Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 3441 - 3450 of 4811
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
180557 Paper O centro oleiro de Flor da Rosa (concelho do Crato, Alto Alentejo) /en/fichas-bibliograficas/o-centro-oleiro-de-flor-da-rosa-concelho-do-crato-alto-alentejo

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Isidoro, Agostinho

Isidoro, Agostinho Farinha 1963 XIX 2 145-168 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/8784

[Resumo extraido da fonte]

O centro oleiro da Flor da Rosa exerceu, desde tempos muito remotos, importância considerável no abastecimento de louça de barro às populações do Alto Alentejo e Beira Baixa. Tivemos conhecimento, por informações colhidas ali, que hoje, neste centro oleiro, há apenas 18 olarias em laboração e que, há uns vinte anos atrás, este número ia a cerca de 60. Tem-se assistido a um êxodo contínuo dos oleiros e suas famílias para centros de maior população, onde podem ter ocupações mais rendosas e estáveis. Um velho oleiro, o sr. António Batido, afirmou-nos: "dantes um casal de oleiros e os seus 5 ou mais filhos empregavam-se todos na olaria. Hoje não. Enquanto os filhos são de menor idade, podem ainda fazer um ou outro serviço na olaria, como seja o da pisa ou o da miga, mas já não aprendem a trabalhar na roda". A decadência presente do centro oleiro da Flor da Rosa deve-se não só ao aparecimento da louça de esmalte, de alumínio e de plástico, mas também ao facto de os oleiros terem de comprar o barro, e o combustível ser de difícil aquisição e, ainda, segundo afirmam, por estarem sobrecarregados de impostos.

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Art, Plastic arts PORTUGAL, PORTALEGRE, Crato Flor da Rosa, alfarería
180691 Book O cerco de Campo Maior em 1801 /en/fichas-bibliograficas/o-cerco-de-campo-maior-em-1801

Ventura, António

Ventura, António Lisboa Edições Colibri / Centro de Estudos Documentais do Alentejo 2001 136 972-772-270-9 portugués Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior guerras y conflictos
180641 Book O cerco de Campo Maior em 1811 /en/fichas-bibliograficas/o-cerco-de-campo-maior-em-1811

Comissão do Centenário da Guerra Peninsular

Comissão do Centenário da Guerra Peninsular Lisboa Imprensa Nacional 1911 9 portugués Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior guerras y conflictos
177641 Paper O ciclo do Natal no cancioneiro do Baixo Alentejo /en/fichas-bibliograficas/o-ciclo-do-natal-no-cancioneiro-do-baixo-alentejo

Arquivo de Beja

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim 1954 XI 50-62 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=PFN1930335896.43938&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=1&source=~%21horizon&index=.GW&term=O%20ciclo%20do%20Natal%20no%20cancioneiro%20do%20Baixo%20Alentejo&x=0&y=0

[Resumo extraido da fonte]

O Natal português foi sempre cristão, precisamente porque foi à sombra benfazeja da Cruz que Portugal nasceu, progrediu e se desenvolveu. O Baixo Alentejo -teatro da memorável Batalha em que o Rei Fundador se vinculou ao símbolo do Cristianismo- também teve, e deve continuar a ter, o seu Natal Cristão, genuinamente português. Na verdade, como era diferente do de hoje o Natal de nossos Pais e Avós! Infelizmente, o mal é quase geral. De Norte a Sul do país, grande parte das nossas mais belas tradições populares vai-se perdendo aos poucos. Neste, como noutros importantes sectores da vida das nossas aldeias, têm as Casas do Povo, como as Escolas, uma importante Missão a cumprir: o restauro das nossas mais belas tradições populares, entre as quais se contam as do Natal, com seus variadíssimos Romances, Autos Pastoris, Loas e Novenas ao menino -que tanto falam ao coração no nosso Povo. 

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition, Religion. Mythology, Art, Musical arts PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola usos y costumbres, fiestas populares, Navidad, religiosidad popular, literatura oral, canciones
180692 Book O combate da Flor da Rosa: conflito luso-espanhol de 1801 /en/fichas-bibliograficas/o-combate-da-flor-da-rosa-conflito-luso-espanhol-de-1801

Ventura, António

Ventura, António Lisboa Edições Colibri 1996 78 972-8288-23-9

ÍNDICE: Introdução | 1. A «Guerra das Laranjas» | 2. O Combate de Arronches | 3. O Combate de Flor da Rosa | 4. Um balanço incerto | 5. Epílogo | Anexos

portugués Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, PORTALEGRE, Arronches, Crato guerras y conflictos
180693 Book O combate de Arronches: um episódio da "Guerra das Laranjas" /en/fichas-bibliograficas/o-combate-de-arronches-um-episodio-da-guerra-das-laranjas

Ventura, António

Ventura, António Arronches Câmara Municipal de Arronches 1989 137 Depósito Legal: PT-26080/89 portugués Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, PORTALEGRE, Arronches guerras y conflictos
182834 Proceedings O comércio de corda seca no Gharb Al-Andalus /en/fichas-bibliograficas/o-comercio-de-corda-seca-no-gharb-al-andalus

Actas do X Congresso Internacional A Cerâmica Medieval no Mediterrâneo

Fernandes, Isabel Cristina; Déléry, Claire; Gómez, Susana; Gonçalves, Maria José; Inácio, Isabel; Santos, Constança dos; Coelho, Catarina; Liberato, Marco; Gomes, Ana Sofia; Bugalhão, Jacinta; Catarino, Helena; Cavaco, Sandra; Covaneiro, Jaquelina

, , , , , , , , , , , , Fernandes, Isabel Cristina, Déléry, Claire, Gómez Martínez, Susana, Gonçalves, Maria José, Inácio, Isabel, Santos, Constança dos, Coelho, Catarina, Liberato, Marco, Gomes, Ana Sofia, Bugalhão, Jacinta, Catarino, Helena, Cavaco, Sandra, Covaneiro, Jaquelina

Gómez Martínez, Susana; Gonçalves, Maria José (coords.)

Silves / Mértola Câmara Municipal de Silves / Campo Arqueológico de Mértola 2016 649-666 978-972-9375-48-4 http://hdl.handle.net/10400.26/18422

[Resumo proveniente da fonte]

Uma das produções cerâmicas mais peculiares do al-Andalus é a que se apresenta decorada com a técnica da corda seca, tanto parcial como total. Esta produção de consumo não generalizado tem uma dispersão pelo território do Gharb português ligada às principais vias de comunicação marítimas e terrestres e aos principais centros urbanos. Pela sua singularidade, torna-se um indicador fiável para definir padrões de consumo, relações de intercâmbio cerâmico e rotas de distribuição comercial. O estudo deste tipo de cerâmica no actual território português pode servir de modelo a aplicar às cerâmicas de luxo e é comparável aos padrões de produção, distribuição e consumo de cerâmicas executadas com outras técnicas. Nesta comunicação, apresentamos um levantamento completo deste tipo de cerâmica em território português, de modo a definir séries baseadas em critérios morfológicos, técnicos e ornamentais, para além de se discutirem áreas de produção, de distribuição, bem como as rotas de intercâmbio. 

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Middle Ages ESPAÑA, BADAJOZ, HUELVA, PORTUGAL, BEJA, FARO cerámica, comercio
177887 Paper O compromisso de registo e regra que se há-de ter nas malhadas da serra grande de Serpa /en/fichas-bibliograficas/o-compromisso-de-registo-e-regra-que-se-ha-de-ter-nas-malhadas-da-serra

Arquivo de Beja

Vasconcelos, Francisco de Almeida e

Vasconcelos, Francisco de Almeida e 1951 VII 3-4 277-309 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=N62192X44O145.43932&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169503~%219&ri=4&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20compromisso%20&index=.GW&uindex=&addkeys=bkey41944

[Resumo extraido da fonte]

"O Compromiso do Registro e Regra que se há-de ter nas Malhadas da Serra Grande de Serpa", feito no ano de 1368, teve por fim regulamentar uma institução anterior, a das malhadas foreiras. Por éle, os colmeeiros comprometiam-se por si e seus descendentes, a reconhecer como só tendo direito ao fóro, as malhadas cujo nome ficasse registado no diploma, sendo todas as outras destruídas, e a cumprir um certo número de porturas no disfrute apícola do baldio. E assim o Compromisso, debaixo deste aspecto, mais não foi do que uma simple postura municipal. 

Os oito fundamentos que motivaram as nove ordenações constantes do documento, indicam bem ter sido esta a razão pela qual, no dia dezoito de Setembro da era de 1406 (ano de 1366), os homens bons com colmeias na Serra Grande de Serpa, se reuniram, acompanhados dos dois juizes de serra, no adro da egreja de Santa Maria, a pár da tôrre sineira, perante o juiz geral da vila, para falarem, consertarem e temperarem o prol comunal dos que tihan colmeias na Serra. 

portugués Physical world, Agriculture and animal science, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Other - History PORTUGAL, BEJA, Serpa vida pastoril, usos y costumbres, apicultura, corpus documental
179484 Book O concelho de Alfaiates em 1758: memórias paroquiais /en/fichas-bibliograficas/o-concelho-de-alfaiates-em-1758-memorias-paroquiais

Jorge, Carlos Henrique Gonçalves

Jorge, Carlos Henrique Gonçalves Forcalhos Associação Recreativa e Cultural dos Forcalhos 1989 53 https://www.academia.edu/19931506

ÍNDICE: Introdução | Aldeia da Ponte | Alfaiates | Forcalhos | Rebolosa

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, GUARDA, Sabugal Memórias Paroquiais de 1758, corpus documental
178940 Book O concelho de Borba: topographia e historia /en/fichas-bibliograficas/o-concelho-de-borba-topographia-e-historia

Anselmo, António Joaquim

Anselmo, António Joaquim Elvas Progresso 1907 120 https://archive.org/details/oconcelhodeborba00anse

ÍNDICE: Primeira parte: Descripção topográphica | Capítulo I. O planato alemtejano e as serras d’Ossa e de Borba. O concelho de Borba: posição, limites, divisões, etc. Orographia e constitução geológica. Hydrographia. Clima | Capítulo II. População por freguezias. Borba e seus arredores. As duas freguezias da villa: o castello, largos, ruas, etc. As freguezias ruraes | Capítulo III. Edificios e monumentos públicos do concelho: os Paços do Concelho; a fonte das bicas; o padrão de Montes-Claros | Capítulo IV. Edificios religiosos: egrejas Madriz, de Santo Antonio, S. Bartholomeu, S. Thiago, etc.: conventos do Bosque, Servas e Luz; Hospicio, recolhimento e Ordem Terceira | Capítulo V. Descripção económica do concelho. Agricultura, industria, commercio; comunicações, impostos, receitas, etc. | Capítulo VI. Complemento da descripção topográphica: população; hygiene; instrucção; beneficiencia, misericordia e hospital, etc. || Segunda parte: Apontamentos históricos | Capítulo I. Origem da villa e nome de Borba. Sua conquista aos mouros. Creação do concelho: o foral e a fundação do castello | Capítulo II. Borba nos reinados de D. Fernando e de D. João I. Sua doação a Nuno Alvares. Prosperidade do concelho e sua população em 1422. O primeiro conde de Borba. O foral de 1512 | Capítulo III. Decadencia de Borba. De 1580 a 1640. A Guerra da Restauração. Tomada de Borba por D. João d'Austria e sua occupação pelo Marquez de Caracena | Capítulo IV. A Guerra de Succeção. A população de Borba em 1739 e 1792. As invasões francezas e as luctas liberaes | Capítulo V. Reformas de 1835. Annexação de Rio de Moinhos a Borba. A nossa villa em 1836 e 1846. Borba desde a Regeneração até á actualidade || Appêndice || Borbenses illustres

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Economics, Human geography, Physical world, Biology. Environment, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, General description of a community, Art, Plastic arts PORTUGAL, ÉVORA, Borba demografía, topografía, arquitectura popular, arquitectura religiosa, epigrafía y otras inscripciones, historiografía