Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 1941 - 1950 de 4811
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
177999 Libro Festas de Inverno no Nordeste de Portugal. Património, mercantilização e aporias da cultura popular /es/fichas-bibliograficas/festas-de-inverno-no-nordeste-de-portugal-patrimonio-mercantilizacao-e

Godinho, Paula

Godinho, Paula Castro Verde 100Luz 2010 263 978-989-95757-9-0 http://hdl.handle.net/10362/14519

[Resumo proveniente da fonte]

Esta obra interpela máscaras e mascarados do ciclo do Inverno, em Trás-os-Montes, na sua projeção e exportação. Resulta de um trabalho de campo iniciado nos anos '80 e que se prolonga até à atualidade, evidenciando quatro fases nas alterações do contexto em que emergem, bem como as dimensões adquiridas fora dele. O argumento central baseia-se nas apropriações da cultura popular em situações diferenciadas e contemporâneas, com a coexistência e a transição entre dois tipos de conexão com as celebrações: das etnografias que sinalizam as cerimónias de Inverno como ocasiões para a crítica, através da pândega e da galhofa, num contexto circunscrito, até às frações festivas transformadas em mercadorias, que paradoxalmente se reportam a uma sociedade anterior ao formato mercantil, remetendo para a autenticidade, a antiguidade e a tradição.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança fiestas populares
177941 Artículo de revista Festas de Santo Estevão em Grijó de Parada – Bragança /es/fichas-bibliograficas/festas-de-santo-estevao-em-grijo-de-parada-braganca

Brigantia

Bragada, José

Bragada, José 1992 XII 2 97-110

[Resumo extraido da fonte] 

As festas de Sto. Estêvão, realizadas nos dias 26 e 27 de Dezembro em Grijó de Parada, nossa aldeia natal, sempre nos fascinaram e envolveram de maneira bastante intensa. Podemos dizer que são festas "para todos os gostos", pela variedade de tradições e comportamentos que impõem e proporcionam. Estas festas, bem como o Natal que as antecede, quebram a vida regular das pessoas da aldeia, ocupadas pelos trabalhos quotidianos, cheias de preocupações e trabalhos. As Festa de Sto. Estêvão -Santo Protector, poderiam parecer, numa primeira abordagem, como tendo um carácter fundamentalmente religioso. No entanto, diferentes contextos, espaço-temporais podem ser encontrados. 

ÍNDICE: INTRODUÇÃO │││ 1. CARACTERIZAÇÃO DA ALDEIA DE GRIJÓ │││ 2. AS FESTAS DE STO. ESTÊVÃO EM GRIJÓ ││ 2.1. Dia 26 de Dezembro ││ 2.2. Dia 27 de Dezembro - "Dia de Convite" │ 2.2.1. A corrida da rosca │ 2.2.2. A Galhofa │ 2.2.3. Os caretos │││ 3. ASPECTOS │││ CONCLUSIVOS NOTAS

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança usos y costumbres, fiestas populares, religiosidad popular, juegos populares
177989 Artículo de revista Festas e refeições rituais em Trás-os-Montes /es/fichas-bibliograficas/festas-e-refeicoes-rituais-em-tras-os-montes

Revista de Guimarães

Fontes, António Lourenço

Fontes, António Lourenço 1993 103 99-107 https://www.csarmento.uminho.pt/site/s/rgmr/item/58970#?c=0&m=0&s=0&cv=0

[Resumo extraído da fonte] 

Os habitantes de Trás-os-Montes (TOM), nomeadamente em Barroso vivem em comunidades fechadas, entre altas montanhas: Larouco e Gerês, Cabreira e Barroso, comfundos vales, colinas suaves, planaltos e extensas planícies, ao longo dos rios Cávado, e Rabagão, povoados de lagos artificiais. São aldeias pequenas, concentradas, de granito escuro e telha recente que substituiu o colmo negro, com ressaibos e parecenças aos castros celtas, que deram origem ao nosso povoamento medieva. Região interior, de uma monotonia relaxante, sem indústrias, cada vez menos habitada, servida por ruas e estradas estreitas, recentemente alcatroadas. Esbarramos do lado norte com a Galiza irmã a comungar connosco no ancestralismo e pureza de tradições e íngua. Poucas escolas, a não ser a primária, que agora vai fechando pela desertificação galopante, O Transmontano aprendeu a ler e contar, apenas para emigrar, tirar a carta, e saber assinar o nome e pouco mais lhe serve o que aprendeu. Os que aprenderam algo mais voltam aos torrões ou emigram.
portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología PORTUGAL, BRAGANÇA, VILA REAL fiestas populares, religiosidad popular, supersticiones y creencias populares
177910 Artículo de revista Festas populares e procissões solsticiais /es/fichas-bibliograficas/festas-populares-e-procissoes-solsticiais

Brigantia

Afonso, Belarmino

Afonso, Belarmino 2000 XX 3-4 201-208

ÍNDICE: 1. Festa da Senhora da Ribeira | 2. Aldeia Pequena e Festa Grande. A Festa do Río

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança fiestas populares, religiosidad popular, supersticiones y creencias populares, usos y costumbres
178071 Artículo de revista Festas tradicionais do ciclo de inverno em Parada de Infanções /es/fichas-bibliograficas/festas-tradicionais-do-ciclo-de-inverno-em-parada-de-infancoes

Brigantia

Rocha, Mário

Rocha, Mário 1992 XII 4 157-173

[Resumo extraído da fonte]

Já em outras ocasões expressámos o nosso interesse, preocupação até, pelas manifestações e valores culturais que instituem o património que nos foi legado. Contrapondo ao desgaste, que se acentua na memória colectiva e vai deixando cair no esquecimento algumas das tradições deste nosso património, algo fez soar em nós o repique aflito da memória que, por Deus, ainda não perdemos e nos obriga a dar conta dela publicamente. É essa preocupação que nos tem movido a dalar das festas e tradições da nossa aldeia natal. Falaremos desta feita das festas do ciclo do inverno -o Natal, o ramo, o carro, a rosca, os reis, o entrudo e a serra das velhas. 

ÍNDICE: INTRODUÇÃO  | 1. CICLO DE FESTAS | 2. FESTAS DOS HOMENS BONS... OU DOS RAPAZES? | 3. A FESTA DO RAMO | 4. A FESTA DO CARRO | 5. A FESTA DA ROSCA | 6. OS CARETOS | 7. OS REIS | 8. O ENTRUDO | 9. A SERRA DAS VELHAS | CONCLUSÃO

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança fiestas populares, Navidad, usos y costumbres, religiosidad popular, supersticiones y creencias populares, juegos populares
182915 Artículo de revista Festejos en honor del Príncipe de la Paz habidos en Badajoz en 1807 /es/fichas-bibliograficas/festejos-en-honor-del-principe-de-la-paz-habidos-en-badajoz-en-1807

Revista de Estudios Extremeños

Guerra, Arcadio

Guerra Guerra, Arcadio 1967 XXIII 2-3 251-291 https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_XXIII/1967/T.%20XXIII%20n.%202-3%201967%20mayo-dic/RV10367.pdf español Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Contemporánea ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz
177506 Actas de congreso Festejos taurinos en la raya: Barrancos (Baixo Alentejo) y Segura de León (Extremadura) /es/fichas-bibliograficas/festejos-taurinos-en-la-raya-barrancos-baixo-alentejo-y-segura-de-leon

Iberismo. Las relaciones entre España y Portugal. Historia y tiempo actual. Y otros estudios sobre Extremadura

Oyola Fabián, Andrés

Oyola Fabián, Andrés

Lorenzana de la Puente, Felipe; Mateos Ascacibar, Francisco J. (coords.)

Llerena Sociedad Extremeña de Historia 2008 225-239 978-84-612-3264-2 https://dialnet.unirioja.es/descarga/libro/329934.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

De una única tradición taurina derivan dos manifestaciones culturales paralelas: la corrida reglada y los llamados toros populares. La primera, reglada y ritualizada hasta el más mínimo detalle; los segundos, también sometidos al imperio de la ley, mantienen de alguna manera el ser originario de las fiestas con toros, la diversión más extendida en la península y sur de Francia y, por exportada, en la América hispánica. Lo que los propios protagonistas de esta segunda realidad creen un hecho cultural «de toda la vida» no es más un producto del tiempo y de la Historia, como las fuentes documentales primarias y secundarias y la propia observación y análisis dejan ver. Dos casos, los de Barrancos, en Portugal, y Segura de León, en España, y sus festejos taurinos tradicionales, estudiados en paralelo, ayudarán a entender lo que, por otra parte, resulta obvio de toda obviedad, a saber, que cualquier fenómeno o hecho cultural está sometido al lógico paso del tiempo y al cambio.

ABSTRACT: From one and only bullfighting tradition arise two parallel cultural manifestations: the ruled bullfighting and the so-called popular bullfights. The first one, regulated and ritualized up to the minimum detail; the second one, always subject to the law, maintains in a way the origin of the feasts with bulls, the most extended diversion in the peninsula and the South of France, and, once being exported, in the Hispanic America. What the mere protagonists of this second reality believe as an «all life long» cultural representation is just but a product of time and History, as the primary and secondary documentary sources, together with the mere observation and analysis, reveal. Two examples, that of the Barrancos, in Portugal, and Segura de Leon, in Spain, and their traditional bullfighting celebrations, studied at the same time, will help understand what, on the other hand, seems obvious, that is, the fact that any cultural event is influenced by the logical passing of time and its subsequent changes.

español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos PORTUGAL, BEJA, Barrancos festejos taurinos
181279 Artículo de revista Feudalismo y molinos: la posesión de aceñas en Zamora en el siglo XII /es/fichas-bibliograficas/feudalismo-y-molinos-la-posesion-de-acenas-en-zamora-en-el-siglo-xii

Studia Zamorensia

Luis Corral, Fernando

Luis Corral, Fernando 1996 3 53-75 https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=297287

[Resumen extraído de la fuente original] 

Los molinos o las aceñas suponen para el estudioso de la Edad Media uno de los elementos más interesantes a la hora de profundizar en la investigación histórica. Estos artefactos nos llaman la atención, primero, porque aún hoy en día podemos ver muchos de ellos, la mayor parte de las veces en estado ruinoso, en las orillas de nuestros ríos y, en segundo lugar, porque no deja de sorprender con qué maestría nuestos antepasados jugaron con la potencia del río en su propio beneficio. 

El objetivo final de este trabajo no es analizar esencialmente el molino como elemento arquitectónico, sino más bien, como un elemento fundamental en las relaciones de poder de una comunidad en un marco temporal definido. Este marco temporal en el que nos vamos a mover el limitado: la fecha de inicio será el 1124 y cerraremos el periodo en el 1230.

El marco espacial se va a reducir en su mayor parte al ámbito zamorano, por considerar que este fenómeno no ha sido estudiado suficientemente en este enclave. No obstante, no dudaremos en incluir referencias a otros lugares de Tierra de Campos que nos ayuden en nuestra exposición. 

español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos, Historia, Edad Media ESPAÑA, ZAMORA molinos, propiedad de la tierra, feudalismo
181391 Artículo de revista Fichero bibliográfico para una enciclopedia dialectal de Zamora /es/fichas-bibliograficas/fichero-bibliografico-para-una-enciclopedia-dialectal-de-zamora

Anuario del Instituto de Estudios Zamoranos Florián de Ocampo

González Ferrero, Juan Carlos

González Ferrero, Juan Carlos 1995 12 645-754 https://jinesofibu.jimdo.com/art%C3%ADculos-y-colaboraciones-en-obras-colectivas/

Colección de fichas bibliográficas sobre trabajos dialectales de la provincia de Zamora. Cada ficha se divide en tres partes: datos bibliográficos, área geográfica sobre la que se proyecta la obra y descripción o resumen.

español Generalidades, Bibliografía, Lengua, Historiografía lingüística, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Otros trabajos dialectológicos/sociolingüísticos ESPAÑA, ZAMORA asturleonés
179564 Libro Fiesta y frontera: transformaciones de las expresiones simbólicas en la franja fronteriza de Huelva /es/fichas-bibliograficas/fiesta-y-frontera-transformaciones-de-las-expresiones-simbolicas-en-la-franja

Hernández León, Elodia; Castaño Madroñal, Ángeles; Quintero Morón, Victoria; Cáceres Feria, Rafael

, , , Castaño Madroñal, Ángeles, Quintero Morón, Victoria, Cáceres Feria, Rafael Sevilla Junta de Andalucía 1999 199 84-8266-128-0

Hevilla Gallardo, María Cristina, Biblio3W Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, vol. 5, n.º 258, 2000 (enlace a la reseña).

español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral ESPAÑA, HUELVA, Almendro, El, Encinasola, Granado, El, Paymogo, Puebla de Guzmán, Rosal de la Frontera, Sanlúcar de Guadiana, Villanueva de los Castillejos fiestas populares