia ││ Desprezo do vilão ││ Desprezo do coteife ││Desprezo dos intermediários ││ Os maus casamentos ││ A diferença onomástica │││Conclusão ││││ 3. OS DEPENDENTES │││ 3.1. As categorias ││3,1,1, Herdadores │ A antiga liberdade │ A situação em 1258 │ Degradação │ Nivelamento │ Variantes regionais │ Os juízes │ Fixação do estatuto ││ 3.1.2. Colonos │ Difinição │ Terminologia │ Rendas │ Variantes regionais │ Mão-de-obra │ Poderes do senhorio │ Nivelamento ││ 3.1.3. Servos e escravos │ Colonos de origem servil até ao fim do séclo XII │ Escravos mouros │ Colonos mouros │ Mão-de-obra ││ 3.1.4. Intermediários │ Influxo das cidades │ Mordomos │ Juízes │ Arrendatários ││ 3.1.5. Assalariados e outros │ Cabaneiros │ Mouços de lavoura │ Caçadores e colmeeiros │ Pastores │││ 3.2. Solidariedades campesinas ││ 3.2.1. Limites das relações verticais ││ 3.2.2. Parentesco │ Sucessão unilinear │ Agregados familiares │ Segundas núpcias ││ 3.2.3. Comunidades rurais e senhorialização │ Formas de organização comunitária │ Desagregação │ Cronologia e variantes regionais │ Concelhos da área senhorial │ Comunidades dependentes do senhorio particular │ Comunidades dependentes do rei │ Comunidades e condições geográficas │ Confrarias ││ 3.2.4. Para além da comunidade: as romarias │ Compartimentação │ Santuários e romarias │ Função social │ Representações mentais. A festa │││││ B. OS CONCELHOS ││││ 1. O ESPAÇO │││ 1.1. Montanha e planície ││ Imposições da natureza ││ Habitat aglomerado ││ Fragilidade demográfica ││ Coesão comunitária ││ Dúvidas e problemas ││ Conclusões │││ 1.2. Campo e cidade ││ Ao norte do Douro ││ Lamego, Viseu e Coimbra ││Lisboa e Santárem ││ Ao sul do Tejo ││ Comunicações ││ Constelações urbanas ││ Povoações do interior │ Funções económicas das cidades ││ Particularidade da vida urbana ││ Particularidades do mundo rural ││ Uniformização citadina ││ Cidade e tempo curto │││ 1.3. A cristanidade e o Islão ││ O estado da questão ││ Moçárabes: a repressão ││ Moçárabes: a resistência ││ Prolongamentos da cultura moçárabe ││ A toponímia ││ Moçárabes: pomiaderes da cultura árabe ││ Os moçárabes na zona da fronteira ││ Dúvidas e problemas ││ A influência árabe ││ Cultura ciebtñufuca e literária ││ Civilização urbana ││Vida militar ││ Vida marítima ││ Pecuária ││Instituções municipais ││ Técnicas agrícolas ││ Antagonismos, Espírito da Cruzada ││Evangelização ││ Judeus │││ 2. ORIGENS E DEFINIÇÃO │││ O estado da questão │││ Crítica das teses em presença │││ Articulação dos concelhos com o regime senhorial │││ Concelhos de senhorio particular │││ Antecedentes dos concelhos │││ Os concelhos da fronteira │││ Os "burgos" │││ Concelhos rurais │││Cartas de povoamento │││ Conclusões ││││ 3. AS CATEGORIAS SOCIAIS │││ 3.1. Cavaleiros-vilãos ││ Os vizinhos e os seus direitos ││ Definição do cavaleiro ││ Privilégios ││ Aristocracia municipal ││ Solidariedade ││ Os cavaleiros nos meios urbanos ││ Fortunas individuais ││ Classe social ││ As "cavalarias" ││ Os besteiros │││ 3.2. Peões ││ Situação social ││Fortuna média ││Peões das cidades ││ Mesteirais ││ Categorias inferiores │││ 3.3. Dependentes ││ Concelhos do interior ││ Jugueiros ││ Solarengos ││ Colaços ││ Hortelãos ││ Mouros ││Concelhos do tipo de Ávila (Alentejo) ││ Concelhos do tipo de Santárem ││ Escravos mouros ││ Mouros forros ││ Evolução ││││ 4. AS FUNÇÕES │││ 4.1. Solidariedade e colectividade ││ Símbolos colectivos ││ Reuniões  da assambleia municipal ││ Concelhos do interior: os bandos e a parenteia ││ Cidades: o individualismo ││ Acolhimento de novos membros ││ Relações com outros concelhos │││ 4.2. Religião ││ A religião popular ││ Separação do clero e do laicado ││ A eleição do pároco ││ Crenças populares ││ Atitude da hierarquía ││ A reforma gregoriana ││ O matrimónio ││ Organização eclesiástica ││ O dizmo ││ Delimitação das paróquias ││  A Igreja e os defuntos ││  O Direito Canonico ││Acção pastoral do clero ││ Obras de misericórida ││ Confrarias ││ As ordens religiosas ││ os mendicantes ││ Clérigos e demografia urbana ││ Celibato clerical ││ Eremitas e reclusos ││ Conflitos entre o clero e os concelhos │││ 4.3. Guerra e paz ││ 4.3.1. A guerra │ Nos concelhos de interior │ Nos concelhos do Centro e do Sul │ As funções militares depois de 1250 ││ 4.3.2. A ordem interna │ Administração da justiça nos concelhos do interior │ Nos concelhos do Centro e do Sul │ A intervenção da justiça régia │ Magistraturas concelhias │ Nos concelhos do interior │ Nos concelhos do Centro e do Sul │ A vida quotidiana nos concelhos do interior │ Nos concelhos do Centro e do Sul ││ 4.3.3. Os poderes externos │ Enquadramento territorial │ A vila e o termo │ Intromissiões senhoriais │ A pousadia │ Alargamento da jurisdição concelhia │││ 4.4. Produção e propiedade ││ O autoconsumo ││ Artesanato ││ Trabalho e comercio agrícolas ││ Pecuária ││ Actividades recolectoras ││ Nos concelhos do Centro e do Sul ││ Artesanato ││ Economia de mercado ││ A propiedade ││ Propiedade comum ││ Propiedade familiar ││ Vigilância comunitária ││Sesmos ││Conclusão

portugués Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Economía, Geografía humana, Organización política y social, Administración central, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Religión. Mitología, Historia, Edad Media PORTUGAL ensayos, nobleza, administración eclesiástica, islamización, Reconquista, represión religiosa, comercio, agricultura, propiedad de la tierra, impuestos y tributos
181547 Trabajo inédito Ideologias linguísticas em Portugal: a língua e a cultura mirandesas e a Lusofonia /es/fichas-bibliograficas/ideologias-linguisticas-em-portugal-lingua-e-cultura-mirandesas-e-lusofonia

Gómez Bautista, Alberto

Gómez Bautista, Alberto [s.a.] 18

[Resumen extraído de la fuente original]

O presente trabalho tem por objetivo aprofundar a análise dos discursos sobre a língua mirandesa. Esta prática parece-nos essencial, nomeadamente, quando se lida com uma língua e uma cultura que têm sido vítimas do preconceito e marginalizadas pelo poder ao longo da história, com uma língua que se refugiou na oralidade e à qual não se lhe conhece produção escrita literária até 1884. Iniciaremos o inventário de referências à língua e à cultura da Terra de Miranda com o primeiro testemunho documentado sobre a língua mirandesa que remonta ao século XVII que se prolongará até os nossos dias. Abordaremos também a importância da minoria mirandófona no contexto da lusofonia. Palavras-chave: Mirandês, sociolinguística, lusofonia, diglossia, variação linguística, bilinguismo.

This paper aims to deepen the analysis of discourses on Mirandese language. This practice seems essential, especially when regarding a language and a culture that have been victims of prejudice and marginalized by authorities throughout history, with a language which has been refuged in orality and from which is not known written literary production until 1884. The reference’s inventory to the language and culture of the Land of Miranda begins with the first documented testimony about the Mirandese language dating back to the seventeenth century which lasts until today. It will also be discussed the importance of Mirandese speaking minority in the “lusofonia” context. Keywords: Mirandese, sociolinguistics, lusofonia, diglossia, language variation, bilingualism.

portugués Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Bilingüismo y diglosia. Lenguas en contacto. Interferencias, Otros trabajos dialectológicos/sociolingüísticos, Políticas lingüísticas. Normalización PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, asturleonés, legislación lingüística, toponimia, filiación lingüística
180994 Artículo de revista Iglesia y poder en Ribacôa y Ciudad Rodrigo. La construcción del espacio político mirobrigense (1161-1211) /es/fichas-bibliograficas/iglesia-y-poder-en-ribacoa-y-ciudad-rodrigo-la-construccion-del-espacio

Revista da Faculdade de Letras. História

Sánchez-Oro Rosa, Juan José

Sánchez-Oro Rosa, Juan José 1998 XV 1 313-322 http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4012.pdf

El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.

español Organización política y social, Otros - Organización política y social, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media ESPAÑA, SALAMANCA, PORTUGAL, GUARDA instituciones religiosas, órdenes militares, Riba Côa
178689 Artículo de revista Iglesia y repoblación. La red parroquial de la Transierra extremeña (1142-1350) /es/fichas-bibliograficas/iglesia-y-repoblacion-la-red-parroquial-de-la-transierra-extremena-1142-1350

Anuario de Estudios Medievales

Montaña Conchiña, Juan Luis de la

Montaña Conchiña, Juan Luis de la 1998 28 857-873 https://doi.org/10.3989/aem.1998.v28.i0.612 http://estudiosmedievales.revistas.csic.es/index.php/estudiosmedievales/article/view/612

[Resumen extraído de la fuente original]

Le réseau paroissial d'Estrémadure se caractérise par son lent développement. Une fois superé le procès de la conquête du territoire, il ne sera qu'à la fin du XllIIᵉ siècle que la structure paroissiale acquerra une certaine apparence de développement, lequel est conditionné basiquement par une double réalité. En premier lieu, il faut signaler Torganisation ecclésiastique, toujours déficiente, dans un espace géographique plein de difficultés et une lente colonisation. En deuxième lieu, on doit considérer rextrôme pénurie de poblation que présentaient beaucoup de contrées d'Estrémadure très avancé le XllIᵉ siècle. Sans aucun doute, finconsistente réalité paroissiale d'Estrémadure, visible jusqu'au debut du XIVᵉ siècle, est très attachée à un procès de repeuplement insufisant et d'intense localisation dans lequel on détecte d'énormes contrastes entre des zones ocupées et des zones pratiquement dépeuplées. Au début du XIVᵉ siècle, on a affaire à une organisation du réseau paroissiale plus forte, le résultat évident d'une croissance généralisée de la population dans la totalité du territoire d'Estrémadure.

The parish network of Extremadura can be characterised by its slow development. Once the conquest of the territory had taken place, it would not be until the end of the 13th century that the parish structure would acquire a certain development. This development basically would rely, in essencee. on two realities. Firstly, we must point out the still inadequate ecclesiastical organization in a space full of difficulties and slow colonization. Secondly, the extreme sparciiy of the population in many of the regions of Extremadura by the middle of the 13th century should be taken into consideration as well. Without a doubt, Extremadura's reality of a weak parish system, evident until the start of the i4th century, is closely related to an insufficient repopulation process and to an intense localization in which major contrasts can be seen between settled zones and practically uninhabited zones. At the beginning of the 14th century, a better parish network organization can be seen as the evident result of a general population increase in the totality of the territory of Extremadura.

español Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES repoblación
182413 Actas de congreso II República, movimiento obrero y represión franquista en Sierra de Gata 1931-1939 /es/fichas-bibliograficas/ii-republica-movimiento-obrero-y-represion-franquista-en-sierra-de-gata-1931

Miscelánea rebollana: Historia, lengua y cultura tradicional. Actas V Jornadas Internacionales de Estudio de El Rebollar. IX Coloquio del P.R.O.H.E.M.I.O.

Rodríguez Arroyo, Jesús C.

Rodríguez Arroyo, Jesús Carlos

Iglesias Ovejero, Ángel

Orléans Presses Universitaires d’Orléans 2012 89-122 http://salamancamemoriayjusticia.org/bib/PROHEMIO12_RODRIGUEZ_MOVIMIENTO.pdf

Actas publicadas en el n.º 12 de Cahiers du P.R.O.H.E.M.I.O.

español Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Contemporánea ESPAÑA, CÁCERES Sierra de Gata, represión militar, movimiento obrero
177721 Actas de congreso III Jornadas de História de Tavira: Actas /es/fichas-bibliograficas/iii-jornadas-de-historia-de-tavira-actas

Clube de Tavira

Clube de Tavira Tavira RADIX-Ministério da Cultura - Clube de Tavira 1997 207

ÍNDICE: APRESENTAÇÃO │ 1. Honra, trabalho, infanticídio e aborto no século XIX │ 2. Pentapólis Andaluz │ 3. La Cuesión del Algarbe (siglo XIII) │ 4. A visão estratégica de Afonso Henriques e a conquista do Algarve │ 5. Como vivi Tavira histórica por un passeio rio abaixo │ 6. Tavira no reinado de D. Manuel I │ 7. Alguns privilégios que enobreceram Tavira │ 8. O plano integrado de reabilitação e revitalização do Centro Histórico e Tavira │ 9. Tavira en Isla Cristina. Estudio de un movimiento migratório. Séc. XIX  │ 10. A variável demográfica da mortalidade na freguesia de Santa Maria de Tavira ao longo do século XVIII │ 11. Uma consequência inédita do terramoto de 1755 em Tavira │ 12. Breves notícias históricas sobre as relações do Algarve com terras de Andaluzia │ 13. La pesca y el comercio en las colonias africanas: rivalidad entre marinos onubenses y algarvios en el siglo XV │ 14. Património Árabe-islâmico proveniente do Algrve no acervo do Museu Nacional de Arqueologia │ 15. Algarve-Andaluzia e D. Pedro Tanório, natural de Tavira, arcebispo de Toledo │ 16. Amos e esclavos algarvios e el Ayamonte del último tercio del siglo XVI │ 17. O pintor Bonaventura de Reis e a pintura manierista em Tavira │ 18. As fortificações pós-medievais em Tavira

portugués Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Economía, Geografía humana, Organización política y social, Administración regional y local, Relaciones transfronterizas, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos, Arte, Artes plásticas, Historia, Arqueología, Edad Media, Edad Moderna ESPAÑA, HUELVA, Ayamonte, Isla Cristina, PORTUGAL, FARO, Tavira historia local, organización territorial, islamización, Reconquista, demografía, arquitectura militar, pintura, fuentes documentales y archivos, patrimonio urbano
179112 Libro Imagen social recíproca de españoles y portugueses de la Raya: Febrero de 2000 = Imagem social recíproca de espanhóis e portugueses da fronteira: Fevereiro de 2000 /es/fichas-bibliograficas/imagen-social-reciproca-de-espanoles-y-portugueses-de-la-raya-febrero-de-2000

Miguel, Amando de

Miguel, Amando de Zamora Fundación Rei Afonso Henriques 2000 257 84-89981-13-2

ÍNDICE: 0. INTRODUCCIÓN │ España y Portugal en el contexto de la Europa periférica │ La consideración de la Raya ││ 1. POSICIÓN SOCIAL, CULTURAL E IDEOLÓGICA ││ 2. VISIÓN DE LOS RESPECTIVOS PAÍSES ││ 3. RELACIONES CON EL PAÍS VECINO ││ 4. EL ESTADO DE LA OPINIÓN ││ 5. ESTEREOTIPOS NACIONALES ││ CONCLUSIONES ││BIBLIOGRAFÍA

Edición bilingüe en español y portugués

español Geografía, Economía, Geografía humana, Organización política y social, Enseñanza, Relaciones transfronterizas, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones generales de una comunidad ESPAÑA, PORTUGAL delimitación fronteriza, fronteras culturales, encuestas, demografía, sistema educativo
181179 Libro Imagen y memoria de Aliste /es/fichas-bibliograficas/imagen-y-memoria-de-aliste

Rodríguez Fernández, Gregorio

Rodríguez Fernández, Gregorio León Enrique Martínez Hidalgo 1995 651 84-605-5898-3

ÍNDICE: PRÓLOGO ││ INTRODUCCIÓN ││DATOS DE INTERÉS HISTÓRICO-ARTÍSTICO ││ LA ARQUITECTURA │ La Casa │ Otras construcciones: pajar, palomares, casetas, corrales, puentes ││ GASTRONOMÍA ││ LABORES AGRÍCOLAS │ La sementera │ La siega de la hierba │ La siega del cereal │ La trilla │ La limpia │ La vendimia │ Otras │ El riego ││ ESTAMPAS GANADERAS ││ ACTIVIDADE ARTESANALES │ El molino │ El horno y el pan │ El vino y el aguardiente: la alquitara │ Las colmenas: la miel y la cera │ El lino y la lana: los telares │ Bordados │ La fragua │ El tejar │ La almazara o molino de aceite │ La cantería │ La madera │ La cestería: el mimbre y la paja │ El jabón casero │ La matanza ││ LA ALFARERÍA DE MOVEROS ││ TIPOS Y TRAJES ││ COSTUMBRES Y TRADICIONES │ El lenguaje de las campanas │ El nacer y el morir │ Navidad: Ramo y Cordera │ Semana Santa │ San Antonio │ Obisparras y Carochos │ El Voto-Concejo │ El Mayo │ Los juegos │ Los hilandares ││ EL BAILE ││ LA BODA ││LAS FIESTAS ││ VIERNES SANTO EN BERCIANOS ││ ROMERÍAS │ La Virgen de la Salud │ El Cristo de San Vitero │ Nuestra Señora de la Luz │ La Virgen de la Soledad │ La Virgen de Fátima │ "La Festiña" │ Nuestra Señora de la Riberiña ││ ROMANCES RELIGIOSOS DE TRADICIÓN ORAL │ Los Diez Mandamientos │ La Baraja │ El Arado │ El Sembrador │ El ciego │ El Niño perdido y hallado en el templo │ El zapato de Cristo │ La pastora devota de María │ La Posadera de Cristo │ El Pendón Colorado ││CUENTOS AL AMOR DE LA LUMBRE │ La oveja y la corderita │ La muerte, madrina │ La esposa holgazana ││ REFRANES ││ DIÁLOGOS DIALECTALES ││ EL TURISMO RURAL ││ EPÍLOGO ││ BIBLIOGRAFÍA ││ ÍNDICE

español Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Turismo, Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos, Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Mundo físico, Agricultura y zootecnia, Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos, Descripciones generales de una comunidad, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología, Arte, Artes plásticas ESPAÑA, ZAMORA Aliste, usos y costumbres, arquitectura popular, agricultura, ganadería, artesanía, fiestas populares, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, costumbres del ciclo vital, romances, cuentos, literatura oral