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Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
180123 Book A fala mirandesa em vias de extinção: reportagem /en/fichas-bibliograficas/fala-mirandesa-em-vias-de-extincao-reportagem

Moutinho, José Viale

Moutinho, José Viale Vila Real Núcleo Cultural Municipal de Vila Rea 1980 15

Coleção Cadernos Culturais, VI.

portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Competences, uses and attitudes PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, vitalidad lingüística
179893 Paper A Fala: normalización tardía e identidad cultural /en/fichas-bibliograficas/fala-normalizacion-tardia-e-identidad-cultural

Revista de Estudios Extremeños

Hassler, Gerda

Haßler, Gerda 2006 LXII 2 637-658 http://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXII/2006/T.%20LXII%20n.%202%202006%20mayo-ag/RV000823.pdf

ÍNDICE: 1. LA FALA COMO OBJETO DE INVESTIGACIÓN || 2. DIALECTO LEONÉS OCCIDENTAL O GALLEGO-PORTUGUÉS || 3. CARACTERÍSTICAS LINGÜÍSTICAS DE LA FALA | 3.1. Algunas características morfológicas [sic] | 3.2. Características morfológicas | 3.3. Características léxicas || 4. LA SITUACIÓN DEL BILINGÜISMO EN LOS PUEBLOS DE FALA || 5. CONCIENCIA COLECTIVA Y NORMALIZACIÓN DESDE LOS AÑOS 90 || 6. BIBLIOGRAFÍA

español Language, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Dialectal vocabulary, Language policies. Normalization ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, filiación lingüística, gallego, portugués, asturleonés
181700 Paper A Fala: sociolingvistická situace a podmínky pro standardizaci /en/fichas-bibliograficas/fala-sociolingvisticka-situace-podminky-pro-standardizaci

Časopis pro moderní filologii

Valeš, Miroslav

Valeš, Miroslav 2016 98 2 218–227 http://casopispromodernifilologii.ff.cuni.cz/wp-content/uploads/sites/9/2016/09/miroslav_vales_218-227-2.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

A FALA: THE SOCIOLINGUISTIC SITUATION AND PRECONDITIONS FOR STANDARDIZATION

A Fala is a language spoken in three villages on the border of Spain and Portugal. The three villages respectively attest the three varieties of the language: Valverdeñu in Valverde del Fresno, Lagarteiru in Eljas, and Mañegu in San Martín de Trevejo. This article describes the legal status of the language, its exclusion from the public education system, and the sociolinguistic situation in the three villages. The main objective is to discuss issues regarding the orthographic standardization of A Fala. The subtopics include the scope of the standard, the authority to create the standard, and two approaches to standardization: the standard as a model and the standard as general usage. Since there is no prestigious variety of A Fala which could serve as a model, the latter approach to standardization seems to be more feasible than the former. Endeavours to standardize the language should also take into account that A Fala is an independent language and not a dialect of one of the Romance languages. KEY WORDS: A Fala, language, dialect, standardization, orthographic standard.

checo Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Standardization, Language policies. Normalization ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, legislación lingüística
179903 Book A fala. Un subdialecto leonés en tierras de Extremadura /en/fichas-bibliograficas/fala-un-subdialecto-leones-en-tierras-de-extremadura

Martín Durán, José

Martín Durán, José Mérida Editora Regional de Extremadura / Gabinete de Iniciativas Transfronterizas 1999 105

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Contén un primeiro apdo. sobre as circunstancias históricas que se viviron no val das Ellas (noroeste de Cáceres). Despois, enuméranse algunhas características fonolóxicas e morfolóxicas diferenciadoras das falas do val. A seguinte epígrafe contén aforismos en verso en castelán e tamén no galego de Cáceres. Seguidamente, faise un breve comentario lingüístico e filolóxico do texto Mónadas I a partir do cal podemos ver varias táboas en que se comparan as características lingüísticas do leonés coas da lingua desta zona.

español Language, Comparative and contrastive studies, Other comparisons and contrasts, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Literature, Literary production created in the Spanish-Portuguese borderland ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, asturleonés, aforismos
183365 Paper A fala, una lengua de siete siglos /en/fichas-bibliograficas/fala-una-lengua-de-siete-siglos

Cambio 16

Velaz, Florentino

Velaz, Florentino 1999 1459 64-66

[Resumen extraído de Dialnet]

San Martín de Trevejo, Elijas y Valverde del Fresno son tres localidades cacereñas con lengua propia. La "a fala" que tiene sus orígenes alla por el siglo XIII, la hablan los habitantes de esta comarca, incluso en los plenos municipales.

español Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Other dialectological/sociolinguistic works ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima
177619 Paper A festa de Guadalupe /en/fichas-bibliograficas/festa-de-guadalupe

A Tradição

Nunes, M. Dias

Nunes, M. Dias 1899 I 50-53 https://archive.org/details/tradio12lisbuoft

[Resumo extraido da fonte]

A festa paschoal de Nossa Senhora da Guadalupe (d'Aguadelupes, como o povo diz) é uma das mais importantes gestas religiosas que n'esta villa se verificam. E nem podia deixar de ser, desde que a alma popular, sempre ingenua e bôa, pôz todo o enthusiasmo da sua crença, todo o ardor da sua fé sincera e pura na venerada imagem, que habita, lá no cimo da pequena montanha, uma d'essas "alvas ermidinhas" que ao nosso grande Poeta se antolhan. 

Festa e procissão pascal em Serpa.

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition, Religion. Mythology PORTUGAL, BEJA, Serpa fiestas populares, religiosidad popular, supersticiones y creencias populares
177569 Paper A festa de S. Marcos próximo de Serpa (25 de abril) /en/fichas-bibliograficas/festa-de-s-marcos-proximo-de-serpa-25-de-abril

A Tradição

Azevedo, Pedro A. d’

Azevedo, Pedro A. de 1899 I 117-119 https://archive.org/details/tradio12lisbuoft portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition, Religion. Mythology PORTUGAL, BEJA, Serpa religiosidad popular, supersticiones y creencias populares, fiestas populares
182230 Dissertation A Festa de Santo Estêvão em Ousilhão: Agentes e dinâmicas culturais nas Festas de Inverno do Nordeste Transmontano /en/fichas-bibliograficas/festa-de-santo-estevao-em-ousilhao-agentes-e-dinamicas-culturais-nas-festas

Camponês, Fernando André Santos

Camponês, Fernando André Santos Paula Godinho Universidade Nova de Lisboa 2014 136 https://run.unl.pt/handle/10362/12176

[Resumo proveniente da fonte]

O presente trabalho pretende problematizar o papel dos agentes externos nas Festas de Inverno do Nordeste Transmontano, nomeadamente nos processos de objectificação cultural (Handler, 1988). Projetadas para o exterior através do papel dos media, que têm vindo a filmar estas celebrações desde a década de 80, atualmente apresentam formatos de espetáculo turístico-cultural, bem como constituindo modalidades para pensarmos os processos de mercadorização, patrimonialização e turistificação cultural. Estas festas são dos principais recursos de emblematização da região Transmontana, servindo aos organismos do poder local interesses políticoeleitorais, que vêem naquela uma forma de veiculação simbólica/ideológica, e encaram a sua aplicação (através de políticas culturais patrimoniais), como fonte de rentabilidade económica, pelo aumento de fluxos turísticos. Neste contexto, a Festa de Santo Estêvão em Ousilhão (durante a qual realizei trabalho de campo nos meses de Dezembro de 2012 e 2013) é um terreno a partir do qual a cultura local se configura em vários planos articulados, um momento para perceber a mudança, os seus agentes e as relações entre os locais com os poderes locais, e outras empresas culturais. PALAVRAS-CHAVE: património cultural, politização cultural, agentes, desenvolvimento, turismo, identidade.

This paper intends to discuss the role of external actors in the Nordeste Transmontano’s winter Festivities, particularly in the cultural processes of objectification (Handler, 1988). Projected outward through the role of the media, who have been filming these celebrations since the 80s, currently present touristic-cultural show formats, as well as constituting modalities for thinking processes of mercadorization, patrimonialization and cultural touristification. These celebrations are one of the main resources for the emblematization of Transmontana region, serving local power entities with political and electoral interests, who see it as a form of symbolic/ ideological placement, and face their application (through cultural and patrimonial policies) as a source of economic profit because of the increase in turist flows. In this context, the Santo Estevão’s Festivity in Ousilhão (during which I conducted fieldwork – December 2012 and 2013) is a ground from which local culture is programed in various articulated plans, a moment to notice the change, its actors and the correlations between the local population and the local authorities and others cultural entities. KEYWORDS: cultural heritage, politization of culture, agents, development, tourism, identity.

Dissertação de Mestrado em Antropologia Culturas em Cena e Turismo.

portugués Geography, Tourism, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition, Other - Anthropology PORTUGAL, BRAGANÇA, Vinhais Ousilhão, fiestas populares
180525 Paper A Festa de São Marcos e a religiosidade popular /en/fichas-bibliograficas/festa-de-sao-marcos-e-religiosidade-popular

Ibn Marúan: Revista Cultural do Concelho de Marvão

Arimateia, Rui

Arimateia, Rui 1992 II 15-50 https://www.cm-marvao.pt/wp-content/uploads/2021/03/ibn-maruan-n2.pdf

ÍNDICE: INTRODUÇÃO │││ I. 25 de Abril - A festa de São Marcos em Santo António das Areias - Concelho de Marvão ││ Da tradição oral ││ A festa de São Marcos, hoje │││ II. Sobre o Apóstolo S. Marco │││ III. Algumas referências literárias à Festa de S. Marcos em Santo António das Areias │││ IV. A diáspora da festa de S. Marcos ││ Algumas referências à Festa no Distrito de Portalegre │ A festa de S. Marcos em Alter do Chão │ A festa de S. Marcos em Gágete ││ A festa de S. Marcos noutras localidades │││ V. A festa de S. Marcos em Espanha ││ VI. As proibições esclesiásticas │││ À guisa de conclusão │││ Bibliografia │││ Notas

S. António das Areias, concelho de Marvão

portugués Literature, Literary production set in the Spanish-Portuguese borderland, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition, Religion. Mythology ESPAÑA, CÁCERES, Brozas, Casas de Don Gómez, PORTUGAL, BEJA, Serpa, PORTALEGRE, Alter do Chão, Marvão fiestas populares, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, fuentes documentales y archivos, literatura oral, administración de justicia, administración eclesiástica
178807 Paper A festa do Espírito Santo no Ladoeiro e no sul da Beira interior /en/fichas-bibliograficas/festa-do-espirito-santo-no-ladoeiro-e-no-sul-da-beira-interior

Açafa

Henriques, Francisco

Henriques, Francisco ​Vila Velha de Rodao Associaçao de Estudos do Alto Tejo 1996 12 299-458

[Resumo extraido da fonte] 

Este estudo caracteriza a festa do Espírito Santo no Ladoeiro e no sul da Beira Interior, nos anos de 1993 e 1994. Para o fazer usámos duas diferentes abordagens: uma intensiva ou monográfica, centrada na festividade de Ladoeiro e uma segunda, extensiva ou comparativa, usada para diversos lugares dos concelhos de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão. O modelo intensivo privilegiou a observação participante, em todos os momentos da festa, durante 13 meses. O modelo extensivo inventariou 29 manifestações festivas e de culto ao Espírito Santo em outras tantas localidades dos concelhos referidos. Ao longo do texto confrontam-se duas visões de festa, ainda que mescladas: a defendida pela igreja e a comungada pelas populações rurais. A festa é a excepção ao quotidiano; é um elo extraordinariamente eficaz de ligação entre os membros de uma comunidade ou entre vizinhos, porque actualiza e intensifica as relações sociais. A divindade é o pretexto que as reúne, porque é mais importante o prazer, o corpo, e a exibição que o ascetismo religioso. 

ÍNDICE: Introdução ││││ 1. A festa do Espírito Santo no Ladoeiro │││ 1.1. Ladoeiro: breve contextualização │││ 1.2. Capela, imagem do Espírito Santo e insígnias ││ Bandeira ││ Pombas ││ Velas ││ Fitas de homenagem │││ 1.3. Preâmbulo ou Festa dos Madeiros ││ 1.3.1. Marcação dos madeiros ││ 1.3.2.Festa dos Madeiros │││ 1.4. Festeiros do Espírito Santo, funções, ideia de divindade e perpetuação │││ 1.5. “O que sobra é a nossa honra” – Sequência festiva no tempo denso ││ 1.5.1. Distribuição de tremoços ││ 1.5.2. Preparação da Festa │ Decoração da Capela │ Preparação das comidas │ Ensaio dos cânticos │ Convites ││ 1.5.3. Almoço ││ 1.5.4. Folia ││ 1.5.5. Celebração da palavra ││ 1.5.6. Jantar ││ 1.5.7. Participação nos jantares │ Observações sobre alguns jantares ││ 1.5.8. Ementas ││ 1.5.9. Almoço-convívio ││ 1.5.10. “Passar a bandeira” ││ 1.5.11. Aspectos financeiros da festa │││ 1.6. Ciclo festivo e raio cerimonial no Ladoeiro ││ 1.6.1. Ciclo Festivo │ Procissão dos Homens │ Santa Catarina de Sena │ Domingo de Páscoa │ Festa de São Sebastião │ Festa da Senhora do Almortão (romaria) │ Festas de Verão ││ 1.6.2. Raio cerimonial │││ 1.7. Síntese das principais atividades dos festeiros ││││ 2. Inventário das manifestações festivas e do culto do Espírito Santo no sul da Beira Interior │││ 2.1 Alcafozes (Idanha-a-Nova) ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.2. Alcains (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.3. Almaceda (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Devoção ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.4. Castelo Branco ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││  Festa ││ Comensalidade ││ Angariação de meios ││  Outras festas da comunidade ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.5. Escalos de Baixo (Castelo Branco) ││ Outras festas da comunidade ││ Bibliografia │││ 2.6. Escalos de Baixo (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Igreja ││ Imagem ││ Festa e culto ││ Outras festas da comunidade ││ Observações ││ Informante ││ Bibliografia │││ 2.7. Fratel (Vila Velha de Ródão) ││ Capela ││ Imagem ││ Outros recintos religiosos ││ Informantes │││ 2.8. Idanha-a-Nova ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Promessas ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││  Informantes ││ Bibliografia │││ 2.9. Idanha-a-Velha (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Bandeira ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.10. Medelim (Idanha-a-Nova) ││ Capela ││ Imagem ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.11. Monforte da Beira (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Estandarte e outras insígnias ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.12. Monfortinho (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas da comunidade ││ Recintos religiosos ││ Bibliografia │││ 2.13. Monsanto (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.14. Oledo (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││  Outros recintos religiosos ││ Informante │││ 2.15. Penha Garcia (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.16. Proença-a-Nova ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││  Informantes ││ Bibliografia │││ 2.17. Proença-a-Velha (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informante ││ Bibliografia │││ 2.18. Rosmaninhal (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Bandeira ││ Festa ││ Promessas ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.19. Salvaterra do Extremo (Idanha-a-Nova) ││ Capela ││ Imagem ││ Festa ││ Outras festas da comunidade ││ Outros rescintos religiosos ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.20. São Pedro do Esteval (Proença-a-Nova) ││ Breve historial ││ Imagem ││ Bodo ││ Outras festas da comunidade ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.21. São Vicente da Beira (Castelo Branco) │││ 2.22. Sarnadas de Ródão (Vila Velha de Ródão) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas da comunidade ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.23. Sarzedas (Castelo Branco) ││ Capela ││ Observações ││ Bibliografia │││ 2.24. Segura (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela││ Imagem ││ Estandarte e outras insígnias ││ Devoção ││  Festa ││ Angariação de meios ││ Perpetuação ││ Festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informante ││ Bibliografia │││  2.25. Sobral do Campo (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Festa ││ Angariação de meios ││Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.26. Tinalhas (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Perpetuação ││ Outras festas da comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.27. Torre (Castelo Branco) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││ Festa ││ Angariação de meios ││ Observações ││ Informantes │││ 2.28. Vila Velha de Ródão ││ Capela ││ Imagem ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia │││ 2.29. Zebreira (Idanha-a-Nova) ││ Breve historial ││ Capela ││ Imagem ││ Estandarte ││ Devoção ││  Festa ││ Angariação de meios ││ Outras festas de comunidade ││ Outros recintos religiosos ││ Observações ││ Informantes ││ Bibliografia ││││ 3. Festividades e culto do Espírito Santo no Sul da Beira Interior │││ 3.1. Capelas │││ 3.2. Imagens │││  3.3. Insígnias ││ 3.3.1. Bandeira ││ 3.3.2. Coroa ││ 3.3.3. Pomba(s) ││ 3.3.4. Varas ││ 3.3.5. Velas ││ 3.4. Deve e haver ││ 3.5. Prestações alimentares ││ 3.6. Probições e multas ││ 3.7. “Para tourada são os de Idanha” ││ 3.8. Da diversidade à unidade ││││ 4. Fecho e do muito que ficou por dizer Bibliografia │││ 1. Obras fundamentais │││ 2. Obras gerais │││ 3. Bibliografia específica do Espírito Santo │││ 4. Bibliografia etnográfica geral │││ 5. Monografias e bibliografia por concelhos ││ Castelo Branco ││ Idanha-a-Nova ││ Proença-a-Nova ││ Vila Velha de Ródão ││ Áreas limítrofes │││ 6. Dicionários e enciclopédias ││ 7. Jornais ││││ Anexo 1 Letra das quadras cantadas no tractor do coroeiro e repetidas ao longo do percurso ││││ Anexo 2 Transcrição de uma das anedotas ││││ Anexo 3 Guião utilizado no trabalho de campo 

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Literature, Literary production created in the Spanish-Portuguese borderland, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition, Religion. Mythology, Art, Musical arts, Plastic arts PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão fiestas populares, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, iglesias y conventos, usos y costumbres, alimentación, oraciones, música tradicional