Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 211 - 220 of 4812
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178418 Paper A remota zoolatria e a lápide do Castro de Sta. Luzia (Freixo de Espada-à-Cinta) /en/fichas-bibliograficas/remota-zoolatria-e-lapide-do-castro-de-sta-luzia-freixo-de-espada-cinta

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Santos Júnior, J. R. dos

Santos Júnior, Joaquim Rodrigues dos 1983 XXIV 3 525-531 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/9061

[Resumo extraído da fonte] 

É grande o número de estátuas de vários animais, sobretudo porcos e touros mas também javalis e, pelo menos, 1 bode e 1 urso, encontrados no norte de Portugal que tive ensejo de estudar e que, em grande parte estão no Museo de Bragança. Alguns foram descobertos em castros transmontanos, os outros pelo que reza a tradição, é de supor admitir serem também proveniente de castro. No trabalho Mais três berrões proto-históricos de Freixo de Espada-à-Cinta, cit. nas págs. 119-120 indico o número de berrões achados no Nordeste do nosso país que era de 58. Juntando o berrão de Baião, os dois de Sabroso, o de Paderne e o de Paredes da Beira, o número no norte de Portugal sobe para 63. Dado este grande número de berrões do Nordeste de Portugal e em especial de Trás-os-Montes, é lícito considerar que, na região desta nossa actual província, houve um importante núcleo de florescimento espiritual do culto zoolático. 

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Religion. Mythology, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta antiguos poblamientos, arqueozoología, escultura, supersticiones y creencias populares, epigrafía y otras inscripciones
182289 Paper A representação do Concelho de Caminha junto do poder central em meados do século XV /en/fichas-bibliograficas/representacao-do-concelho-de-caminha-junto-do-poder-central-em-meados-do

Revista da Faculdade de Letras. História

Moreno, Humberto Baquero

Moreno, Humberto Baquero 1989 VI 95-104 https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2139.pdf portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Middle Ages PORTUGAL, VIANA DO CASTELO, Caminha corpus documental
182468 Paper A República e a Monarquia em confronto: a Guerra Civil portuguesa na raia galega (1911- 1912) = The Republic and the Monarchy in confrontation: the Portuguese Civil War on the Galician border (1911-1912) /en/fichas-bibliograficas/republica-e-monarquia-em-confronto-guerra-civil-portuguesa-na-raia-galega

Revista de Historiografía (RevHisto)

Moreira, Luís Miguel

Moreira, Luís Miguel Alves de Bessa 2019 30 97-118 https://doi.org/10.20318/revhisto.2019.4745 https://e-revistas.uc3m.es/index.php/REVHISTO/article/view/4745

[Resumen extraído de la fuente original]

La progresiva radicalización ideológica del régimen republicano, instaurado en Portugal en octubre de 1910, provocó una oposición conservadora y monárquica que se organizó en el exilio, sobre todo en el sur de Galicia. Entre octubre de 1911 y junio de 1912, estacionados en varios pueblos y villas gallegas en la raya con Portugal, los monárquicos hicieron dos incursiones en territorio portugués —el primero en Vinhais y el segundo en Chaves— con el fin de fomentar la rebelión contra régimen instaurado. Sin embargo, las tropas republicanas, más numerosas y mejor equipadas, vencieron todos los combates. En la época, este episodio de guerra civil mereció amplia cobertura periodística, particularmente por la prensa afecta al régimen republicano. Los mapas y las fotografías de la frontera fueron ampliamente utilizados para localizar e ilustrar los acontecimientos. En este texto, pretendemos reconstituir estos movimientos, proponiendo una lectura geográfico-histórica de la raya luso-gallega, en el contexto de este episodio. Palabras clave: República portuguesa, incursiones monárquicas, raya galaico-portuguesa, cartografía propaganda.

The ideological radicalisation of the republican regime, established in Portugal in October 1910, gave rise to the forming of a conservative and monarchical opposition in exile, in the south of the Spanish historic region of Galicia. Between October 1911 and June 1912, from several Galician villages not far from the Portuguese border, the monarchists made two incursions into the north of the country - the first to Vinhais and the second to Chaves - with the aim of fuelling popular uprisings and a military rebellion against the new regime. However, the Republican troops, more numerous and better equipped, won all the battles. At the time, this episode of civil war received extensive journalistic coverage particularly from the newspapers close to the republican regime. Maps and photographs of the border were widely used to locate and illustrate the events. From the historic-geographical perspective of the Portuguese-Galician border, this paper reconstitutes these movements in the broader historical context. Key words: Portuguese Republic, monarchical incursions, Portuguese-Galician border, propaganda maps.

portugués Thought and cultural world, History, Contemporary age ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL frontera gallego-portuguesa, guerras y conflictos
181931 Proceedings A respecto del hidrónimo ourensano Arnoia /en/fichas-bibliograficas/respecto-del-hidronimo-ourensano-arnoia

Actas do XX Congreso Internacional de Ciencias Onomásticas (Santiago de Compostela, 20-25 de setembro de 1999)

Moreira, Domingos A.

Moreira, Domingos A.

Boullón Agrelo, Ana Isabel

[A Coruña] Fundación «Pedro Barrié de la Maza» 2000 325-328

CD-ROM

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Retoma un estudo anterior titulado "Estudo onomástico sobre alguns rios a norte e sul de Douro" para observar a presenza da raíz ARN- como constituínte de hidrónimos no Oriente Medio e Europa. Neste sentido, é destacable a documentación das diferentes formas galegas nas que se rexistra o río Arnoia: Arnogie (a. 986) e Arnoiam (a. 1223). Salienta a do portugués Arnoia e a do francés Arnoye, que recorda, segundo o autor, "por su raro sufijo, el orónimo Aloia cerca de la ciudad de Tui" (p. 325), escrito Alogia en 1116 e Aloye en 1228. A raíz está presente nos hidrónimos de ámbito hispánico Arnos, Arnela, Arnego (documentado como Arnegum flumen na Idade Media), Arnal, Arneiro, Arnea e Arnauri. Plinio fala de Arnus, que segundo algúns autores é identificable co río Tordera en Cataluña.

español Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics ESPAÑA, OURENSE, Arnoia, A hidronimia
178152 Paper A restauração de 1640 no distrito de Bragança /en/fichas-bibliograficas/restauracao-de-1640-no-distrito-de-braganca

Anais da Academia de História

Alves, Francisco Manuel

Alves, Francisco Manuel 1940 III 348 portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Economics, Human geography, Political and social organisation, Regional and local administration, Cross-border relations, Thought and cultural world, History, Modern age ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, ZAMORA, Alcañices, Hermisende, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, PORTALEGRE, Elvas, VILA REAL, Chaves guerras y conflictos, Guerra de Restauración, fuentes documentales y archivos, paleografía, corpus documental
182550 Proceedings A Revolução de Tavira em 1826 /en/fichas-bibliograficas/revolucao-de-tavira-em-1826

IV Jornadas de História de Tavira: Actas

Mesquita, José Carlos Vilhena

Mesquita, José Carlos Vilhena Tavira Câmara Municipal de Tavira / Clube de Tavira 2003 209-219 Depósito Legal: PT 200752/03 http://hdl.handle.net/10400.1/4512 portugués Thought and cultural world, History, Contemporary age PORTUGAL, FARO, Tavira guerras y conflictos
179522 Book A romanização na Bacia do Rio Côa /en/fichas-bibliograficas/romanizacao-na-bacia-do-rio-coa

Perestrelo, M. Sabino

Perestrelo, Manuel Sabino Vila Nova de Foz Côa Edição do Parque Arqueológico do Vale do Côa 2003 271 9729812152

Agradecimento por Gernando Maia Pinto │││││ Apresentação por Jorge de Alarcão │││││ Preâmbulo │││││ Introdução │││││ 1. História da investigação na Região │││││ 2. O guadro geográfico ││││ 2.1. O relevo e o solo ││││ 2.2. O clima e a vegetação │││││ 3. O quado do povoamento ││││ 3.1. Inventário das estações arqueológicas ││││ 3.2. O povoamento proto-histórico │││ 3.2.1. Os povoados do Bronze Final e da I Idade do Ferro ││ 3.2.1.1. Os vestígios materiais do Bronze Final e da I Idade do Ferro │ 3.2.1.1.1. As cerâmicas │ 3.2.1.1.2. A metalurgia │ 3.2.1.1.3. O material lítico ││ 3.2.1.2. Os sistemas defensivos da I Idade do Ferro │││ 3.2.2. Os povoados da II Idade do Fero ││ 3.2.2.1. Os vestígios materiais da II Idade do Ferro │ 3.2.2.1.1. As cerâmicas │ 3.2.2.1.2. A metalurgia │ 3.2.2.1.3. As esculturas zoomorfas │ 3.2.2.1.4. Os moinhos manuais ││ 3.2.2.2. Os sistemas defensivos da II Idade do Ferro  │││ 3.2.3. A localização dos povoados e a exploração dos recursos ││3.2.3.1. No Bronze Final/I Idado do Fero ││3.2.3.2. Na II Idade do Ferro │││ 3.2.4. Continuidade ou abandono dos povoados ││ 3.2.4.1. Bronze Final/Idade do Ferro ││ 3.2.4.2. A romanização dos povoados proto-históricos ││││ 3.3. O povoamento na época romana │││ 3.3.1. Conquista e ocupação do território │││ 3.3.2. Tipologia dos sítios romanos ││ 3.3.2.1. As civitates ││3.3.2.2. Os vici ││ 3.3.2.3. Os povoados fortificados ││ 3.3.2.4. Villae, granjas e casais ││ 3.3.2.5. As estações viárias: mansiones, mutationes e stationes │││ 3.3.3. Estratégia de ocupação do território │││3.3.4. A economia na época romana │││ 3.3.5. A rede viária no médio Côa │││3.3.6. A sociedade e a cultura │││││ 4. Depois da queda do Império Romano... │││││ 5. Considerações finais │││││ Notas │││││ Bibliografia

portugués Geography, Economics, Physical world, Infrastructure. Facilities, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Vila Nova de Foz Côa romanización, Vale do Côa, antiguos poblamientos, Edad de Bronce, Edad de Hierro, urbanismo, vías romanas, organización territorial
179424 Paper A romanização no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo /en/fichas-bibliograficas/romanizacao-no-concelho-de-figueira-de-castelo-rodrigo

Beira Alta

Borges, Júlio António

Borges, Júlio António 1999 58 1-2 73-103 portugués Thought and cultural world, History, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo romanización
178206 Book A Santa e Real Casa da Misericórdia de Bragança /en/fichas-bibliograficas/santa-e-real-casa-da-misericordia-de-braganca

Castro, José de

Castro, José de Bragança Instituto Politécnico 2018 293 978-972-745-245-3 http://hdl.handle.net/10198/17303 https://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/17303

[Resumo extraído da fonte]

A Santa Casa da Misericórdia de Bragança comemora os seus 500 anos de existência e, nesse âmbito, decidiu reeditar o livro de Monsenhor José de Castro A Santa e Real Casa da Misericórdia de Bragança, publicada em 1948. A iniciativa, da Mesa presidida pelo Sr. Provedor Dr. Eleutério Alves, não podia ser mais oportuna. Sempre apreciei esse estudo, elaborado com rigor e seriedade intelectual, pioneiro em si mesmo e inovador em conteúdo e metodologia em vários dos seus capítulos, destacando-se, portanto, entre tantas outras monografias de Misericórdias que depois foram surgindo. É claro que uma obra com 70 anos se ressente disso mesmo. O conhecimento historiográfico das Misericórdias em 1948 era ainda incipiente, envolto em lendas que se tomavam por reais e que o P.e José de Castro repete, como não podia deixar de fazer, guiando-se e remetendo escrupulosamente para a bibliografia de que dispunha. É por essa razão que os seus capítulos iniciais, de contexto nacional, se revelam mais problemáticos, a carecer de frequentes notas retificativas. Depois, quando explora a documentação da própria Santa Casa de Bragança, revela ser um bom investigador muito atento às potencialidades dos documentos que localizou. Sendo assim, publicar este livro com a contextualização historiográfica da época em que foi produzido e com a revisão crítica necessária foi sábia decisão da atual Mesa da Misericórdia; iniciativa esta que os bragançanos e os estudiosos das Misericórdias portuguesas devem aplaudir e agradecer porque a obra permanece imprescindível para o conhecimento do passado desta Santa Casa, sendo também um excelente ponto de partida para futuras publicações que incidam sobre outras vertentes do funcionamento desta multissecular instituição e da sociedade onde se inseria, com abordagens sectoriais a nível temático, metodológico e cronológico.

ÍNDICE: A monografia da Misericórdia de Bragança do Pe . José de Castro: apresentação e revisão científica │ PREFÁCIO │ CAPÍTULO I.  A Santa Casa O grande preceito da caridade – A formosa lição do Apóstolo São Paulo – A caridade através dos tempos – Traça-se o perfil da Rainha D. Leonor – As primeiras misericórdias de Portugal – Obras em Bragança, precursoras da Santa Casa – Desde quando a nossa Misericórdia? │ CAPÍTULO II.  A Irmandade da Misericórdia A sua finalidade – Direitos, deveres e sanções – O juramento de bem servir – Irmãos com limpeza de sangue, irmãos com limpeza de mãos, e irmãos com limpeza de intenções – A bandeira da Irmandade – As opas dos irmãos │ CAPÍTULO III. A igreja da Misericórdia A capela da Madalena primeiro, do Espírito Santo depois – Festas e despesas – Fundação da Misericórdia em Bragança – Frontaria e retábulo do altar-mor – Fala-se de imagens, altares, sacristia, móveis e paramentos – O sino da Misericórdia │ CAPÍTULO IV. Capelães e Sacristães Número de capelães através dos séculos – Os seus direitos e deveres – De como se chegou à total ausência de capelães – Fala-se do organista e do sacristão – Obrigações e estipêndios │ CAPÍTULO V. A Mesa da Santa Casa Eleição e posse da Mesa – Os poderes da Mesa, limitados pela Mesa Geral – Cartas dos Reis Dom José I e Dom Pedro V – As qualidades do Provedor – Os privilégios das Misericórdias e dos Mesários – Comissões Administrativas – Confronto desconcertante.  A Santa Casa de Bragança │ CAPÍTULO VI.  O velho hospital Roupas da Santa Casa – O número de leitos – Luz, cozinha e água – Material médico e mobiliário – O serviço sanitário – Ampliação da enfermaria dos homens, e enfermaria das mulheres – Uma carta do rei Dom Luís – O hospitaleiro e seus proventos │ CAPÍTULO VII. Oficiais da Santa Casa Dos direitos e deveres do enfermeiro – Um desafio de preços – A enfermeira com direitos iguais – O administrador do hospital – O campainha – O que ele fazia e como fazia – Uma lei que não foi revogada – Pede-se, em nome da lei, o campainha │ CAPÍTULO VIII. O Senhor dos Passos Procissões quaresmais nas quartas e Domingos – Missas cantadas e novenas – Quando se fez a procissão de Passos – Capela e ofertas a Divino Senhor – Passos pela cidade – Confraria e indulgências – A majestade da procissão │ CAPÍTULO IX │ Procissões dos fogaréus e Senhor Morto Descreve-se a impressionante procissão – Um cortejo de maravilha – A visita aos sepulcros – O comovente enterro do Senhor – O cortejo com irmãos da Misericórdia e confrarias da cidade – Atrás do cortejo, as forças armadas │ CAPÍTULO X.  Pobres, presos e enfermos Pão para os pobres nas festas do ano – Vestir os nus – Dietas e receitas a dinheiro – Movimento de doentes no hospital – Pensionistas e o seu movimento │ CAPÍTULO XI. Assistência técnica O sangrador e o barbeiro – Depois o cirurgião e o que ganhava – Os médicos da Santa Casa – Os empregos da Santa Casa não são vitalícios, mas anuais │ CAPÍTULO XII. Os medicamentos Nos primeiros séculos – Grandes despesas – A farmácia privativa do hospital – A sindicância - Como acabou a farmácia – Grandes números de uma grande despesa │ CAPÍTULO XIII. Assistência aos presos O mordomo dos presos – Água e pão – Nas quartas-feiras da Quaresma e na Quinta-feira santa – Duas cartas muito expressivas – O jantar aos presos – Os privilégios de Dom Manuel │ CAPÍTULO XIV.  Peregrinos, cativos e mortos Cama, água e lume – A confraria de Santa Cruz – Tumbas, caixões e urnas – Um episódio jurídico – Como se faziam os enterros – Remoção de ossadas – O enforcamento de José Jorge. P. José de Castro – 1948 │ CAPÍTULO XV. Misericórdia espiritual Crianças ao desamparo – Paz entre desavindos – Rogar a Deus pelos vivos e defuntos – Exéquias pelo Duque de Bragança – Sufrágios │ CAPÍTULO XVI. Fontes de receita O tesoureiro e o escrivão – O procurador e solicitador – Legados e foros – Peditórios e mamposteiros – Bandos precatórios e subscrições – O cortejo de oferendas – Uma carta de El-Rei │ CAPÍTULO XVII.  Mais receita Contra e a favor – Subsídios do Estado – Mais outros subsídios – Récitas e quermesses – Festejos e exposições – Saraus e rifas – Sessões de cinema e esmolas particulares │ CAPÍTULO XVIII. O novo hospital A sua grande necessidade – Várias tentativas – O serviço de Banco – O magnífico depoimento dos números – A primeira operação – O instrumental cirúrgico │ CAPÍTULO XIX.  Mais um pavilhão Passos para mais um pavilhão – Laboratório de radiologia – Nova construção – O desaterro – O lactário e seus benefícios – Aparelho de diatermia – Dispensário de higiene social – Cedência da escola «Adães Bermudes» – Modificação das instalações – Assistência de Religiosas │ CAPÍTULO XX. Sugestões finais Assistência aos pobres e doentes a domicílio – O que falta à Santa Casa – A rouparia e albergue dos pobres – O jantar aos presos da cadeia – Procissão do Divino Senhor dos Passos e o Enterro do Senhor – O campainha │ APENDICE │ Provedores da Santa Casa da Misericórdia │ Legados à Santa Casa da Misericórdia │ Esmolas de particulares à Santa Casa │ Subsídios das confrarias │ Irmãos Beneméritos da Santa Casa │ Benfeitores com retrato na sala das sessões │ Actual património da Santa Casa Misericórdia │ Receita e despesa da Santa Casa │ Compromissos 

portugués Physical world, Medicine and biomedicine, Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Religion. Mythology, History, Other - History PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Hospital da Misericórdia, historia de la Iglesia, instituciones de beneficiencia, hospitales
178871 Paper A sé-catedral da Idanha /en/fichas-bibliograficas/se-catedral-da-idanha

Arqueologia Medieval

Torres, Cláudio

Torres, Cláudio 1992 I 169-178 portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Religion. Mythology, Art, Plastic arts, History, Archaeology, Middle Ages PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova arquitectura religiosa, historia de la Iglesia, yacimientos arqueológicos, Reconquista, islamización