Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 3401 - 3410 of 4810
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178410 Paper O abrigo gravado com arte esquemática da Solhapa (Duas Igrejas-Miranda do Douro) /en/fichas-bibliograficas/o-abrigo-gravado-com-arte-esquematica-da-solhapa-duas-igrejas-miranda-do

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Sanches, Maria de Jesus; Lebre, Anabela Gomes

, Sanches, Maria de Jesus, Lebre, Anabela Gomes 1986 XXVI 1-4 129-142 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/9121

[Resumo extraido da fonte]

O abrigo rupestre da Solhapa (ou da Malrasca) é um Imóvel de Interesse Público, classificado pelo Decreto n. 0 28/82 de 26-2 (1). Situa-se na freguesia de Duas Igrejas, concelho de Miranda do Douro e distrito de Bragança.

Este abrigo já era conhecido como estação com arte rupestre esquemática por A. M. Mourinho desde 1955. E, foi mercê da publicação que aquele investigador fez em 1972 (Mourinho, 1972) que a Solhapa passou a ser considerada como um dos mais importantes locais com arte esquemática do Leste de Trás-os-Montes, sendo frequentemente citado nas publicações arqueológicas que a este tema interessam, e visitado amiúde por investigadores e turistas. Convém no entanto não esquecer que, se ainda hoje podemos estudar e admirar este belo abrigo, isso deve-se à pronta acção de salvamento que A. Mourinho empreendeu ao adquirir, por compra e em nome do grupo cultural «Ressurgimento Mirandês», a área da Solhapa. Tal acção evitou o avanço dos pedreiros que, na altura (por volta de 1955), já haviam talhado as duas fragas contíguas, situadas a NE. 

Só em 1977 foi pedida à Junta Nacional da Educação a sua classificação a qual se traduziu no Decreto já citado.

A publicação que agora fazemos pretende, essencialmente, ser um complemento à anterior pois que naquela, dados os exíguos meios de trabalho de que o autor dispôs, não figura o levantamento completo das gravuras ou mesmo qualquer desenho do abrigo que indique a posição relativa dos diferentes painéis. E, como estas insuficiências no conhecimento arqueológico do abrigo nos vinham impedindo a sua abordagem específica e a sua integração na Pré-história recente no Planalto Mirandês, que intentamos definir, resolvemos proceder ao desenho integral e descrição das suas gravuras (2).

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Duas Igrejas, antiguos poblamientos, arte rupestre
178339 Paper O abrigo rupestre da Solhapa, em Duas Igrejas, Miranda do Douro /en/fichas-bibliograficas/o-abrigo-rupestre-da-solhapa-em-duas-igrejas-miranda-do-douro

O Arqueólogo Português

Mourinho, António Maria

Mourinho, António Maria 1972 6 33-61 http://www.patrimoniocultural.gov.pt/static/data/publicacoes/o_arqueologo_portugues/serie_3/volume_6/abrigo_rupestre.pdf portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Duas Igrejas, arte rupestre
180555 Paper O actual concelho de Marvão e suas freguesias nas Memórias Paroquiais de 1758 /en/fichas-bibliograficas/o-actual-concelho-de-marvao-e-suas-freguesias-nas-memorias-paroquiais-de-1758

Ibn Marúan: Revista Cultural do Concelho de Marvão

Gorjão, Sérgio; Machado, João Liberato

, Gorjão, Sérgio, Machado, João Liberata 1993 3 51-83 http://www.cm-marvao.pt/pt/revista-cultural-ibn-maruan portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, PORTALEGRE, Marvão Memórias Paroquiais de 1758, corpus documental
180658 Paper O Alentejo c. 1644: comentário a um mapa /en/fichas-bibliograficas/o-alentejo-c-1644-comentario-um-mapa

Arquivo de Beja

Garcia, João Carlos

Garcia, João Carlos 1999 X 29-47 http://bdalentejo.net/BDAObra/BDADigital/Obra.aspx?id=576

Comentário a um mapa da fronteira entre o Alentejo e a Extremadura espanhola da autoria de João Teixeira Albernaz.

portugués Geography, Cartography, Thought and cultural world, History, Modern age PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA delimitación fronteriza, frontera política
177817 Paper O Alentejo não tem sombra senão a que vem do céu /en/fichas-bibliograficas/o-alentejo-nao-tem-sombra-senao-que-vem-do-ceu

Arquivo de Beja

Mattoso, José 

Mattoso, José João da Conceição Gonçalves 1998 VII-VIII 15-30 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=YW22185H22143.44149&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169808~%212&ri=6&aspect=subtab15&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Mattoso%2C%20Jos%C3%A9&index=BAW&uindex=&oper=AND

[Resumo extraido da fonte]

Toda a gente sabe que uma das caracteristicas mais salientes do Alentejo é o seu isolamento. Neste congresso, ao escolher-se como tema "O Alentejo e os outros mundos", pega-se exactamente no mesmo conceito, mas a partir do ponto de vista oposto. Aproveitando o contexto da Exposição Universal de Lisboa e as comemorações do 5º Centenário da chegada de Vasco da Gama à India, pretende-se averiguar até que ponto o Alentejo esteve ligado a mundos diferentes do seu. Não se trata de satisfazer uma mera curiosidade erudita, mas de averiguar um problema essencial e com consequências fundamentais sobre o futuro que se espera e se deseja para esta terra. O que se pretende, portanto, é tentar descobrir, por meio dos indicios da comunicação do Alentejo com o exterior, no passado e no pressente, se o isolamento é de tal modo intrínseco ao território alentejano que terá de o marcar para sempre. A tese que procuro defender nesta comunicação é a contraria: o isolamento alentejano não existiu sempre; consequentemente não é um dado da natureza. A inegável situação de isolamento que hoje se vive não é irreversível. As razões que o explicam são razões históricas, isto é, podem ser datadas. Por isso, embora se tenham criado estruturas profundas que passaram a determinar o comportamento do território desde há muito tempo até aos dias de hoje, elas podem ser alteradas desde que haja uma conjuntura global favorável.

portugués Thought and cultural world, History, Other - History ESPAÑA, HUELVA, Aroche, Ayamonte, PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, FARO, Alcoutim, ÉVORA, Mourão Alentejo, agricultura, ganadería, comercio, carreteras y caminos, puertos, aislamiento
177812 Book O Algarve da Antiguidade aos nossos dias (elementos para a sua história) /en/fichas-bibliograficas/o-algarve-da-antiguidade-aos-nossos-dias-elementos-para-sua-historia

Marques, Maria da Graça Maia

Marques, Maria da Graça Maia Lisboa Edições Colibri 1999 750 972-772-064-1

ÍNDICE: Introdução || CAPÍTULO 1. O Algarve no mundo mediterâneo antigo. As cidades como espaços políticos e culturais | O Algarve no quadro geocultural do Mediterrâneo antigo | O Algarve nos séculos V e IV a.C. | O Algarve romano || CAPÍTULO 2. O Algarve árabe no contexto da Europa senhorial e feudal dos séculos IX- XIII. As estructuras de dependência e de poder na sociedade islâmica | A chegada dos Árabes à Península Ibérica: a invasão de Tarique em 711 e a ocupação do Território | O Algarve na Espanha árabe | O Garbe Al-Ándaluz: definição territorial e administrativa | O Algarve islâmico. Reseña de factos políticos | Ibn Marwân Al-jillîqî | A corte de al-mu'tamid. Tolerancia e cultura | Ibn Qasî. Esse desconhecido | As relações sociais | O sistema tributario | A herança urbana | A guerra entre cristãos e muçulmanos | A perda do Algarve vista do lado muçulmano | A "Reconquista" cristã: uma perspectiva geográfica || CAPÍTULO 3. O Algarve e a dinâmica conjuntural dos séculos XIII a XV | A integração do Algarve na civilização ocidental dos séculos XIII e XIV | O Algarve da Reconquista à conjuntura depressiva do século XIV | Tensões sociais no Algarve nos séculos XIV e XV | O Algarve na Revolução de 1383-1385 | Tensões e conflitos no Algarve tardo-medievo | O Algarve no contexto do resurgimento económico europeu do século XV | A ligação do Algarve aos centros de comércio nacional e internacional | O infante D. Henrique e o Algarve || CAPÍTULO 4. O Algarve no contexto da expansão colonial ibérica do século XVI | A presença dos algarvios nas áreas de exploração mercantil | Na rota do Atlántico | Na rota do Índico | Na rota de Acapulco-Manila | Fr. Vicente de Santo António, missionário e viajante algarvio | A presença dos algarvios nas áreas de ocupação territorial e de colonização | No povoamento dos Açores | No povoamento da Madeira | No povoamento de Cabo Verde | No povoamento de S. Tomé | Na colonização do Brasil: a cana-de-açúcar dos campos algarvios as plantações brasileiras | Na América espanhola | João Fernandes de Leão Pacheco fundador de Guanate | Contactos entre povos e culturas. Um confronto do olhar | Sismografia do Encontro. Percurso de um algarvio por terras de África como paradigma do encontro Portugal-África | Portugal e Oriente. Contactos entre povos e trocas culturais | O Brasil. Terra de contrastes e de permutas. Olhares e contra-olhares no mundo quinentista seiscentista || CAPÍTULO 5. Renascimento e Reforma no Algarve: a criação cultural; a renovação da consciência religiosa | Os caminhos abertos pelo Humanismo | Reflexos no Algarve do humanismo erasmista | D. Jerónimo Osorio, "o Cícero Português" e bispo do Algarve | A biblioteca do bispo do Algarve | A reinvenção das formas artisticas | A Arte algarvia dos séculos XVI-XVIII: uma introdução. O património artístico do século XVI no Algarve: uma página a descobrir | O Manuelino no Algarve A arquitectura renacentista algarvia: do "modo romano" ao Manierismo | A pintura algarvia do Renascimento e do Manierismo | A renovação da consciência religiosa | A Reforma Protestante teve expressão no Algarve? | Contra-Reforma e Reforma Católica no Algarve || CAPÍTULO 6. O Algarve económico nos séculos XVII e XVIII: a pressão das economias-mundo holandesa e inglesa | A conjuntura económica As fortalezas da costa algarvia durante o período das economias-mundo centradas em Amsterdão e Londres || CAPÍTULO 7. A sociedade algarvia nos séculos XVII e XVIII: estratificação, averturas e bloqueios | A hierarquia social no Algarve no Antigo Regime | Uma sociedade cristalizada | A Igreja no Algarve nos séculos XVII e XVIII | A nobreza de Vila Nova de Portimão nos séculos XVII e XVIII: notas sobre as suas componentes hereditária e civil | A Inquisição portuguesa e a vigilância da Fé | 1º Extratexto de imagens | O Barroco e o Rococó, encenações do poder religioso e laico || CAPÍTULO 8. A afirmação do Liberalismo no Algarve: ideología e revolução | A França revolucionária e o Algarve | Liberalismo e Antiliberalismo no Algarve na primeira metade do século XIX | A construção do Estado Liberal | A institucionalização do "Nova Ordem" burguesa: os direitos individuais e a propiedade privada. Estruturas "administrativas", ordenamento do território e finanças municipais. A Justiça. Regimes constitucionalis e representação política do Algarve | O Algarve face ao liberalismo económico | O Romanticismo, expressão da ideologia liberal | Francisco Xaver d' Athaíde Oliveira, das lengas das mouras encantadas às monografías Romanticismo, historicismo, revivalismo, ecletismo na arquitectura algarvia | Notas sobre a pintura romântica portuguesa e algarvia || CAPÍTULO 9. A industrialização e a sociedade burguesa algarvia no século XIX e nas primeiras décadas do século XX: progressos técnicos e ritmos de desenvolvimento; mudanças e tensões sociais | As vias de comunicação | O capitalismo industrial e financeiro até às primeiras décadas do século XX | Produção capitalista e organização do trabalho | O "império" Fialho A família Feu e a indústria conserveira Vila Real de Santo António, centro piscatório e conserveiro | A Indústria Conrticeira no Algarve: o Caso de S. Brás de Alportel | A modernização da sociedade | Demografía urbanização e emigração | A população do Algarve de meados do século XIX  meados do século XX | 2.º Extratexto de imagens | Os movimentos migratórios | O planteamento das cidades: a renovação urbana de Lagos e Faro no princípio de século | As classes burguesas | A burguesía farense | As classes trabalhadoras | Os trabalhadores insdustriais do Algarve no séculos XIX-XX | Silves e o movimento operário || CAPÍTULO 10. Reflexos no Algarve da evolução política europeia do século XX até à II Guerra Mundial: a crise das democracias e o advento das ditaduras | Progressos e dificultades da Democracia Política no princípio do século | O Algarve e a implantação da República | O Algarve e a Grande Guerra | A expansão do socialismo revolucionário | O impacto da revolução russa na opinião pública | O partido Comunista no Algarve (dos anos' 20 ao final da II Guerra Mundial | O processo de regressão das democracias liberais | As dificuldades inultrapassáveis da I República Portuguesa: Manuel Teixeira Gomes, un presidente desiludido | O Algarve: da ditadura militar à consolidação do Estado Novo (1926-1940) | A greve geral de 1934 no Algarve | 3.º Extratexto de imagens | A resistência das democracias ao avanço das ditaduras | A Guerra Civil Espanhola: repercussões no Algarve | Os prenúncios da 2.ª Guerra Mundial na imprensa algarvia || CAPÍTULO 11. Transformações da mentalidade e da cultura do começo até meados do século XX. Manifestações na região algarvia: a emergência de novos valores, o Modernismo no pensamento e na Arte, a irradiação da cultura de massas | O rompimento dos equilíbrios e dos valores tradicionais. As inovações revolucionárias na criação literária e artística | O Modernismo e os escritores algarvios | Carlos Porfirio, um pintor da Modernidade | A Arquitectura e o Urbanismo no Estado Novo: os casos de Lagos e Faro | A irradiação da cultura de massas | Características e manifestações da cultura de massas | A massificação da educação em Portugal, um fenómeno tardio: autoritarismo e educação (1926-1950) | O Algarve e o Cinema | O movimento jornalístico no Algarve (Das origens ao final da década de 80 do século XX) | O turismo no Algarve na primeira metade do século | 4.ª Extratexto de imagens || CAPÍTULO 12. O Algarve da II Guerra Mundial aos nossos días || Álbum fotográfico || BIBLIOGRAFIA

portugués Geography, Economics, Human geography, Political and social organisation, Regional and local administration, Cross-border relations, Thought and cultural world, Art, Plastic arts, History, Archaeology, Other - History PORTUGAL, FARO Algarve, patrimonio cultural, organización territorial, guerras y conflictos, comercio, demografía, Guerra Civil española
177778 Paper O Algarve e a Andaluzia no século XV. Documentos para a sua História (1466-1480) /en/fichas-bibliograficas/o-algarve-e-andaluzia-no-seculo-xv-documentos-para-sua-historia-1466-1480

Anais da Academia Portuguesa da História

Iria, Joaquim Alberto

Iria, Joaquim Alberto 1975 XXIII 1 9-84 portugués Basic concepts, Documentation centres, Political and social organisation, Regional and local administration, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, HUELVA, PORTUGAL, FARO Algarve, Andalucía, fuentes documentales y archivos, siglo XVI, organización territorial
177710 Dissertation O Algarve oriental durante a ocupação islâmica: povoamento rural e recintos fortificados /en/fichas-bibliograficas/o-algarve-oriental-durante-ocupacao-islamica-povoamento-rural-e-recintos

Catarino, Helena

Catarino, Helena Universidade de Coimbra 1997-1998 1997 3 vols.

[Resumo extraido da Universidade de Coimbra]

Síntese de doutoramento com base em resultados arqueológicos (prospecções e escavações) obtidos no Algarve Oriental, numa área geográfica dominada pelo vale do Guadiana, seus afluentes (Vascão, Foupana, Odeleite e Beliche) e pela Serra Algarvia. Pretendeu-se formular hipóteses explicativas sobre a evolução do povoamento rural, desde a Antiguidade tardia até à Reconquista do Algarve, consumada entre 1248/1250, e sobre os sistemas defensivos de época muçulmana, a partir das escavações efectuadas no Castelo Velho de Alcoutim (Alcoutim), no Castelo das Relíquias (Giões, Alcoutim) e no Castelo de Salir (Loulé). Analisaram-se tipos de habitat (povoados de altura, aldeias, alcarias, castelos); espaços habitacionais e materiais de construção; actividades económicas, sobretudo agro-pastoris e mineiras; e estudaram-se os materiais arqueológicos exumados em estratigrafias obtidas nos referidos castelos. A partir de mais de duzentos sítios prospectados, concluíu-se que parte do povoamento rural islâmico seria uma continuação de áreas de habitat com origem no período romano (por exemplo, Vale do Bôto, Montinho das Laranjeiras e Clarines), enquanto que outros, na maioria, seriam fundações muçulmanas (por vezes grandes povoações, como Alcaria Chã, Alcarias do Barranco do Tecedeiro ou Alcarias de Marim), com maior desenvolvimento desde o período califal. Numa abordagem sobre castelos/territórios, o Castelo Velho de Alcoutim e o Castelo das Relíquias, seriam centros de micro-regiões, dependentes do iqlim de Cacela (Qastalla), possíveis concessões do século IX atribuídas a grupos berberes aí instalados. O Castelo de Salir foi, sem dúvida, uma importante alcaria do iqlim de Loulé (Al-Uliã), fortificada a partir do século XII, com construção de taipa, e que sofreu grandes destruições provocadas pela Reconquista de meados do século XIII.

Tese de doutoramento em Letras, na área de História (Arqueologia) apresentada à Faculdade de Letras.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Middle Ages PORTUGAL, FARO, Alcoutim antiguos poblamientos, islamización, arquitectura militar, Algarve
178113 Paper O antigo chafariz da Praça de Torre de Moncorvo no contexto do abastecimento público de água à vila de Moncorvo /en/fichas-bibliograficas/o-antigo-chafariz-da-praca-de-torre-de-moncorvo-no-contexto-do-abastecimento

Brigantia

Abreu, Calos d’

Abreu, Carlos d’ 2000 XX 1-2 43-51

[Resumo extraído da fonte] 

É, em qualquer aglometado populacional, importante o abastecimento público de água. Na vila de Torre de Moncorvo, a multiplicação de poços, fontes e chafarizes com a inerente condução da água a partir de captações cada vez mais distantes, acompanha, naturalmente, a expansão urbanística. Deter-nos-emos aqui num Chafariz existente na Praça, não descurando  o seu enquadramento no contexto do abastecimento público de água, constituído por um conunto de fontanários espalhados pela malha urbana. 

portugués Physical world, Infrastructure. Facilities, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Buildings. Tools. Implements, History, Archaeology, Middle Ages PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo urbanismo, pozos, fuentes y norias, epigrafía y otras inscripciones
183349 Book Chapter O aproveitamento de recursos e a construção da paisagem: um percurso pelas quintas /en/fichas-bibliograficas/o-aproveitamento-de-recursos-e-construcao-da-paisagem-um-percurso-pelas

Terras do Côa. Da Malcata ao Rebordo. Os valores do Côa

Pereira, Gaspar Martins; Teixeira, Ricardo

, Pereira, Gaspar Martins, Teixeira, Ricardo Maia Parque Nacional do Vale do Côa 1998 73-97 972-97832-02-9 http://hdl.handle.net/10400.26/23255 https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/23255

ÍNDICE: Apontamentos sobre a Vinha e o Vinho do Douro Superior │ Uma tradição vitícola sem expressão comercial │ A lenta integração na Região Demarcada do Douro │ A expansão recente │ Histórias de pioneiros ││ O Côa, as quintas e o povoamento romano subjacente │ As quintas │ Quintas, villae e povoamento em época romaona │Outas modalidades do povoamento romano │ Percursos │ Uma paisagem com história

Geography, Economics, Physical world, Agriculture and animal science, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Buildings. Tools. Implements, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Moncorvo, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa viticultura y elaboración del vino, agricultura, antiguos poblamientos, romanización, Quintas, propiedad de la tierra