Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 241 - 250 of 4828
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
181947 Paper A toponimia de Riós /en/fichas-bibliograficas/toponimia-de-rios

Raigame

Feijoo Ares, Vicente

Feijoo Ares, Vicente 2007 26 16-33 http://www.ccpxaquinlorenzo.es/index.php?option=com_phocadownload&view=category&download=27%3Araigame-26

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Contén algunhas consideracións xerais arredor da toponimia galega e a aplicación práctica sobre a toponimia do concello de Riós (OU). Trátase dun dos primeiros traballos de campo desenvolvidos dentro do proxecto Toponimia de Galicia (16357). O resultado foron 16 mapas toponímicos a escala 1:5000 onde se situaron un total de 4.200 topónimos. Algúns dos sinalados no artigo son: A Fonte da Perguiza (O Navallo), A Fonte Cagada(A Pena do Souto), A Broia (Castrelos de Cima; Florderrei; San Paio), O Gorgullón (A Pena do Souto), O Gargalón (O Mourisco), A Pingarela(Covelas; Castrelos de Cima), O Forno de Tella (Lamas), O Forno Tilleiro(A Pena do Souto), O Fontilleiro (A Silva), As Rozadas (O Navallo), A Cernadiña (Castrelos de Cima), As Queimadas (Castrelos de Abaixo), As Arroxas (Castrelos de Cima), A Xariña (Progo), A Senra (Progo), A Xara Queimada (Castrelos de Cima), O Liñar (Valfarto), Os Liñares (Fumaces; Cortegada), O Val Trigo (A Pena do Souto), A Trigariza (Progo), As Trigarizas (A Trepa), A Fabaca (Florderrei), Fabais (Covelas), O Cabazal(Riós), O Dentrabún (Fumaces), A Arzá (Marcelín), Os Borraxos (Pedroso), O Punxeiro (Pedroso), A Arganiza (Castrelos de Abaixo), A Hedreira (A Trepa), A Pena Lobeira (Mirós), A Mallada (Marcelín; O Navallo; Castrelos de Abaixo), A Sesta (As Vendas; Cortegada), Os Sestís(San Paio) etc.

gallego Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics ESPAÑA, OURENSE, Riós toponimia
181777 Book A toponímia do concelho de Elvas /en/fichas-bibliograficas/toponimia-do-concelho-de-elvas

Jesuíno, Rui

Author
Jesuíno, Rui Lisboa Edições Colibri / Câmara Municipal de Elvas 2016 XXXII + 424 978-989-689-573-0

El estudio está construido a modo de tabla en la que se relacionan 2498 topónimos elvenses. De cada uno de ellos se proporciona el nombre y el accidente geográfico al que va referido, la fecha en que se documenta, una explicación de su origen y su localización en la bibliografía consultada.

portugués Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas toponimia
182431 Book A Torre do Relógio e o Castelo de Alfândega da Fé: 1258-1758 /en/fichas-bibliograficas/torre-do-relogio-e-o-castelo-de-alfandega-da-fe-1258-1758

Costa, Paulo Sousa

Costa, Paulo Jorge Cardoso de Sousa e [Porto] DH Debater a História 2015 343 978-989-98526-1-7 https://www.cm-alfandegadafe.pt/uploads/document/file/4391/A_TORRE_DO_REL_GIO_E_O_CASTELO_DE_ALF_NDEGA_de_Paulo_Sousa_Costa.pdf portugués Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics, Thought and cultural world, History, Middle Ages, Modern age PORTUGAL, BRAGANÇA, Alfândega da Fé toponimia, guerras y conflictos, arquitectura militar, arquitectura religiosa
178227 Paper A travessia do Rio Douro na peregrinação compostelana /en/fichas-bibliograficas/travessia-do-rio-douro-na-peregrinacao-compostelana

Brigantia

Cunha, Arlindo de Magalhães Ribeiro da

Cunha, Arlindo de Magalhães Ribeiro da 1999 XIX 1-2 53-69

ÍNDICE: 1. O RIO ANTIGO NÃO SEPARAVA, ANTES UNIA || 2. A DEVOÇÃO JACOBEIA E SUAS MARCAS || 3. NO SEU TRAÇADO PORTUGUÊS, PODEMOS DIVIDIR O RIO DOURO EM TRÊS ZONAS | 1. O Douro internacional | 2. O Douro não navegável (de Barca de Alva à Regua) | 3. O Douro navegável (da Régua a Foz) 

portugués Physical world, Infrastructure. Facilities, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Religion. Mythology ESPAÑA, SALAMANCA, Lumbrales, Saldeana, Sobradillo, ZAMORA, Fariza, Fermoselle, PORTUGAL, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo, Vila Nova de Foz Côa, VIANA DO CASTELO, Ponte da Barca camino de Santiago, Alto Douro, navegación fluvial, religiosidad popular, supersticiones y creencias populares, carreteras y caminos
182444 Book Chapter A turistificação do Cante Alentejano como estratégia de “desenvolvimento sustentável”: discursos políticos e práticas da cultura /en/fichas-bibliograficas/turistificacao-do-cante-alentejano-como-estrategia-de-desenvolvimento

Cantar no Alentejo. ​A Terra, o Passado e o Presente

Simões, Dulce

Simões, Maria Dulce Antunes

Pestana, Maria do Rosário; Oliveira, Luísa Tiago de

Estremoz Estremoz Editora 2017 59-88 978-989-98644-6-7

[Resumo proveniente da fonte]

O reconhecimento do Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade veio criar um incomensurável campo de possibilidades económicas para entidades públicas e privadas ligadas ao turismo da Região do Alentejo, que exige o questionamento da mercantilização da cultura como estratégia de “desenvolvimento sustentável”. Neste texto, procuro compreender de que forma as pessoas resistem às transformações que lhes são impostas e como as adaptam, a partir de valores e práticas de sociabilidade. Por considerar que as pessoas percepcionam, compreendem e agem sobre os processos de patrimonialização de maneiras diferenciadas, em função das posições sociais que ocupam no lugar de pertença, das características desse lugar, e da posição que este ocupa a nível regional, nacional e transnacional. Esta análise resulta de uma etnografia intensiva e de revisitação da raia do Baixo Alentejo, que entrelaça fontes impressas, fontes Internet, registos audiovisuais e bibliografia, com experiências do terreno e narrativas de pessoas que participam na construção de uma herança cultural significante.

portugués Geography, Tourism, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Moura, Mértola, Serpa cante alentejano, identidad cultural
180282 Book Chapter A ua cautiba por nome Bárbola... /en/fichas-bibliograficas/ua-cautiba-por-nome-barbola

Pretidão de Amor. Endechas de Camões a Bárbara escrava seguidas da respectiva tradução em várias línguas e antecedidas de um preâmbulo

Sardinha, P.e Manuel

Sardinha, P.e Manuel Lisboa Imprensa Nacional 1893 307-310

[Resumo extraído da fonte]

Versos de Luís de Camões a ua cautiva por nome Bárbola, ou Bárbara, cum quiem el poeta andava n' amores na India.

mirandés Literature, Literary production created in the Spanish-Portuguese borderland, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Folklore. Oral tradition PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro literatura oral, poesía, romances, mirandés, literatura dialectal
181571 Paper À vaca que não tem rabo, abana-a Deus. Designações para a vaca rabela na Galiza /en/fichas-bibliograficas/vaca-que-nao-tem-rabo-abana-deus-designacoes-para-vaca-rabela-na-galiza

Signum: Estudos da Linguagem

Álvarez Pérez, Xosé Afonso

Álvarez Pérez, Xosé Afonso 2009 12 2 11-34 http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/4923/4615

[Resumen extraído de la fuente original]

Este artigo apresenta um exemplo de um projecto mais amplo que persegue o estudo dos nomes relacionados com a vaca, um animal de extraordinária importância na cultura galega. Estudam-se diversas formas para designar a vaca sem rabo, desde vários pontos de vista, dando especial atenção à análise geolinguística. Mostra-se a relevância dos dados dialectais, para fazer hipóteses etimológicas e para avaliar os dados tirados de dicionários. Do mesmo modo, o material lexicográfico é muito útil como ajuda para melhorar a nossa compreensão de determinadas formas dialectais e a sua distribuição. Palavras-chave: Vaca; Geografia linguística; Dicionários.

This article presents a sample of a broader project that has as an objective the study of names referring to the cow, an animal of extraordinary importance in the Galician culture. Several forms to designate a cow without tail are studied from several points of view, paying special attention to geolinguistic analysis. The importance of dialectal data is shown in order to make etymological hypotheses and to ponder data taken from dictionaries. In the same way, lexicographical material is very useful as an aid to improve our understanding of certain dialectal forms and their distribution. Key-words: Cow; Linguistic geography; Dictionaries.

ÍNDICE: 1 Material primário utilizado || 2 As designações para a vaca sem rabo | 2.1 Derivados de rabo | 2.2 Construções sobre outra designação para o rabo ou a partir da zona do corpo em que nasce o rabo | 2.3 Referência ao toco, o que resta do rabo amputado | 2.4 Outras respostas || 3 Notas finais || Referências

portugués Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works, Historical linguistics and etymology, Etymology, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary, Works on specific dialectal/sociolinguistic issues, Dialectal areas and linguistic borders ESPAÑA, OURENSE, Allariz, Baltar, Bande, Calvos de Randín, Cartelle, Castrelo do Val, Cualedro, Entrimo, Gudiña, A, Lobeira, Lobios, Mezquita, A, Oímbra, Padrenda, Ramirás, Sandiás, Taboadela, Trasmiras, Viana do Bolo, Vilardevós, Vilariño de Conso, Xinzo de Limia, PONTEVEDRA, Arbo, Baiona, Cañiza, A, Covelo, O, Gondomar, Guarda, A, Mondariz, Neves, As, Nigrán, Oia, Ponteareas, Porriño, O, Redondela, Salceda de Caselas, Salvaterra de Miño, Tomiño, Tui, Vigo, ZAMORA, Hermisende, Lubián, Porto de Sanabria gallego, vocabulario, animales, Atlas Lingüístico Galego (ALGa), Portelas, As
181623 Dissertation A variação ou ~ oi em Portugal continental /en/fichas-bibliograficas/variacao-ou-oi-em-portugal-continental

Dias, Ana Paula Veloso Pratas

Dias, Ana Paula Veloso Pratas Cardeira, Esperança Maria da Cruz Marreiros Universidade de Lisboa 2013 213 http://repositorio.ul.pt/handle/10451/10138

[Resumen extraído de la fuente original]

Esta dissertação estuda a variação dos ditongos decrescentes ou e oi em Portugal continental. A motivação teórica baseia-se no texto de Luís Filipe Lindley Cintra: «Os ditongos decrescentes ou e ei: esquema de um estudo sincrónico e diacrónico» (1983: 35-54). Neste texto, Cintra supõe que a área de predominância do ditongo oi em Portugal continental seja a área de passagem de [ow] a [o], e desta forma, o maior uso de oi poderá ser um esforço de “diferenciação vocálica”. A investigação, de natureza fonético-fonológica, visa delimitar as áreas linguísticas onde o ditongo [oj] tem maior uso, embora possa alternar em algumas palavras com o ditongo [ow] ou o monotongo [o] sempre em posição inicial e medial de palavra (cf. ouro ~ oiro; touro ~ toiro), como também determinar os factores linguísticos e extra-linguísticos subjacentes à variação dos ditongos e à predominância de oi em algumas áreas. Revemos os trabalhos, teorias e explicações de diversos autores sobre este tema (Leite de Vasconcelos, Paiva Bóleo, Azevedo Maia, E. B. Williams, entre outros). A orientação metodológica fundamenta-se nos princípios gerais da Geografia Linguística, tendo como material de estudo e apoio os dados do Atlas Linguístico da Península Ibérica; o Atlas Linguarum Europae; e o Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza. A partir destes foi constituído um corpus de 20 palavras integrando os ditongos [ow] e [oj], palavras obtidas a partir das respostas em formato fonético de 503 informantes, em 228 pontos de inquérito distribuídos pelos 18 distritos portugueses. Reunidos os dados fizemos, em primeiro lugar, a descrição linguística do fenómeno e a seguir prosseguimos para a sistematização, cartografagem, análise linguística e análise estatística. Por fim, comparamos os elementos apurados nesta investigação com as observações de Cintra.

This dissertation studies the variation of the falling diphthongs ou and oi in mainland Portugal. The theoretical motivation is based on a text by Luís Filipe Lindley Cintra in which the Author makes a synchronic and diachronic study of the diphthongs: «Os ditongos decrescentes ou e ei: esquema de um estudo sincrónico e diacrónico» (1983: 35-54). Cintra believes the area of predominance of [oj] in mainland Portugal to be the same as the area where [ow] becomes a monophthong [o], thus explaining its use as “vocalic differentiation”. This investigation is of phonetic and phonological nature and it aims to delimit the linguistic areas where the diphthong [oj] has more use, although it can alternate in some words with [ow] or [o] always in the initial and medial position of words (eg.: ouro ~ oiro; touro ~ toiro), as well as to determine the underlying linguistic and extra-linguistic factors of the variation and the predominance of oi in certain areas. We review the works, theories and explanations given on this matter by various authors (Leite de Vasconcelos, Paiva Bóleo, Azevedo Maia, E. B Williams, among others). The methodology is based on the general principles of Linguistic Geography, taking as study and supporting material the data of three linguistic atlases: Linguistic Atlas of the Iberian Peninsula; Atlas of the European Languages; and the Linguistic and Ethnographic Atlas of Portugal and Galicia. We created a corpus of 20 words with diphthongs [ow] and [oj], responses obtained in phonetic format from 503 informants in 228 interview points in the 18 portuguese districts. From the gathered data we made a linguistic description of the phenomenon followed by the systematization, cartography, linguistic analysis and statistical analysis. In the end we compare the elements determined in this dissertation with the observations of Cintra.

Tese de mestrado.

portugués Language, Phonetics and Phonology, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal areas and linguistic borders PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Mértola, Serpa, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, BRAGA, Vieira do Minho, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa, PORTALEGRE, Campo Maior, Fronteira, Monforte, Nisa, Portalegre, VIANA DO CASTELO, Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo, VILA REAL, Boticas, Montalegre, Valpaços, ÉVORA, Alandroal, Estremoz, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa diptongos, Atlas Lingüístico de la Península Ibérica (ALPI), Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza (ALEPG)
181622 Paper A variação ou ~ oi em Portugal continental: delimitação das áreas geográficas com maior incidência do ditongo oi. The variation ou ~ oi in mainland Portugal: delimitation of the geographical areas of predominance of the diphthong oi /en/fichas-bibliograficas/variacao-ou-oi-em-portugal-continental-delimitacao-das-areas-geograficas-com

Diacrítica

Dias, Ana Paula Veloso Pratas

Dias, Ana Paula Veloso Pratas 2014 28 1 51-72 http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0807-89672014000100003

[Resumen extraído de la fuente original]

Este trabalho estuda a variação dos ditongos decrescentes ou e oi em Portugal continental. Parte de uma hipótese levantada por Luís Filipe Lindley Cintra: o ditongo oi predomina em áreas ameaçadas pela monotongação. Tendo como recursos o Atlas Linguístico da Península Ibérica, o Atlas Linguarum Europae e o Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza, formei um corpus de 26 palavras em que ocorrem os ditongos [ow] e [oj] em posição inicial e medial de palavra, a partir das respostas em formato fonético de 503 informantes em 228 pontos de inquérito. Apresento neste artigo as distribuições geográficas de [ow], [oj] e [o] em todo o território português continental com delimitação das áreas de maior uso de [oj] e mostro que existe uma correlação entre o ditongo [oj] e o monotongo [o]. Palavras chave: ditongos ou e oi; variação; monotongação.

This work studies the variation of the falling diphthongs ou and oi in mainlan Portugal. It is based upon a hypothesis launched by Luís Filipe Lindley Cintra: the diphthong oi is more predominant in areas under the threat of monothongation. The data used come from three linguistic atlases: Linguistic Atlas of the Iberian Peninsula; Atlas of the European Languages; and the Linguistic and Ethnographic Atlas of Portugal and Galicia. I created a corpus of 26 words with diphthongs [ow] and [oj] responses obtained in phonetic format from 503 informants in 228 interview points in the 18 portuguese districts. I present the geographical distributions of [ow], [oj] and [o], the delimitation of areas of predominance of [oj] and show there is a correlation between [oj] and [o]. Keywords: diphthongs ou and oi; variation; monothongation.

portugués Language, Phonetics and Phonology, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal areas and linguistic borders PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Mértola, Serpa, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, BRAGA, Vieira do Minho, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa, PORTALEGRE, Campo Maior, Fronteira, Monforte, Nisa, Portalegre, VIANA DO CASTELO, Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo, VILA REAL, Boticas, Montalegre, Valpaços, ÉVORA, Alandroal, Estremoz, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa diptongos, Atlas Lingüístico de la Península Ibérica (ALPI), Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza (ALEPG)
180112 Dissertation A vida do povo mirandês através do seu vocabulário /en/fichas-bibliograficas/vida-do-povo-mirandes-atraves-do-seu-vocabulario

Moreira, M. da Conceição Azevedo

Moreira, Maria da Conceição Azevedo Universidade de Coimbra 1962 1962

Dissertação de licenciatura inédita.

portugués Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, vocabulario