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181813 |
Book Chapter |
O papel da economia na manutenção linguística: o caso do mirandês |
/en/fichas-bibliograficas/o-papel-da-economia-na-manutencao-linguistica-o-caso-do-mirandes |
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Portugiesisch als Diasystem/O Português como Diassistema
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Hargitai, Evelin Gabriella
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Hargitai, Evelin Gabriella |
Merlan, Aurelia; Schmidt-Radefeldt, Jürgen
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Frankfurt am Main |
Peter Lang |
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2013 |
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193-210 |
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978-3-631-64109-5 |
http://dx.doi.org/10.3726/978-3-653-02802-7 |
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[Extracto tomado de la introducción de la obra]
O mirandês, língua minoritária falada no Nordeste de Portugal, foi, durante muitos séculos, considerada dialecto ou uma „fala atravessada“, mista (Martins 1997: 16), sem „valor“ e prestígio. Desde o ano de 1999, é uma língua oficialmente reconhecida em Portugal, precisamente é língua (co)oficial na chamada Terra de Miranda (ao lado do português). Porém, esse estatuto legal ainda não garante a vitalidade e a sobrevivência do idioma. Uma língua mantém-se viva apenas se é usada no dia-a-dia em situações naturais, isto é, se existe uma verdadeira necessidade de a usar.
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portugués |
Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Competences, uses and attitudes, Language policies. Normalization |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
mirandés, vitalidad lingüística |
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182522 |
Proceedings |
O papel de Olivença na candidatura das Fortalezas Abaluartadas da Raia (F.A.R.) de Portugal e Espanha a Património Mundial |
/en/fichas-bibliograficas/o-papel-de-olivenca-na-candidatura-das-fortalezas-abaluartadas-da-raia-far-de |
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II Jornada de Fortificaciones Abaluartadas. La fortificación portuguesa. De D. Dinis a la Guerra da Restauração y sus incidencias en la plaza fuerte de Olivenza. Actas
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Loza, Rui Ramos
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Loza, Rui Ramos |
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Cayetano Rosado, Moisés (dir.); González Franco, Luis Ignacio; Vega González, José Jaime (coords.)
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Olivenza |
Ayuntamiento de Olivenza; Diputación de Badajoz; Asociación Limbo Cultura |
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2019 |
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51-61 |
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https://www.academia.edu/40219760 |
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[Resumen extraído de la fuente original]
Olivença, ao mesmo tempo património de Portugal e de Espanha, não é apenas um sítio mais na candidatura faz F.A.R. a património da lista da UNESCO. Enquanto sítio multicultural, transnacional, Olivença é indispensável ao sucesso da candidatura como Raia de paz entre portugueses e espanhóis. No quadro de uma candidatura transnacional, aberta e em série, elegendo alguns sítios determinantes entre os 68 bens abaluartados da Raia, Olivença será um dos mais fortes argumentos perante a UNESCO. Preservada e cuidada, bem gerida, somando todas as épocas da construção da Raia desde o tratado de Alcanices, Olivença pode aspirar a ser a “capital” da candidatura das F.A.R.
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portugués |
Thought and cultural world, History, Other - History |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
arquitectura militar |
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178469 |
Dissertation |
O Parâmio. Contribuição para o estudo da linguagem e etnografia da região bragançana |
/en/fichas-bibliograficas/o-paramio-contribuicao-para-o-estudo-da-linguagem-e-etnografia-da-regiao |
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Fernandes, Hirondino da Paixão
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Fernandes, Hirondino da Paixão |
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Universidade de Coimbra |
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1961 |
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1961 |
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475 |
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Dissertação de licenciatura.
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portugués |
Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança |
Parâmio, monografía dialectal |
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177586 |
Paper |
O passado histórico do queijo na região de Serpa |
/en/fichas-bibliograficas/o-passado-historico-do-queijo-na-regiao-de-serpa |
Arquivo de Beja
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Dias, José Mestre
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Dias, José Mestre |
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1997 |
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0873-3422 |
VI |
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65-76 |
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http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=162140J5U111A.43033&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2150654~%211&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20passado%20hist%C3%B3rico%20do%20queijo%20na%20regi%C3%A3o%20de%20Serpa&index=.GW&uindex= |
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[Resumo extraido da Biblioteca Municipal de Beja "José Saramago"]
O autor faz uma história breve da região desde a ocupação Romana até aos nossos dias, procurando situar já naquele período remoto a produção de queijo ["terá sido Mértola e as suas serras o berço do Queijo de Serpa"]. "A passagem dos povos islâmicos pelo Baixo Alentejo - sublinha o autor - está mais marcada que a dos romanos e a eles muito se deve da experiência no pastoreio e fabrico do queijo de ovelha e cabra" e muitos outros traços da cultura alentejana. O artigo refere ainda outros períodos da história de Serpa (Da Reconquista à Expansão. Do Século XVIII ao Século XIX. O Almoxarifado de Serpa) realçando sempre a importância que o queijo desempenhava na economia e na alimentação regionais. Depois de fazer referência ao reconhecimento da qualidade deste queijo. nomeadamente em certames internacionais, onde é várias vezes premiado, o autor conclui, a partir das fontes consultadas, que o fabrico actual não difere daquele dos processos tradicionais, com séculos de existência.
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portugués |
Geography, Economics, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, History, Other - History |
PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa |
artesanía, alimentación |
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179188 |
Book Chapter |
O passado proto-histórico e romano |
/en/fichas-bibliograficas/o-passado-proto-historico-e-romano |
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História de Portugal - Antes de Portugal
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Fabião, Carlos
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Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares |
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Lisboa |
Editorial Estampa |
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1992 |
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76-201 |
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972-33-0924-6 |
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ÍNDICE: O BRONZE FINAL ││ Introdução │ As fontes disponíveis │ Os povos da Península e o Mediterrâneo │ OOcidente peninsular no seu conjunto ││ O Norte Atlântico │ Povoações fortificadas │ Povoação não fortificadas │ As sepulturas │ Gravuras rupestres e estátuas-menires │ Cerâmica │ Metalurgia │ Estrutura social ││ O grupo da Beira Alta │ Os povoados │ Agricultura e pecuária │ Tecelagem e metalurgia │ Cerâmica │ Fíbulas │Gravuras rupestres e sepulturas │ Estrutura social ││ Os prolongamentos ocidentais do grupo da Estremadura espanhola: as estelas │ Estelas mais elementares │ Estelas mais complexas │ Outras manifestações de arte rupestre │ Interpretação de conjunto ││ A Estremadura portuguesa │ Visão de conjunto │ O sítio da Tapada da Ajuda │ Metalurgia e cerâmica │ Sepulturas: as necrópoles de Alpiarça │ Monumento da Roça do Casal do Meio │ Modo de vida e estrutura social ││ O Sudoeste peninsular │ Povoados do litoral alentejano │ Necrópoles │ Estruturas sociais │ Povoados do interior │ Necrópoles │ Cerâmica e metalurgia │ Cronologia e movimentos populacionais ││ Tartessos: a mais antiga entidade histórica da Península Ibérica │ O mito de Habis, o fundador │ Referências em outras fontes antigas │ Heródoto e Avieno │ Características históricas e vestígios arqueológicos │ Influências orientais │ Os límites geográficos │ O período das colonizações e a Idade do Ferro │││ A I IDADE DO FERRO ││ As fontes disponíveis │ Os povos intervenientes │ Fontes textuais │ Epigrafia e numismática ││ A colonização fenícia │ A cronología │ Os Fenícios e o Médio Oriente │ As colónias fenícias no Ocidente │ O exemplo de Toscanos │ Inocações trazidas pelos Fenícios │ A decadência fenícia no Ocidente e o aparecimento de Gregos e Cartaginenses ││ A I Idade do ferro no Sul de Portugal │ A investigação sobre este período: as cronologias propostas │ Povoados e necrópoles de Neves-Corvo │ As necrópoles e povoados da zona de Ourique │ A escrita │ A cronologia do contexto cultural ││ A influência mediterrânica no litoral │ Os povoados da península de Setúbal │ Os povoados da península de Lisboa │ Os povoados do Baixo Mondego ││ A I Idade do Ferro no interior e Norte litoral │ Influência indo-europeia │ Influências mediterrânica │ O povoao da serra de Segóvia ││ A Península Ibérica na Orla Marítima: um mundo em mudança? │ O texto e os povos nele mencionados │ Interpretação histórica │ Vias terrestres e marítimas ││ Os Gregos no Ocidente │ Enquadramento do problema │ Os textos históricos │ Os dados arqueológicos ││ O legado cultural orientalizante │ O ferro e a olaria │ O vinho e o azeite │ Recursos marinhos e tinturaria │ Alterações sociais e culturais │ As potências mediterrânicas nos séculos VI a IV a.C │││ A II IDADE DO FERRO ││ A área meridional │ Os Túrdulos e Turdetanos │ Os Célticos │ As cidades do Sul │ A investigação arqueológica │ Os povoados do interior │ Os povoados do litoral: Bevipo e Miróbriga │ Para uma definição da civilização do Sul: os dados do problema │ Hipóteses interpretativas ││ A região de entre Tejo e Douro │ Os povos entre Tejo e Douro │ Os antigos Túrdulos │ Os povoados dos Lusitanos │ Dados arqueológicos │ Povos do interior │ Estátuas e inscrições │ Dúvidas e certezas ││ A região do DOuro │ Os Calaicos │ A cultura castreja do Noroeste: os povoados │ A vida económica │ Metalurgia e cerâmica │ As necrópoles │ Organização social │ Religão │ Os povoados do Norte Interior │ Os Zelas │ Dúvidas e problemas │││ A ROMANIZAÇÃO DO ACTUAL TERRITÓRIO PORTUGUÊS ││ O processo de romanização ││ Os antecedentes da conquista │ A presença cartaginesa na Península │ A II Guerra Púnica ││ A conquista │ Hispânia Citerior e Hipânia Ulteiror │ A Guerra Lusitana (155-138 a.C) │ Viriato │ A campanha de Cédio Júnio Bruto ││ As guerras civis │ A luta de Sertório │ Júlio César na Ulterior │ O segundo período de guerra civil ││ A nova ordem administrativa │ As novas províncias ││ Os agentes de romanização │ As cidades │ As vias ││ A romanização da economia urbana │ A produção │ A mineração │ A exploração dos recursos marinhos │ As actividades artesanais: a cerâmica ││ A romanização │ O mundo rural │ As grandes villaes │ A pequena propiedade │ As transformações na agricultura ││ Uma nova sociedade │ Os cidadãos │ Os escravos │ Os libertos ││ O discurso da decadência e o epílogo da romanidade peninsular │ O discurso da decadência │ A progressiva autonomia das províncias │ A difusão do Cristianismo na Hispânia │ O priscilanismo │ As perturbações do princípio do século V │ Breve interpretação do fenómeno priscilianista │ O fim da dominação romana ││ Bibliografia
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portugués |
Geography, Greographical and historical description of a territory, Economics, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Art, Plastic arts, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity |
PENÍNSULA IBÉRICA |
antiguos poblamientos, romanización, organización territorial, Edad de Bronce, Edad de Hierro, epigrafía y otras inscripciones, necrópolis, vías romanas, sector industrial, agricultura |
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180331 |
Book |
O património da Sereníssima Casa de Bragança em Olivença, seguido de apontamentos monográficos e notas etnográficas |
/en/fichas-bibliograficas/o-patrimonio-da-serenissima-casa-de-braganca-em-olivenca-seguido-de |
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Abrantes, Ventura Ledesma
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Abrantes, Ventura Ledesma |
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Lisboa |
Revista Ocidente |
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1954 |
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557 |
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Obra profusamente ilustrada da colecçao iconográfica do autor ; com um prefácio do Coronel Abilio Valdez Passos e Sousa.
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portugués |
Geography, Greographical and historical description of a territory, Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community, Folklore. Oral tradition, Religion. Mythology |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
instituciones de beneficiencia, historia local, fuentes documentales y archivos, organización territorial, paisaje y poblamiento rural, iglesias y conventos, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, refranes y dichos populares, romances, cuentos, usos y costumbres, toponimia, personajes ilustres |
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183058 |
Journal |
O Pelourinho. Boletín de Relaciones Transfronterizas |
/en/fichas-bibliograficas/o-pelourinho-boletin-de-relaciones-transfronterizas |
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Badajoz |
Diputación de Badajoz |
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Other |
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1994 |
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1136-1670 |
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misceláneo |
Political and social organisation, Thought and cultural world |
ESPAÑA, PORTUGAL |
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189060 |
Book Chapter |
O “perigo espanhol” na fronteira portuguesa: visões intelectuais e políticas nas primeiras décadas do século XX |
/en/fichas-bibliograficas/o-perigo-espanhol-na-fronteira-portuguesa-visoes-intelectuais-e-politicas-nas |
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Frontera España-Portugal: personas, pueblos y palabras |
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Ferreira, Paulo Rodrigues
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Ferreira, Paulo Rodrigues |
Álvarez Pérez, Xosé A.; García Sánchez, Jairo J.; Sánchez Izquierdo, Irene
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Valencia |
Tirant Humanidades |
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2023 |
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91-110 |
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978-84-19825-28-5 |
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ÍNDICE: 1. A fronteira e o "perigo espanhol" | 2. Da ausência de tratados às disputas nos mares | 3. "Perigos" do contrabando na fronteira | 4. A prevalência temporal do "perigo espanhol" | Referências bibliográficas
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portugués |
Contemporary age, Cross-border relations |
ESPAÑA, PORTUGAL |
comercio, contrabando, guerras y conflictos |
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182049 |
Dissertation |
O período islâmico em Portugal e o seus vestígios na toponímia do país |
/en/fichas-bibliograficas/o-periodo-islamico-em-portugal-e-o-seus-vestigios-na-toponimia-do-pais |
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Goia, Alosan da
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Goia, Alosan da |
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Mgr. Metoděj Polášek |
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Masarykova Univerzita |
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2011 |
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81 |
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https://is.muni.cz/th/215598/ff_b/?lang=en |
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[Resumen extraído de la introducción]
O objectivo principal deste trabalho é [...] oferecer uma visão básica da problemática da toponímia portuguesa de etimologia árabe e arabizada, interpretando as informações recolhidas de várias fontes relevantes, e aludir à importância deste aspecto da contribuição árabe-muçulmana ao património linguístico e cultural de Portugal.
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Tesis de licenciatura.
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portugués |
Language, Phonetics and Phonology, Historical linguistics and etymology, Etymology, Onomastics |
PORTUGAL |
toponimia, arabismos, mozarabismos |
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177750 |
Book |
O porquê de Barrancos: a cultura, a história, os toiros, o Direito |
/en/fichas-bibliograficas/o-porque-de-barrancos-cultura-historia-os-toiros-o-direito |
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Franco, Norberto
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Franco, Norberto |
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Amareleja |
N. Franco |
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2000 |
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442 |
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Dep. Legal: PT 154811/00 |
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Segunda edição publicada em Barrancos: Câmara Municipal, 2005.
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portugués |
Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
festejos taurinos |
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