Pasar al contenido principal

Oralidade multissecular do dialeto barrosão e a construção da identidade local e nacional. Estudo fonético, fonológico e lexical

Autores

Tipología
Actas de congreso
Título del volumen

Actas da Conferencia Internacional da Tradición Oral: Oralidade e Patrimonio Cultural

Editores del volumen

Prado Conde, Santiago (coord.)

Localidad
Ourense
Editorial
Concello de Ourense, Concellaría de Cultura
Año
2010
Páginas
vol. 2, pp. 103-109
ISBN
978-84-87623-75-2
Sinopsis de contenido

[Resumo proveniente da fonte]

O estudo incide sobre o dialeto barrosão que assenta na oralidade, dialecto português situado no extremo norte da “área  dos dialectos  transmontanos e alto-minhotos” a confinar com o extremo sul do “galego central” (Lindley Cintra e Fernandez Rei 1992). O trabalho de campo  abrange o aspecto fonético-fonológico e lexical, o primeiro com aplicação das clássicas  regras  da  linguística  funcional (Troubetzkoy 1949), (Martinet, 1965, 1967), (Barbosa 1994). Observaram-se trabalhos pertinentes (A. Lourenço Fontes (1972, 1977, 1992), Braga   Barreiros   (1915), Isaac Estravís (1999), (Leite de Vasconcelos, 1980, 1993, 1901, 1902, 1929), romances de Bento da Cruz (1963, 1964,1967, 1973, 1991, 1992, 1996) e as nossas próprias recolhas, obtendo um corpus lexical com cerca de 2.647 entradas. Construímos, para o efeito um aparato crítico de 45 obras de referência que nos fornecia informação de espaço e no tempo. Das 2647 entradas do falar barrosão, não obtivemos qualquer referência a 647 que classificamos como termos de barroso ou barrosismos. O dialecto barrosão assenta no português antigo ou mesmo no galego-português, ilustrando o seu carácter matricial da língua portuguesa ou do galego, ainda detectável na oralidade, em certas regiões e estatutos sócioculturais.

Lengua
Área geográfica
Palabras clave
Última modificación
18/07/2021 - 13:48