Pasar al contenido principal

O castelo de Mértola: estrutura e organização espacial (sécs. XIII a XVI)

Tipología
Actas de congreso
Título del volumen

Mil Anos de Fortificações na Península ibérica e no Magreb (500-1500) - Actas do Simpósio Internacional sobre Castelos

Editores del volumen

Fernandes, Isabel Cristina Ferreira (coord.)

Localidad
Lisboa-Palmela
Editorial
Edições Colibri-Câmara Minicipal de Palmela
Año
2002
Páginas
579-586
ISBN
972-772-308-X
Sinopsis de contenido

[Resumo proveniente da fonte]

De planta aproximadamente trapeziforme, com uma pujante torre de menagem e um conjunto de torreões a defender os seus ângulos, o castelo de Mértola inscreve-se no alargado grupo de edifícios de raiz gótica erguidos a partir de finais do séc. XIII. Não irá conhecer, no entanto, ao contrário de muitos congéneres seus, obras significativas de modernização, de adaptação das suas estruturas ao uso das armas de fogo. Ainda que permanecendo operacionalmente ligado, até ao séc. XVIII, à primeira linha de defesa da fronteira, o castelo de Mértola viu progressivamente esfumar-se, como sucedeu a outros, a importância militar e estratégica que detivera no passado. Uma vez votado ao abandono, caminhou, paulatinamente, para a ruína. Nesse processo, perderam-se muitos dos seus registos construtivos e poucos vestígios deixaram, sobretudo, as estruturas erguidas no seu interior, residenciais e outras. É possível, no entanto, com recurso a documentação escrita e iconográfica, reconstruir o processo evolutivo da ocupação funcional do castelo entre os séculos XIII e XVI, nomeadamente a presença de estruturas como a cisterna, depósitos para víveres, a cozinha, a estrebaria, e edifícios como a pequena Capela de Santiago, a casa do alcaide pequeno e a residência senhorial do alcaide-mor.

Lengua
Área geográfica
Palabras clave
Última modificación
29/08/2019 - 18:58