Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

ÍNDICE: Preliminar | Fases históricas en la inteligencia de las Villae de la meseta | Excavaciones sistemáticas | Ávila | Burgos | León | Palencia | Salamanca | Segovia | Soria | Valladolid |  Zamora | La bibliografía arqueológica: monografías y obras de síntesis | Conclusiones: realidad arqueológica y situación patrimonial. 

[Traducción de la sinopsis de Phillipe Sénac en Cahiers de Civilisation Médiévale, vol. 44, n.º 176, pp. 398-399]: 

El libro de Christine Mazzoli- Guintard hace referencia a un nuevo régimen sostenido en 1992 en la Universidad de Lyon y se inscribe dentro del nuevo interés en las ciudades del mundo musulmán, fenómeno marcado por muchas publicaciones recientes. La obra ha conocido un vivo éxito y acaba de ser publicada en español bajo el título Ciudades de Al-Ándalus. España y Portugal en la época musulmana (s. VIII-XV) (Granada, 2000). Como su nombre indica, el estudio se interesa por todo el conjunto de la península, integrada también por Portugal, recientemente puesta en relieve por el libro de Ch. Picard Le Portugal musulman (París, 2001), y cubre un largo periodo histórico, que concierne desde la conquista árabo-bereber del siglo VIII hasta la caída del Reino Nazarí de Granada. Profundamente ilustrada, con un gran dosier de planos de ciudades, mapas y fotografrías, un vocabulario, una abundante bibliografía e índices, el libro se presenta como un instrumento de utilización real para todos aquellos que se interesan por Al-Ándalus, a pesar de que la trasliteración del árabe complica a veces la lectura de ciertos sitios mencionados. La obra insite en la extrema diversidad del paisaje urbano andalusí y menciona pequeños pueblos y capitales de la cora, como Córboda o Medina Azahara. Algunos elemenos de la medina nos llevan a este examen que evoca también las mezquitas, las ciudadelas, los zocos, los baños, las cisternas, los acueductos, así como los espacios periurbanos, como los cementerios, los palacios, las residencias de los príncipes y las residencias de acuerdos (las almunias). 

ÍNDICE: Normes de translittération || Introduction générale || PREMIERE PARTIE: La ville d' al-Ándalus: société et cadre de vie | Introduction | Chapitre 1. De ville à madina, de madina a ville: paralogismes ou sophismes de la terminologie? | Problèmes de terminologie | Les signifiés de madina | Que peut-on attendre de la terminologie? | Chapitre 2. L'espace urbain: formes, structure, polarités | Le paysage urbain: diversité et unité | Fragmentation et différentiation: données paradoxales ou superficielles de l'espace urbain? | Au coeur de la sociabilité urbaine: al-gami wa-l-suq | Chapitre 3. Places de l'espace sultanien dans la ville | Citadelle et ville: équilibre spatial | La citadelle urbaine: configuration et structure | Typologie des citadelles urbaines | Chapitre 4. La ville en mouvement | Le bien commun | Le fait urbain | La ville est un être vivant | DEUXIEME PARTIE: La ville d'al-Ándalus: sa mise en place | Introduction | Chapitre 1. Du suvenir de la cité à la capital nasride: éléments d'histoire urbaine | Le réveil de la vie urbaine | La ville triomphante (936-1085/1115) | Crises et ultimes consolidations (1090/1115-1492) | Chapitre 2. Pouvoirs urbaines et intentions citadines | Omniprésence du pouvoir politique central dans la ville | Les intentions citadines | Chapitre 3. De quel espace la ville d'al-Ándalus est-elle le centre? | Un "ventre colossal"? | Éléments de la structuration du territoire urbain | Jusqu'à quel point peut-on parler de "villes et campagnes"? | Conclusión génerale | Annexes | Plans de villes | Documents | Cartes | Lexique | Abréviations | Sources | Bibliographie | Index toponymique | Index analytique | Index onomastique | Table des plans | Table des documents

[Resumo proveniente da fonte]

Os últimos vinte anos foram decisivos nos estudos sobre a cerâmica islâmica do Sudoeste Peninsular, pelo volume de materiais descobertos e pela quantidade de publicações disponíveis. Embora as lacunas ainda sejam significativas, especialmente no que diz respeito aos períodos mais recuados, o tema adquiriu uma grande abrangência territorial, com um considerável número de sítios a permitir definir um enquadramento cronológico fiável. Neste artigo, propomo-nos um ensaio de abordagem crono-tipológica para as formas abertas de cozinha e mesa do actual território português.

The last twenty years were determinant in the flourishing of the studies about Islamic pottery of the southwest of the Iberian Peninsula, visible in the large quantities of materials from archaeological surveys and in the available publications. Though the omissions are still significant, especially concerning the earlier periods, the subject has acquired a remarkable territorial expression. The study of a representative number of locations is leading to the definition of a reliable chronological context. In this paper we propose a chronological and typological approach for the opened forms of cooking and table ware in the Portuguese territory.

[Resumo proveniente da fonte]

Fruto de um criterioso trabalho de recolha efectuado por todos os recantos do país durante mais de um quarto de século, o arquivo etnomusical de José Alberto Sardinha é hoje, muito provavelmente, o mais vasto arquivo sonoro de música portuguesa de tradição oral. Incansavelmente, sem apoios, sem subsídios, tem vindo a percorrer todo o Portugal, que tanto ama, e a registar os costumes e tradições musicais que considera importantes e representativos.

Apesar do valor dessas recolhas, a sua edição tem defrontado, por motivos de ordem económica, inúmeras dificuldades, razão por que a obra publicada de José Alberto Sardinha é tão escassa quando comparada com a vastidão do seu arquivo. Urgia, por isso, arranjar forma de dar a conhecer ao grande público tão importante acervo etnomusical. Através de protocolos que a Tradisom conseguiu estabelecer com o Ministério da Cultura (Delegações Regionais), torna-se agora possível ir editando, com previsível regularidade, tais recolhas musicais, inseridas em pequenos livros que estudem e desenvolvam as músicas dos discos que os acompanham e as correspondentes tradições populares.

Esta a razão da colecção que agora se inicia. Nela se poderão incluir, conforme o projecto do próprio José Alberto Sardinha, tanto as tradições musicais de uma região como as de uma pequena aldeia, tanto o estudo de um instrumento como o de um determinado género músico-instrumental, como serão, por exemplo, as tunas, tanto o testemunho singular de um só tocador ou intérprete popular, como até o de um agrupamento folclórico que se considere musicalmente importante, sério e genuíno.

[...] Concretamente quanto ao primeiro volume desta colecção, não queremos deixar de salientar o valor do trabalho de campo realizado por José Alberto Sardinha e a importância que teve a sua primeira obra sobre a viola campaniça, publicada em 1986, sob o título, igual ao da presente, de Viola Campaniça, o Outro Alentejo. No início da década de 80, numa altura em que ninguém fazia pesquisa no terreno decerto porque todos consideravam já extinta essa viola e falecidos os últimos tocadores, ele levou a cabo, com grande perseverança e sentido de investigação, um notável trabalho de campo que veio revelar que, afinal, ainda sobreviviam alguns tocadores de viola no Baixo Alentejo. Identificou-os, localizou-os, entrevistou-os, gravou as suas músicas e deu-os a conhecer através dessa edição de 1986. Foi a surpresa nos meios da etnomusicologia, pois ninguém calculava que houvesse qualquer tocador de campaniça ainda vivo.

ÍNDICE: Razões de uma Colecção | I. Notícia Prévia | II. Introdução à Viola Campaniça (Texto Primitivo) | III. Principais Tocadores e Locais de Recolha | IV. A Viola – Recensão Histórica | V. Notícias Portuguesas sobre a Viola | VI. A Viola no Brasil | VII. Referências e Investigações sobre a Viola Campaniça | VIII. Informações de Campo | IX. «Pelo Toque da Viola» – Nome e Morfologia da Viola Campaniça | X. «Já Passei um Bom Serão» – Usos e Funções da Viola Campaniça | XI. A Selecção Musical e os Discos | Anexo: A Construção da Viola Campaniça, por Pedro Caldeira Cabral | Apêndice: As Faixas dos Discos – Intérpretes e Letras.

[Resumen extraído de la fuente original]

Se analiza un caso de violencia física ejercida por el marido sobre la esposa en la ciudad de Badajoz a finales del Antiguo Régimen, principios del siglo XIX. El marido podía ser hidalgo, pero la esposa era labradora. Sin embargo ambos tenían una situación económica medianamente sólida y pertenecían a las clases medias de la ciudad. El asunto terminó en los tribunales y la justicia castigó duramente al marido en beneficio de la esposa, a pesar de que el juicio terminó con un acuerdo entre los dos cónyuges. Palabras clave: Matrimonio, desigualdad, violencia doméstica, juicio.

Report about a domestic violence case in which a wife was physically abused by her husband in Badajoz at the end of the Ancien Régime at the begining of the 19th century. The husband might have been a nobleman, but the wife was a landworker. However, both of them had a sound economic situation and belonged to the middle class in the city. This matter was taken to court and the husband was strongly punished, despite that the trial ended up in an agreement between the two spouses. Keywords: Marriage, inequality, domestic violence, trial.

[Sinopsis extraída de la fuente original]

A finales del siglo XV se produjeron, entre Castilla y Portugal, abundantes conflictos por materias de comercio que dieron origen a una serie de actos delictivos y violentos cuya naturaleza me propongo estudiar en las siguientes páginas. Una buena parte de esa violencia, como en seguida veremos, se generó en la frontera hispano-lusa de Extremadura y en las costas de Andalucía, motivo por el cual este tema ha llamado mi atención, en el marco de un proyecto actualmente en curso para el estudio de la violencia en Andalucía a fines de la Edad Media. 

ÍNDICE: 1. Localización y fecha de las agresiones. | 2. Delitos de carácter comercial. | 3. Violencia asociada. | 4. Factores condicionantes de la violencia | 5. Actuación de la justicia. | 6. Conclusiones