Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 1851 - 1860 de 4813
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178805 Libro Etnografia de Idanha-a-Velha: Egitânia /es/fichas-bibliograficas/etnografia-de-idanha-velha-egitania

Ferreira, Seomara da Veiga; Costa, Maria da Graça Amaral da

, Ferreira, Seomara da Veiga, Costa, Maria da Graça Amaral da Castelo Branco Junta Distrital de Castelo Branco 1970 192 portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones generales de una comunidad PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova Idanha-a-Velha
180581 Artículo de revista Etnografia do Alto Alentejo (concelho de Elvas). A vida nos montes /es/fichas-bibliograficas/etnografia-do-alto-alentejo-concelho-de-elvas-vida-nos-montes

Portugália

Picão, José da Silva

Picão, José da Silva 1903 I 4 751-756 https://purl.pt/260/4/

[Resumo extraido da fonte]

A vida nos montes descorre tranquillamente, algo alheia ás orgias das cidades e aos mexericos das aldeias. Tudo isso, e os varios casos de sensação que entreteem as palestras dos grandes centros, mal echoam n' aquellas rusticas paragens por intermedio dos jornaes baratos, lidos por acaso nas horas vadas, ou pea narrativa phantasiosa dos transeuntes e mendigos. Com effeito, ao isolamento do lugar, allía-se a simplicidade do viver, sempre methodico e distrahido por mil occupações, que cada passo sufferem ideias e presentimentos oppostos, que por isso mesmo se confundem e equilibram, tolhendo jubilos insensatos ou allucinações de desespero. Assim, n'um tal meio, os dias e os annos descorrem quarsi despercibidos, tantas são as lidas que entereem a actividade humana desde o raiar da aurora até pela noite adeante. Se n'um dia os revezes da fortuna acabrunham o espirito do lavrador, outro succede que lhe proporciona esperanças fagueiras, de um futuro risonho.

portugués Literatura, Producción literaria ambientada en la frontera hispano-portuguesa, Mundo físico, Agricultura y zootecnia, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Religión. Mitología PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas usos y costumbres, agricultura, profesiones y oficios, religiosidad popular, Alentejo, narrativa
180582 Artículo de revista Etnografia do Alto Alentejo (concelho de Elvas). I As herdades /es/fichas-bibliograficas/etnografia-do-alto-alentejo-concelho-de-elvas-i-herdades

Portugália

Picão, José da Silva

Picão, José da Silva 1900 I 2 271-280 https://purl.pt/260/4/

[Resumo extraido da fonte] 

Os campos do Alentejo, ,aparte os arredores da povoações, são, na sua quasi totalidade, divididos em grandes tractos de terreno que se denominam herdades. Por via de regra cada herbade ou grupo de herdades annexas sustenta uma exploração agricolo-pecuaria chamada lavoira. O dono da lavoeira conhece-se pelo nome de lavrador, accrescentando-se-lhe o sub-tçitulo de rendeiro se as herdades que disfructa são propiedade de outrem a quem elle as arrendou. O lavrador typico alemtejano é o lavrador rendeiro. Ao propietario da herdade, que não é lavrador, chama-se-lhe senhorio. O conjuncto de herdades que constituem uma lavoira designa-se por cómmodo. O centro do cómmodo é o "monte", vocabulo por que se denomina a casa de habitação da herdade, a qual casa serve simultaneamente de séde do grangeio agrícola. O monde accommoda em si o casco da lavoira, isto é, toda a ucharia, representada por mantimentos, forragens, alfaias agricolas, etc. 

portugués Mundo físico, Agricultura y zootecnia, Geografía física. Geología, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos, Descripciones de aspectos concretos PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas usos y costumbres, agricultura, propiedad de la tierra, población rural
180583 Artículo de revista Etnografia do Alto Alentejo (concelho de Elvas). II Os montes /es/fichas-bibliograficas/etnografia-do-alto-alentejo-concelho-de-elvas-ii-os-montes

Portugália

Picão, José da Silva

Picão, José da Silva 1901 I 3 535-548 https://purl.pt/260/4/

[Resumo extraido da fonte] 

Os montes -essas isoladas habitações campestres, que representam um dos caracerísticos mais notaveis da provincia transtagana- são as casas de residencia nas herdades e tambem, por via de refra, as sédes das lavoiras que se exploram nas mesmas herdades. São, por assi dizer, aquillo a que n' outras provincias se chamam granjas, casaes, quintas, etc. Acontece, porém, haver herdades sem montes, já por nunca n'ellas existirem, já por terem cabido á mercé de abandono propositado, derivante de causas multiplas, sendo a mais frequente a annexação da herdade respectiva a outra ou outras de maior importancia. 

portugués Mundo físico, Agricultura y zootecnia, Geografía física. Geología, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos, Descripciones de aspectos concretos PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas usos y costumbres, propiedad de la tierra, agricultura, población rural, arquitectura popular
180779 Artículo de revista Etnografía, folklore y cultura tradicional en Salamanca del siglo XX /es/fichas-bibliograficas/etnografia-folklore-y-cultura-tradicional-en-salamanca-del-siglo-xx

Salamanca: Revista de Estudios

Carril Ramos, Ángel

Carril Ramos, Ángel 2000 XLV 333-376 http://www.lasalina.es/Aplicaciones/revistaestudios/detalleRevista.jsp?idRevista=54

[Resumen extraído de la fuente principal] 

Pautas identificadoras de la personalidad salmantina responden a la tipificación de aspectos culturales y espirituales emanados de la tradición, en especial de las clases populares tanto del medio rural como urbano y que han sido transmitidas secularmente de generación en generación. La atención hacia el conocimiento de sus formas de vida en todas y cada una de sus vertientes ha generado a lo largo del siglo XX diversos posicionamientos y ópticas que transitan desde la conformación de estudios y análisis con criterio científico hasta la motivación exclusiva por las expresiones lúdicas y estéticas como soporte dinamizador de la sociedad, pasando por el acercamiento a estas manifestaciones, y comprendiendo su interés para el patrimonio de Salamanca en su conjunto.

español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones generales de una comunidad, Folclore. Tradición oral, Arte, Artes musicales, Artes plásticas, Cine y fotografía ESPAÑA, SALAMANCA, Aldeadávila de la Ribera, Ciudad Rodrigo, Gallegos de Argañán, Lumbrales, Navasfrías, Payo, El, Peñaparda, Robleda, San Felices de los Gallegos, Villarino literatura oral, música tradicional, usos y costumbres, proyectos de investigación, identidad cultural, patrimonio cultural
180699 Libro Etnografia, linguagem e folclore de Castelo de Vide /es/fichas-bibliograficas/etnografia-linguagem-e-folclore-de-castelo-de-vide

Alexandre, Maria do Guadalupe Transmontano

Alexandre, Maria do Guadalupe Transmontano Portalegre Edição da Junta Distrital de Portalegre 1976 183 portugués Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones generales de una comunidad PORTUGAL, PORTALEGRE, Castelo de Vide dialectos alentejanos, corpus documental
177639 Artículo de revista Etnografia portuguesa. Aspectos da medicina popular no Baixo Alentejo. As rezas e as benzeduras /es/fichas-bibliograficas/etnografia-portuguesa-aspectos-da-medicina-popular-no-baixo-alentejo-rezas-e

Arquivo de Beja

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim 1945-1946 Série 1 II 135-140 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1F469O3P46122.6526&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169363~%210&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Aspectos%20da%20medicina%20popular%20no%20Baixo%20Alentejo&index=.GW&uindex=

[Resumo extraido da fonte] 

Num trabalho por nós publicado em 1940 incluimos as rezas e as benzeduras no númeor das superstições e crendices populares ainda hoje muito usadas pelo nosso povo como remédio santo para curar entorses, desmanchos, queimaduras, insolação, erispela, olhados e tantos outros males que afectam, por vezes, não só a saude do corpo, mas também a do espírito. A pág. 64-65 do nosso referido trabalho apontámos, então, como exemplo, todo o "cerimonial" e a "oração" empregados para benzer de entorse ou desmancho. A natureza da doença -dizíamos é primeiramente verificada por meio de umas pingas de azeite que, com um ramo de oliveira, se deixam cair dentro de um pires com agua; essa água é depois metida numa bavia que é coberta com um panozinho; ao lado já estão uma tesoura, um veio de linhas e uma agulha; o paciente põe a parte do corpo molestada (geralmente o pé, a perna, a mão ou o braço) sobre a bacia; o benzedor (curandeiro) faz o sinal da cruz sobre o doente, pega uma agulha e no novêlo, simula coser, enquanto diz por três vezes, a "oração".

“Nervo torto” e a erisipela, com diferentes nomes. Em esp. “mal de la rosa”. Queimadelas, cobro, olhado, amuletos, bentinhos

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Medicina popular, Religión. Mitología PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA Alentejo, usos y costumbres, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, oraciones
183251 Artículo de revista Etnografia portuguesa. Aspectos da medicina popular no Baixo Alentejo. As rezas e as benzeduras (II) /es/fichas-bibliograficas/etnografia-portuguesa-aspectos-da-medicina-popular-no-baixo-alentejo-rezas-0

Arquivo de Beja

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim 1946 III 1-2 52-69. http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1F469O3P46122.6526&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169364~%211&ri=10&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Aspectos%20da%20medicina%20popular%20no%20Baixo%20Alentejo&index=.GW&uindex=

[Resumo extraido da fonte]

 E quasi infindável a série de "orações, rezas e benzeduras" a que o povo reorre para encontrar remédio para seus males, que físicos, quer morais. Continuaremos hoje como os primeiros, reservando para futuros trabalhos estes últimos. E vulgar ouvir dizer que Fulano está "desmanchado" (tem um desmancho) e vai ou foi "amanhar-se" ao "vertusco". E uma prática muito corrente entre a gente do nosso povo, simples, ingénua, crente. Trata-se, quasi sempre, de doença ou lesão interna provocada por forte traumanismo e que denominam por "Espinhela caida" ou "ventre caido". Colhêmos duas orações diferentes, uma para o primeiro, outra para o segundo, embora outros considerem o "ventre caido" e a "espinhela caida" como uma mesma coisa.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Medicina popular, Religión. Mitología PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA usos y costumbres, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, oraciones, Alentejo
177640 Artículo de revista Etnografia portuguesa. Baixo Alentejo. Como o povo reza... /es/fichas-bibliograficas/etnografia-portuguesa-baixo-alentejo-como-o-povo-reza

Arquivo de Beja

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim 1946 III 3-4 253-276 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=163T4HK068660.55489&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169366~%210&ri=1&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Etnografia%20portuguesa.%20Baixo%20Alentejo.%20Como%20o%20povo%20reza...&index=.GW&uindex=

[Resumo extraído da fonte]

Deixámos registadas, em Alemtejo cem por cento (pág. 48) algumas orações que nas nossas aldeias mais costumam andar na bôca do Povo. Para aqui as transportamos, completando-as agora com mais algumas que, em data porterior, fomos recolhendo da tradição oral.

portugués Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA literatura oral, poesía, religiosidad popular, literatura religiosa, oraciones
183178 Artículo de revista Etnografia portuguesa. Baixo Alentejo. Como o povo reza... (II) /es/fichas-bibliograficas/etnografia-portuguesa-baixo-alentejo-como-o-povo-reza-ii

Arqivo de Beja

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim 1947 IV 1-2 89-107 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=163T4HK068660.55489&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169367~%211&ri=3&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Etnografia%20portuguesa.%20Baixo%20Alentejo.%20Como%20o%20povo%20reza...&index=.GW&uindex=

[Resumo extraído da fonte]

Entre muitas otras crenças supersticiosas -diziamos en Alentejo cem por cento- lembramos das "bruxas", "feiticeiras" e "lobis-homens", "medos" (avejões, sombras, vultos ou luzinhas) e "almas de outro mundo" que aparecem a determinada pessoa de familia do respectivo defunto para lhe pedirem que va "pagar uma promessa" feita a Deus ou aos seus Santos- promessa que em vida não foi cumprida e por tal motivo, essa "alma penada" (sic) não tem entrada o Céu enquanto outra alma caridosa não pagar, por ela, a promessa feita. E exemplo típido o da "costureira", tão conhecido entre nós...

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, brujería, oraciones, ritos y ceremonias, Alentejo