Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 2961 - 2970 of 4871
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
180094 Book Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar /fichas-bibliograficas/linguas-em-contacto-saber-sobre-o-que-distingue-analise-de-competencias

Martins, Cristina

Martins, Cristina dos Santos Pereira Coimbra Universidade de Coimbra 2008 412 978-989-26-0433-6 http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0433-6

ÍNDICE: PREFÁCIO DE CLARINDA MAIA || AGRADECIMENTOS || EPÍGRAFES || CAPÍTULO 1 - O PROBLEMA | 1.1. Apresentação | 1.2. O tipo de população a estudar | 1.3. Os fenómenos a estudar | 1.4. O alcance prático da(s) resposta(s) | 1.5. Questões epistemológicas prévias | 1.6. O percurso teórico e experimental || CAPÍTULO 2 - O LINGUÍSTICO E O METALINGUÍSTICO | 2.1. Os principais contributos teóricos para uma definição de “metalinguístico” | 2.2. A distinção entre “linguístico” e “metalinguístico” enquanto “saber” vs. “saber sobre”. A(s) perspectiva(s) psicolinguística(s) | 2.2.1. Concepções (aparentemente) dicotómicas e concepções escalares | 2.2.2. As dicotomias: fundamentos teóricos | 2.2.2.1. Implícito vs. explícito | 2.2.2.2. Inacessível vs. acessível | 2.2.2.3. Não-declarativo (ou procedimental) vs. declarativo | 2.2.2.4. Inconsciente vs. consciente | 2.2.3. Síntese | 2.2.4. Algumas propostas promissoras | 2.2.4.1. O Representational Redescription Model de Karmiloff-Smith | 2.2.4.1.1. A discussão dos paradigmas construtivista e inatista/modular | 2.2.4.1.2. A descrição do “Modelo RR”: do linguístico ao metalinguístico | 2.2.4.2. A Metacognitive Model of Language Skills de Bialystok e Ryan | 2.3. A relação entre capacidades linguísticas e metalinguísticas: uma hipótese || CAPÍTULO 3 - “SABER SOBRE” MAIS DO QUE UMA LÍNGUA. O RECONHECIMENTO DE L1 E DE L2 ENQUANTO ENTIDADES DIFERENCIADAS | 3.1. Introdução | 3.2. O “estado da arte”: uma tipologia das manifestações metalinguísticas recenseadas em crianças bilingues | 3.2.1. O ponto de partida: a percepção das relações arbitrárias do signo linguístico | 3.2.2. As manifestações metalinguísticas contempladas na componente experimental deste trabalho | 3.2.2.1. A associação entre línguas e locutores | 3.2.2.2. Algumas capacidades metafonológicas | 3.2.2.3. A tradução | 3.2.2.4. Comentários explícitos sobre estruturas e usos linguísticos | 3.2.3. Outras manifestações metalinguísticas recenseadas na bibliografia especializada | 3.2.4. Para uma re-avaliação da tese da “superioridade bilingue” | 3.3. Outras componentes envolvidas na diferenciação entre L1 e L2 | 3.3.1. Considerações introdutórias | 3.3.2. Condições exógenas da aquisição bilingue e tipos de bilinguismo infantil | 3.3.2.1. O factor idade | 3.3.2.2. Contextos sociais e estratégias que presidem ao processo de input bilingue | 3.3.2.3. Os bilingues resultantes: uma análise crítica dos dados | 3.3.3. A construção do bilinguismo: uma breve revisão dos modelos de aquisição | 3.4. Conclusões || 202 CAPÍTULO 4 - O TRABALHO EXPERIMENTAL | 4.1. Introdução | 4.2. As hipóteses e a sua fundamentação | 4.2.1. Uma breve caracterização da situação sociolinguística da Terra de Miranda | 4.2.2. As principais diferenças entre o português padrão, o português de Trás-os-Montes e o mirandês | 4.2.2.1. Aspectos fonético-fonológicos | 4.2.2.2. Aspectos morfológicos | 4.2.3. As hipóteses | 4.3. O desenho experimental | 4.3.1. Tarefas e objectivos | 4.3.2. Amostra | 4.3.2. Procedimento | 4.3.2.1. Critérios que presidiram à escolha das palavras-estímulo | 4.3.2.2. Operacionalização | 4.3.3. Resultados e discussão | 4.3.3.1. A tarefa de repetição da palavra-estímulo | 4.3.3.2. A tarefa de filiação linguística | 4.3.3.3. A tarefa de tradução | 4.3.3.4. A tarefa de explicitação das diferenças detectadas entre as palavras-estímulo e as formas traduzidas | 4.3.3.5. Síntese: os resultados comparados das tarefas || CONCLUSÕES GERAIS || BIBLIOGRAFIA

portugués Language, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Competences, uses and attitudes PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, competencia metalingüística, lenguaje infantil
180095 Dissertation Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar /fichas-bibliograficas/linguas-em-contacto-saber-sobre-o-que-distingue-analise-de-competencias-0

Martins, Cristina dos Santos Martins

Martins, Cristina dos Santos Pereira Clarinda de Azevedo Maia Universidade de Coimbra 2003 2003 718

Tese de doutoramento em Letras, na área de Línguas e Literaturas Modernas (Linguística Aplicada).

portugués Language, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Competences, uses and attitudes PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, competencia metalingüística, lenguaje infantil
182004 Proceedings Linguas fronteirizas: o galego da franxa occidental de Asturias e de Castela-León /fichas-bibliograficas/linguas-fronteirizas-o-galego-da-franxa-occidental-de-asturias-e-de-castela

Variação linguística no espaço, no tempo e na sociedade

Fernández Rei, Francisco

Fernández Rei, Francisco Lisboa Associação Portuguesa de Linguística / Edições Colibri 1994 227-246 972-8047-73-8

ÍNDICE: 1. Delimitación da fronteira oriental da lingua galega | 2. A legalidade lingüística nos estatutos de autonomía | 3. Problemática sociolingüística na franxa oriental do galego | 4. Planificación lingüística no ensino

Actas do Encontro Regional da Associação Portuguesa de Linguística (Miranda do Douro / Setembro de 1993).

Mariño Paz, Ramón, Verba, 23, 1996, p. 477.

Neto, Sílvio de Almeida Toledo, Filologia e Linguística Portuguesa, n.º 1, 1997, pp. 211-214 (enlace a la reseña).

gallego Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Language policies. Normalization, Dialectal areas and linguistic borders ESPAÑA, ZAMORA Portelas, As, legislación lingüística, vitalidad lingüística, enseñanza (lengua), gallego exterior
181512 Proceedings Línguas minoritárias no ecrã: o caso da língua mirandesa em Portugal /fichas-bibliograficas/linguas-minoritarias-no-ecra-o-caso-da-lingua-mirandesa-em-portugal

Avanca-Cinema 2012

Avanca-Cinema 2012

Martins, Cláudia; Ferreira, Sérgio

, Martins, Cláudia Susana Nunes, Ferreira, Sérgio Avanca Edições Cine-Clube Avanca 2012 949-957 978-989-96858-2-6 https://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/8095

[Resumen extraído de la fuente original]

The screen, be it the cinema screen or the home screen, is acknowledged almost unanimously as a powerful means for the assertion of national languages or prestigious standards. Despite this, its power can also be extended to the defence of minority languages, official or not, and two of the most outstanding examples are the Catalan Regional Channels, such as TV3, EI33, or Canal Nou, and bilingual subtitling practices in Belgium (in French and Flemish). As far as Portugal is concerned, Mirandese became the second official language in 1999, a language spoken in Miranda do Douro, in the north-eastern part of Portugal, by about 10,000 speakers. It was “discovered” at the end of the 19th century by Leite de Vasconcellos, and only then did it meet its first written forms; the first spelling convention dates from 1999. Since Leite de Vasconcellos, many literary works, newspaper articles and translation of Portuguese classics have been put forth by various authors. However, the screen has not yet been conquered by Mirandese for economic and political reasons. We intend to answer some questions: What is there still to be achieved? What could the screen bring its speakers? Could the screen enable to bridge the generation gaps, to encourage the speakers’ self-esteem and identity?

Keywords: Minority languages, Mirandese, Audio Visual Translation.

portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Other dialectological/sociolinguistic works PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, revitalización lingüística, traducciones, televisión
179330 Proceedings Línguas prelatinas e latinización do noroeste ibérico /fichas-bibliograficas/linguas-prelatinas-e-latinizacion-do-noroeste-iberico

Xenética e historia no noroeste peninsular: unha perspectiva interdisciplinar. Actas das Xornadas celebradas os días 11, 12 e 13 de abril de 2002 en Santiago de Compostela

Mariño Paz, Ramón

Mariño Paz, Ramón

Carracedo, Anxo; Pereira, Gerardo (coords.)

Santiago de Compostela Consello da Cultura Galega 2005 78-96 84-96530-04-3 http://consellodacultura.gal/mediateca/documento.php?id=171

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Estudo diacrónico que analiza a presenza das linguas prelatinas no noroeste da Península Ibérica e o seu posterior proceso de latinización. O autor advirte que neste campo de estudo cómpre conformarse coa elaboración de hipóteses, posto que son poucas e incompletas as fontes directas e indirectas que permitan a aproximación á devandita realidade. Así e todo, ao longo do traballo compleméntase a análise do material coa investigación realizada sobre a onomástica hispánica prerromana, cos froitos tirados dos distintos procedementos propios da lingüística histórico-comparativa, coas escasas noticias que achegan algúns autores clásicos ou cos que proxectan actualmente a sociolingüística dedicada ao contacto e substitución de linguas. Na primeira parte, trátanse os perfís de dúas linguas que na actualidade están en primeira liña de estudo: o celtibérico e o lusitano. É na Hispania prerromana, que durante décadas se tivo por máis intensamente indoeuropeizada, onde se situaban as terras que se coñecerían como Gallaecia e, respecto do material lingüístico indoeuropeo, non todo el é incontrovertiblemente céltico, senón que tamén hai outros elementos para os que se teñen ensaiado denominacións baseadas na posible procedencia xeográfica (lígures, ambróns, ilirios, véneto-ilirios ou alpinos), ofrecendo exemplos relacionados con fenómenos lingüísticos concretos que chegaron á actualidade e que se afastan dos do celta común. A continuación, afóndase no debate sobre a celtidade do lusitano e a consecuente discusión acerca da posible unidade lingüística prerromana na faixa occidental da Península Ibérica. Finalmente, neste apdo, trátase a presenza de materiais léxicos non indoeuropeos na lingua galega, apuntando que en determinados casos poderían ter orixes moi remotas, sobre as que se salientan dúas vías de penetración (pobos e linguas procedentes do resto de Europa e do Cáucaso e outras mediterráneas procedentes do norte de África e Oriente Próximo). Na segunda parte do traballo, dedicada á latinización da Gallaecia e á latinidade vulgar galaica, formúlase a hipótese de que a completa substitución da lingua ou linguas galaicas polo latín tivo que se dar a través dun proceso secular que tardou moito en chegar a todos os habitantes. Téntase ofrecer unha aproximación á unha cronoloxía da latinización no territorio peninsular, onde se pon de relevo a idea de que, concretamente no territorio estudado, produciríase o triunfo dun latín máis conservador por ser romanizado primariamente a partir da Baetica. A situación periférica resultou decisiva na conformación dunha latinidade vulgar galaica por dificultar a adopción de innovacións xurdidas na metrópole (achéganse exemplos de numerosas voces que o demostran). Conclúese que o proceso de latinización da Gallaecia resultou moi intenso, como corresponde a unha romanización que foi máis serodia e rural ca doutras áreas ibéricas pero non por iso menos profunda.

gallego Language, Historical linguistics and etymology, External history, Onomastics, Thought and cultural world, History, Prehistory and Classical Antiquity ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA romanización, lenguas prelatinas, toponimia
181458 Book Chapter Linguas raianas de Trás-os-Montes /fichas-bibliograficas/linguas-raianas-de-tras-os-montes

Opúsculos. Volume IV, Filologia, II

Vasconcellos, J. Leite de

Vasconcelos, José Leite de Coimbra Imprensa da Universidade 1929 723-738 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/186-186/file.html

ÍNDICE: I. Notícia das línguas de Riodonor e de Guadramil | II. Observações acêrca do dialecto sendinês | III. Conclusão 

portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Miranda do Douro asturleonés, mirandés, sendinés, riodonorés
181323 Paper Linguistic borders of the Western Peninsula /fichas-bibliograficas/linguistic-borders-western-peninsula

International Journal of the Sociology of Language

Andrés Díaz, Ramón de

Andrés Díaz, Ramón d' 2007 184 121-138 https://doi.org/10.1515/IJSL.2007.018

[Resumen extraído de la fuente original]

In the western part of the Iberian Peninsula, there are a variety of borders and transitional areas between three linguistic domains: a diffuse isogloss border between Castilian Spanish and Asturian-Leonese, a compressed iso-gloss border between Asturian-Leonese and Galician-Portuguese (in its Galician variety), and a clear border between Castilian Spanish and Galician- Portuguese (in its Portuguese variety). These limits do not coincide exactly with Spanish and Portuguese political borders.

The present article is an attempt to review the sociolinguistic situation of certain areas along these linguistic borders: a) Asturian-Galician, spoken in the westernmost part of Asturias, a speech form that can be described as a transitional dialect from Galician to Asturian, b) Leonese-Galician, spoken in the western part of Leon and Zamora, with characteristics similar to those of Asturian-Galician, c) Mirandese, spoken on the northeastern side of Portugal, an Asturian-Leonese speech gradually changing to Galician-Portuguese, d) Jálama speech, spoken in the western part of Cáceres, a kind of Galician-Portuguese influenced by Castilian Spanish an Asturian-Leonese language, and e) Oliventino speech from Olivenza (Badajoz) and Barranquenho speech from Barrancos (Alentejo), Portuguese speech forms influenced by Spanish. In each of these instances, a brief description of demography, glottology, linguistic awareness, legal status, schooling, publishing, mass media, institutions, associative networks, and linguistic standardization will be offered.

inglés Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Language policies. Normalization, Dialectal areas and linguistic borders ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno, ZAMORA, Lubián, PORTUGAL, BEJA, Barrancos, BRAGANÇA, Miranda do Douro Portelas, As, mirandés, fala de Xálima, barranqueño
181588 Paper Linguistic homogeneity in Galician and Portuguese borderland communities /fichas-bibliograficas/linguistic-homogeneity-galician-and-portuguese-borderland-communities

Estudios de Sociolingüística. Linguas, Sociedades e Culturas

Beswick, Jaine

Beswick, Jaine 2005 6 1 39-64 http://sociolinguistica.webs.uvigo.es/wp-content/uploads/2016/10/f149_a160_74WA4.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

This paper discusses recent research findings within the borderland regions of southern Galicia and northern Portugal regarding the linguistic continuity and the use of language as a symbol of ethnic identity. A brief historical overview outlines the social, ethnic and cultural borders and their configuration within geographical and political frontiers. The notion of border regimes and synchronic cross-border geolinguistic diffusion is examined to determine the extent of mutual intelligibility, the distribution of contextual functions within the borderland communities and the extent of the dialectal continuum. The opinions of the borderland communities r egarding the issue of ethnolinguistic identities, their emblematic and unifying characterisations and impact within cross-border cultures are then examined, taking into consideration the official language status of both Galician and Portuguese within their respective territories. Speculative conclusions indicate that because of increased cross-border contact, phonetic levelling is occurring between the varieties.

inglés Language, Comparative and contrastive studies, Galician/Portuguese comparison, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Dialectal areas and linguistic borders ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL, BRAGA, BRAGANÇA, VIANA DO CASTELO, VILA REAL portugués, gallego, conciencia/identidad lingüística
181998 Proceedings Lingüística e historia de Andalucía /fichas-bibliograficas/linguistica-e-historia-de-andalucia

Actas del II Congreso Internacional de Historia de la Lengua Española. Tomo II

Ariza, Manuel

Author
Ariza Viguera, Manuel

Ariza, Manuel; Cano, Rafael; Mendoza, Josefa María; Narbona, Antonio

Madrid Pabellón de España 1992 15-34 84604-4308-6 http://www.cervantesvirtual.com/nd/ark:/59851/bmcd2294

Con ejemplos léxicos concretos, se analiza el influjo de los hechos históricos en la conformación de las diversas fronteras del andaluz.

español Language, Historical linguistics and etymology, Historical grammar. Internal history, External history, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal areas and linguistic borders ESPAÑA, HUELVA hablas andaluzas
178552 Book Lírica popular de la Alta Extremadura /fichas-bibliograficas/lirica-popular-de-la-alta-extremadura

García Matos, Manuel

García Matos, Manuel Madrid Unión Musical Española 1944 432 https://www.researchgate.net/publication/327829304_Manuel_Garcia_Matos_Lirica_popular_de_la_Alta_Extremadura_Edicion_introduccion_e_indices

Colección de más de cuatrocientas canciones populares cacereñas divididas en dos tipos: melodías de canto (de ronda, de bodas, de quintos, de Nochebuena, de faenas, religiosas y de cuna, de baile...) y melodías de gaita y tamboril (bailes, danzas y tocatas varias).

Edición facsímil publicada el año 2000 por la Universidad de Extremadura, con introducción de María del Pilar Barrios Manzano.

español Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition, Art, Musical arts ESPAÑA, CÁCERES, Coria, Hernán Pérez, Hoyos, Robledillo de Gata música tradicional, literatura oral, romances, bailes