|
178120 |
Paper |
Os projectos para a rede transmontano-duriense de caminho-de-ferro e a linha do Tua |
/en/fichas-bibliograficas/os-projectos-para-rede-transmontano-duriense-de-caminho-de-ferro-e-linha-do |
Brigantia
|
|
|
|
Abreu, Carlos d’; Calvo, Emílio Rivas
|
,
|
Abreu, Carlos d’, Calvo, Emílio Rivas |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2006 |
|
|
0870-8339 |
XXVI |
1-2-3-4 |
345-356 |
|
|
|
|
|
|
[Resumo extraido da fonte]
É sobejamente conhecido o deplorável estado das comunicações terrestres em Portugal por finais do século XVIII, situação que continuará a merecer duras críticas no período liberal e cuja alteração só começará a sentir-se a partir de meados de Oitocentos. A discussão em torno do caminho-de-ferro não foi pacífica, mesmo entre os liberais, progressistas por princípio; as diferenças de opinião entre românticos e reformistas estão bem patentes na polémica que em 1853 (vésperas de inauguração das obras para o primeiro troço de ferrovia) envolveu dois intelectuais, representantes de ambas as alas, Alexandre Herculano e Lopes de Mendoça respecticamente.
ÍNDICE: 1. Intróito ││ 2. Os ante-projectos das principais linhas transmontano-durienses │ 3. O(s) projecto(s) da linha de Foz-Tua a Bragança │ A. O projecto definitivo de Foz-Tua a Mirandela │ B. O anteprojecto de Mirandela a Bragança │ 4. A construção da Linha de Mirandela │ 5. A continuação até Bragança │ 6. O silvo da locomotiva em Bragança
|
|
|
portugués |
Physical world, Infrastructure. Facilities, Thought and cultural world, History, Contemporary age |
ESPAÑA, PONTEVEDRA, Vigo, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Moncorvo, Vinhais, VIANA DO CASTELO, Valença, VILA REAL, Chaves |
trenes, medios de transporte, carreteras y caminos, siglo XIX, fuentes documentales y archivos |
|
|
183372 |
Paper |
Os quartéis e a sua evoluçao tipológica nas Praças-Fortes do Alentejo |
/en/fichas-bibliograficas/os-quarteis-e-sua-evolucao-tipologica-nas-pracas-fortes-do-alentejo |
O Pelourinho: Boletín de Relaciones Transfronterizas
|
|
|
|
Valla, Margarida
|
|
Valla, Margarida |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2021 |
|
|
1136-1670 |
|
25 |
49-85 |
|
|
|
|
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7949669 |
|
[Resumo extraído da fonte]
O património legado pelo sistema abaluartado corresponde ao valor científico que a arquitectura militar adquiriu na Idade Moderna, desenvolvendo em paralelo tipologias de edifícios militares que passaram a constituir um património arquitectónico caracterizado pela sua racionalidade e diversidade enquadrado no tecido urbano. Em Portugal, a partir da Restauração em 1640, o alojamento da guarnição permanente nas designadas Praças-Fortes foi uma prioridade na política militar. No Alentejo, província onde houve um grande investimento nesse período, os primeiros ensaios correspondem a tipologias de arquitectura vernacular, mas com a consolidação do exército, os quartéis vão afirmar uma arquitectura erudita aplicada também em outras estruturas militares, perfazendo uma especialidade no percurso dos engenheiros militares bem expressa nas principais praças fortificadas nesta região.
|
|
|
portugués |
Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Modern age |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, BEJA, Moura, PORTALEGRE, Campo Maior, Castelo de Vide, Elvas, ÉVORA, Alandroal, Estremoz |
arquitectura militar, guerras y conflictos |
|
|
180536 |
Book |
Os queijos tradicionais do Alentejo |
/en/fichas-bibliograficas/os-queijos-tradicionais-do-alentejo |
|
|
|
|
Caldeira, João Mário; Oliveira, Carla Padrel de
|
,
|
Caldeira, João Mário, Oliveira, Carla Padrel de |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Programa das Artes e Ofícios Tradicionais (Instituto de financiamento e apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas) |
|
|
|
1994 |
|
|
|
|
|
219 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
portugués |
Geography, Economics, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects |
PORTUGAL, BEJA, Serpa, PORTALEGRE, Nisa, ÉVORA |
alimentación, Alentejo |
|
|
177534 |
Paper |
Os refugiados da Guerra Civil de Espanha em Barrancos. A acção e o tempo do acontecimento |
/en/fichas-bibliograficas/os-refugiados-da-guerra-civil-de-espanha-em-barrancos-accao-e-o-tempo-do |
Revista de Estudios Extremeños
|
|
|
|
Simões, Maria Dulce Antunes
|
|
Simões, Maria Dulce Antunes |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2007 |
|
|
0210-2854 |
LXIII |
3 |
1121-1150 |
|
|
|
|
http://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXIII/2007/T.%20LXIII%20n.%203%202007%20sept.-dic/RV001304.pdf |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
A consecuencia de la sublevación militar de 18 de julio se dirigieron a la frontera portuguesa de la villa de Barrancos miles de refugiados que intentaron escapar a la violencia. Este acontecimiento histórico tuvo múltiples consecuencias a través de la acción de los individuos, provocando simultáneamente una ruptura en la inteligibilidad social y marcando un antes y un después en la memoria de los barranqueños. Para interpretar la acción de los individuos ante los acontecimientos construimos como modelo de análisis la horizontalidad de las relaciones de poder en la vida cotidiana, integrando al Estado como parte de los elementos constitutivos de las relaciones sociales.
In sequence of the coup d’état that took place in July the 18th of 1936, thousands of Spanish refugees ran towards the Portuguese border of the village of Barrancos, escaping from violence. The historical happening in question unleashed a multiplicity of repercussions through the action of individuals, causing simultaneously a rupture in the social inteligibility, and underlining a before and after in the colective memory of the Barranquenhos. By interpreting the action of the individuals faced by these happenings, we build as a model of analysis the horizontalness in the relations of power established in a daily life basis, integrating the State as one of the many constitutional elements of social relations.
|
|
|
portugués |
Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Contemporary age |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
refugiados, guerras y conflictos |
|
|
182456 |
Proceedings |
Os refugiados republicanos em Portugal e o caso de Barrancos: silêncios da História e lutas pela Memória |
/en/fichas-bibliograficas/os-refugiados-republicanos-em-portugal-e-o-caso-de-barrancos-silencios-da |
|
|
Lugares, tiempos, Memorias. La Antropología Ibérica en el siglo XXI
|
|
Simões, Dulce
|
|
Simões, Maria Dulce Antunes |
|
Díaz Viana, Luis (org.); Leizaola, Aitzpea; Ferrándiz, Francisco; García Alonso, María (coords.)
|
|
|
|
|
León |
Universidad de León |
|
|
|
2011 |
|
|
|
|
|
965-975 |
|
|
978-84-9773-583-4 |
|
http://www.antropologiacastillayleon.org/congreso/index.htm |
|
[Resumo proveniente da fonte]
Nesta comunicação pretendo discutir os “usos da memória", tomando como objecto empírico e historiográfico o caso dos refugiados republicanos em Portugal durante a guerra civil de Espanha, e em particular o caso de Barrancos. O caso de Barrancos, permaneceu silenciado e omitido da história de ambos os países durante as ditaduras ibéricas, representando uma memória colectiva circunscrita à vida dos seus protagonistas e testemunhas, mas a sua mediatização transformouo num “objecto histórico". Em 2009 o governo regional da Extremadura atribuiu ao município de Barrancos o seu máximo galardão, a Medalha da Extremadura, como símbolo de reconhecimento e gratidão pela solidariedade e acolhimento a todos os estremenhos forçados a fugir do seu País em virtude de conflitos sociais e políticos. Neste caso, a mediatização mobilizou uma correlação de forças políticas de ambos os lados da fronteira, inscrevendo a memória do acontecimento na história contemporânea portuguesa e espanhola, numa versão legitimadora do presente, demonstrando como a memória representa simbolicamente um instrumento de poder. A Antropologia pode contribuir metodologicamente para o estudo de um acontecimento passado pondo em cena uma diversidade de fontes, em que a memória nos informa sobre aquilo que é mais difícil de alcançarmos; encontrar a maneira sensível, social e política onde os outros reconstroem o acontecimento, onde se reconheceram nele, ou onde o rejeitaram inexoravelmente. No âmbito do meu trabalho de investigação sobre as representações sociais da guerra civil de Espanha em Barrancos (Baixo Alentejo), entrelaço a dimensão macro da história com a dimensão micro da antropologia, cruzando fontes documentais com o trabalho de campo e histórias de vida. Mas como não existe ciência sem ideologia, compete também aos investigadores reflectirem sobre o seu papel de agentes sociais, independentemente do seu posicionamento humano e científico, pois os seus trabalhos representam sempre um compromisso com a sociedade do seu tempo.
|
XII Congreso de Antropología de la Federación de Asociaciones de Antropología del Estado Español (F.A.A.E.E.). “Lugares, Tiempos, Memorias. La Antropología Ibérica en el siglo XXI”. Simposio: Etnografías contemporáneas de las violencias políticas: memoria, olvido, justicia.
|
|
portugués |
Political and social organisation, Cross-border relations, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Other - Anthropology, History, Contemporary age |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
guerras y conflictos, refugiados |
|
|
178881 |
Paper |
Os sentidos na poesia popular da região de Castelo Branco |
/en/fichas-bibliograficas/os-sentidos-na-poesia-popular-da-regiao-de-castelo-branco |
Cadernos de Cultura: Medicina na Beira Interior da Pré-história ao Século XXI
|
|
|
|
Henriques, Francisco; Gonçalves, Tânia; Caninas, João
|
,
,
|
Henriques, Francisco, Gonçalves, Tânia, Caninas, João Carlos |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2006 |
|
|
|
|
XX |
76-81 |
|
|
|
|
http://www.historiadamedicina.ubi.pt/cadernos_medicina/vol.XX.pdf |
|
|
|
|
portugués |
Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works, Literature, Literary studies, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition |
PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão |
literatura dialectal, vocabulario, sentidos |
|
|
182684 |
Proceedings |
Os sistemas defensivos muçulmanes do Algarve oriental e o Castelo Velho de Alcoutim |
/en/fichas-bibliograficas/os-sistemas-defensivos-muculmanes-do-algarve-oriental-e-o-castelo-velho-de |
|
|
III Congreso de Arqueología Medieval Española. Actas
|
|
Catarino, Helena
|
|
Catarino, Helena |
|
|
|
|
|
|
Madrid |
Asociación Española de Arqueología Medieval |
|
|
|
1989 |
|
|
|
|
|
vol. 2, pp. 296-305 |
|
|
84-604-1916-9 |
|
|
|
|
|
|
portugués |
Thought and cultural world, History, Archaeology, Middle Ages |
PORTUGAL, FARO, Alcoutim |
arquitectura militar |
|
|
179864 |
Book Chapter |
Os subsistemas sibilantes no galego do Val do Río Ellas (Cáceres) |
/en/fichas-bibliograficas/os-subsistemas-sibilantes-no-galego-do-val-do-rio-ellas-caceres |
|
Homenaxe a Ramón Lorenzo, vol. II
|
|
|
Costas González, Xosé Henrique
|
|
Costas González, Xosé-Henrique |
Kremer, D.
|
|
|
|
|
|
Vigo |
Galaxia |
|
|
|
1998 |
|
|
|
|
|
581-589 |
|
|
84-8288-232-5 |
|
|
|
Se analizan en el artículo los dos subsistemas sibilantes herederos del primitivo gallego-portugués que existen en lo que el autor denomina “o galego do Val do Río Ellas”, el subsistema valverdeiro, sin fonemas sonoros, y el subsistema mañego-lagarteiro, en el que se mantiene toda una serie de alófonos descendientes de antiguos fonemas sonoros. Como expone Xosé Enrique Costas al final del trabajo, es ya normal que los jóvenes hablantes casi no utilicen las sibilantes arcaicas, “o que conleva o inminente perigo de desaparición destas realizacións, auténticas reliquias do tronco iberorrománico occidental” (p. 588).
|
|
García Piqueras, Isabel, Madrygal. Revista de Estudios Gallegos, n.º 2, 1999, 224-226 (enlace a la reseña).
|
gallego |
Language, Phonetics and Phonology, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Works on specific dialectal/sociolinguistic issues |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, sibilantes |
|
|
181866 |
Proceedings |
Os sufixos -iño, -ito e -ico na fala do concello de Castrelo do Val |
/en/fichas-bibliograficas/os-sufixos-ino-ito-e-ico-na-fala-do-concello-de-castrelo-do-val |
|
|
A Lingua Galega: historia e actualidade: Actas do I Congreso Internacional (Santiago de Compostela, 16-20 de setembro de 1996)
|
|
Alonso Núñez, Aquilino Santiago
|
|
Alonso Núñez, Aquilino Santiago |
|
Álvarez Blanco, Rosario; Fernández Rei, Francisco; Santamarina, Antón
|
|
|
|
|
Santiago de Compostela |
Consello da Cultura Galega / Instituto da Lingua Galega |
|
|
|
2004 |
|
|
|
|
|
vol. 4, pp. 307-315 |
|
|
|
|
https://minerva.usc.es/xmlui/handle/10347/9828 |
|
[Resumen extraído de la introducción del artículo]
O concello de Castrelo do Val, situado na zona suroriental da provincia de Ourense, contaba en 1991 con 1.463 habitantes de dereito repartidos en dezaseis núcleos de poboación. Dende un punto de vista dialectolóxico (Fernández Rei, 1990), a fala deste concello englóbase no bloque central porque nesta zona dise pantalós fronte a pantalois do bloque oriental e a pantalóns do bloque occidental. Dentro do bloque central, esta fala sitúase na área oriental de transición, pois non se empregan il, iste, formas propias da área lucu-auriense; senón que se usan el, este. Os obxectivos do presente traballo son os seguintes: a) Facer un estudo descritivo dos sufixos -iño, -ito e -ico na fala viva do municipio de Castrelo do Val para axudar a concretar mellor a gramática descritiva do galego común actual no ámbito da sufixación. Os límites que este congreso impón para cada relatorio fan aconsellable un estudo reducido a estes tres sufixos. Por outra parte, considero que, para a descrición gramatical do galego común actual, é preferible analizar estes elementos nunha fala viva antes ca en obras literarias. b) Observa-lo reparto funcional de -iño e -ciño nesta fala. c) Subliña-la presencia do sufixo -ito na fala dos vellos de Castrelo do Val. d) Constatar que o valor “minorativo, empequenecedor” é o valor primordial do sufixo -ico na fala deste municipio. e) Intentar predicir cál será a evolución destes sufixos no futuro. Deixo fóra do meu estudo as chamadas funcións do diminutivo. Parto da hipótese de que estas formas expresan “minoración”. Esta “minoración” pode ir acompañada dun sentimento afectivo, quer positivo quer negativo. Tal sentimento afectivo, por veces, chega a borra-lo significado “diminutivo”. Para realizar este estudo botei man do material recollido para a miña tese de doutoramento sobre a fala de Castrelo do Val. Así, a información manexada procede de enquisas persoais e daquelas cintas gravadas máis aproveitables para este tema.
|
|
|
gallego |
Language, Morphology and syntax |
ESPAÑA, OURENSE, Castrelo do Val |
gallego, sufijos, diminutivos |
|
|
181860 |
Paper |
Os sufixos nominais diminutivos -et-e / -et-a, -uc-o / -uc-a e -ech-o / -ech-a na fala de Castrelo do Val |
/en/fichas-bibliograficas/os-sufixos-nominais-diminutivos-et-e-et-uc-o-uc-e-ech-o-ech-na-fala-de |
Estudos de Lingüística Galega
|
|
|
|
Alonso Núñez, Aquilino Santiago
|
|
Alonso Núñez, Aquilino Santiago |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2017 |
|
|
1889-2566 |
|
9 |
5-22 |
|
|
|
http://dx.doi.org/10.15304/elg.9.3867 |
http://www.usc.es/revistas/index.php/elg/article/view/3867 |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
Esta investigación céntrase nos sufixos nominais diminutivos -et-e / -et-a, -uc-o / -uc-a e -ech-o / -ech-a na fala galega do municipio de Castrelo do Val (Ourense) e ten en conta o resto do galego —incluídos os topónimos e os datos dalgúns corpus medievais—, o portugués e o castelán. Estes últimos datos serven de contraste coa investigación de observación participante realizada nunha fala concreta e ademais algúns deles permiten a introdución da perspectiva histórica. No estudo utilizouse un concepto dinámico da formación de palabras, que contempla tanto as palabras existentes como a dispoñibilidade que teñen os falantes para a creación de novas palabras con cada sufixo investigado. En conclusión, -et-e utilízase como diminutivo dun xeito parecido ó do galego común, -uc- existe como diminutivo residual e -ech- ten máis restricións de uso ca no galego común. Palabras chave: Diminutivo, sufixación, morfoloxía, galego.
Sumario 1. Introdución. 2. O sufixo -et-e / -et-a. 3. O sufixo -uc-o / -uc-a. 4. O sufixo -ech-o / -ech-a. 5. Conclusións.
The diminutive nominal suffixes -et-e / -et-a, -uc-o / -uc-a and -ech-o / -ech-a in the Castrelo do Val dialect of Galician
This paper focuses on the uses of the Galician diminutive nominal suffixes -et-e / -et-a, -uc-o / -uc-a e -ech-o / -ech-a in the Castrelo do Val (Ourense, Spain) dialect variety, while also surveying aspects of their use in other Galician dialects, including their occurrence in toponyms and some medieval corpora, and also in Portuguese and Spanish. This information is contrasted with data obtained from our participant observation of a particular variety of Galician while also supplying a historical perspective. The study uses a dynamic approach to word formation taking into account both words in actual use and the possibility of forming new words by means of the same suffixes. This analysis shows that the diminutive suffix -et-e is used as in the most widespread variety of Galician, whereas -uc- only has residual uses; use of -ech- is more restricted in the variety studied than in common Galician. Keywords Diminutive suffixes, suffixation, morphology, Galician language.
Contents 1. Introduction. 2. The suffix -et-e / -et-a. 3. The suffix -uc-o / -uc-a. 4. The suffix -ech-o / -ech-a. 5. Conclusions.
|
|
|
gallego |
Language, Morphology and syntax |
ESPAÑA, OURENSE, Castrelo do Val |
sufijos, diminutivos, gallego, formación de palabras |
|