Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 3291 - 3300 of 4811
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
180416 Book Nos caminhos de Olivença /en/fichas-bibliograficas/nos-caminhos-de-olivenca

Luna, Carlos Eduardo da Cruz

Luna, Carlos Eduardo da Cruz Estremoz Carlos Eduardo da Cruz Luna 1994 204 972-96082-0-2 https://www.bdalentejo.net/BDAObra/BDADigital/Obra.aspx?ID=535

ÍNDICE: PREFÁCIO || PRIMEIRA PARTE: Cronología hisórica da região de Olivença || SEGUNDA PARTE: REPORTAGEN: OLIVENÇA | I. O roteiro monumental de Olivença | II. Ruas traidionais de Olivença (parte norte) | III. Ruas tradicionais de Olivença (oeste, sul, leste) || TERCEIRA PARTE: REPORTAGEM: AS SETE POVOAÇÕES DA REGIÃO HISTÓRICA DE OLIVENÇA | I. São Francisco de Olivença | II. São Rafael de Olivença | III. Vila Real | IV. São Domingos de Gusmão | V. São Bento da Contenda | VI. São Jorge de Alor (ou Ôlôr) | VII. Vila de Talega (ou Táliga) || QUARTA PARTE: REPORTAGEM: O MUNDO RURAL OLIVENTINO | I. O mundo rural oliventino (zona norte) | II. O mundo rural oliventino (zona oeste) | III. O mundo rural oliventino (zona sudoeste) | IV. O mundo rural oliventino (zona sul) | V. O mundo rural oliventino (sona sudeste) | VI. O mundo rural oliventino (zona este) || ANEXOS: DOCUMENTOS HISTÓRICOS (a posse e o litígio) | Doc. 1 Tratado de Alcañices | Doc. 2 Posse de Táliga, 1314 | Doc. 3 Definição de Fronteiras, 1510 | Doc. 4. Tratado de Paz, 1688 | Doc. 5 Olivença, 1657-1668/9 | Doc. 6. Tratado Hispano-português, 1701 | Doc. 7 Tratado Hispano-português, 1715 | Doc. 8. Tratado de Paz, 1713 | Doc. 9 Tratado de Santo Ildefonso, 1777 | Doc. 10 Tratado do Pardo, 1778 | Doc. 11. Tratado Luso-espanhol, 1793 | Doc. 12 Tratado secreto Franco-espanhol, 1796 | Doc. 13. Tratado de Badajoz, 1801 | Doc. 14. Tratado Luso-francês, 1801 | Doc. 15. Tratado de Madrid, 1801 | Doc. 16 Aceitação do Tratado de Badajoz, 1801 | Doc. 17 Passagem de Olivença para o Bispado de Badajoz, 1803 | Doc. 18. Tratado de Fontainebleau, 1807 | Doc. 19. Manifesto de 1808 | Doc. 20 Tratado de Cádiz, 1810 | Doc. 21 Tratado Luso-britânico, 1810 | Doc. 22 Tratado de Paris, 1814 | Doc. 23 Exposição apresentada em Viena, 1815 | Doc. 24. Artigo 105 da acta final de Viena, 1815 | Doc. 25. Delegação para a entrega de Olivença, 1815 | Doc. 26 Aceitação pela Espanha da acta de Viena, 1817 | Doc. 27 Preâmbulo do Tratado Suplemental, 1917 | Doc. 28 Montevideu e Olivença, 1818 | Doc. 29. Devolução de Olivença, 1818 | Doc. 30. Discurso de Palmela (I), 1841 | Doc. 31. Discurso de Palmela (II) , 1841 | Doc. 33 Artigo do "Diário de Lisboa", 1988 || ADENDA: REFLEXÕES SOBRE FENÓMENOS DE COLONIALISMO || BIBLIOGRAFIA || ÍNDICE || MAPAS E GRAVURAS

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Political and social organisation, Regional and local administration, Cross-border relations, Thought and cultural world, Art, Plastic arts ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza tratados internacionales, delimitación fronteriza, frontera política, población rural, arquitectura popular, corpus documental
182475 Proceedings «Nós, os Outros»: Sobre Identidade e Alteridade na Fronteira de Portugal /en/fichas-bibliograficas/nos-os-outros-sobre-identidade-e-alteridade-na-fronteira-de-portugal

Questões Sociais Contemporâneas. Actas das VIII Jornadas do Departamento de Sociologia (Universidade de Évora)

Pires, Ema

Author
Pires, Ema Ribeiro

Figueira, Eduardo; Baltazar, Maria da Saudade; Serrano, Maria Manuel (coords.)

Évora Departamento de Sociologia da Universidade de Évora e Centro de Investigação em Sociologia e Antropologia “Augusto da Silva” 2007 128-136 978-972-99959-6-5 http://www.cisa-as.uevora.pt/download/publicacoes/livro_jornadas_VIII_VersaoFinal.pdf

[Resumo proveniente da fonte]

Este texto discute a porosidade da fronteira enquanto espaço de mobilidade e (re)construção identitária. A análise situa-se num contexto etnográfico concreto – a vila portuguesa de Barrancos – para aí explorar o modo como esta comunidade local constrói a sua identidade relacionalmente com «outros», e, particularmente, com o Estado-Nação. Parte-se, aqui, da conceptualização sócio-antropológica de fronteira (considerada enquanto registo espacial e temporal das relações entre comunidades locais e entre estados) para problematizar o modo como se desenvolvem, processualmente, relações culturais e sócio-económicas em zonas de fronteira. Metodologicamente, esta análise é alicerçada em observação participante (intensiva, entre Agosto de 1999 e Abril de 2000, e extensiva até 2003) e em pesquisa bibliográfico-documental. Infere-se que a permeabilidade do espaço transfronteiriço alicerça processualmente um conjunto de características que conferem a Barrancos uma identidade cultural de carácter híbrido, num processo complexo de (re)construção identitária. Palavras chave: Identidade; Alteridade; Fronteira; Barrancos.

portugués Political and social organisation, Cross-border relations PORTUGAL, BEJA, Barrancos identidad cultural, identidad regional
179132 Paper ¿Nos pasamos de la raya?: La frontera hispano-portuguesa a través de las publicaciones de prehistoria y protohistoria /en/fichas-bibliograficas/nos-pasamos-de-la-raya-la-frontera-hispano-portuguesa-traves-de-las

Trabajos de Prehistoria

García Marín, Ángeles; Rodríguez Alcalde, Ángel L.; San Millán Bujanda, M.ª Jesús; Vicente Bobadilla, Gregorio de; Martínez Navarrete, M.ª Isabel

, , , , García Marín, Ángeles, Rodríguez Alcalde, Ángel L., San Millán Bujanda, M.ª Jesús, Vicente Bobadilla, Gregorio de, Martínez Navarrete, María Isabel 1997 54 1 35-56 https://doi.org/10.3989/tp.1997.v54.i1.378 http://tp.revistas.csic.es/index.php/tp/article/view/378

[Resumen extraído de la fuente original]

Definimos las pautas de estudio de los arqueólogos españoles y portugueses y la comunicación entre ellos -y con colegas de otros países- a partir de una muestra de publicaciones especializadas ibéricas. Combinando el análisis de fuentes y citas, evaluamos cómo se investiga y sobre que territorio. Los resultados obtenidos facilitan indicadores bibliométricos sensibles a la especificidad de la Arqueología. No se advierten diferencias relevantes entre los arqueólogos ibéricos. El localismo determina la práctica ausencia de colaboración internacional y desanima la interregional. Favorece una escasa coautoría y el predominio de autores nacionales en las fuentes y del idioma nacional en la cita. La principal comunicación internacional es la transfronteriza, seguida de la mantenida con la arqueología francesa y alemana de larga implantación en España y Portugal. La similaridad de la arqueología prerromana a uno y otro lado de «la raya» procede de su dependencia tradicional de la historia-cultural. Se denuncian los riesgos de manipulación nacionalista implícitos en una práctica científica que ajusta el ámbito de estudio y la cita a autores y publicaciones a los límites administrativos actuales. Palabras clave: Arqueología; Prehistoria; Producción científica; Bibliometría; Metodología; Sociografía de la ciencia; Nacionalismo; Fronteras; España; Portugal.
español Basic concepts, Bibliography, Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity ESPAÑA, PORTUGAL bibliometría
182318 Paper Nota a propósito de duas novas estelas funerárias romanas procedentes do Nordeste de Portugal /en/fichas-bibliograficas/nota-proposito-de-duas-novas-estelas-funerarias-romanas-procedentes-do

Veleia. Revista de Prehistoria, Historia Antigua, Arqueología y Filología Clásicas

Redentor, Armando

Redentor, Armando 2017 34 77-93 http://www.ehu.eus/ojs/index.php/Veleia/article/view/18075

[Resumo proveniente da fonte]

A propósito de duas novas estelas funerárias romanas descobertas em Trás-osMontes Oriental, procedentes de Saldanha (Mogadouro) e de Gouveia (Alfândega da Fé), discutem-se os antropónimos Sula e Sulla do ponto de vista da sua representatividade nas províncias hispânicas e da sua origem linguística. A motivação para estas notas é a própria apresentação das epígrafes, uma delas pela primeira vez dada a conhecer. Palavras-chave: epigrafia funerária romana, antroponímia, Sula, Sulla, iconografia.

This paper deals with the geographic distribution in the Hispanic provinces and with the linguistic origin of the anthroponyms Sula/Sulla, which have appeared in two new Roman funerary steles discovered in Eastern Trás-os-Montes, at Saldanha (Mogadouro) and Gouveia (Alfândega da Fé). The paper focuses on the epigraphs, one of which is made known for the first time. Keywords: Roman funerary epigraphy, personal names, Sula, Sulla, iconography.

portugués Language, Historical linguistics and etymology, Etymology, Onomastics, Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Mogadouro Saldanha, Gouveia, epigrafía y otras inscripciones, aras y estelas, antroponimia
178081 Paper Nota de coreografia popular tras-montana. A dança dos pretos (Carviçais) /en/fichas-bibliograficas/nota-de-coreografia-popular-tras-montana-danca-dos-pretos-carvicais

Trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia

Santos Júnior, J. R. dos

Santos Júnior, Joaquim Rodrigues dos 1936 8 1 95-101 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/issue/view/332

[Resumo extraído da fonte]

A curiosa dança dos pretos que era costume exibir todos os anos pela quadra dos Reis, na vila de Moncorvo, e da qual demos uma nota descritiva no fasc. I do vol. VII desta revista, também se realizou êste ano em Carviçais, rica aldeia do concelho de Moncorvo. À amabilidade do Sr. Dr. José Cordeiro, natural de Carviçais, licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade do Pôrto, eu devo o obséquio das informações sôbre as quais elaboro a presente notícia.

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition, Art, Musical arts PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo Carviçais, música tradicional, bailes, canciones, fiestas populares, usos y costumbres
178082 Paper Nota de coreografia popular trasmontana. A dança dos prêtos (Moncorvo) /en/fichas-bibliograficas/nota-de-coreografia-popular-trasmontana-danca-dos-pretos-moncorvo

Trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia

Santos Júnior, J. R. dos

Santos Júnior, Joaquim Rodrigues dos 1935 7 1 33-48 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/4436

[Resumo extraído da fonte]

"Todas las cousicas boas ban acabadas; dantes, no meu tempo, havia tres dias seguidos de dança para festejar o Nascimento do Menino e agora apenas un bucadico!!!". Assim falava ao ilustre Reitor de Baçal, P. Francisco Manuel Alves, uma respeitável velhinha trasmontana, ao relembrar as festas da sua mocidade. É que, na verdade, em muitas regiões de Trás-os-Montes, curiosas danças, as mais das vezes de carácter litúrgico e cultual, mas essas mesmas quási sempre de origem remota e francamente pagã, enchiam tôda a quadra de festas que vai do Natal aos Reis. Quási tudo, porém, vai perdido no rodar dos tempos. Já pouco nos resta da extraordinária riqueza coreográfica trasmontana. E êsse pouco desaparecerá de todo a breve trecho. Veja-se o que sucede com a rítmica, animada e vibrante dança dos paulitos, tão empolgante por vezes na violência e na rapidez da execução cadenciada de certos laços, e sempre interessante no entrechocar dos paulitos a compasso. Esta dança, de feição marcial, que outrora era executada e mesmo dominante, em quási tôda, senão em tôda a região de Trás-os-Montes, viu a sua vasta área de dispersão reduzir-se nos tempos de hoje às terras de Miranda, lá longe, no leste trasmontano. Urge, portanto, que se faça o registo etnográfico cuidado dos restos do extraordinário ciclo coreográfico trasmontano doutros tempos. Foi dentro dêste critério que, em 1930, consegui fôse organizada em Moncorvo a dança dos prétos, que já há uns anos ali se não realizava. Assim pude assistir à sua execução, tomar as notas precisas e tirar algumas fotografias. Fiz ainda um curto mas demonstrativo registo cinematográfico.

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition, Art, Musical arts PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo música tradicional, bailes, fiestas populares, usos y costumbres
177675 Paper Nota sobre fonética alemtejana /en/fichas-bibliograficas/nota-sobre-fonetica-alemtejana

Revista Lusitana

Viana, Aniceto dos Reis Gonçalves

Viana, Aniceto dos Reis Gonçalves 1887-1889 I 179 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/190-190/file.html portugués Language, Phonetics and Phonology PORTUGAL, BEJA, Mértola dialectos alentejanos
181912 Paper Nota sobre os dialectos de Portugal /en/fichas-bibliograficas/nota-sobre-os-dialectos-de-portugal

Romanica Cracoviensia

Dębowiak, Przemysław

Dębowiak, Przemysław 2008 8 21-28 https://www.wuj.pl/UserFiles/File/Romanica%20Cracoviensia%202008/3-RC-8-Debowiak.pdf

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Breve análise das variedades dialectais do portugués. O traballo comeza cun repaso pola historia da dialectoloxía portuguesa, deténdose no artigo "Nova proposta de classificação dos dialectos galego-portugueses" de Luís F. Lindley Cintra, que inclúe o galego entre as variedades dialectais do portugués. Sinálase que os dialectos galegos se caracterizan polo betacismo (ausencia de distinción entre [b] e [v]), a realización das consoantes fricativas predorsodentais [s] e [z] como apicoalveolares [ṣ] e [ẓ], respectivamente, o mantemento dos ditongos [ow] e [ej], a conservación da africada [tʃ], a conservación do vocalismo átono e a ausencia de consoantes fricativas palatais sonoras. Os dialectos portugueses setentrionais só se diferencian dos galegos en que non conservan o vocalismo átono e en que distinguen entre fricativas palatais sonoras e xordas. Finalmente, os dialectos portugueses centro-meridionais caracterízanse pola perda do vocalismo átono, a presenza de fricativas palatais sonoras, a distinción entre [b] e [v], a perda das fricativas apicoalveolares [ṣ] e [ẓ], a simplificación dos ditongos [ow] e [ej] en [o] e [e] e a confusión da africada [tʃ] coa palatal [ʃ]. Conclúese que existe unha continuidade lingüística ente as variedades galegas e as portuguesas.

portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal areas and linguistic borders PORTUGAL portugués, Vasconcelos, J. Leite de, Cintra, Luis F. Lindley, Boléo, Manuel de Paiva
181062 Paper Notas al vocabulario de Lamano /en/fichas-bibliograficas/notas-al-vocabulario-de-lamano

Revista de Dialectología y Tradiciones Populares

Lorenzo, Emilio

Lorenzo Criado, Emilio 1949 V 3-15

Recoge voces de Puerto Seguro, localidad que no había incluido Lamano en su vocabulario.

español Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary ESPAÑA, SALAMANCA, Puerto Seguro salmantinismos, vocabulario, José de Lamano y Beneite
180783 Paper Notas costumbristas sobre alimentación tradicionales en la provincia de Salamanca /en/fichas-bibliograficas/notas-costumbristas-sobre-alimentacion-tradicionales-en-la-provincia-de

Revista de Folklore

Carril Ramos, Ángel

Carril Ramos, Ángel 1984 40 136-144 http://www.cervantesvirtual.com/nd/ark:/59851/bmcgb3w8 español Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects ESPAÑA, SALAMANCA, Aldeadávila de la Ribera, Hinojosa de Duero, Mieza, Saúgo, El, Villasbuenas, Vilvestre alimentación