Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 4241 - 4250 de 4871
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
177975 Artículo de revista Reuniões do concelho /fichas-bibliograficas/reunioes-do-concelho

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Dias, Jorge

Autor
Dias, Jorge 1954 15 1-2 102-107 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/8651

[Resumo proveniente da fonte]

Qualquer etnólogo sabe que muitos povos da terra, em certa fase económico-social, principalmente caçadores, cultivadores e criadores de gado, quando constituem grupos numerosos, costumam organizar uns conselhos, formados indivíduos mais velhos -gerontocracia- ou pelos das famílias, e dos clãs, incluindo, às vezes, também homens muito conceituados na comunidade. Em sociedades onde o direito feminino é predominante -madriarcado- as mulheres podem ser admitidas como representantes do conselho. Nestas sociedades não costuma haver chefes hereditários e mesmo os chefes eleitos raras vezes o são por muito tempo, assim como o seu poder é grandemente limitado pelo conselho. Em muitos povos europeus em fase de agricultura superior, pelo conhecimento do arado, o conselho constituía o poder supremo nas reuniões populares, e há quem veja nestes conselhos de anciãos a origem da democracia. O primeiro sobreviveu ainda no velho Senado Romano, e a História Grega mostra-nos a luta permanente entre o princípio do domínio popular e das pretensões individuais ao poder -monarcas ou tiranos.

portugués Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, BRAGA, Terras de Bouro Vilarinho da Furna, usos y costumbres, Rio de Onor, antiguos poblamientos
178975 Libro Revendo as antas de Reguengos de Monsaraz /fichas-bibliograficas/revendo-antas-de-reguengos-de-monsaraz

Gonçalves, Victor S.

Gonçalves, Victor Santos Lisboa Instituto Nacional de Investigação Científica 1992 264 972-667-319-4 https://www.researchgate.net/publication/268195260_Revendo_as_antas_de_Reguengos_de_Monsaraz

[Resumo proveniente da fonte]

No ocaso de uma era da investigação científica em Portugal, a "era INIC" (e no próprio momento em que a Unidade de Arqueologia da Universidade de Lisboa define novas estratégias para os anos 90), os "Cuadernos da UNIARQ" publicam um novo volume, cujo tema geral é um grupo megalítico que se desenvolveu ao longo do 4.º e do 3.º milénios. Constituem-no sete ensaios inéditos, precedidos de um "Limiar" e concluídos por um "Glossário". 

O objectivo é o megalitismo de Reguengos de Monsaraz, parcialmente lido a partir da clásica monografia dos Leisner (que reeditámos em 1985). 

Independentemente do que trata, este livro é também mais uma tomada de posição da "escola da UNIARQ", cujos componentes teimosamente defendem um princípio que, para alguns, parece obsoleto: se escavar é preciso, mais importante é reflectir. Antes, durante e despois do acto. O "Caderno" anterior e futuros o confirmam, aliás. 

Fala-se aqui de coisas velhas e novas, de protagonistas e de acções, de tempos perdidos e da arte de os recuperar. E ainda que tendo presentes as terríveis limitações que se levantam ao trabalho do arqueólogo, decorrentes da distância temporal ao objecto de estudo e das dificuldades de releitura dos registos, a mensagem global é de esperança e orgulho. Esperança em tempos de melhor Arqueologia, orgulho num trabalho compartilhado com muitos outros investigadores das Ciências do Homem, o da reconstrução do passado.

Mas este livro não se limita a glosar temas antigos, insuficientemente explorados. Todo ele é uma vibrante defesa de uma Arqueologia que, sendo "de intervenção", se afasta deliberadamente da escavação espectáculo", nas suas duas subespécies melhor conhecidas, a versão soft (a "escavação- promenade") e a versão hard (a "arqueologia" agit-prop) 

Em algumas passagens desta obra, detecta-se ainda uma indisfarçada crítica ao oportunismo e à incompetência, que durante a década de 80 foram apoiados e utilizados por caducas e hoje pulverizadas estruturas, com a cumplicidade interessada de mandarins e Sandokans. No entanto, a sua verdadeira intenção é francamente constructiva, mostrando como se pode partir do que fizeram os nossos antecessores, sem que tal represente simples aggiornamento ou glosa medieval.

ÍNDICE: Zero. Limiar | Um. Luz e trevas: questões de orientação | Dois. O mundo dos mortos: artefactos, prescrições, ritos, comportamentos | Três. Espaço e tempo: o sítio das coisas | Quatro. Espaço e espaços: este e os outos. O grupo megalítico de Reguengos de Monsaraz, caracterização geral e relações inter-regionais | Cinco. Alguns comentários a propósito disto e daquilo: pequena contribução para um debate em curso | Seis. Para una leitura de conjunto | Sete. Menires e Cromlechs: un breve ponto da situação | Apêndice | Referências bibliográicas 

 

Serie: Cadernos da Uniarq.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Historia, Arqueología PORTUGAL, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz ritos funerarios, megalitos, necrópolis, cerámica
182880 Artículo de revista Revisión de la distribución de orquídeas en la zona centro-oeste de la provincia de Cáceres /fichas-bibliograficas/revision-de-la-distribucion-de-orquideas-en-la-zona-centro-oeste-de-la

Revista de Estudios Extremeños

Mateos Martín, José Antonio

Mateos Martín, José Antonio 2004 LX 3 1215-1240 https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LX/2004/T.%20LX%20n.%203%202004%20sept.-dic/RV000011.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

El presente artículo pretende contribuir al conocimiento de la familia de las orquídeas de la flora extremeña en la zona centro-oeste de la provincia de Cáceres. Tras distintas campañas de campo, guiadas por una pertinente revisión bibliográfica, se amplía tanto el número de especies citadas para la zona como el área de distribución de las mismas en el contexto regional. Los datos se expresan siguiendo la cuadrícula UTM de 10x10, habitual en este tipo de trabajos y adecuada asimismo como referencia territorial para valorar ciertas características de la zona de trabajo de cara a establecer algunas variables explicativas de la distribución de las especies.

Cet article prétend contribuer á la connaissance de la famille des orchidées de la flore d’Estrémadure dans la région centre-ouest de la province de Cáceres. Aprés plusieurs campagnes, pertinemment dirigées par une révision bibliographique, le nombre d’espéces citées pour la région et la zone de dístribution de ces derniéres ont augmenté. Les données sont exprimées en UTM 10x10, habituel dans ce genre de travaux et adéquat comme référence territoriale pour évaluer certaines caractéristiques de I’aire de travail afin d’établir quelques variables explicatives de la distribution des espéces.

español Mundo físico, Biología. Medio ambiente ESPAÑA, CÁCERES, Alcántara, Coria vegetación
182710 Artículo de revista Revisión y amojonamiento de la frontera hispano-portuguesa en la sierra de Jurés (Orense) /fichas-bibliograficas/revision-y-amojonamiento-de-la-frontera-hispano-portuguesa-en-la-sierra-de

Boletín de Información del Servicio Geográfico del Ejército

Ruso Rey, Eloy

Ruso Rey, Eloy 1983 55 67-77 español Geografía, Otros - Geografía, Organización política y social, Otros - Organización política y social ESPAÑA, OURENSE delimitación fronteriza, frontera política
181680 Revista Revista de Estudos Miñoranos /fichas-bibliograficas/revista-de-estudos-minoranos Gondomar Instituto de Estudios Miñoranos Anual 2001 gallego Generalidades, Lengua, Literatura, Mundo físico, Organización política y social, Pensamiento y mundo cultural ESPAÑA, PONTEVEDRA
182782 Actas de congreso Re(vi)ver as Muralhas. Conservação e Restauro da 2ª Cintura de Muralhas de Castelo Branco /fichas-bibliograficas/reviver-muralhas-conservacao-e-restauro-da-2a-cintura-de-muralhas-de-castelo

II Congresso Internacional de Arqueologia da região de Castelo Branco nos 100 anos da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior

Moreira, Sílvia; Leite, José

,
Autor
Moreira, Sílvia, Leite, José

Vilaça, Raquel (coord.)

Castelo Branco Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior 2016 437-446 978-989-8289-71-1 portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco arquitectura militar
177642 Libro Rezas e benzeduras populares (Etnografia Alentejana) /fichas-bibliograficas/rezas-e-benzeduras-populares-etnografia-alentejana

Roque, Joaquim

Roque, Joaquim Beja Minerva Comercial 1946 117

[Sinopsis extraída de Grémio de Livros]

Obra brochada e ilustrada de valioso conteúdo etnográfico, alusivo aos temas:
                     ·        Rezas e Benzeduras Populares;
                     ·        Como o Povo reza;
                     ·        Bruxas, feiticeiras e lóbis-homens;
                     ·        Aparições: Almas do outro mundo, fantasmas, luzinhas nocturnas;
                     ·         Medos: Gravultos, sombras e avejões

Reúne artigos publicados no Arquivo de Beja, vols. II e III

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología PORTUGAL, BEJA Beja, ritos y ceremonias, supersticiones y creencias populares
181529 Trabajo inédito Rhythmic properties of Olivenza Spanish and Olivenza Portuguese /fichas-bibliograficas/rhythmic-properties-olivenza-spanish-and-olivenza-portuguese

Kireva, Elena

Kireva, Elena 2014

Comunicación presentada en LARP7 : Laboratory Approaches To Romance Phonology, Aix-en-Provence, 3-5 de septiembre de 2014.

inglés Lengua, Fonética y fonología, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Bilingüismo y diglosia. Lenguas en contacto. Interferencias, Trabajos sobre fenómenos dialectales/sociolingüísticos específicos ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza prosodia
178256 Actas de congreso Riba Coa en el periodo visigodo /fichas-bibliograficas/riba-coa-en-el-periodo-visigodo

O Tratado de Alcanices e a Importância Histórica das Terras de Riba Côa: Actas do Congresso Histórico Luso-Espanhol

García Moreno, Luís A.

García Moreno, Luis Agustín Lisboa Universidade Católica Portuguesa 1998 115-130 http://hdl.handle.net/10400.26/23843

[Resumen extraído de la fuente original]

Las tierras de la ribera del Coa en la Antigüedad formaban parte de los extremos centro-septentrionales de la provincia romana de Lusitania. El territorio se había incorporado al dominio directo de la República romana a finales del siglo II a.C.; sin embargo, no sería hasta el 61 a.C. cuando César en su pretura de la Ulterior acabó con los periódicos levantamietnos de las poblaciones serranas, posiblemente de la Sierra de la Estrella, obligándoles a habitar en poblados situados en los fondos del valle. Si la identificación del Mons Herminius de las fuetnes con la actual serranía portuguesa fuera correcta sin duda que la actividad debelatoria y de reordenación del territorio cesariana afectaría a las tierras de Rica Côa, que constituyeron una zona baja en comparación con los sistemas limítrofes de la Estrella, Mesas, Malvana, Lapa y Roboredo. 

Contém referências importantes à zona fronteiriça bragançana, em particular relacionadas com os Sappos e a Sabaria.

español Lengua, Lingüística histórica y etimología, Onomástica, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa Riba Côa, visigodos, numismática, Lusitania, toponimia
179412 Artículo de revista Riba-Côa sob o domínio de Portugal no reinado de D. Afonso Henriques: o Mosteiro de Santa Maria de Aguiar, de fundação portuguesa e não leonesa /fichas-bibliograficas/riba-coa-sob-o-dominio-de-portugal-no-reinado-de-d-afonso-henriques-o

Anais da Academia Portuguesa de História

Azevedo, Rui de

Azevedo, Rui de 1962 12 231-298

[Resumo extraido da fonte]

Os dois problemas históricos aquí postos em epígrafe têm sido abordados e debatidos em íntima correlação por cronistas e historiógrafos desde o século XVII. 

Formularam-se e defenderam-se duas teses ou opinões, mormente para o segundo, uma a favor da origem leonesa, outra da portuguesa. O arauto da primeira, cujas raízes mergulham na própria tradição conventual, foi Ángelo Manrique que a defendeu nos seus Anais Cistercienses. Fautores da tese portuguesa foram os dois cronistas Brandões, sobretudo o segundo, que a expenderam na Monarchia Lusytania (Fr. António Brandão deixou mais alguns dados nos seus apontamentos mss. em Cod. Alcob. hoje na Biblioteca Nacionala de Lisba, confr. os nos. 114-128 desta colecção). 

Deve notar-se que o antagonismo entre as duas correntes sem sempre se revelou bem definido, defendendo alguns autores pontos comuns a ambas. 

A tese leonesa recebeu novo alento no século XVIII com a dissertação académica de Fr. Manuel da Rocha, de que voltarei a ocupar-me; não obstante, foi a argumentação de Herculano que no século seguinte estabeleceu a sua primazia de modo tão vincado, que mal podería imaginar-se que ela alguma vez viesse a ser destronada. 

Com efeito, os autores que nos tempos modernos voltaram a ocuparse destes problemas pronunciaram-se por forma mais ou menos precisa, com maior o menor convicção, a favor do ponto de vista de Herculano. 

Contando-me também, como se vê, nesse número, proponho-me, todavia, provar agora de maneira objectiva e irrefutável qu essa tese está errada, e que por ela se falsearam os dactos hitóricos concernentes a Riba Coa, anteriores ao último quartel do século XII. 

Tal desiderato obriga a uma revisão atenta das fontes, a qual no pode cingir-se à análise individualizada daquelas que especificadamente concernem aos referidos problemas, devendo também estenders-se às características diplomáticas dos respectivos dundos documentais ou chancelarias. 

Foi, em grande parte, por lhe estar ainda vedado manusear o moderna ferramenta da crítica diplomática que Herculanofalhou na solução por ele proporta para esse e outros temas tratados na sua obra monumental. E de tal dericiência resultou que, ao discorrer sobre os problemas aqui em causa, viesse a reputar faltos os doumentos que encerraban todas as características de perfeita genuidade, e fidedignos os que ostentavam, bem nítido, o ferrete de falsidade.

portugués Organización política y social, Relaciones transfronterizas, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa Riba Côa, Afonso I (Afonso Henriques), siglo XII, fuentes documentales y archivos, delimitación fronteriza, iglesias y conventos