Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 3141 - 3150 of 4815
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
181396 Book Chapter Menéndez Pidal y las exploraciones en Zamora del Centro de Estudios Históricos (1907-1935) /en/fichas-bibliograficas/menendez-pidal-y-las-exploraciones-en-zamora-del-centro-de-estudios

Ramón Menéndez Pidal y el dialecto leonés (1906-2006)

González Ferrero, Juan Carlos

González Ferrero, Juan Carlos

Morala Rodríguez, José Ramón (coord.)

Burgos Fundación Instituto Castellano y Leonés de la Lengua 2007 367-380 978-84-935774-5-2 https://jinesofibu.jimdo.com/art%C3%ADculos-y-colaboraciones-en-obras-colectivas/

Según Juan Carlos González Ferrero, "los investigadores del Centro de Estudios Históricos llegaron a concretar el territorio en que el dialecto leonés estaba vivo en Zamora en el primer tercio del siglo XX, un espacio que Menéndez Pidal únicamente había podido intuir grosso modo a partir de los escasos materiales de que disponía en 1906. Todo lo cual no hubiera sido posible sin el modélico trabajo en colaboración que los investigadores del Centro fueron capaces de desarrollar, sin el espíritu de escuela que Menéndez Pidal supo infundir entre sus colaboradores. Sin duda, una gran lección que debemos aprender, un gran ejemplo que debemos imitar" (p. 378).

español Language, Linguistic historiography, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Other dialectological/sociolinguistic works ESPAÑA, ZAMORA, Cobreros, Fariza, Fermoselle, Hermisende, Losacio, Lubián, Mahíde, Muelas del Pan, Otero de Bodas, Pedralba de la Pradería, Porto de Sanabria, Pías, San Justo, Trabazos, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Sanabria, Aliste, Sayago, Carballeda, La, Menéndez Pidal, Ramón, Krüger, Fritz
182496 Paper Menhires de Valencia de Alcántara /en/fichas-bibliograficas/menhires-de-valencia-de-alcantara

Boletín de la Asociación Española de Amigos de la Arqueología

Muñoz Carballo, Gonzalo

Muñoz Carballo, Gonzalo 1983 17 37-46 español Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity ESPAÑA, CÁCERES, Valencia de Alcántara megalitos
178002 Book Chapter Mercadorização da diferença? Tempos, lugares e usos das máscaras transmontanas /en/fichas-bibliograficas/mercadorizacao-da-diferenca-tempos-lugares-e-usos-das-mascaras-transmontanas

Los lindes del patrimonio: consumo y valores del pasado

Godinho, Paula

Godinho, Paula

Mármol, Camila del; Frigolé, Joan; Narotzky, Susana

Barcelona Icaria 2010 313-334 978-84-9888-272-8

[Resumo extraído da fonte]

Proponho-me neste texto acompanhar uma festa de Inverno na aldeia portuguesa de Varge, en Trás-os-Montes, dede o início dos anos '80 até à actualidade, e a forma como tem sido capitalizada numa modalidade emblemática com benefícios simbólicos e matieriais. 

portugués Geography, Tourism, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition, Art, Plastic arts PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Trás-os-Montes, Varge, fiestas populares, patrimonio cultural, Navidad
178997 Paper Mercados, poder e preços: a marchantaria em Évora (séculos XVII a XIX) /en/fichas-bibliograficas/mercados-poder-e-precos-marchantaria-em-evora-seculos-xvii-xix

Penélope: Revista de História e Ciências Sociais

Santos, Rui

Author
Santos, Rui 1999 21 63-93 https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2655617

[Resumo extraido da fonte]

Este artigo retoma parte de uma dissertação de doutoramento defendida em 1996, cujo tema global é a evolução da economia agrária da região de Évora. Essa secção visava o tratamento de séries de preços das carnes do mercado de Évora, como indicadores de variações da conjuntura agrária regional. Os preços foram recolhidos a partir das actas de vereação da Câmara, onde eram anualmente registrados os respectivos contratos de arrematação, bem como eventuais  ajustamentos ao longo do ano.

portugués Geography, Economics, Human geography, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, History, Modern age PORTUGAL, ÉVORA comercio, numismática, fuentes documentales y archivos, clases sociales, siglo XVIII
182852 Book Chapter Mértola: de la excavación al museo /en/fichas-bibliograficas/mertola-de-la-excavacion-al-museo

Intervenciones sobre el patrimonio arqueológico: de la excavación al museo

Torres, Cláudio; Macias, Santiago; Gómez Martínez, Susana; Lopes, Virgílio

, , , Torres, Cláudio, Macias, Santiago, Gómez Martínez, Susana, Lopes, Virgílio Murcia Consejería de Educación y Cultura 2002 13-22 http://hdl.handle.net/10400.26/4326

[Resumen extraído de la fuente original]

O projecto Mértola Vila Museu é uma estratégia de valorização de todo o conjunto urbano na qual a actividade de investigação histórica e arqueológica tem como corolário a sua divulgação de forma expositiva. A isto se liga a concepção do Museu de Mértola como espaço polinucleado no qual cada colecção tem uma relação estreita com o local onde se encontra. Dois desses núcleos são aqui apresentados de forma mais detalhada.

español Geography, Tourism, Thought and cultural world, History, Archaeology PORTUGAL, BEJA, Mértola museos, patrimonio urbano
182827 Book Chapter Mértola e o Guadiana. Uma charneira entre o mar e a terra /en/fichas-bibliograficas/mertola-e-o-guadiana-uma-charneira-entre-o-mar-e-terra

Entre Rios e Mares: um Património de Ambientes, História e Saberes

Gómez Martínez, Susana; Torres, Cláudio; Lopes, Virgílio; Palma, Maria de Fátima; Costa, Miguel Reimão

, , , , Gómez Martínez, Susana, Torres, Cláudio, Lopes, Virgílio, Palma, Maria de Fátima Gomes da Costa Rodrigues, Costa, Miguel Reimão

Fonseca, Luís Cancela da; Garcia, Ana Catarina; Pereira, Silvia Dias; Rodrigues, Antonieta C.

Rio de Janeiro Universidade Estadual do Rio de Janeiro 2016 181-192 978-85-5676-008-1 https://www.academia.edu/34587708

[Resumo proveniente da fonte]

O rio Guadiana foi, sem dúvida, o factor determinante do assentamento de Mértola no local que sempre ocupou, desde a pré-história até aos nossos dias, pelas excepcionais condições estratégicas defensivas e de navegação fluvial que lhe proporcionava. A confluência do Guadiana e da ribeira de Oeiras transforma  Mértola numa quase ilha, e confere-lhe uma excelente posição defensiva que foi sabiamente complementada por uma sólida fortificação, cuidadosamente respeitada e conservada ao longo de séculos. A partir do rio, a cidade, escalando um cerro abrupto, parece inexpugnável. O fluxo das marés facilita a navegação até Mértola a embarcações de pequeno e médio porte. Porém, a travessia não era fácil; estava pautada por escolhos que apenas o saber das gentes do rio permitia vencer, na preamar. Uns quilómetros a montante, a cascata do Pulo do Lobo impede a continuação da viagem. Sendo Mértola o término da navegação fluvial do Guadiana, era inevitável que desempenhasse funções eminentemente comerciais e de articulação do tráfico regional de pessoas e bens. O ordenamento do trânsito fluvial foi, sempre, uma preocupação fulcral dos poderes políticos. Tradicionalmente, a Torre do Rio, construída na Antiguidade Tardia para defender e controlar o porto e o acesso entre este e o interior da cidade, era o limite entre o que era considerado foral do “mar” e o que era considerado foral do “rio”. A Porta da Ribeira e a ponte-barca, que cruzava o rio até à construção da ponte actual em 1961, foram um instrumento de controlo de pessoas e bens e de cobrança de portagens. Mértola, como ponto de ligação entre as rotas terrestres e marítimo-fluviais, foi palco de trocas comerciais desde tempos remotos. Os produtos desse comércio eram variadíssimos, desde alimentos de primeira necessidade até manufacturas de luxo. Neste artigo vamos apresentar a importância que o rio adquiriu ao longo dos séculos na evolução histórica da vila considerando as diferentes civilizações e culturas que a partir dele chegaram dos diferentes territórios do Mediterrâneo. Palavras Chave – Mértola, Navegação fluvial; Rotas comerciais; Mar Mediterrâneo.

The river was undoubtedly a determining factor in the choice of founding Mértola in the place that it has always occupied from prehistoric times to the present day. This was due to the exceptional conditions for strategic defense and the possibility of river navigation. The meeting point of the rivers Guadiana and Oeiras transforms Mértola into almost an island and gives it an excellent defense position that was wisely complemented by a solid fortification, carefully respected and preserved throughout the centuries. The city appears unconquerable from the river, scaling the abrupt hillside. The tide allows river navigation for small-and med-sized vessels to go as far as Mértola. However, the crossing was not easy; there were outcrops of rocks at various intervals along the way and it was only due to the high tides and people’s knowledge of the river that kept them safe. The Pulo do Lobo waterfall, a few kilometers upstream, prevents further travel. As Mértola was the terminal point of river navigation on the Guadiana, it was inevitable that it took on eminently commercial functions and regional traffic control of both people and goods - the ordering of river traffic always being a central concern for political powers. The River Tower, constructed in the Late Antiquity to defend and control the port and access between this and the inner city, was traditionally the “legal” limit between the “sea” and the “river”. The River Gate and the ferry, which used to cross the river until the present-day bridge was built in 1961, were ways of both controlling people and goods and of collecting tolls. Mértola was the theatre of commercial trade since time immemorial, being the point that linked the maritime – river routes with the overland routes. There was an enormous variety of products traded here, from basic food supplies to luxury goods. In the present paper we will characterize the importance the river acquired through the times in the village´s historic evolution, considering the different civilizations and cultures that arrived from other Mediterranean regions. Keywords – Mértola, river navigation; commercial trade; Mediterranean Sea.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Other - Thought and culture PORTUGAL, BEJA, Mértola comercio, navegación fluvial, ríos
183118 Dissertation Mértola e o seu território na antiguidade tardia (séculos IV-VIII) /en/fichas-bibliograficas/mertola-e-o-seu-territorio-na-antiguidade-tardia-seculos-iv-viii

Lopes, Virgílio António Martins

Lopes, Virgílio Juan Manuel Campos Carrasco Universidad de Huelva 2014 http://hdl.handle.net/10272/8053

[Resumen extraído de la fuente original]

O presente trabalho tem como tema “Mértola e o seu território na Antiguidade tardia (Séculos IV-­‐VIII)”, e inscreve-­‐se numa linha de investigação arqueológica que tenho vindo a desenvolver, desde 1990, no Campo Arqueológico de Mértola. Os resultados são fruto de diversas campanhas de escavação e prospeção arqueológica que tenho vindo a desenvolver como corresponsável, integrado na equipa da instituição e que, de uma forma ininterrupta, em muito tem contribuído para o conhecimento da cultura material e da topografia histórica da cidade de Myrtilis e do seu território. O estudo que aqui se apresenta integra um significativo volume de dados inéditos, que reafirmam a importância que a cidade portuária de Mértola e o seu território tiveram na Antiguidade Tardia. O facto de constituir o limite navegável do rio Guadiana e daqui partirem importantes vias terrestres que punham em contacto as cidades da Lusitânia com as principais rotas comerciais mediterrânicas, dotou esta cidade de uma riqueza patrimonial invulgar que os trabalhos arqueológicos pacientemente teem ajudado a revelar. Desta cidade portuária partia o que a terra tinha de melhor -­‐ os cereais, o vinho, o azeite e os minerais -­‐ e aqui chegavam pessoas, produtos, modas e religiões, reflexo de um período histórico conturbado em que o Império romano lentamente se desmorona e em que se assiste ao nascimento e afirmação de poderes regionais, apoiados na religião cristã que marcaram a topografia da cidade de Mértola e do seu território.

Este trabajo tiene como tema “Mértola y su territorio en la Antigüedad Tardía (siglos IX-VIII)” y se inscribe en una línea de investigación arqueológica que estamos desarrollado desde 1990 en el Campo Arqueológico de Mértola (Portugal). Los resultados son fruto de varias campañas de excavación y prospección arqueológicas que hemos desarrollado como corresponsable, integrando el equipo de esta institución, de forma ininterrumpida, y que ha contribuido en gran medida para el conocimiento de la cultura material y de la topografía histórica de la ciudad de Myrtilis y de su territorio. El estudio que presentamos aquí incorpora un volumen significativo de datos inéditos que reafirman la importancia que la ciudad portuaria de Mértola y su territorio tuvieron en la Antigüedad Tardía. El hecho de que Mértola fuese el límite navegable del río Guadiana y de que saliesen de aquí importantes vías terrestres que ponían en contacto las ciudades de la Lusitania con las principales rutas comerciales mediterráneas, dotó a esta ciudad de una riqueza patrimonial extraordinaria que los trabajos arqueológicos continuados han ayudado a revelar. De esta ciudad portuaria salía lo que de mejor tenía la región – los cereales, el vino, el aceite y los minerales- y aquí llegaban personas, productos, modas y religiones, reflejo de un período histórico conturbado en el que el Imperio Romano, lentamente, se desmoronaba y en el que se asistía al nacimiento y afirmación de poderes regionales, apoyados en la religión cristiana que van a marcar la topografía de la ciudad de Mértola y de su territorio.

The theme of the present work, “Mértola and its territory in Late Antiquity (IV-VIII centuries)”, is part of a line of archaeological research that I have been developing since 1990 in Mértola’s Archaeological Centre. The results are the fruit of several archaeological excavation and field survey campaigns that I have been co-responsible for, as a part of the institution’s team, and that has greatly contributed, on a continuous basis, to the knowledge of the material culture and historical topography of the city of Myrtilis city and its territory. The study presented here incorporates a significant amount of new data, which reaffirms the importance of the port city of Mértola and its territory in Late Antiquity. The fact that it sits in the navigable limit of the Guadiana river, the starting point of important land routes that connected the cities of Lusitania with major Mediterranean trade routes, has given this city a unusually rich heritage that has been patiently revealed by archaeological works. From this port city departed the best that the land could offer - grain, wine, olive oil, and minerals – and arrived people, products, fashions and religions, reflecting a turbulent historical period in which the Roman Empire slowly crumbles and witnessing the birth and affirmation of regional powers, supported by the Christian religion, which marked the topography of the city of Mértola and its territory.

Tesis doctoral. Departamento de Historia I. Historia del Arte, Antropología, Prehistoria, Arqueología e Historia Antigua (Área de Arqueología). 

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BEJA, Mértola arquitectura militar, numismática, cerámica, epigrafía y otras inscripciones, necrópolis, yacimientos arqueológicos, arquitectura religiosa, arquitectura popular, mosaicos
177676 Proceedings Mértola en torno al año mil /en/fichas-bibliograficas/mertola-en-torno-al-ano-mil

V Congreso de Arqueología Medieval Española: Actas

Candón, Alicia; Gómez, Susana; Macias, Santiago; Rafael, Lígia

, , , Candón, Alicia, Gómez Martínez, Susana, Macias, Santiago, Rafael, Lígia Valladolid Junta de Castilla y León 2001 vol. 2, pp. 559-568 84-9718-011-9 http://hdl.handle.net/10400.26/2645 español Thought and cultural world, History, Archaeology, Middle Ages PORTUGAL, BEJA, Mértola cerámica, necrópolis
182822 Paper Mértola islâmica. A madina e o arrabalde /en/fichas-bibliograficas/mertola-islamica-madina-e-o-arrabalde

XELB. Revista de Arqueologia, Arte, Etnologia e História

Gómez Martínez, Susana; Lopes, Virgílio; Torres, Cláudio; Palma, Maria de Fátima; Macias, Santiago

, , , , Gómez Martínez, Susana, Lopes, Virgílio, Torres, Cláudio, Palma, Maria de Fátima Gomes da Costa Rodrigues, Macias, Santiago 2009 9 407-429 http://hdl.handle.net/10400.26/2130

[Resumo proveniente da fonte]

Após o auge experimentado por Mértola na Antiguidade Tardia, corolário do seu predomínio sobre a região durante toda a Antiguidade, Mértola decaiu nos primeiros séculos de domínio islâmico. A tomada de Mértola por ‘Abd al-Rahmān III em 317 d.H./929 d.C., parece marcar a entrada num período de novo dinamismo. Do século X, contamos com diversas manifestações da revitalização da cidade que está já plenamente integrada na rede de intercâmbios do al-Ândalus. O núcleo urbano de Mértola parece crescer ao ritmo dos intercâmbios com outras regiões do Mediterrâneo. Durante o século XI, ocupa densamente o recinto fortificado da madına e estende-se fora das muralhas num arrabalde portuário, parte do qual foi escavado recentemente. Este crescimento da cidade prossegue durante o período de domínio dos Impérios Africanos tanto no arrabalde como no espaço intramuros onde, em época almóada, as ruínas da Antiguidade Tardia são arrasadas para se construir um novo bairro. Nos últimos decénios de domínio islâmico, verificamos uma concentração do espaço urbano, possivelmente por motivos defensivos. O arrabalde portuário é abandonado e verificamos uma maior densidade na ocupação da madina, claramente visível no bairro almóada da Alcáçova do Castelo, cujas casas se dividem, por vezes, em três novas habitações. Nesta comunicação abordamos, com maior incidência, as novidades que as escavações recentes da Biblioteca Municipal, do Cine-Teatro Marques Duque e da Residencial Beira Rio trouxeram para o panorama da Mértola Islâmica.

Après l’apogée expérimenté par Mértola dans l’Antiquité Tardive, corollaire de sa prédominance sur la région pendant l’Antiquité, Mértola a entré en déclin dans les premiers siècles du domaine islamique. La conquête de Mértola par ‘Abd al-Rahman III à 317 d.H./929 d.C., démontre l’entrée dans une période de dynamisme renouvelé. Du siècle X, on compte avec plusieurs manifestations de la revitalisation de la cité, laquelle était déjà totalement intégrée dans la réseau d’échanges de l’al-Andalus. Le noyau urbain de Mértola semble grandir au rythme des échanges avec autres régions du Méditerranée. Au cours du siècle XI, le noyau urbain occupe densément l’espace fortifié de la madina et s’étend à l’extérieur des murs dans les environs portuaires, lequel a été récemment fouillé. La croissance de la ville continue pendant la période des Empires Africains dans les environs aussi bien que dans l’espace intra-muros, où à l’époque almohade, les ruines de l’Antiquité Tardive sont démolies, pour se bâtir un nouveau quartier. Au cours des dernières décennies de la dominance islamique, on vérifie une concentration de l’espace urbain, probablement pour raisons défensives. Les environs portuaires sont abandonnés et on constate une densité majeure dans l’occupation de la madina, clairement visible dans le quartier almohade de l’Alcáçova do Castelo, dont les maisons se divisent, parfois, en trois nouveaux logements. Dans cette communication on aborde, avec une incidence plus élevée, les nouveautés que les fouilles récentes de la Bibliothèque Municipale, du Cine-Théâtre Marques Duque et de la Résidentiel Beira Rio ont apportées au panorama de la Mértola islamique.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Middle Ages PORTUGAL, BEJA, Mértola centros urbanos, arquitectura religiosa, cerámica, almohades
177790 Book Mértola islâmica: estudo histórico-arqueológico do Bairro da Alcáçova (séculos XII-XIII) /en/fichas-bibliograficas/mertola-islamica-estudo-historico-arqueologico-do-bairro-da-alcacova-seculos

Macias, Santiago

Macias, Santiago Mértola Campo Arqueológico de Mértola 1996 204 9729375046 portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Middle Ages PORTUGAL, BEJA, Mértola comunidad musulmana