|
180094 |
Book |
Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar |
/fichas-bibliograficas/linguas-em-contacto-saber-sobre-o-que-distingue-analise-de-competencias |
|
|
|
|
Martins, Cristina
|
|
Martins, Cristina dos Santos Pereira |
|
|
|
|
|
|
Coimbra |
Universidade de Coimbra |
|
|
|
2008 |
|
|
|
|
|
412 |
|
|
978-989-26-0433-6 |
http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0433-6 |
|
|
ÍNDICE: PREFÁCIO DE CLARINDA MAIA || AGRADECIMENTOS || EPÍGRAFES || CAPÍTULO 1 - O PROBLEMA | 1.1. Apresentação | 1.2. O tipo de população a estudar | 1.3. Os fenómenos a estudar | 1.4. O alcance prático da(s) resposta(s) | 1.5. Questões epistemológicas prévias | 1.6. O percurso teórico e experimental || CAPÍTULO 2 - O LINGUÍSTICO E O METALINGUÍSTICO | 2.1. Os principais contributos teóricos para uma definição de “metalinguístico” | 2.2. A distinção entre “linguístico” e “metalinguístico” enquanto “saber” vs. “saber sobre”. A(s) perspectiva(s) psicolinguística(s) | 2.2.1. Concepções (aparentemente) dicotómicas e concepções escalares | 2.2.2. As dicotomias: fundamentos teóricos | 2.2.2.1. Implícito vs. explícito | 2.2.2.2. Inacessível vs. acessível | 2.2.2.3. Não-declarativo (ou procedimental) vs. declarativo | 2.2.2.4. Inconsciente vs. consciente | 2.2.3. Síntese | 2.2.4. Algumas propostas promissoras | 2.2.4.1. O Representational Redescription Model de Karmiloff-Smith | 2.2.4.1.1. A discussão dos paradigmas construtivista e inatista/modular | 2.2.4.1.2. A descrição do “Modelo RR”: do linguístico ao metalinguístico | 2.2.4.2. A Metacognitive Model of Language Skills de Bialystok e Ryan | 2.3. A relação entre capacidades linguísticas e metalinguísticas: uma hipótese || CAPÍTULO 3 - “SABER SOBRE” MAIS DO QUE UMA LÍNGUA. O RECONHECIMENTO DE L1 E DE L2 ENQUANTO ENTIDADES DIFERENCIADAS | 3.1. Introdução | 3.2. O “estado da arte”: uma tipologia das manifestações metalinguísticas recenseadas em crianças bilingues | 3.2.1. O ponto de partida: a percepção das relações arbitrárias do signo linguístico | 3.2.2. As manifestações metalinguísticas contempladas na componente experimental deste trabalho | 3.2.2.1. A associação entre línguas e locutores | 3.2.2.2. Algumas capacidades metafonológicas | 3.2.2.3. A tradução | 3.2.2.4. Comentários explícitos sobre estruturas e usos linguísticos | 3.2.3. Outras manifestações metalinguísticas recenseadas na bibliografia especializada | 3.2.4. Para uma re-avaliação da tese da “superioridade bilingue” | 3.3. Outras componentes envolvidas na diferenciação entre L1 e L2 | 3.3.1. Considerações introdutórias | 3.3.2. Condições exógenas da aquisição bilingue e tipos de bilinguismo infantil | 3.3.2.1. O factor idade | 3.3.2.2. Contextos sociais e estratégias que presidem ao processo de input bilingue | 3.3.2.3. Os bilingues resultantes: uma análise crítica dos dados | 3.3.3. A construção do bilinguismo: uma breve revisão dos modelos de aquisição | 3.4. Conclusões || 202 CAPÍTULO 4 - O TRABALHO EXPERIMENTAL | 4.1. Introdução | 4.2. As hipóteses e a sua fundamentação | 4.2.1. Uma breve caracterização da situação sociolinguística da Terra de Miranda | 4.2.2. As principais diferenças entre o português padrão, o português de Trás-os-Montes e o mirandês | 4.2.2.1. Aspectos fonético-fonológicos | 4.2.2.2. Aspectos morfológicos | 4.2.3. As hipóteses | 4.3. O desenho experimental | 4.3.1. Tarefas e objectivos | 4.3.2. Amostra | 4.3.2. Procedimento | 4.3.2.1. Critérios que presidiram à escolha das palavras-estímulo | 4.3.2.2. Operacionalização | 4.3.3. Resultados e discussão | 4.3.3.1. A tarefa de repetição da palavra-estímulo | 4.3.3.2. A tarefa de filiação linguística | 4.3.3.3. A tarefa de tradução | 4.3.3.4. A tarefa de explicitação das diferenças detectadas entre as palavras-estímulo e as formas traduzidas | 4.3.3.5. Síntese: os resultados comparados das tarefas || CONCLUSÕES GERAIS || BIBLIOGRAFIA
|
|
|
portugués |
Language, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Competences, uses and attitudes |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
mirandés, competencia metalingüística, lenguaje infantil |
Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar |
|
180095 |
Dissertation |
Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar |
/fichas-bibliograficas/linguas-em-contacto-saber-sobre-o-que-distingue-analise-de-competencias-0 |
|
|
|
|
Martins, Cristina dos Santos Martins
|
|
Martins, Cristina dos Santos Pereira |
|
|
Clarinda de Azevedo Maia |
|
|
|
|
|
|
Universidade de Coimbra |
|
2003 |
|
2003 |
|
|
|
718 |
|
|
|
|
|
|
|
Tese de doutoramento em Letras, na área de Línguas e Literaturas Modernas (Linguística Aplicada).
|
|
portugués |
Language, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Competences, uses and attitudes |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
mirandés, competencia metalingüística, lenguaje infantil |
Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar |
|
182004 |
Proceedings |
Linguas fronteirizas: o galego da franxa occidental de Asturias e de Castela-León |
/fichas-bibliograficas/linguas-fronteirizas-o-galego-da-franxa-occidental-de-asturias-e-de-castela |
|
|
Variação linguística no espaço, no tempo e na sociedade
|
|
Fernández Rei, Francisco
|
|
Fernández Rei, Francisco |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Associação Portuguesa de Linguística / Edições Colibri |
|
|
|
1994 |
|
|
|
|
|
227-246 |
|
|
972-8047-73-8 |
|
|
|
ÍNDICE: 1. Delimitación da fronteira oriental da lingua galega | 2. A legalidade lingüística nos estatutos de autonomía | 3. Problemática sociolingüística na franxa oriental do galego | 4. Planificación lingüística no ensino
|
Actas do Encontro Regional da Associação Portuguesa de Linguística (Miranda do Douro / Setembro de 1993).
|
Mariño Paz, Ramón, Verba, 23, 1996, p. 477.
Neto, Sílvio de Almeida Toledo, Filologia e Linguística Portuguesa, n.º 1, 1997, pp. 211-214 (enlace a la reseña).
|
gallego |
Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Language policies. Normalization, Dialectal areas and linguistic borders |
ESPAÑA, ZAMORA |
Portelas, As, legislación lingüística, vitalidad lingüística, enseñanza (lengua), gallego exterior |
|
|
181512 |
Proceedings |
Línguas minoritárias no ecrã: o caso da língua mirandesa em Portugal |
/fichas-bibliograficas/linguas-minoritarias-no-ecra-o-caso-da-lingua-mirandesa-em-portugal |
|
Avanca-Cinema 2012
|
Avanca-Cinema 2012
|
|
Martins, Cláudia; Ferreira, Sérgio
|
,
|
Martins, Cláudia Susana Nunes, Ferreira, Sérgio |
|
|
|
|
|
|
Avanca |
Edições Cine-Clube Avanca |
|
|
|
2012 |
|
|
|
|
|
949-957 |
|
|
978-989-96858-2-6 |
|
https://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/8095 |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
The screen, be it the cinema screen or the home screen, is acknowledged almost unanimously as a powerful means for the assertion of national languages or prestigious standards. Despite this, its power can also be extended to the defence of minority languages, official or not, and two of the most outstanding examples are the Catalan Regional Channels, such as TV3, EI33, or Canal Nou, and bilingual subtitling practices in Belgium (in French and Flemish). As far as Portugal is concerned, Mirandese became the second official language in 1999, a language spoken in Miranda do Douro, in the north-eastern part of Portugal, by about 10,000 speakers. It was “discovered” at the end of the 19th century by Leite de Vasconcellos, and only then did it meet its first written forms; the first spelling convention dates from 1999. Since Leite de Vasconcellos, many literary works, newspaper articles and translation of Portuguese classics have been put forth by various authors. However, the screen has not yet been conquered by Mirandese for economic and political reasons. We intend to answer some questions: What is there still to be achieved? What could the screen bring its speakers? Could the screen enable to bridge the generation gaps, to encourage the speakers’ self-esteem and identity?
Keywords: Minority languages, Mirandese, Audio Visual Translation.
|
|
|
portugués |
Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Other dialectological/sociolinguistic works |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
mirandés, revitalización lingüística, traducciones, televisión |
|
|
179330 |
Proceedings |
Línguas prelatinas e latinización do noroeste ibérico |
/fichas-bibliograficas/linguas-prelatinas-e-latinizacion-do-noroeste-iberico |
|
|
Xenética e historia no noroeste peninsular: unha perspectiva interdisciplinar. Actas das Xornadas celebradas os días 11, 12 e 13 de abril de 2002 en Santiago de Compostela
|
|
Mariño Paz, Ramón
|
|
Mariño Paz, Ramón |
|
Carracedo, Anxo; Pereira, Gerardo (coords.)
|
|
|
|
|
Santiago de Compostela |
Consello da Cultura Galega |
|
|
|
2005 |
|
|
|
|
|
78-96 |
|
|
84-96530-04-3 |
|
http://consellodacultura.gal/mediateca/documento.php?id=171 |
|
[Sinopsis reproducida de BILEGA]
Estudo diacrónico que analiza a presenza das linguas prelatinas no noroeste da Península Ibérica e o seu posterior proceso de latinización. O autor advirte que neste campo de estudo cómpre conformarse coa elaboración de hipóteses, posto que son poucas e incompletas as fontes directas e indirectas que permitan a aproximación á devandita realidade. Así e todo, ao longo do traballo compleméntase a análise do material coa investigación realizada sobre a onomástica hispánica prerromana, cos froitos tirados dos distintos procedementos propios da lingüística histórico-comparativa, coas escasas noticias que achegan algúns autores clásicos ou cos que proxectan actualmente a sociolingüística dedicada ao contacto e substitución de linguas. Na primeira parte, trátanse os perfís de dúas linguas que na actualidade están en primeira liña de estudo: o celtibérico e o lusitano. É na Hispania prerromana, que durante décadas se tivo por máis intensamente indoeuropeizada, onde se situaban as terras que se coñecerían como Gallaecia e, respecto do material lingüístico indoeuropeo, non todo el é incontrovertiblemente céltico, senón que tamén hai outros elementos para os que se teñen ensaiado denominacións baseadas na posible procedencia xeográfica (lígures, ambróns, ilirios, véneto-ilirios ou alpinos), ofrecendo exemplos relacionados con fenómenos lingüísticos concretos que chegaron á actualidade e que se afastan dos do celta común. A continuación, afóndase no debate sobre a celtidade do lusitano e a consecuente discusión acerca da posible unidade lingüística prerromana na faixa occidental da Península Ibérica. Finalmente, neste apdo, trátase a presenza de materiais léxicos non indoeuropeos na lingua galega, apuntando que en determinados casos poderían ter orixes moi remotas, sobre as que se salientan dúas vías de penetración (pobos e linguas procedentes do resto de Europa e do Cáucaso e outras mediterráneas procedentes do norte de África e Oriente Próximo). Na segunda parte do traballo, dedicada á latinización da Gallaecia e á latinidade vulgar galaica, formúlase a hipótese de que a completa substitución da lingua ou linguas galaicas polo latín tivo que se dar a través dun proceso secular que tardou moito en chegar a todos os habitantes. Téntase ofrecer unha aproximación á unha cronoloxía da latinización no territorio peninsular, onde se pon de relevo a idea de que, concretamente no territorio estudado, produciríase o triunfo dun latín máis conservador por ser romanizado primariamente a partir da Baetica. A situación periférica resultou decisiva na conformación dunha latinidade vulgar galaica por dificultar a adopción de innovacións xurdidas na metrópole (achéganse exemplos de numerosas voces que o demostran). Conclúese que o proceso de latinización da Gallaecia resultou moi intenso, como corresponde a unha romanización que foi máis serodia e rural ca doutras áreas ibéricas pero non por iso menos profunda.
|
|
|
gallego |
Language, Historical linguistics and etymology, External history, Onomastics, Thought and cultural world, History, Prehistory and Classical Antiquity |
ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA |
romanización, lenguas prelatinas, toponimia |
|
|
181458 |
Book Chapter |
Linguas raianas de Trás-os-Montes |
/fichas-bibliograficas/linguas-raianas-de-tras-os-montes |
|
Opúsculos. Volume IV, Filologia, II
|
|
|
Vasconcellos, J. Leite de
|
|
Vasconcelos, José Leite de |
|
|
|
|
|
|
Coimbra |
Imprensa da Universidade |
|
|
|
1929 |
|
|
|
|
|
723-738 |
|
|
|
|
http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/186-186/file.html |
|
ÍNDICE: I. Notícia das línguas de Riodonor e de Guadramil | II. Observações acêrca do dialecto sendinês | III. Conclusão
|
|
|
portugués |
Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Miranda do Douro |
asturleonés, mirandés, sendinés, riodonorés |
Lingoas raianas de Trás-os-Montes (Succintas notas) |
|
181323 |
Paper |
Linguistic borders of the Western Peninsula |
/fichas-bibliograficas/linguistic-borders-western-peninsula |
International Journal of the Sociology of Language
|
|
|
|
Andrés Díaz, Ramón de
|
|
Andrés Díaz, Ramón d' |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2007 |
|
|
0165-2516 |
|
184 |
121-138 |
|
|
|
https://doi.org/10.1515/IJSL.2007.018 |
|
|
[Resumen extraído de la fuente original]
In the western part of the Iberian Peninsula, there are a variety of borders and transitional areas between three linguistic domains: a diffuse isogloss border between Castilian Spanish and Asturian-Leonese, a compressed iso-gloss border between Asturian-Leonese and Galician-Portuguese (in its Galician variety), and a clear border between Castilian Spanish and Galician- Portuguese (in its Portuguese variety). These limits do not coincide exactly with Spanish and Portuguese political borders.
The present article is an attempt to review the sociolinguistic situation of certain areas along these linguistic borders: a) Asturian-Galician, spoken in the westernmost part of Asturias, a speech form that can be described as a transitional dialect from Galician to Asturian, b) Leonese-Galician, spoken in the western part of Leon and Zamora, with characteristics similar to those of Asturian-Galician, c) Mirandese, spoken on the northeastern side of Portugal, an Asturian-Leonese speech gradually changing to Galician-Portuguese, d) Jálama speech, spoken in the western part of Cáceres, a kind of Galician-Portuguese influenced by Castilian Spanish an Asturian-Leonese language, and e) Oliventino speech from Olivenza (Badajoz) and Barranquenho speech from Barrancos (Alentejo), Portuguese speech forms influenced by Spanish. In each of these instances, a brief description of demography, glottology, linguistic awareness, legal status, schooling, publishing, mass media, institutions, associative networks, and linguistic standardization will be offered.
|
|
|
inglés |
Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Language policies. Normalization, Dialectal areas and linguistic borders |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno, ZAMORA, Lubián, PORTUGAL, BEJA, Barrancos, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
Portelas, As, mirandés, fala de Xálima, barranqueño |
|
|
181588 |
Paper |
Linguistic homogeneity in Galician and Portuguese borderland communities |
/fichas-bibliograficas/linguistic-homogeneity-galician-and-portuguese-borderland-communities |
Estudios de Sociolingüística. Linguas, Sociedades e Culturas
|
|
|
|
Beswick, Jaine
|
|
Beswick, Jaine |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2005 |
|
|
1576-7418 |
6 |
1 |
39-64 |
|
|
|
|
http://sociolinguistica.webs.uvigo.es/wp-content/uploads/2016/10/f149_a160_74WA4.pdf |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
This paper discusses recent research findings within the borderland regions of southern Galicia and northern Portugal regarding the linguistic continuity and the use of language as a symbol of ethnic identity. A brief historical overview outlines the social, ethnic and cultural borders and their configuration within geographical and political frontiers. The notion of border regimes and synchronic cross-border geolinguistic diffusion is examined to determine the extent of mutual intelligibility, the distribution of contextual functions within the borderland communities and the extent of the dialectal continuum. The opinions of the borderland communities r egarding the issue of ethnolinguistic identities, their emblematic and unifying characterisations and impact within cross-border cultures are then examined, taking into consideration the official language status of both Galician and Portuguese within their respective territories. Speculative conclusions indicate that because of increased cross-border contact, phonetic levelling is occurring between the varieties.
|
|
|
inglés |
Language, Comparative and contrastive studies, Galician/Portuguese comparison, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Dialectal areas and linguistic borders |
ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL, BRAGA, BRAGANÇA, VIANA DO CASTELO, VILA REAL |
portugués, gallego, conciencia/identidad lingüística |
|
|
181998 |
Proceedings |
Lingüística e historia de Andalucía |
/fichas-bibliograficas/linguistica-e-historia-de-andalucia |
|
|
Actas del II Congreso Internacional de Historia de la Lengua Española. Tomo II
|
|
Ariza, Manuel
|
|
Ariza Viguera, Manuel |
|
Ariza, Manuel; Cano, Rafael; Mendoza, Josefa María; Narbona, Antonio
|
|
|
|
|
Madrid |
Pabellón de España |
|
|
|
1992 |
|
|
|
|
|
15-34 |
|
|
84604-4308-6 |
|
http://www.cervantesvirtual.com/nd/ark:/59851/bmcd2294 |
|
Con ejemplos léxicos concretos, se analiza el influjo de los hechos históricos en la conformación de las diversas fronteras del andaluz.
|
|
|
español |
Language, Historical linguistics and etymology, Historical grammar. Internal history, External history, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal areas and linguistic borders |
ESPAÑA, HUELVA |
hablas andaluzas |
|
|
178552 |
Book |
Lírica popular de la Alta Extremadura |
/fichas-bibliograficas/lirica-popular-de-la-alta-extremadura |
|
|
|
|
García Matos, Manuel
|
|
García Matos, Manuel |
|
|
|
|
|
|
Madrid |
Unión Musical Española |
|
|
|
1944 |
|
|
|
|
|
432 |
|
|
|
|
https://www.researchgate.net/publication/327829304_Manuel_Garcia_Matos_Lirica_popular_de_la_Alta_Extremadura_Edicion_introduccion_e_indices |
|
Colección de más de cuatrocientas canciones populares cacereñas divididas en dos tipos: melodías de canto (de ronda, de bodas, de quintos, de Nochebuena, de faenas, religiosas y de cuna, de baile...) y melodías de gaita y tamboril (bailes, danzas y tocatas varias).
|
Edición facsímil publicada el año 2000 por la Universidad de Extremadura, con introducción de María del Pilar Barrios Manzano.
|
|
español |
Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition, Art, Musical arts |
ESPAÑA, CÁCERES, Coria, Hernán Pérez, Hoyos, Robledillo de Gata |
música tradicional, literatura oral, romances, bailes |
|