Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 3631 - 3640 of 4811
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
177605 Paper O uso da cal nas argamassas tradicionais /en/fichas-bibliograficas/o-uso-da-cal-nas-argamassas-tradicionais

Arquivo de Beja

Margalha, Maria Goreti

Margalha, Maria Goreti 1995 V 101-129 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=16X0899Y6I431.42558&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=1&source=~%21horizon&index=.GW&term=O%20uso%20da%20cal%20nas%20argamassas%20tradicionais&x=0&y=0

[Resumo extraido da fonte]

O avanço tecnológico tem desenvolvido novos processos de execução dos materiais de construcção, não tendo as técnicas tradicionais capacidade para competir, caem em desuso. No entanto, diversas civilizações desde a Antiguedade, através de processos arcaicos, conseguiam a obtenção de argamassas com uma capacidade de resistência só igualável à dos cimientos. 

Nas argamassas antigas era corrente a utilização de misturas unicamente de cal aérea com areia, que práticamente já não se utilizam. Hoje é necessário fazer uma recolha e avaliação dos métodos tradicionais com visa à recuperação desde conhecimento empírico por forma a poder-se chegar a um conhecimento científico. "... Se já não se sabe por experiência, como se fazia bem, pode-se, pela ciência, descobrir como fazer melhor."

Para este trabalho foram feitas recolhas de amostras de calcários, mármores e cais em alguns fornos tradicionais ainda existentes no sul e centro do país. Nesta primera fase foram analisadas algumas das amostras do ponto de vista químico e mineralógico visando obter um melhor conhecimento dos materiais constituintes das argamassas. 

O estudo feito, sobre um material tão importante e característico da arquitectura alentejana, a cal, procura ser o inicio de uma pesquisa sobre as argamassas tradicionais de cal aérea como ligante absoluto. "Para o construtor o estudo da cal é dos mais importantes porque da sua boa qualidade e apropriado emprego, depende em grande parte a solidez das obras necessárias".

portugués Physical world, Physical geography. Geology., Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Buildings. Tools. Implements PORTUGAL, BEJA, Moura, ÉVORA, Borba, Estremoz, Vila Viçosa minerales, sector industrial, arquitectura popular, química
179921 Paper O Val do Río Ellas (Cáceres) /en/fichas-bibliograficas/o-val-do-rio-ellas-caceres

A Moura

Sartal Lorenzo, Miguel Anxo

Sartal Lorenzo, Miguel Anxo 1998 2

En el artículo se da noticia de la existencia de las tres variedades lingüísticas que conforman la fala de Xálima, de la polémica en torno a su filiación y de su posible origen histórico. 

gallego Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Other dialectological/sociolinguistic works ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, filiación lingüística, repoblación, conciencia/identidad lingüística
179861 Book O valego. As falas de orixe galega do Val do Ellas (Cáceres - Estremadura) /en/fichas-bibliograficas/o-valego-falas-de-orixe-galega-do-val-do-ellas-caceres-estremadura

Costas González, Xosé-Henrique

Costas González, Xosé-Henrique Vigo Edicións Xerais de Galicia 2013 278 978-84-9914-557-0

[Resumen extraído del prólogo realizado a la obra por Francisco Fernández Rei]

A presente monografía é o resultado de vinte anos de continuas visitas de Costas á zona para recoller material, que foi dando a coñecer nun bo quiñón de relatorios e de artigos, agora revisados, actualizados e agrupados nos diversos capítulos deste libro co que demostra que nada do que se refire ó Val do Ellas lle é alleo. Debulla con paixón e claridade expositiva, entre outros aspectos, a onomástica e a historia do galego na zona (con atención especial á toponimia), dá hipóteses sobre a mantemento da fala e a súa polémica adscrición lingüística e fai unha completa caracterización fonética, morfosintáctica e léxica, para rematar cunha análise da situación sociolingüística e da urxente necesidade de codificación destas falas para o que propón unha solución “á galega” [...]. Non separa o estudo lingüístico dos temas socias e legais, non escapa dos aspectos políticos, polo que o libro se abre cun longo capítulo sobre o contexto lexislativo e político de todas as linguas minorizadas de España, onde se atende a situación do galego, do vasco e do catalán nos seus diversos territorios e tamén a situación doutras linguas españolas que moita xente ignora a súa existencia, como ocorre co asturiano, aragonés, aranés, portugués, árabe e tamazig; e a seguir estuda a lexislación lingüística ignorada, particularmente a Carta Europea das Linguas Rexionais Minorizadas e a súa importancia para a normalización do galego de Galicia, mais tamén para o galego estremeiro e do Val do Ellas (p. 9).

Fernández Rei, Francisco, Cadernos de Lingua, 35, 2013, pp. 135-142 (enlace a la reseña).

gallego Language, Comparative and contrastive studies, Galician/Portuguese comparison, Other comparisons and contrasts, Phonetics and Phonology, Historical linguistics and etymology, External history, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases, Dialectal vocabulary, Language policies. Normalization ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, vocabulario, toponimia, filiación lingüística
178031 Book Chapter O Veneno de Moriana com final madeirense em Trás-os-Montes /en/fichas-bibliograficas/o-veneno-de-moriana-com-final-madeirense-em-tras-os-montes

Literatura Popular Portuguesa. Teoria da Literatura Oral / Tradicional / Popular

Marques, J. J. Dias

Marques, José Joaquim Dias Lisboa Fundação Calouste Gulbenkian 1992 303-338 972-9032-09-02

[Resumo extraído da fonte] 

Presente ao longo de quase todo o território português continental e insular, o Veneno de Moriana parece ser, no distrito de Bragança, o romance tradicional mais frequente. É, pelo menos, o que deduzimos  das nossas recolhas, onde este romance surge em primeiro lugar, com 66 versões. O Veneno de Moriana apresenta na Tradição trasmontana dois modelos diferentes: um, que conta a história completa (uma jovem namorou com un rapaz; este - que "tinha por notícia as meninas enganar" - abandonou-se e ia casar com aoutra, vindo, para cúmulo, convidar a seduzida para assistir ao casamento; ela, para se vingar, mata-o, dando-lhe a beber vinho envenenado); e outro, de início truncado, que começa na proposta da rapariga ao rapaz para ir beber o vinho. Em qualquer dos dois tipos, o romance conclui-se sempre com a morte do sedutor, e o mesmo sucede em todas as Tradições pan-ibéricas, com excepção da Madeira. Aí, de facto, muitas versões do Veneno de Moriana não terminam no envenenamento do rapaz, e nelas, pelo contrario, o texto continua.

Também em Brigantia, XII (3), pp. 51-73.

portugués Literature, Literary production created in the Spanish-Portuguese borderland, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Vimioso, Vinhais Trás-os-Montes, literatura oral, romances
181699 Dissertation O verbo: Contribución á dialectoloxía galega /en/fichas-bibliograficas/o-verbo-contribucion-dialectoloxia-galega

Fernández Rei, Francisco

Fernández Rei, Francisco Constantino García Universidade de Santiago de Compostela 1979 516 + 323 mapas

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Traballo baseado nos datos das enquisas do ALGa -realizadas polo autor xunto con Rosario Álvarez Blanco e Manuel González González- e en gravacións. É un exhaustivo estudo morfolóxico sincrónico dos constituíntes de todas as formas verbais, con comentarios respecto á súa distribución dialectal e datos sobre a súa diacronía; no segundo volume ofrécense datos xeolingüísticos, que amosan a distribución das formas rexistradas en todo o territorio galego.

Tese de Doutoramento.

gallego Language, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal areas and linguistic borders ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA verbos, isoglosas, Atlas Lingüístico Galego (ALGa)
179067 Book O vocabulário marítimo português e o problema dos mediterraneísmos /en/fichas-bibliograficas/o-vocabulario-maritimo-portugues-e-o-problema-dos-mediterraneismos

Lopes, Ana Maria S. da Silva

Lopes, Ana Maria Simões da Silva Coimbra Instituto de Estudos Românicos (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) 1975 383

Separata da Revista Portuguesa de Filologia, vol. XVI e XVII.

Reed.: Ílhavo: Amigos do Museu de Ílhavo, 2006 (ISBN: 972-99978-0-2).

portugués Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary, Works on specific dialectal/sociolinguistic issues PORTUGAL, FARO, Tavira, Vila Real de Santo António animales, peces, embarcaciones, artes de pesca, vocabulario
181795 Dissertation O vocabulário marítimo português e o problema dos mediterraneísmos /en/fichas-bibliograficas/o-vocabulario-maritimo-portugues-e-o-problema-dos-mediterraneismos-0

Lopes, Ana Maria Simões da Silva

Lopes, Ana Maria Simões da Silva Universidade de Coimbra 1970 450

Tese de Licenciatura em Filologia Românica.

portugués Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary, Works on specific dialectal/sociolinguistic issues PORTUGAL, FARO, Tavira, Vila Real de Santo António animales, peces, embarcaciones, artes de pesca, vocabulario
181865 Paper O xénero do substantivo na fala do concello ourensán de Castrelo do Val /en/fichas-bibliograficas/o-xenero-do-substantivo-na-fala-do-concello-ourensan-de-castrelo-do-val

Verba. Anuario Galego de Filoloxía

Alonso Núñez, Aquilino S.

Alonso Núñez, Aquilino Santiago 2007 34 311-331 https://minerva.usc.es/xmlui/handle/10347/3478

[Resumen extraído de la fuente original]

Este estudo sobre o xénero do substantivo está baseado na fala do concello ourensán de Castrelo do Val. Nel, deféndese que o xénero en galego é un clasificador que divide os substantivos en dous tipos: masculino e feminino. Faise referencia ó xénero do indoeuropeo e do latín. Constátase que a marcaxe do xénero no galego desta zona non é sempre previsible, a pesar de que a categoría de xénero ten unha marcaxe formal con -o e con -a moito máis recoñecible para os falantes galegos cá marcaxe do xénero en latín para os falantes latinos. Por último, demóstrase que a variación xenérica masculino/ feminino vale para categorizar como distintas dúas entidades distintas que, fundamentalmente, teñen unha feitura diferente e, como consecuencia desa forma diferente, tamén teñen funcións distintas, distinto tamaño, etc. A análise dunha fala concreta é extrapolable a todo o galego. Palabras clave: xénero, morfoloxía, galego, substantivo, flexión.

This study on noun gender focuses on the Galician speech of Castrelo do Val (Ourense). I argue that in Galician, gender is a classifier that divides nouns into two types: masculine and feminine. Special reference is made to gender in Indo-European and Latin. I prove that gender marking in the Galician spoken in this area is not always predictable, although gender has a formal marking with -o or -a endings much more evident than gender marking was for Latin speakers. Finally, I demonstrate that the generic variation masculine/feminine is used to categorise as different two entities that mainly have a different shape and, consequently, different function, size, etc. The analysis of a particular speech can be extrapolated to Galician as a whole. Keywords: gender, morphology, Galician, noun, inflection.

gallego Language, Morphology and syntax ESPAÑA, OURENSE, Castrelo do Val gallego, género (accidente gramatical)
178690 Paper Obispados y Órdenes Militares: problemas jurisdiccionales en la Transierra extremeña del siglo XIII /en/fichas-bibliograficas/obispados-y-ordenes-militares-problemas-jurisdiccionales-en-la-transierra

Alcántara: Revista del Seminario de Estudios Cacereños

Montaña Conchiña, Juan Luis de la

Montaña Conchiña, Juan Luis de la 1995 34 29-48 http://ab.dip-caceres.org/export/sites/default/comun/galerias/galeriaDescargas/archivo-y-biblioteca-de-la-diputacion/Alcantara/03-034-alc/03-034-003-Obispados.pdf español Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES órdenes militares, obispados, repoblación
177885 Paper Objectos arqueológicos de Alcoutim /en/fichas-bibliograficas/objectos-arqueologicos-de-alcoutim

O Archeologo Português

J. L. de V.

Author
Vasconcelos, José Leite de 1920 XXIV 198-202 http://www.patrimoniocultural.pt/static/data/publicacoes/o_arqueologo_portugues/serie_1/volume_24/198_alcoutim.pdf

Descripción de las piezas arqueológicas prehistóricas y romanas procedentes de Alcoutim que se conservan en el Museo Etnológico Portugués.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, FARO, Alcoutim