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Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
180653 Paper A população romana de Campo Maior /en/fichas-bibliograficas/populacao-romana-de-campo-maior

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Encarnaçâo, José d’

Encarnação, José Manuel dos Santos 1989 29 83-98 https://www.academia.edu/37101775

[Resumo proveniente da fonte]

L’Auteur analyse six monuments épigraphiques romains trouvés au territoire de Campo Maior, municipe situé au NE de l’Alentejo portugais, pour essayer de répondre à la question : quelle population, au temps des Romains, y habitait ? Quel était son degré culturel ? Et il aboutit à la conclusion que cette région – qui appartenait sûrement au territoire d’Emerita – a été colonisée par des gens de la Péninsule Italique, ayant une certaine culture. Il n’y a, d’autre part, aucun vestige de l’existence d’une population pré-romaine.

portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior epigrafía y otras inscripciones
178406 Book Chapter A pré-história da região mirandesa. Algumas notas /en/fichas-bibliograficas/pre-historia-da-regiao-mirandesa-algumas-notas

Estudos mirandeses: balanço e orientações. Homenagem a António Maria Mourinho

Sanches, M. J.

Sanches, Maria de Jesus Porto Granito 2000 179-186 972-8594-21-6 https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/55872

[Resumo extraído da fonte] 

Já na década ele 1980 procurámos fazer o "rastreio" das estações pré-históricas das Terras de Miranda, estudo que complementámos com escavações e levantamentos (registos) ele arte rupestre, segundo a metodologia então exigida por esta ciência humana que é a Arqueologia, na mira de esboçar o primeiro discurso coerente relativo à ocupação pré-histórica deste território. Foram então publicados vários trabalhos parcelares e o conjunto da documentação obtida, referente agora ao território do Planalto Mirandês, foi concentrada num trabalho intitulado " Contribuçâo para o Estudo da Pré-história Recente no Planalto Mirandês'": apresentado em 1988, como prova académica da signatária, à Faculclacle de Letras da Universidade do Porto. Este trabalho foi publicado em 1992, com algumas reformulações de pormenor e já com o título "Pré-história Recente no Planalto Mirandês. A intenção era traçar um primeiro quadro do povoamento que permitisse, num futuro próximo, um desenvolvimento mais aprofundado dos estudos nessa região. Desde logo se pretendeu também relacionar o território mirandês com aquele que lhe é contíguo, além-Douro, em Zamora/Salamanca. Infelizmente, nessa altura, os estudos da Pré-história da região fronteiriça do país vizinho também se encontravam num estado embrionário. Somente nos últimos anos a faixa territorial das províncias de Zamora/Salamanca, mais próxima de Portugal, tem sido objecto de prospecções sistemáticas, vocacionadas para todos os períodos, o que tem permitido a detecção de muitos sítios pré-históricos. Razões de vária ordem, completamente alheias à importância genuína da continuidade dos estudos da Pré-história da região mirandesa, levaram-nos a "deslocar" a investigação directa para outros territórios transmontanos. Tal deslocamento também foi positivo do ponto de vista científico na medida em que permitiu inserir os conhecimentos antes obtidos no Planalto Mirandês num quadro mais alargado do povoamento pré-histórico do Nordeste de Portugal. No passado, tal como no presente, a sobrevivência obrigava as comunidades humanas desta região a relacionarem-se de modos muito diversos com aquelas das regiões vizinhas. Neste contexto, e apesar da ausência de projectos vocacionados para o estudo específico das terras de Miranda, apraz-me constatar que a Arqueologia da região mirandesa não foi esquecida. Refiro-me em particular à detecção de novas estações arqueológicas noticiadas neste Colóquio por Hermínio Augusto Bernardo, e que constituem a primeira actualização ao inventário indicado atrás para a Pré-história, assim como para o estudo do povoamento durante a Proto-história e a Romanização, este desenvolvido por F. de Sande Lemos.

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Art, Plastic arts, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa, VILA REAL, Valpaços Tierra de Miranda, yacimientos arqueológicos, antiguos poblamientos, aras y estelas, arte rupestre
179664 Proceedings A presença em Ayamonte de entalhadores e pintores algarvios /en/fichas-bibliograficas/presenca-em-ayamonte-de-entalhadores-e-pintores-algarvios

VI Jornadas de Historia de Ayamonte. 21-24 noviembre de 2001

Lameira, Francisco

Lameira, Francisco Ayamonte Patronato Municipal de Cultura de Ayamonte 2002 141-153 84-606-3264-4

[Resumo extraido da fonte]

As relações artisticas entre Portugal e Espanha têm sido uma constante na história de ambos paises. Nas regiões fronteriças esses contactos acentuavam-se estimulados pela proximidade geográfica e pela secular ligação das suas gentes.[...] Las relações artísticas entre o sector noroeste do antigo Reino de Sevilha e as regiões portuguesas a sul do rio Tejo foram abordadas pela primeira vez, em 1989, por D. Alfonso Pleguezuelo Hernández, tendo sido recentemente retomadas por um outro docente da Universidade de Sevilha, José María Sánchez Sánchez. A comunicação que hoje apresentao pretende ser mais un contributo para a problemática do intercâmbio artístico entre as referidas regiões. Específicamente abordam-se algumas situações ocorridas no século XVIII entre responsáveis religiosos ayamontinos e artistas algarvios responsáveis por oficinas de entalhe e de pintura e douramento.

portugués Thought and cultural world, Art, Plastic arts ESPAÑA, HUELVA, Ayamonte Algarve, siglo XVIII, iglesias y conventos, pintura, escultura
179450 Book A primeira república no concelho de Vila Nova de Foz Côa /en/fichas-bibliograficas/primeira-republica-no-concelho-de-vila-nova-de-foz-coa

Coixão, António do N. Sá

Coixão, António do Nascimento Sá Vila Nova de Foz Côa Câmara Municipal 1993 346 978-972-8763-21-3

ÍNDICE: Introdução │││ CAPÍTULO I. OS ÚLTIMOS DIAS DA MONARQUIA NO CONCELHO DE VILA NOVA DE FOZ CÔA ││ 1. Política local ││ 2. A economía ││ 3. Transportes e vías de comunicação ││ 4. A educação ││ 5. A música ││ 6. O cinema ││ 7. O jornalismo ││ 8. A medicina │││ CAPÍTULO II. A I REPÚBLICA ││ 1. Passos mais importantes dados até 1926 (resumo Nacional) ││ 2. As formações políticas na I República ││ 3. Flashes Regionais │││ CAPÍTULO III. A I REPÚBLICA NO CONCELHO (REVOLUCIONARIOS E SAUDOSISTAS NUMA LUTA CONSTANTE PELO PODER POLÍTICO E SOCIAL) ││ 1. Os Republicanos na Câmara e Juntas de Paróquia (os primeiros tempos) ││ 2. Os Republicanos/Maçónicos mais activistas ││ 3. Correspondência e propaganda Republicana (alguns documentos) │││ CAPÍTULO IV. OS PASSOS MAIS CONTURBADOS NA I REPÚBLICA ││ 1. A Constitução de 1911 ││ 2. Até à Ditadura de Pimenta de Castro (1915) │ 2.1.1 Os Republicanos e a Igreja │ 2.2. Os Padres Pensionistas │ 2.3. As Capelas de Santo António │ 2.4. A Maçonaria │ 2.5. A reacção Católica │ 2.6. Outras reacções ││ 3. A Ditadura de Pimenta de Castro ││ 4. As eleições de 13/6/1915 ││ 5. Pires de Vasconcelos na CÂmara dos Deputados ││ 6. A 1.ª Grande Guerra │ 6.1. Posição dos Democratas │ 6.2. Poesia popular ││ 7. O Sidonismo e a Monarquia do Norte ││ 8. Os anos 20 ││ 9. A resistência Republicana após 1926 │││ CAPÍTULO V. MOVIMENTAÇÃO NO MUNDO DO TRABALHO ││ 1. A Imprensa Operária no Distrito da Guarda ││ 2. O movimento reivindicativo em Vila Nova de Foz Côa │ 2.1. Os camponeses │ 2.2. Os oficiais de sapateiro ││ 3. Mutualismo ││ 4. Os acidentes de trabalho ││ CAPÍTULO VI. ASSUNTOS VÁRIOS ││ 1. O Associativismo na I República ││ 2. Questão Duriense ││ 3. Defensa do Património ││ 4. Governadores Civis do Distrito de Guarda ││ 5. Conflitos Administrativos (locais e regionais) ││ 6. Fomes, epidemias e catástrofes na área do concelho ││ 7. A euforia Republicana (festas e festejos) ││ 8. Os maiores viticultores do concelho de Vila Nova de Foz Côa (1918) ││ 9. Demografia no concelho de Vila Nova de Foz Côa (na I República) │││ CAPÍTULO VII. APÊNDICE DOCUMENTAL ││ 1. Excertos de actas do Executivo Municipal, entre 1911 e 1926 ││ 2. Excertos das actas das Sessões do Senado da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa (entre 1914 e 1926) ││3. Correspondência vária entre os correligionários │││ CAPÍTULO VIII. Notas biográficas │││ CAPÍTULO IX. Bibliografía

portugués Political and social organisation, Regional and local administration, Thought and cultural world, History, Contemporary age PORTUGAL, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa organización territorial, siglo XX, partidos políticos, fuentes documentales y archivos, historia local
179074 Paper A propósito de áreas lexicais no território português (algumas reflexões acerca do seu condicionamento) /en/fichas-bibliograficas/proposito-de-areas-lexicais-no-territorio-portugues-algumas-reflexoes-acerca

Boletim de Filologia

Ribeiro, Orlando

Ribeiro, Orlando 1962-1963 XXI 177-205 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/lingua-1/248-248/file.html

Reed. in Cintra, L. F. Lindley, Estudos de Dialectologia Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa Editora, 1983, pp. 165-199.

portugués Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Dialectal vocabulary, Dialectal areas and linguistic borders PORTUGAL isoglosas, vocabulario
182767 Paper A propósito de um prato de terra sigillata do concelho de Idanha-a-Nova /en/fichas-bibliograficas/proposito-de-um-prato-de-terra-sigillata-do-concelho-de-idanha-nova

Trebaruna

Salvado, Pedro; Carvalho, Rogério

, Salvado, Pedro Miguel Neto dos Santos Forte, Carvalho, Rogério Paulo Simões Rodrigues 1986 II 43-46 https://www.academia.edu/38607122 portugués Thought and cultural world, History, Archaeology, Prehistory and Classical Antiquity PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Idanha-a-Nova cerámica
179317 Proceedings A propósito del término “raya” /en/fichas-bibliograficas/proposito-del-termino-raya

Actas del Congreso Internacional Luso-Español de Lengua y Cultura en la Frontera (Cáceres, 1 a 3 de diciembre de 1994), vol. II

Ena Álvarez, Marisa; Rebollo Tório, Miguel A.

, Ena Álvarez, Marisa, Rebollo Torío, Miguel Ángel

Carrasco González, Juan M.; Viudas Camarasa, Antonio

Cáceres Universidad de Extremadura 1996 313-326 84-7723-237-7 español Language, Lexicology and lexicography, Onomasiological and semasiological works ESPAÑA, PORTUGAL
180577 Paper A propósito do Natal alentejano: breve análise etnoantropológica /en/fichas-bibliograficas/proposito-do-natal-alentejano-breve-analise-etnoantropologica

Aprender

Pestana, Manuel Inácio

Pestana, Manuel Inácio 1989 VII 61-68 http://aprender.esep.pt/index.php/aprender/issue/view/10/11

[Resumo extraído da fonte]

Independientemente da significativ inserção no campo do religioso, do teológico e do divino, o Natal, para além de facto, deve entender-se como fenómeno, passível de imediato de uma análise científica. A ciência que com tal obra se compromete é naturalmente a Etnología ou se quiser dizer de outro modo hoje mais em voga, a Antropología Cultural. Desde logo, por força de ser elemento predominantemente participante de uma sociedade culturizada, o Natal com a sa carga de tradição e de prática religiosa e social, enculturizado e interiorizado, torna-se um valor básico, mas superior que a ciência não consegue tornar, ou transformar, em pura matéria ou reduzir a mera ormalização factológica. Vejamos, porém, como a ciência etnológica poderá inseri-lo na sua teorização. No chamado polígono das configurações, qualquer que seja a forma que elas assuman, os valores religiosos ocupam u dos lados do traçado geométrico que representa a ligação do Homem ao Sobrenatural, ao Trascendente, relção essa no conjunto antropológico que liga, pelos outros lados do polígono o Homem ao Homem e o Homem ao Ambiente (à Natureza), isto considerando as representações poligonais reduzidas à forma triangular, suficiente, no entender de alguns (que nós partilhamos) para situar o Homem no mundo das interrelações de valores culturais. Ora, o Natal, celebrado, e festivo, no âmbito da cultura dos povos, e tal como ainda hoje é concebido, insere-se na globalidade da configuração sócio-cultural, porque permite realmente entender o Homem na primeira relação consigo mesmo quando retira do Natal e do seu misticismo uma repetida reflexão íntima para o encontro com o divino. E esta é já uma nova relação -digamos, o outro lado do triângulo configurativo, a do Homem com o trascendente. Finalmente, o terceiro valor, obviamente é o da relação que o Natal lhe impõe com o seu semelhante e com o ambiente que o cerca e o conduz aos encontros da fraternidade.

portugués Thought and cultural world, Anthropology and ethnology, Description of specific aspects, Folklore. Oral tradition, Religion. Mythology PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA Alentejo, Navidad, fiestas populares, religiosidad popular, usos y costumbres
178315 Paper A província de Trás-os-Montes nos finais do século XVIII. Alguns aspectos económico-sociais /en/fichas-bibliograficas/provincia-de-tras-os-montes-nos-finais-do-seculo-xviii-alguns-aspectos

Estudos Contemporâneos

Mendes, José Maria Amado

Mendes, José Maria Amado 1980 I 9-44 http://hdl.handle.net/10198/1228 https://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/1228

[Resumo extraído da fonte]

Nos Tennos do Decreto-Lei n. 513-T/79 de 29 de Dezembro compete às Escolas Superiores de Educação formar educadores de infância professores dos ensinos primãrio e preparatprio, cabendo-lhe ainda um papel importante no que concerne à formação em serviço e, bem assim à actualização e reciclagem de docentes e profissionais de educação, por forma a dotar o País com os profissionais de perfil adequado de que este carece para o seu desenvolvimento. Compete ainda ao Ensino Superior Politécnico colaborar directamente no desenvolvimento cultural da região em que se encontra inserido, apoiar pedagogicamente os organismos de educação e de educação permanente e prestar serviços à comunidade, como forma de contribuição para a resolução de problemas, sobretudo de carácter regional, nela existentes. Daqui o pensamento que vem frutificando em Portugal duma função progressiva do Ensino Superior ''em relação a um dado território, pelos problemas que toma sobre si, para objecto de estudo ou conteúdo do seu próprio ensino, para reflexão e pesquisa" - como salientaram Nuno Portas e Martins Barata (I 968) - aplicada à sua localização e ligação ao meio. Também a ênfase posta na actualização das funções do Ensino Superior não pode fazer esquecer as suas ligações com a investigação e com os Institutos onde, como consequência do trabalho realizado ou em curso, também se faz ensino (Leite Pinto, 1968). Ao encontro deste pensamento a regionalização do Ensino Superior vem dotando o País de uma rede de estruturas com fortes potencialidades científicas, verdadeiramente complementares em face da, ainda, insuficiente descentralização dos Institutos de investigação existentes. A trilogia ensino, investigação e extensão (apoio à comunidade) condiciona assim o desenvolvimento de uma acção escolar e de investigação científica, como parte integrante da acção pedagógica. A função de investigação não será apenas a de encontrar soluções para os problemas nacionais e/ou regionais, mas também a de incentivar os estudantes a pensar com imaginação e a utilizar a metodologia científica mais adequada. A publicação do presente estudo como iniciativa da Comissão Instaladora da Escola Superior de Educação de Bragança enquadra-se nestes objectivos, permitindo conhecer a identidade própria de uma região, visando, assim, servir e estimular os discentes e docentes no processo de criação de conhecimento. Espera-se assim continuar a ligação da Escola Superior de Educação com entidades nacionais e internacionais que permitam um conhecimento adequado da realidade regional.

portugués Geography, Greographical and historical description of a territory, Economics, Physical world, Agriculture and animal science, Thought and cultural world, History, Contemporary age PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, VILA REAL, Chaves, Montalegre Trás-os-Montes, condiciones sociales, agricultura, paisaje y poblamiento rural, ganadería, comercio, siglo XVIII, siglo XIX
181024 Proceedings ¿A qué llamamos propiamente El Rebollar?: nombres propios, apropiados, inapropiados y expropiados /en/fichas-bibliograficas/que-llamamos-propiamente-el-rebollar-nombres-propios-apropiados-inapropiados

Formas de vida y cultura tradicional en El Rebollar y otras partes. I Volumen de las Actas de las Jornadas Internacionales de Estudio de El Rebollar. V Coloquio del P.R.O.H.E.M.I.O. 23-27 de julio de 2003

Iglesias Ovejero, Ángel

Iglesias Ovejero, Ángel

Iglesias Ovejero, Ángel

Orléans Université d'Orléans 2004 19-33 2-9510001-4-6

Estudio sobre el topónimo El Rebollar con abundantes referencias históricas.

Actas publicadas en el n.º 5 de Cahiers du P.R.O.H.E.M.I.O.

español Language, Historical linguistics and etymology, Onomastics ESPAÑA, SALAMANCA, Navasfrías, Payo, El, Peñaparda, Robleda, Villasrubias Rebollar, El, toponimia