Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 4521 - 4530 of 4813
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
181009 Paper Toponomástica e historia: notas sobre la despoblación en la zona meridional del Duero /en/fichas-bibliograficas/toponomastica-e-historia-notas-sobre-la-despoblacion-en-la-zona-meridional

En la España Medieval

Barros García, Ángel

Barrios García, Ángel 1982 2 115-134 http://revistas.ucm.es/index.php/ELEM/article/view/ELEM8282120115A

El estudio de los topónimos presentes en la zona meridional del Duero permite llegar a la conclusión de que la tesis de la despoblación total de esa zona es falsa, aunque sí es cierto que se produjo un intenso vacío demográfico entre los siglos VIII y XI. Se analizan algunos macrotopónimos medievales y actuales situados al sur del río Duero, aunque de la zona fronteriza con Portugal solo se citan media docena de ellos situados en la provincia de Salamanca.

Ejemplar editado por Miguel Ángel Ladero Quesada y dedicado a Estudios en memoria del Profesor Salvador de Moxó, vol. I.

español Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics, Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, SALAMANCA, ZAMORA toponimia, despoblación
179941 Proceedings Toponymie léonaise au Portugal: la région de Riba-Coa /en/fichas-bibliograficas/toponymie-leonaise-au-portugal-la-region-de-riba-coa

Cinquième Congrès International de Toponymie et d'Anthroponymie – Actes et Mémoires (Salamanca, 12-15 avril 1955)

Cintra, Luís F. Lindley

Cintra, Luís Filipe Lindley Salamanca Universidad de Salamanca 1958 vol. I, pp. 245-257 francés Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa toponimia, asturleonés, Riba Côa
178165 Paper Torre de Moncorvo na literatura de viagens /en/fichas-bibliograficas/torre-de-moncorvo-na-literatura-de-viagens

Brigantia

Andrade, António Júlio

Andrade, António Júlio 1996 XVI 1-2 65-73

[Resumo extraído da fonte] 

Viajar constituía, em outras eras, elemento essencial na educação das pessoas, sobretudo entre as classes mais nobres. Os príncipes de toda a Europa faziam longas viagens, visitando países e "estagiando" em diferentes Cortes. Eram, normalmente, acompanhados pelos seus professores ou por homens de reputada ciência os quais faziam relatos das mesmas viagens. Surgiu assim um tipo de literatura muito próprio. Esses escritos constituem-se muitas vezes como os melhores compêncdios de história natural. São ainda importantes para compreender questões da diplomacia internacional da época. Bastará recordar a "Peregrinação" de Mendes Pinto ou os apontamentos do freixenista Manuel Alvares sobre o Japão de quinhentos. Isto no que respeita a portugueses. De viajantes estrangeiros, o mais célebre de todos foi o italiano Marco Polo. E como aparece a Torre de Moncorvo nessa literatura de viagens? Será possível traçar um "roteiro turístico" de literatura de viagens que passe por Torre de Moncorvo? Este é o objectivo do presente estudo.

ÍNDICE: 1. VIAGENS DE D. PEDRO, O PRÍNCIPE DAS "SETE PARTIDAS" | 2. A VIAGEM DE LEÃO DE ROZMITAL | 3. AS VIAGENS DE LINK E HOFFMANSEGG | IV. INÉDITO DO BARÃO ESCHWEGE

portugués Geography, Tourism, Literature, Literary production set in the Spanish-Portuguese borderland PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo Torre de Moncorvo, descripciones y viajes
178454 Paper Torre de Moncorvo. Notas toponímicas /en/fichas-bibliograficas/torre-de-moncorvo-notas-toponimicas

Brigantia

Andrade, António Júlio

Andrade, António Júlio 1990 X 1-2 247-302 portugués Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo toponimia
182315 Book Chapter Torre Velha de Castro de Avelãs (Bragança): resultados arqueológicos e novidades epigráficas /en/fichas-bibliograficas/torre-velha-de-castro-de-avelas-braganca-resultados-arqueologicos-e-novidades

História Antiga: Relações Interdisciplinares. Paisagens Urbanas, Rurais & Sociais

Redentor, Armando; André, Clara; Costa, Miguel C.; Carvalho, Pedro C.; Tereso, Sofia

,
Author
, , ,
Author
Redentor, Armando, André, Clara, Costa, Miguel C., Carvalho, Pedro C., Tereso, Sofia

Soares, Carmen; Brandão, José Luís; Carvalho, Pedro C. (coords.)

Coimbra Imprensa da Universidade de Coimbra 2018 321-344 978-989-26-1565-3 https://doi.org/10.14195/978-989-26-1566-0_14 http://hdl.handle.net/10316.2/44764

[Resumo proveniente da fonte]

A Torre Velha de Castro de Avelãs (Bragança) surge na bibliografia arqueológica desde os finais do século XIX. Diversos investigadores contemporâneos atribuem-lhe a capitalidade da ciuitas Zoelarum, a qual, na Antiguidade, se enquadrou no conuentus Asturum (prouincia Hispania citerior). Após as escavações realizadas em finais do século XIX, sob o patrocínio da Sociedade Martins Sarmento – cujos resultados apenas vagamente se conhecem, à falta das plantas que detalhavam as intervenções realizadas e dos materiais então exumados –, apenas em 2012-13 se voltaram a realizar trabalhos de escavação arqueológica no local, no quadro de uma parceria estabelecida entre o Município de Bragança e a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É de alguns dos principais resultados arqueológicos obtidos nas recentes campanhas que se pretende dar nota, bem como de algumas novidades epigráficas resultantes da identificação de inscrições inéditas que reforçam o corpus relacionado com este sítio localizado na depressão tectónica de Bragança. Palavras-chave - ciuitas Zoelarum; conuentus Asturum; Torre Velha; Arqueologia; Epigrafia; época Romana.

The Torre Velha (Old Tower) of Castro de Avelãs, in Bragança, Portugal, first appears in the archaeological literature in the late nineteenth century. Several contemporary researchers have associated this archaeological site with the ciuitas Zoelarum, which in antiquity was included within the conuentus Asturum (prouincia Hispania citerior). The results of the first excavations, carried out in the late nineteenth century under the sponsorship of the Martins Sarmento Society, are only vaguely known, because of missing field sketches detailing the archaeological activity as well as the missing excavated materials. It was only in 2012-13 that further archaeological excavations were performed at the site, as part of a partnership between the Municipality of Bragança and the Faculty of Arts and Humanities, University of Coimbra. This paper presents some of the archaeological results from the recent campaign and some epigraphic news resulting from the identification of unpublished inscriptions, which support the corpus related to this archaeological site, located in the tectonic depression of Bragança. Keywords - ciuitas Zoelarum; conuentus Asturum; Torre Velha; archaeology; epigraphy; Roman times.

portugués Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics, Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança epigrafía y otras inscripciones, antroponimia, Castro de Avelãs
182973 Paper Torres de Jerez /en/fichas-bibliograficas/torres-de-jerez

Alminar

Hernández Nieves, Román

Hernández Nieves, Román 1982 31 28-29 https://get.google.com/albumarchive/103133546993714786422/album/AF1QipNFS9WaWmJk-GIQNpOUqGp0LL7oU9UN6fdxfAyL?feat=directlink español Thought and cultural world, Art, Plastic arts ESPAÑA, BADAJOZ, Jerez de los Caballeros arquitectura religiosa
179661 Paper Torres, un castillo onubense /en/fichas-bibliograficas/torres-un-castillo-onubense

Huelva en su Historia

Jiménez, Alfonso

Jiménez, Alfonso 2002 9 97-118 https://core.ac.uk/download/pdf/60640119.pdf

[Sinopsis extraída de la fuente original]

Este artículo pretende datar uno de los más pequeños y olvidados castillos de la provincia de Huelva, el de Torres, ubicado en un yermo del término municipal de Cumbres de San Bartolomé, junto al río Múrtiga; el análisis del edificio, el estudio de la topografía de la comarca y el examen de la documentación de los siglos XIII y XIV, permiten defender la idea de que fue construido en el siglo XIII por caballeros portugueses de la orden del Hospital, materializando la máxima penetración que la reconquista portuguesa alcanzó en su avance hacia el corazón de al-Andalus, invasión frenada en primera instancia por la topografía y la resistencia armada de los musulmanes que habitaban el norte de la actual provincia de Huelva y, posteriormente, por la reacción diplomática de Castilla.

español Thought and cultural world, History, Middle Ages ESPAÑA, HUELVA, Cumbres de San Bartolomé arquitectura militar
177507 Dissertation Touros de morte em Barrancos: uma tradição da fronteira luso-espanhola /en/fichas-bibliograficas/touros-de-morte-em-barrancos-uma-tradicao-da-fronteira-luso-espanhola

Tuleski, Valéria Eneida Ruviaro

Tuleski, Valéria Eneida Ruviaro Miguel Vale de Almeida Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - Instituto Universitário de Lisboa 2001 2001 119

Tese de Mestrado.

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects PORTUGAL, BEJA, Barrancos festejos taurinos
179237 Paper Trabajadores fronterizos y transfronterizos en España y Portugal a lo largo de la historia /en/fichas-bibliograficas/trabajadores-fronterizos-y-transfronterizos-en-espana-y-portugal-lo-largo-de

Revista de Estudios Extremeños

Medina García, Eusebio

Medina García, Eusebio 2008 LXIV 1 61-87 https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXIV/2008/T.%20LXIV%20n.%201%202008%20en.-abr/RV001439.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

En este artículo rastreamos los orígenes y la presencia de “trabajadores” fronterizos y transfronterizos en España y Portugal a lo largo de la historia. Para ello, utilizamos una interpretación flexible y amplia del concepto de “trabajador”, abarcando dicho término a ocupaciones y profesiones de diversa naturaleza que, a nuestros parecer, han sido históricamente relevantes, y están relacionadas, en su mayor parte, con la existencia y la presencia de la frontera. En este sentido, distinguimos entre “trabajadores en la frontera” -aquellos cuyas ocupaciones y actividades profesionales se realizan en la misma frontera o en sus inmediaciones pero que no cruzan habitual ni sistemáticamente dicha frontera, aunque pueden hacerlo ocasionalmente- y “trabajadores transfronterizos” -aquellos que sistemáticamente atraviesan la frontera para desempeñar todas o parte de sus actividades en el otro lado de la frontera, en el otro Estado. Como veremos, la mayor parte de las “profesiones” que hemos documentado derivan de dos núcleos de actividad principales: la guerra y el comercio transfronterizo; remitiéndonos a la naturaleza esencialmente ambigua y paradójica del fenómeno frontera. En la medida que lo permita la información disponible, haremos especial referencia a la presencia de “trabajadores fronterizos” en las euroregiones fronterizas lindantes de Extremadura con Portugal.

español Geography, Economics, Political and social organisation, Cross-border relations ESPAÑA, PORTUGAL contrabando, guerras y conflictos, comercio
183325 Paper Trabalhar a la staia /en/fichas-bibliograficas/trabalhar-la-staia

Diário de Trás-os-Montes

Ferreira, Amadeu

Ferreira, Amadeu 2006 19 de Febreiro de 2006 https://www.diariodetrasosmontes.com/cronica/trabalhar-la-staia

[Resumo extraído da fonte] 

Quando bárias pessonas fázen un trabalho i todas recíben la mesma paga, esse trabalho habie de ser debedido por todos an partes armanas, tenendo cada un de aguantar cula sue parte. Se fusse na segada, cada un lhebaba ls mesmos sucos, que podien ser dous ou trés; na scaba de las binhas yá la debison se fazie por balados; noutros trabalhos la debison era feita al son desses trabalhos. Mas habie a bezes an que l trabalho nun era debedido para cada un, mas fazie-se a bulto, sin balado nin suco cierto, i cada un alhá iba trabalhando ua parte que, a uolho, le parecie mais ou menos armana a la de ls outros. Tamien habie quien se quejisse aporbeitar i lhebaba ua parte mais pequeinha do que ls outros ou nun se spabilaba cumo habie de ser i ls outros nun gustában nada desse ouportunismo, podendo-lo deixar anculagado ou ansolagrado, quier dezir, deixá-lo ancerrado para trás sin l sou trabalho feito, l que era ua bergonha i rezon para que si ríran del. Cada un tenie proua al mirar pa l trabalho que fazira na sue staia, por eisemplo dezindo, la mie staia quedaba siempre sin ua cabra. Era esse modo de debedir l trabalho, a bulto, que le chamában trabalhar a la staia ou, cumo se diç an bárias tierras, trabalhar a la stalha. La staia ou stalha era, anton, la parte de trabalho que cada un fazie, ou la parte de terreno que cada un trabalhaba, ou l resultado de l trabalho de cada un, cumo tal la fileira de gabielhas que quedaba ne l restroilho segado.

mirandés Language, Historical linguistics and etymology, Etymology, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Tierra de Miranda, mirandés, vocabulario