Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 4061 - 4070 of 4811
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178430 Paper Protestos anti-senhoriais em Bragança e Benavente no final do século XIV /en/fichas-bibliograficas/protestos-anti-senhoriais-em-braganca-e-benavente-no-final-do-seculo-xiv

Revista Portuguesa de História

Sousa, Bernardo Vasconcelos e

Sousa, Bernardo Vasconcelos e 1996 XXXI 2 167-189 https://doi.org/10.14195/0870-4147_31-2_6 https://digitalis.uc.pt/es/artigo/protestos_anti_senhoriais_em_bragan%C3%A7a_e_benavente_no_final_do_s%C3%A9culo_xiv

[Resumo proveniente da fonte]

Nos últimos cinco anos do século XIV os concelhos de Bragança, no Nordeste português, e de Benavente, no antigo reino de Leão, actual provincia de Zamora, apresentaram aos respectivos monarcas queixas formais contra o senhor a quem tinham sido doados. Além da proximidade temporal e geográfica destes protestos, existia um importante elemento comum a ambos: tanto num caso como no outro os representantes concelhios insurgiam-se contra o mesmo senhor, o fidalgo português João Afonso Pimentel

ÍNDICE: 1. João Afonso Pimentel - de senhor de Bragança a conde de Benavente | 2. Os protestos concelhios contra a acção senhorial
portugués Thought and cultural world, History, Middle Ages PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança João Afonso Pimentel, guerras y conflictos, señoríos
180904 Paper Protohistoria de Salamanca: hábitats e cronología /en/fichas-bibliograficas/protohistoria-de-salamanca-habitats-e-cronologia

Portugalia

Actas de coloquio interuniversitario de Arqueologia do Noroeste. Homenagem a Rui de Serpa Pinto, Porto, 10- 12 septiembre de 1983

González-Tablas Sastre, F. Javier

González-Tablas Sastre, Francisco Javier Portugalia, IV-V, Porto, pp. 147 y ss. 1984 4-5 147-150 http://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/5002

[Resumen extraído de la fuente original]

La problemática que suscita el hábitat durante la Edad de Hierro en la Meseta es algo que por desgracia resulta poco conocido. En efecto, el estudio pormenorizado de las estructuras de habitación así como del ámbito territorial en el que los distintos pobladores podían ejercer su función económica se configura como un tema de gran interés. Por desgracia, los datos con que contamos provienen en su mayor parte de excavacioes muy antiguas, excavaciones muy metódicas en efecto, pero cuyos objetivos se enfocaban más hacia el conocimiento amplio de la cultura que a aspectos particulares de la misma. Sin embargo, de las memorias de estas excavaciones es posible extraer importantes datos, que quizás fuera preciso contrastar con resultados más actuales. 

El volumen recoge las Actas do Coloquio Inter-Universitario de Arqueologia do Noroeste. Homenagem a Rui de Serpa Pinto, celebrado en Porto del 10 al 12 de septiembre de 1983.

español Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity ESPAÑA, SALAMANCA yacimientos arqueológicos, organización territorial, antiguos poblamientos
177864 Proceedings Protomegalitismo no sul de Portugal: inauguração das paisagens megalíticas /en/fichas-bibliograficas/protomegalitismo-no-sul-de-portugal-inauguracao-das-paisagens-megaliticas

Muitas antas, pouca gente? Actas do I Colóquio Internacional sobre Megalitismo, Trabalhos de Arqueologia, XVI

Soares, Joaquina; Silva, Carlos Tavares da

, Soares, Joaquina, Silva, Carlos Tavares da Lisboa Instituto Português de Arqueologia 2000 117-134 http://www.patrimoniocultural.gov.pt/media/uploads/trabalhosdearqueologia/16/5.pdf

[Resumo extraido da fonte]

Procede-se a uma revisão da informação disponível sobre a fase inicial do megalitismo no Sul de Portugal. Testa-se um modelo explicativo da génese dessa fase, protomegalítica, a qual possui aspectos arqueológicos similares em extensas áreas europeias, atlânticas e mediterrâneas. No Sul de Portugal, verifica-se que o fenómeno sepulcral protomegalítico surge, quer no litoral, quer no interior, durante o Neolítico Antigo Evolucionado, na transição para o Neolítico Médio. Com base na cronologia relativa e nas datações radiométricas obtidas para o protomegalitismo do Norte de Portugal e para o Ocidente europeu, é possível datar a fase inicial do megalitismo do Sul de Portugal do V milénio cal BC, com um óptimo centrado em meados desse milénio. As sepulturas protomegalíticas, constituídas por pequenas câmaras fechadas sob colina tumular, marcam uma ruptura relativamente às práticas funerárias do Neolítico Antigo Pleno, onde o doméstico e o funerário se encontravam espacialmente associados, na continuação da tradição mesolítica. A função funerária ocupará doravante espaços específicos, de elevada visibilidade, construídos para a eternidade, ao contrário dos estabelecimentos residenciais, de curta duração, com estruturas perecíveis que rapidamente se apagavam na paisagem, associados à prática de uma agricultura itinerante, de sacho e queimada. Aquelas sepulturas inauguram uma nova paisagem, construída pela ideia de tempo mítico ou monumental; a elas se irão somando outras realizações megalíticas, ortostáticas, em processo crescente de gigantismo e complexidade até ao Neolítico Final. Da sepultura proto-megalítica ao grande dolmen de corredor parece persistir a mesma ideia estruturante de valorização do passado, do antepassado, do tempo cíclico, ao serviço da consolidação da formação social camponesa, assente em sistema de relações estáveis, de parentesco, no quadro do modo de produção doméstico, tal como foi formulado por Meillassoux.

This paper reviews the information available on the initial phase of megalithism in the south of Portugal. It tests an explanatory model for the origins of this proto-megalithic phase, which possesses archaeological aspects that are similar to those in large areas in Europe, in the Atlantic and Mediterranean. In the south of Portugal, it has been verified that the proto-megalithic burial phenomenon emerges, both on the coast as well as in the interior, during the early Neolithic in the transition to the middle Neolithic. Using the relative chronology and the radiometric dates obtained for proto-megalithism in the north of Portugal and for western Europe, it is possible to date the initial phase of megalithism in the south of Portugal to the 5th millennium cal. B.C., with its peak in the middle of this millennium. The proto-megalithic burials, characterized by small closed chambers beneath a tumulus, mark a break from the funerary practices of the early Neolithic, when the domestic and the funerary are found spatially associated, and show a continuity with the Mesolithic tradition. The funerary sites from this time onward occupy specific places of high visibility and are constructed for eternity, in contrast to habitational areas, which are occupied for a short duration, characterized by perishable structures which rapidly disappear in the landscape, and associated with the practice of a mobile slash and burn agriculture. These burials inaugurate a new landscape, based on the idea of a mythic or monumental time; and develop into later orthostatic constructions, in an increasing process of gigantism and complexity until the final Neolithic. From the proto-megalithic burial to the large passage grave, the same structuring idea of valuing the past and cyclic time persists and serves to consolidate a peasant social formation based on the system f stable relations of ancestry in the context of a domestic mode of production, as was formulated by Meillassoux.

ÍNDICE: Palavras prévias | Protomegalitismo: tempo de construção | Espaços funerários | Povoados | Cronologias | Reutilizações | Caracterização arqueológica | Protomegalitismo: para a reconstituição de um quadro explicativo

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova, PORTALEGRE, Elvas, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz megalitos
181609 Dissertation Protótipo de um glossário dos dialetos portugueses com informação sintática /en/fichas-bibliograficas/prototipo-de-um-glossario-dos-dialetos-portugueses-com-informacao-sintatica

Pereira, Sandra Maria de Brito

Pereira, Sandra Maria de Brito Martins, Ana Maria; Cardoso, Adriana; Álvarez Blanco, Rosario Universidade de Lisboa 2013 395 http://repositorio.ul.pt/handle/10451/7588

[Resumen extraído de la fuente original]

Esta dissertação apresenta um modelo de um glossário dos dialetos portugueses com informação sintática: o GloDiP. Tomando como suporte empírico o CORDIAL-SIN – Corpus Dialectal para o Estudo da Sintaxe –, propõe-se um modelo de descrição de verbos que inclui informação sintática de forma direta, através de códigos explícitos, e indireta, ilustrando o comportamento dos verbos com atestações extraídas do corpus. Uma vez que os exemplos das entradas lexicais estão identificados quanto à origem, o glossário também veicula informação sobre distribuição geográfica das atestações. De modo a ilustrar de que forma a informação sintática disponível nas entradas verbais do GloDiP poderá contribuir para o conhecimento da sintaxe dialetal do PE, é apresentado um estudo sobre a variação dialetal presente no corpus envolvendo construções causativas (com os verbos deixar, mandar e fazer) e construções afins com verbos percetivos (ouvir, ver e sentir). Dado que o glossário também veicula informação sobre distribuição geográfica, os dados relativos às construções causativas e percetivas são cartografados na tentativa de detetar alguma variação geolinguística e identificar áreas sintáticas. Este estudo mostra que GloDiP não só dá conta da variação dialetal existente, como também dá a conhecer evidência empírica nova, que leva a reequacionar alguns aspetos da sintaxe do português. Tendo em conta estes resultados, espera-se que o presente modelo seja alargado a outras categorias (nomes, adjetivos), de forma a implementar os alicerces para um futuro dicionário dos dialetos portugueses com informação sintática. Palavras-chave: Dialetologia, lexicografia, sintaxe dialetal, corpus, glossário de verbos. 

This thesis presents a model of a glossary of Portuguese dialects with syntactic information – GloDiP. Taking CORDIAL-SIN – Syntax-oriented corpus of Portuguese dialects – as the empirical support, it is proposed a model for describing verbs. This model includes direct syntactic information, through explicit codes, and indirect one, through examples extracted from the corpus which illustrate the behaviour of the verbs. Since the examples of lexical entries are identified in the origin, the glossary also conveys information about the geographic distribution of the verbal constructions. In order to illustrate how the syntactic information available at the verb entries in GloDiP may contribute to the knowledge of the dialectal syntax in European Portuguese, it is presented a study on the dialectal variation involving causative constructions (with the verbs deixar, mandar and fazer, meaninig to let, to order and to make) and related constructions with perception verbs (ouvir, ver and sentir, meaning to hear, to see and to feel). Once the glossary also relays information on geographical distribution, data on causative and perception constructions are mapped in an attempt to detect some geolinguistic variation and to identify syntactic areas. This study shows that GloDiP not only calls the attention to the existence of dialectal variation, but also makes known new empirical evidence, which leads to rethink some aspects of the syntax of the Portuguese. Given these results, it is expected that this model will be extended to other categories (names, adjectives), in order to implement the foundations for a future dictionary of Portuguese dialects with syntactic information. Keywords: Dialectology, lexicography, dialectal syntax, corpus, glossary of verbs.

Tese de doutoramento, Linguística (Linguística Portuguesa), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2013.

portugués Language, Lexicology and lexicography, Dictionaries and vocabularies, Morphology and syntax PORTUGAL, BEJA, Serpa, BRAGA, Amares, BRAGANÇA, Bragança, Moncorvo, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova, PORTALEGRE, Castelo de Vide, Fronteira, Nisa, VIANA DO CASTELO, Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, VILA REAL, Montalegre, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz Corpus Dialectal para o Estudo da Sintaxe (CORDIAL-SIN), verbos
177578 Paper Provérbios e dictos /en/fichas-bibliograficas/proverbios-e-dictos

A Tradição

Castor

Author
Castor 1899, 1901 I 32, 47, 64, 79, 112, 128, 160, 191-192 https://archive.org/details/tradio12lisbuoft portugués Language, Lexicology and lexicography, Phraseology, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition PORTUGAL, BEJA, Serpa paremias
183107 Paper Provérbios e dictos /en/fichas-bibliograficas/proverbios-e-dictos-0

A Tradição

Castor

Author
Castor 1901 III 159-160, 175-176, 183-184 portugués Language, Lexicology and lexicography, Phraseology, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition PORTUGAL, BEJA, Serpa paremias
180621 Book Publicações periódicas de Portalegre (1836-1974) /en/fichas-bibliograficas/publicacoes-periodicas-de-portalegre-1836-1974

Ventura, António

Ventura, António Portalegre Câmara Municipal de Portalegre 1991 166 Depósito Legal: PT-44478/91 portugués Basic concepts, Media. Publishing houses PORTUGAL, PORTALEGRE, Portalegre publicaciones periódicas
180855 Book Puebla de Azaba. Etnografía de un pueblo del valle de Azaba /en/fichas-bibliograficas/puebla-de-azaba-etnografia-de-un-pueblo-del-valle-de-azaba

Montero Santos, Teresa

Montero Santos, Teresa Salamanca Diputación Provincial 2012 281 978-84-7797-381-2

ÍNDICE: Capítulo I: Localización y geografía | Situación, límites y extensión | Hidrografía. La Ribera. La fuente | Clima. Las cabañuelas | Orografía | Mineralogía | Flora y fauna | Fauna | Fuentes bibliográficas || Capítulo II: Orígenes e historia de Puebla de Azaba || Capítulo III: La poblacion. Movimiento demográfico | Las casas de nuestro pueblo | Nacimientos y defunciones | Personas nonagenarias | Apellidos más comunes | Nombres más repetidos | Cédula de identificación personal y DNI || Capítulo IV: El ciclo de la vida | Embarazo | La esterilidad en el matrimonio | La ropa de la mujer embarazada | Los antojos | Formas de predicción del sexo del feto | El parto | El cordón umbilical | Comida de la parturienta | Cuarentena | Salir a misa | El ajuar y la cuna del bebé | Lactancia y alimentación | Escoceduras | Los dientes de leche | Mal de ojo. Supersticiones | Enfermedaes del niño | El bautismo | El bautizo | Juegos del primer año | La adolescencia | Los quintos y la "mili" | Relación de mozos y mozas | La pedida de la novia | Boda | Los ancianos | Los muertos y el luto || Capítulo V: Agricultura y ganadería | Agricultura en la Puebla de Azaba | Concentración parcelaria | Hermandad Sindical de Labradores | Valor de los productos del campo en año 1978 | Valor de los productos del campo expuestos en el mercado de 17 de julio de 1912 | Medidas agrarias | Ganadería | La montanera | Monedas antiguas | Monedas contemporáneas || Capítulo VI: Oficios que se han perdido | Hilanderas | Colchonera | Afilador | Bordadora | Lavandera | Modista | Tendero | Trapero | Vaquero | Cartero | Arrieros | Vinateros | Herreros | Porquero | La quesera | El cabrero | El zapatero | Picapedrero o cantero | Carboneros | Carpintero | Carretero | Hojalatero | Tejedores | Copleros | Sacristán | Cestero, canastero | Barbero, peluquero | Los pobres | El potro | La maestra | Molinero | El pan, el horno y el panadero | Tallajera | Tabernero | Establecimiento en el año 1961 | El sastre | Las parteras | Tenderos | Salón de baile | Huevero | Titiritero | Charlatanes | Cine mudo || Capítulo VII: Medicina supersticiosa. Motes, refranes, insultos. Léxico local | Curanderismo | Las supersticiones | Los motes | Los insultos | Dichos populares. Localismos | El refranero en Puebla de Azaba || Capítulo VIII: Vestimenta. Nutrición y costumbrismo alimentario. Recetario | Vestimenta | Nutrición y costumbrismo alimentario | Recetario || Capítulo IX: La iglesia de Puebla de Azaba | Iglesia de San Atanasio | Cofradía del Santísimo Sacramento | La Asociación Hijas de María | Sacerdotes de la parroquia | Crónica de la visita de la Virgen de la Peña de Francia | Diócesis de Ciudad Rodrigo | Obispos importantes | Las visitas pastorales || Capítulo X: Fiestas populares y religiosas | La Navidad | La matanza | San Sebastián. La Candelaria | Los carnavales y Cuaresma | Semana Santa y Domingo de Ramos | San Atanasio | Día del Corpus Christie | Día de la Ascensión | Día de San Juan | Nuestra Señora de la Asunción | La Virgen del Rosario | El día de Todos los Santos || Capítulo XI: La escuela | Las escuelas de antaño | Maestros que tomaron posesión de su escuela en nuestro pueblo durante el último siglo || Capítulo XII: Juegos y juguetes | Juegos y canciones que se pierden | Los juguetes de antaño || Capítulo XIII: El Ayuntamiento. Administración, Servicios y Obras Públicas | El Ayuntamiento | Callejero de Puebla de Azaba o toponimia urbana | Plaza de la Condesa de Montarco | Parajes y toponimia rural | Caminos perdidos que se recuerdan | El cementerio || Capítulo XIV: Sanidad. Cultura. Deportes | La sanidad de antaño en Puebla de Azaba | Médicos que han pasado por Puebla de Azaba hasta el año 2000 | Cultura | Los deportes || Fuentes | Fuentes documentales | Fuentes orales | Fuentes bibliográficas | Contactos personales e información escrita

español Geography, Greographical and historical description of a territory, Human geography, Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary, Physical world, Agriculture and animal science, Political and social organisation, Regional and local administration, Education, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, General description of a community, Folklore. Oral tradition, Folk medicine, Religion. Mythology ESPAÑA, SALAMANCA, Puebla de Azaba costumbres del ciclo vital, demografía, agricultura, ganadería, profesiones y oficios, supersticiones y creencias populares, iglesias y conventos, fiestas populares, propiedad de la tierra, antroponimia, numismática, paremias, cofradías, matanza del cerdo, juegos populares, toponimia, alimentación
181906 Book Puenteareas: Datos históricos, notas y apuntes para el estudio de la etimología de los nombres de las parroquias, barrios y otros lugares del distrito /en/fichas-bibliograficas/puenteareas-datos-historicos-notas-y-apuntes-para-el-estudio-de-la-etimologia

Piñeiro Groba, Mariano

Piñeiro Groba, Mariano Vigo Talleres Gráficos de Vida Gallega 1941 204

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Traballo publicado postumamente e que quedou sen rematar. Con moitas deficiencias nas explicacións etimolóxicas que ofrece. Inclúe un "Indice etimológico de los nombres de parroquias, barrios y lugares del distrito de Puenteareas cuyo origen ha sido investigado" (p. 199-203).

español Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics ESPAÑA, PONTEVEDRA, Ponteareas toponimia
183038 Book Puerto Seguro. Sabor a almendra /en/fichas-bibliograficas/puerto-seguro-sabor-almendra

Zato, Eusebio; Herrero, José Ignacio

Author
,
Zato, Eusebio, Herrero, José Ignacio Salamanca Diputación Provincial de Salamanca 2020 español Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects ESPAÑA, SALAMANCA, Puerto Seguro alimentación