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179461 |
Livro |
Os forais de Vilar Maior: D. Dinis 17-11-1296, D. Manuel, 1-6-1510 |
/fichas-bibliograficas/os-forais-de-vilar-maior-d-dinis-17-11-1296-d-manuel-1-6-1510 |
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Dias, Mário Simões
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Dias, Mário Simões |
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Coimbra |
M. S. Dias |
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1996 |
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39 |
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portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
PORTUGAL, GUARDA, Sabugal |
Vilar Maior, fueros |
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177942 |
Artigo de revista |
Os jogos tradicionais no distrito de Bragança |
/fichas-bibliograficas/os-jogos-tradicionais-no-distrito-de-braganca |
Brigantia
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Bragada, José
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Bragada, José |
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2001 |
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0870-8339 |
XXI |
3-4 |
27-66 |
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[Resumo extraído da fonte]
Por jogos tradicionais entendemos todas as actividades lúdicas, recreativo-culturais praticadas por crianças. jovens e adultos transmitidas ao longo de gerações fundamentalmente pela oralidade, observação e imitação. Embora os jogos tradicionais possam englobar actividades de cunho predominantemente cognitivo ou psicomotor, nestre trabalho apenas vamos considerr os jogos que se baseiam no movimento.
ÍNDICE: Introdução | 2. Jogos tradicionais e desporto moderno | 3. A revitalização dos jogos tradicionais | Agradecimentos
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral |
PORTUGAL, BRAGANÇA |
juegos populares, usos y costumbres |
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177591 |
Artigo de revista |
Os Jordões da aldeia de Pias. Subsídios etnossociológicos e etno-históricos para a compreensão da religiosidade popular do Alentejo |
/fichas-bibliograficas/os-jordoes-da-aldeia-de-pias-subsidios-etnossociologicos-e-etno-historicos |
Arquivo de Beja
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Fitas, Ana Paula
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Fitas, Ana Paula |
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1999 |
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0873-3422 |
X |
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85-91 |
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http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=1A2011854896U.21487&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2150674~%210&ri=3&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=Os%20Jord%C3%B5es%20da%20aldeia%20de%20Pias.%20&index=.GW&uindex= |
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[Resumo extraido da fonte]
Na Aldeia de Pias, em Junho, constroem-se para pagar promessas os Jordões. Primeiro, na casa dos devedores e actualmente, em casa da aldeia reservada para o efeito, o senhor Manuel Carrasco Mendes constrói o Jordão, aprendido, há muito anos atrás, com as mulheres da aldeia... Herdeiro do saber da última idosa fabricadora dos Jordões, Manuel Mendes substituiu-a há cerca de 11 anos. Homem de confiança a quem se contam as promessas a pagar, Manuel Mendes preside, todas as noites, ao ritual de pagamento das "graças recebidas", rezando na presença no pagador e da comunidade aldeã que assiste e apoia o pagador, aproveitando para pedir protecção ao Jordão, até ao culminar do rito com o choro colectivo... Ao Jordão, todos pedem protecção, crianças, adultos e idosos mas, as promessas são individuais apesar de o culto ter uma dimensão comunitária que se reflecte no facto de, enquanto culto primaveril, a anuncar o Estío, durante os Jordões se distribuirem, a título de oferendas, tremoços e favas fritas, leguminosasa próprias do calendário agrícola da época.
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral, Religião. Mitologia |
PORTUGAL, ÉVORA, Alandroal |
Aldeia de Pias, usos y costumbres, fiestas populares, supersticiones y creencias populares, ritos y ceremonias |
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182514 |
Capítulo de livro |
Os Marítimos de Monte Gordo e o Veraneio na passagem do século XIX para o século XX: Estratégias de Sobrevivência |
/fichas-bibliograficas/os-maritimos-de-monte-gordo-e-o-veraneio-na-passagem-do-seculo-xix-para-o |
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O (Re)verso da paisagem. Filosofias da Pobreza e da Riqueza
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Macedo, Sofia Costa; Garcia, Cristina Teté
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Macedo, Sofia Costa, Garcia, Cristina Alexandra Tété |
Jorge, José Duarte Gorjão (coord.)
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Lisboa |
Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa |
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2013 |
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111-123 |
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978-972-9346-35-4 |
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https://www.academia.edu/38436919 |
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[Resumo proveniente da fonte]
O presente artigo resulta de um estudo mais alargado que teve como objetivo inicial a identificação dos momentos de evolução histórica do aglomerado de Monte Gordo. A alteração da função deste aglomerado parece ser uma evidência sobretudo a partir dos inicios do século XX, consolidando-se defiitivamente na década de 60. De aglomeradovocacionado para uma exploração dos recursos marítimos, sobretudo a pesca, MonteGordo posicionou-se enquanto estância balnear e nessa condição confirmou a sua identidade, aquela que permanece atualmente. Esta alteração não se produziu sem quese tivessem acontecido modificações na sua estrutura urbana, urbanística e social, destacando-se a substituição da centralidade da população marítima original, afastada para a periferia por novos ocupantes que tomaram o seu lugar. Palavras-chave: Monte Gordo; Marítimos; Vilegiatura; Urbanismo; Sobrevivência.
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portugués |
Geografia, Economia, Geografia humana, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Contemporânea |
PORTUGAL, FARO, Vila Real de Santo António |
Monte Gordo, patrimonio urbano |
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178369 |
Artigo de revista |
Os marranos em Trás-os-Montes |
/fichas-bibliograficas/os-marranos-em-tras-os-montes |
Douro Litoral
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Paulo, Amílcar
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Paulo, Amílcar |
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1956 |
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0870-0796 |
9.ª série |
V-VI |
523-560 |
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ÍNDICE: Introdução | A infiltração dos judeus em terras bragançanas | Os cristãos novos em Trás-os-Montes | Orações e práticas religiosas | Oração para começar a rezar pela manhã quando se jejua | Orações para o deitar | Oferecimento de esmola | Orações pelos mortos | Oração para a lavagem matinal | Ao limpar do rosto | Oferecimento ao meio dia | Para começar a rezar à tarde | Orações de louvor a Deus | Oração para quando se vai para fora | Oração para quando se come | Oração para quando se está doente | Oração ao sábado | Oração para quando entra uma festa em dia de sábado | Bênção aos filhos | Bênção à purificação das mulheres depois do parto | Licença para se jejuar | Oração ao pão | Oração para quando se colho o fruto | Oração à oliveira | Oração ao alecrim | Oração às flores | Orações diversas | Orações para quando se preparam as torcidas | Oração ao sacrifício de Isaac | Oração de Habacut Profeta
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Idade Moderna |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais |
Trás-os-Montes, comunidad judía, usos y costumbres, represión religiosa, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, oraciones |
Os marranos em Trás-os-Montes (II) |
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183331 |
Artigo de revista |
Os marranos em Trás-os-Montes (II) |
/fichas-bibliograficas/os-marranos-em-tras-os-montes-ii |
Douro Litoral
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Paulo, Amílcar
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Paulo, Amílcar |
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1956 |
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0870-0796 |
9ª. série |
VII-VIII |
627-660 |
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ÍNDICE: Cânticos dos três mancebos da Babilónia | Oração de louvor | Oração grande | Oração ao Senhor | Oração a Jonas | Orações pelos mortos | Jejuns e dias festivos | Festa da Páscoa | Oração para quando se amassa o pão da Páscoa | O credo dos marranos de Trás-os-Montes | Oração do Padre Nosso | Caracteres antropológicos
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Idade Moderna |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais |
Trás-os-Montes, comunidad judía, usos y costumbres, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, oraciones |
Os marranos em Trás-os-Montes |
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177704 |
Livro |
Os menires do Lavajo: Afonso Vicente, Alcoutim |
/fichas-bibliograficas/os-menires-do-lavajo-afonso-vicente-alcoutim |
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Cardoso, João Luís
Caninas, João Carlos
Gradim, Alexandra
Joaquim, António do Nascimento
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Cardoso, João Luís, Caninas, João Carlos, Gradim, Alexandra, Joaquim, António do Nascimento |
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Alcoutim |
Câmara Municipal de Alcoutim / Comissão de Coordenação Regional-Algarve |
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2003 |
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51 |
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https://www.researchgate.net/publication/265421336_Os_menires_do_Lavajo_Afonso_Vicente_Alcoutim |
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[Resumo extraído da fonte]
Neste trabalho apresenta-se o resultado das escavações realizadas respectivamente em 1998 e em 2001 nos núcleos de menires de Lavajo 1 e de Lavajo 2, distanciados cerca de 250 m na direcção NNE e separados pelo pequeno vale do Lavajo, bem como dos trabalhos de protecção, recuparação e valorização efectuados sobretudo no núcleo mais importante (Lavajo 1). Os locais, pelo menos actualmente, são intervisíveis, graças à implantação destacada no terreno: o núcleo de Lavajo 1 situa-se no topo de colina enquanto Lavajo 2 ocupa a linha de festo de uma encosta, conferindo ao local visibilidade tanto do lado sul como do lado norte. O conjunto de Lavajo 1 é constituído actualmente por três monólitos, todos de grauvaque: um, quase inteiro, de tendêncía fálica, é actualmente o maior menir de grauvaque conhecido em território português, atingindo o comprimento máximo de 3,14 m; outro, quase completo, fragmentado em três grandes blocos, possui formato estelar; o restante apresenta-se muito incompleto, dele se conservando apenas uma lasca da sua face frontal. É crível, no entanto, que pudessem existir mais monólitos, tendo em conta os abundantes fragmentos de grauvaque ali observados, quase todos com fracturas frescas. Todos os menires de Lavajo 1 se apresentam decorados, com destaque para o maior deles, o qual exibe complexa decoração estreitamente relacionada com a morfologia do suporte lítico, de carácter fálico. Apenas para este foi possível determinar o local de implantação, correspondente a um alvéolo de planta circular e fundo aplanado, parcialmente danificado pelos trabalhos realizados em 1994, que conduziram ao seu reerguimento, infelizmentc feito de forma descuidada, tendo até sido colocado no terreno em posição invertida. Seja como for, na zona culminamte daquele pequeno cabeço, implantaram-se três menires decorados, os quais não podem ser vistos isoladamente, já que se articulariam directamente com o conjunto de Lavajo 2, que se avista ao longe, do outro lado do pequeno vale do Lavajo e na linha de festo da encosta, da qual ocupa a parte média. Neste segundo local, identificaram-se quatro estelas-menir não decoradas, todas de grauvaque, das quais apenas uma, representada por fragmento de pequenas dimensões,se encontrava in situ. Foi, no entanto, possível reconstituir a posição relativa das restantes, através da escavação integral do respectivo alvéolo, correspondente a rasgo alongado, orientado Este-Oeste, aberto no substrato geológico, constituído por xistos do Carbónico Superior finalmente folheados. Deste modo, é de concluir que as estelas menir se dispunham em linha, constituindo um painel lítico contínuo. No interior do avéolo, recolheram-se diversos artefactos ali ritualmente depositados aquando da fundação do monumento, cuja tipologia indica o Neolítico Final, cronologia aliás compatível com a do conjunto megalítico de Lavajo 1, tendo presente a iconografia patente nos menires. Muito embora não se conheça ainda suficientemente o padrão de povoamento da região no Neolítico Final, estes dois núcleos megalíticos podem ser interpretados como marcadores de territórios e/ou de espaços sagrados, sendo de destacar a existência, durante todo o ano, de água nas proximidades imediatas, recurso escasso e precioso, que propiciaria a horticultura. Por outro lado, a natureza das matérias-primas utilizadas na confecção dos artefactos encontrados (sílex, anfibolito), para além de outros materiais de circulação transregional muito mais alargada (fibrolite), evidencia a forte interacção destas populações tanto com o interior do Baixo Alentejo (Zona de Ossa/Morena), como com o litoral algarvio ou andaluz, compatível com estádio de desenvolvimento económico do final do Neolítico do sul peninsular, atingido na segunda metade do IV milénio a. C. Numa vasta região, correspondente a todo o sotavento algarvio, onde o megalitismo não funerário era até agora totalmente desconhecido, os testemunhos ora estudados constituem, doravante, uma das expressões mais interessantes e significativas, cuja relevância se impõe numa área muito mais vasta, correspondente a todo o Sudoeste peninsular.
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, FARO, Alcoutim |
megalitos |
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179834 |
Artigo de revista |
Os mestres da Orde do Temple nos reinos de Galicia, León e Castela |
/fichas-bibliograficas/os-mestres-da-orde-do-temple-nos-reinos-de-galicia-leon-e-castela |
Revista V Feira Franca Medieval
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Pereira Martínez, Carlos
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Pereira Martínez, Carlos |
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2003 |
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https://www.estudioshistoricos.com/wp-content/uploads/2014/10/cpm_03.pdf |
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[Resumo extraido da fonte]
Na estructura interna da Orde do Temple nos reinos de Galicia, León e Castela, está á cabeza da xerarquía o Mestre provincial. Nos primeiros decenios a cosa non aparece moi definida. Así, Hugo Rigaud, Mestre en Languedoc, recibe como freire templario ao conde de Barcelona, en 1131, entendendo Martínez Díez (1993: 62) que foi o encargado da implantación do Temple nos reinos hispánicos. Alain Demurguer (1987: 62) pensa, sen embargo, que foi Raimundo Bernard, un dos primeiros templarios recrutados en Europa, o encargado de difundir o Temple na Península por Hugo Rigaud. Na historiografía portuguesa hai bastante confusión, anque todos pensan que o primeiro Mestre foi Guilherme Ricardo: Paraschi (1992: 23-25) -que reproduce en facsímile varias obras de autores antigos- sustenta a teoría de que houbo, nun primeiro momento, varios Mestres: Guilherme Ricardo e Raimundo Bernard, que actuaron conxuntamente ata 1139, cando toma posesión Hugo Martoniense. Tamén Viterbo (1966: II, 583) sitúa a Guilherme Ricardo como primeiro Maestre. No que non están de acordo, sen embargo, é na duración do seu mandato, xa que Viterbo pensa que gobernou no ano 1128 e Bernardo da Costa (un dos autores recollidos por Paraschi, en 1139, mentres que Vieira de S. Guimaraes cre tamén que foi primeiro Guilherme Ricardo e, a continuación, Raimundo Bernard) sendo o segundo, en opinión de Viterbo e otros autores, Raimundo Bernard (Viterbo, 1966: II, 585-587).
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gallego |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Idade Média |
PENÍNSULA IBÉRICA |
Orden del Temple, siglo XII, siglo XIII |
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179967 |
Atas de congresso |
Os mirandeses as "cultural capital": Galandum Galundaina and the (re)construction of the "música mirandesa" (Trás-os-Montes, Portugal) |
/fichas-bibliograficas/os-mirandeses-cultural-capital-galandum-galundaina-and-reconstruction-musica |
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Música, ciudades, redes
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Música, ciudades, redes: creación musical e interacción social. Actas del X Congreso de la SIBE. Sociedad de Etnomusicología; V Congreso IASPM-España; II Congreso de músicas populares del mundo hispano y lusófono
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Alge, Bárbara
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Alge, Bárbara |
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Gómez Muns, Rubén; López Cano, Rubén
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Barcelona |
SIBE-Sociedad de Etnomusicología |
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2008 |
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1-17 |
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978-84-612-7141-2 |
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https://www.academia.edu/2035634/Os_mirandeses_as_cultural_capital_Galandum_Galundaina_and_the_re_construction_of_the_m%C3%BAsica_mirandesa |
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[Resumen extraído de la fuente original]
This paper looks at a Portuguese music group and its impact on the promotion of music and dance from the region of Miranda in northeastern Portugal. The author analyses the group’s ability to be “cultural capital” due to its link to a family tradition of Mirandese music, due to special skills and due to accumulated cultural knowledge that confers power and status. The author argues for the (re)construction of the “música mirandesa” and shows to what extent continuity with the past and inclusion of new musical languages are used by the group. The author’s argument is sustained by Pierre Bourdieu’s concept of “cultural capital” and the findings are based on the author’s fieldwork since 2002 in Portugal, as well as personal correspondence with the group. Key words: Mirandese music, folklorisation, cultural capital.
Este texto estuda o impacto dum grupo musical português na divulgação da música e dança da região de Miranda do Douro (Trás-os-Montes). A autora analisa o grupo como “capital cultural” devido a estar ligado a uma tradição familiar de música mirandesa, devido a capacidades especiais e devido à acumulação de conhecimento cultural que confere poder e status. A autora fala da (re)construção da “música mirandesa” e mostra até que ponto continuidade com o passado e a inclusão de novas linguagens musicais são utilizadas pelo grupo. A argumentação é sustenida pelo conceito do “capital cultural” de Pierre Bourdieu e os resultados baseiam-se em pesquisas de campo levado a cabo pela autora desde 2002 em Portugal, assim como correspondência pessoal com o grupo. Palavras-chave: Música mirandesa, Galandum Galundaina, folclorização, capital cultural.
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inglés |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral, Arte, Artes musicais |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
Trás-os-Montes, Tierra de Miranda, música tradicional |
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183063 |
Livro |
Os Moinhos e os Moleiros do Rio Guadiana. Uma Visão Antropológica |
/fichas-bibliograficas/os-moinhos-e-os-moleiros-do-rio-guadiana-uma-visao-antropologica |
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Silva, Luís
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Silva, Luís |
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Lisboa |
Edições Colibri |
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2018 |
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111 |
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978-989-689-770-3 |
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https://www.academia.edu/37124925 |
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[Resumo proveniente da fonte]
Este livro organiza-se em três capítulos. O Capítulo 1 trata dos aspetos técnicos dos moinhos hidráulicos em geral e dos moinhos do Guadiana a sul do Caia em particular, incluindo o historial, as tipologias, as características arquitetónicas e a distribuição geográfica dos edifícios. O Capítulo 2 examina os tipos de propriedade e as formas de exploração dos moinhos neste troço do Guadiana ao longo dos tempos, sobretudo no último século da sua atividade, dando ainda conta dos fregueses, das operações prévias à moagem de cereais e dos usos das farinhas coevos. O capítulo 3 debruça-se sobre o ofício dos moleiros e a sua regulamentação, bem como sobre o estatuto social e as experiências dos (últimos) moleiros do Guadiana (e dos seus afluentes e subafluentes e ainda dos tributários destes), privilegiando o ponto de vista dos antigos praticantes.
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portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Construções. Ferramentas. Apeiros |
PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, PORTALEGRE, Elvas, ÉVORA, Alandroal, Mourão, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa |
molinos, arquitectura popular, profesiones y oficios |
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