|
179210 |
Proceedings |
Política y economía en una sociedad de conflicto. Breves reseñas entre la Baja Extremadura y el vecino reino de Portugal, siglos XV-XVII |
/en/fichas-bibliograficas/politica-y-economia-en-una-sociedad-de-conflicto-breves-resenas-entre-la-baja |
|
|
Iberismo. Las relaciones entre España y Portugal. Historia y tiempo actual. Y otros estudios sobre Extremadura
|
|
Iglesias Aunión, Pablo
|
|
Iglesias Aunión, Pablo |
|
Lorenzana de la Puente, Felipe; Mateos Ascacibar, Francisco J. (coords.)
|
|
|
|
|
Llerena |
Sociedad Extremeña de Historia |
|
|
|
2008 |
|
|
|
|
|
79-90 |
|
|
978-84-612-3264-2 |
|
https://dialnet.unirioja.es/descarga/libro/329934.pdf |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
En la actual Baja Extremadura, en las antiguas encomiendas de la zona emeritense, dos núcleos tuvieron un papel decisivo en el nacimiento de esta zona geográfica: las villas de Lobón y Montijo. Reconquistada Mérida en 1230 por Alfonso IX, se iniciaba todo un proceso de reorganización del territorio, siendo el primer objetivo su repoblación. Al leer las crónicas y pasar al estudio de las localidades que se encontraban a ambas orillas del Guadiana y cercanas a Mérida, nos encontramos con narraciones de momentos sorprendentes, no ya por el asedio musulmán, sino por la incursión de un ejército portugués que en determinadas ocasiones puso en serio compromiso la capacidad de albergue de pequeñas ciudadelas como las que existieron en localidades -hoy no existe rastro de nada de ello- como Lobón, enajenada rápidamente de la encomienda emeritense de la Orden de Santiago y núcleo de extraordinaria importancia entre los siglos XIV y XVII. Lobón, cuyos orígenes algunas crónicas sitúan en el año 1221, contó con una fortaleza que sirvió en más de una ocasión como lugar de refugio a los moradores de las aldeas, villas y localidades de alrededor, por ejemplo en los enfrentamientos bajomedievales con la vecina Portugal. Este sería el primer extremo de un marco cronológico que nos llevaría finalmente hasta el 25 de mayo del año 1644, cuando Montijo y Puebla de la Calzada sufrieron realmente los problemas de secesión de Portugal al ser invadidas por el ejército portugués.
ABSTRACT: In present day Lower Extremadura, in the old land properties once owned by the military orders around Merida´s area, there were two towns that played a decisive role in the birth of such a geographical zone: they were Lobón and Montijo. Once Mérida was reconquered in 1230 by Alfonso IX, a process of reorganization of the territory began, having as its first objective the resettlement of new population. When we read the chronicles and study the towns situated in both banks of the river Guadiana and close to Mérida, we find descriptions of amazing moments, due not to the Muslim besiege, but because of the incursion of a Portuguese army which on particular occasions set on serious trouble the capacity of refuge of small citadels like the ones that existed in villages like Lobón -today there is not a trace of them-, which was quickly alienated from the control of Orden de Santiago and which was a very important location from the 14th to the 17th centuries. Lobón, whose origins are situated in the year 1221 by some chronicles, had a fortress which was used on many occasions as a shelter by the inhabitants of the neighbouring villages, as it happened during the battles that took place during the later Middle Ages against the neighbour Portugal. This location would be the beginning of a chronological line that would finally lead us to May 25, 1644, when Montijo and Puebla de la Calzada really suffered secession problems after their invasion by the Portuguese Army.
|
Jornadas de Historia en Llerena (8ª. 26 y 27 octubre de 2007. Llerena).
|
|
español |
Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Modern age |
ESPAÑA, BADAJOZ, PORTUGAL |
guerras y conflictos |
|
|
181304 |
Paper |
Políticas y prácticas de ayuntamiento en Carbajales y Tierra de Alba. Carbajales (Zamora) 1758 |
/en/fichas-bibliograficas/politicas-y-practicas-de-ayuntamiento-en-carbajales-y-tierra-de-alba |
Anuario del Instituto de Estudios Zamoranos Florián de Ocampo
|
|
|
|
Rodríguez Pascual, Francisco
|
|
Rodríguez Pascual, Francisco |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1985 |
|
|
0213-8212 |
|
2 |
613-655 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
español |
Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Modern age |
ESPAÑA, ZAMORA, Carbajales de Alba |
|
|
|
178195 |
Paper |
Pólos de acção governativa de D. João I durante a sua passagem por Trás-os-Montes (1387) |
/en/fichas-bibliograficas/polos-de-accao-governativa-de-d-joao-i-durante-sua-passagem-por-tras-os |
Brigantia
|
|
|
|
Braga, Paulo Drumond
|
|
Braga, Paulo Drumond |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1992 |
|
|
0870-8339 |
XII |
3 |
75-83 |
|
|
|
|
|
|
[Resumo extraido da fonte]
Um tipo de estudo que se revela extremadamente aliciante e de resultados sempre compensadores, é o recurso aos itinerários para se estudar a acção governativa de dado monarca durante a sua passagem por determinada localidade ou região. É um trabalho que obriga o autor a contactar com realidades de ordem muito diversa, desde a história local à social, passando pela política e pela mental. O mote foi já lançado em 1982 num artigo de José Marques sobre a "acção governativa de D. Afonso V durante a sua visita ao Minho, 1462". O autor, baseando-se nos primeiros 60 fólios da chancelaria daquele monarca, elaborou o respectivo itinerário num período de quatro meses (12 de abril a 3 de Agosto), estudando com profundidade e rigor os diversos aspectos que pautaram a governação do Rei "Africano" durante esse memsmo período. Infelizmente, o belo estudo do erudito professor da Faculdadee de Letras do Porto não serviu para que outros historiadores lhe tivessem seguido o exemplo. Com uma preocupação completamente diferente, Luís Miguel Duarte apresentou em 1988 uma aliciante comunicação sobre o expediente da chancelaria de Afonso V num curto espaço do tempo, alertando os especialistas para uma série de questões extremamente pertinentes. Ao folhear os Itinerários de D. João I, lembrei-me de, conjugado os exemplos dos artigos de José Marques e Luís Miguel Duarte, fazer algo semelhante para o período de 2 a 26 de Março de 1387, e que o Rei "de Boa Memória" passou em diversas localidades de Trás-os-Montes.
|
|
|
portugués |
Geography, Greographical and historical description of a territory, Political and social organisation, Central administration, Thought and cultural world, History, Middle Ages |
ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Miranda do Douro, Moncorvo, GUARDA, Almeida, VIANA DO CASTELO, Melgaço, VILA REAL, Chaves |
administración de justicia, privilegios, siglo XIV, fuentes documentales y archivos |
|
|
178333 |
Paper |
Ponte romana no rio Tuela e síntese das vias e pontes romanas no nordeste trasmontano |
/en/fichas-bibliograficas/ponte-romana-no-rio-tuela-e-sintese-das-vias-e-pontes-romanas-no-nordeste |
Trabalhos de Antropologia e Etnologia
|
|
|
|
Mourinho, António Maria
|
|
Mourinho, António Maria |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1978 |
|
|
0304-243X |
23 |
2-3 |
279-288 |
|
|
|
|
https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/8995 |
|
[Resumo extraido da fonte]
Não são muito frequentes as pontes romanas em Terras de Bragança, o mesmo é dizer que no Nordeste Português, apesar de terem sido atravessadas por mais do que uma via e de serem bastante frequentes os cursos de água (embora de pouco volume e duração, nas zonas planálticas de Miranda e Mogadouro) sobretudo no Norte e Sul e nas zonas mais acidentadas entre as confluências dos rios Sabor e Tua. Deve ter sido um facto geral as vias romanas da região bragançana, no princípio da ocupação, seguirem sobre os carreiras trilhados pelas gentes castrejas, as «breias», ou «vereias» (de «vereda»( m)), evitando o mais possível os grandes cursos de água. Quando surgiram depois os grandes centros administrativos ou militares, como Astorga, Bracara, Aquae Flaviae, e as explorações dos grandes centros mineiros das Médulas, no Bierzo em Leon, de Três Minas, em Vila Pouca de Aguiar e do ferro no Roboredo, perto de Moncorvo, aumentaram os volumes e as necessidades de transportes. As legiões viram-se, com certeza, obrigadas a encurtar e forçar algumas passagens de rios, montes e desfiladeiros, construindo pontes e calçadas em zonas íngremes e dificultosas, algumas das quais ainda perduram como a de Murça, talvez a de Alpajares perto de Freixo de Espada-à-Cinta, e algumas pontes entre Chaves e Braga, esta a que nos vamos reportar entre Bragança e Valpaços, ainda serve o grande trânsito dos nossos dias, na antiga via de Braga a Astorga, por Aquae-Flaviae. As grandes obras de arte impuseram-se, no traçado das grandes vias.
|
|
|
portugués |
Thought and cultural world, Art, Plastic arts, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity |
ESPAÑA, ZAMORA, Bermillo de Sayago, Fariza, Fermoselle, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vinhais, VILA REAL, Boticas, Chaves, Valpaços |
Trás-os-Montes, vías romanas, puentes, epigrafía y otras inscripciones |
|
|
178356 |
Book |
Pontes antigas do concelho de Bragança |
/en/fichas-bibliograficas/pontes-antigas-do-concelho-de-braganca |
|
|
|
|
Nunes, A. J.
|
|
Nunes, António Jorge |
|
|
|
|
|
|
Mirandela |
João Azevedo Editor |
|
|
|
1997 |
|
|
|
|
|
153 |
|
|
9729001219 |
|
|
|
ÍNDICE: INTRODUÇÃO ││ I. AS PONTES E SEUS CONSTRUTORES │ Introdução │ 1.1. O Homem descobre o verdadeiro arco │ 1.2. Os costrutores romanos e as suas pontes │ 1.3. A Idade Média │ 1.4. O Renascimento │ 1.5. O nascimento da engenharia como ciência │ 1.6. A máquina de vapor cria uma nova tecnologia de construção de pontes │ Bibliografía ││ II. AS VIAS E A SUA EVOLUÇÃO │ 2.1. Período de domínio romano │ 2.2. A Idade Média │ 2.3. O séc. XIX e a construção de estradas de macadame │ 2.4. A evolução do macadame │ 2.5. A evolução no Distrito de Bragança ││ III. LEVANTAMENTO, DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS PONTES ANTIGAS DO CONCELHO │ Ponte do Jorge (rio Fervênça) │ Ponte dos Aougues (rio Fervênça) │ Ponte das Ferrarias (rio Fervênça) │ Ponte da Carvas (rio Sabor) │ Ponte Velha de Gimonde (rio Igrejias) │ Ponte de Valbom (rio Sabor) │ Ponte de Parada/Outeiro (rio Sabor) │ Ponte de Frieira (rio Vilalva) │ Ponte de Izeda/Santulhão (rio Sabor) │ Ponte Velha de Penacal (ribeira do Penacal) │ Ponte de Rio de Onor (rio d'Onor) │ Ponte de Ariães (rio Fervênça) │ Ponte no C.M. 1189 (ribeira de Alimonde) │ Ponte na Ribeira da Granja │ Ponte de Palhares (rio Fervênça) │ Ponte de Quintanilha (rio Maçãs) │ Ponte na E.N. 218-2 (rio Maçãs) │ Pontão da Ferradosa (ribeira de Ferradosa) │ Ponte do Sabor (rio Sabor) │ Ponte Nova de Gimonde (rio Sabor) │ Pontão de Sto. Amaro (ribeira do Vilarinho) │ Ponte do Parâmio (rio Maceiro) │ Pontão de Sta. Catarina (ribeira de Sta. Catarina) │ Pontão de Fonte Arcada (ribeira de Sta. Catarina) │ Ponte na E.N. 15 (ribeira de Rossas) │ Ponte de Bragada (ribeira de Teixedos) │ Ponte do Portelo (ribeira e Portelo) │ Ponte da França (rio Sabor) │ Ponte de Rabal (ribeira da Veiga) │ Ponte da Granja (ribeira da Granja) │ Ponte do Porto (ribeira do Porto) │ Ponte de Castrelos (rio Baceiro) │ Ponte do Penacal (ribeira de Penacal) │ Pontão na ribeira de Viveiros (ribeira de Viveiros) │ Ponte do Moinho dos Padres (rio Sabor)
|
|
|
portugués |
Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Buildings. Tools. Implements, Art, Plastic arts, History, Archaeology |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança |
patrimonio cultural, puentes, carreteras y caminos |
|
|
178426 |
Paper |
População activa e população na vida religiosa em Trás-os-Montes nos fins do século XVIII |
/en/fichas-bibliograficas/populacao-activa-e-populacao-na-vida-religiosa-em-tras-os-montes-nos-fins-do |
Análise Social
|
|
|
|
Serrão, Joel
Dias, José Pedro Silva
Mata, Eugénia
Valério, Nuno
|
,
,
,
|
Serrão, Joel, Dias, José Pedro Silva, Mata, Maria Eugénia, Valério, Nuno |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1976 |
|
|
2182-2999 |
XII |
47 |
748-762 |
|
|
|
|
http://hdl.handle.net/10362/91148 |
|
[Resumo extraido da fonte]
Abordada a estrutura demográfica da população trasmontana, procuraremos agora determinar como é que ela se distribuía pelas diferentes actividades económicas. Quanto a este aspecto, os dados fornecidos pela Descripção..., de Columbano Pinto Ribeiro de Castro, são de grande valor, pois se não conhece outra fonte sobre Trás-os-Montes, ou até sobre qualquer outra província portuguesa, da mesma época, que se lhe possa comparar pela riqueza da informação. Toda a análise subsequente será, fundamentalmente, baseada nesses dados.
ÍNDICE:1 INTRODUÇÃO || 2. A POPULAÇÃO CLASSIFICADA || 3. A POPULAÇÃO ACTIVA | 3.1 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO ACTIVA POR SECTORES DE ACTIVIDADE | 3.2 COMPARAÇÃO COM A GALIZA | 3.3 DOS FINS DO SÉCULO XVIII À ACTUALIDADE | 3.4 NOTA SOBRE A COMPARABILIDADE DOS DADOS ESTATÍSTICOS DE 1796 COM OS ACTUAIS || 4. A POPULAÇÃO NA VIDA RELIGIOSA | 4.1 ESTRUTURA DA POPULAÇÃO TRASMONTANA | 4.2 COMPARAÇÃO COM O MINHO E A GALIZA
|
|
|
|
Geography, Economics, Human geography |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Miranda do Douro, Moncorvo |
Trás-os-Montes, profesiones y oficios, demografía |
|
|
179099 |
Paper |
Pôr a fronteira aqui, no meio |
/en/fichas-bibliograficas/por-fronteira-aqui-no-meio |
Revista da Faculdade de Letras. História
|
|
|
|
Guichard, François
|
|
Guichard, François |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1997 |
|
|
0871-164X |
14 |
|
547-554 |
|
|
|
|
https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2091.pdf |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
Il nous faut transcrire la mémoire de ce trait d'unión/séparation (et miroir) que constitue la frontière, avant qu'il ne soit totalemente effacé par la construction européenne et par la mondalisation. En ayant une attention particulière pour la mémoire de la contrebande, par nature la plus sujette à s'évaporer sans laisser de traces, et pourtant incontestable composante de l'Histoire. Il s'agit donc de mette la frontière, qui a si longtemps été notre horizon, pour une fois ou centre de notre regard.
|
Mesa Redondda CENPA, PORTO, 24/25-01-1997: Memória das fronteiras: o contrabando e outras histórias.
|
|
portugués |
Basic concepts, Interdisciplinary works, Geography, Economics, Political and social organisation, Cross-border relations |
ESPAÑA, PORTUGAL |
delimitación fronteriza, contrabando, comercio |
|
|
183067 |
Book |
Por el oeste salmantino: tierras, gentes y pueblos |
/en/fichas-bibliograficas/por-el-oeste-salmantino-tierras-gentes-y-pueblos |
|
|
|
|
Falcón, Luis
|
|
Falcón, Luis |
|
|
|
|
|
|
Vitigudino |
Adezos |
|
|
|
2011 |
|
|
|
|
|
369 |
|
|
Depósito legal: S 601-2011 |
|
|
|
|
|
|
español |
Geography, Greographical and historical description of a territory, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition |
ESPAÑA, SALAMANCA |
|
|
|
179575 |
Book |
Por la calle van vendiendo: cancionerillo popular de Encinasola |
/en/fichas-bibliograficas/por-la-calle-van-vendiendo-cancionerillo-popular-de-encinasola |
|
|
|
|
Pérez Castellano, Antonio José; Baltanás, Enrique
|
,
|
Pérez Castellano, Antonio José, Rodríguez Baltanás, Enrique Jesús |
|
|
|
|
|
|
Huelva |
Fundación Machado. Diputación de Huelva |
|
|
|
2001 |
|
|
|
|
|
192 |
|
|
84-8163-281-3 |
|
|
|
|
|
|
español |
Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition |
ESPAÑA, HUELVA, Encinasola |
canciones, literatura oral |
|
|
179576 |
Paper |
Por la Sierra de Aracena: Balance de dos encuestas romancísticas (1991-1992) |
/en/fichas-bibliograficas/por-la-sierra-de-aracena-balance-de-dos-encuestas-romancisticas-1991-1992 |
Aestuaria: Revista de Investigación
|
|
|
|
Pérez Castellano, Antonio José; Baltanás, Enrique
|
,
|
Pérez Castellano, Antonio José, Rodríguez Baltanás, Enrique Jesús |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1994 |
|
|
1133-2646 |
|
2 |
112-144 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
español |
Literature, Literary production created in the Spanish-Portuguese borderland, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition |
ESPAÑA, HUELVA |
romances, literatura oral |
|