|
177810 |
Capítulo de livro |
Os castelos algarvios da Ordem de Santiago no reinado de Afonso III |
/fichas-bibliograficas/os-castelos-algarvios-da-ordem-de-santiago-no-reinado-de-afonso-iii |
|
Relações entre Portugal e Castela nos finais da Idade Média
|
|
|
Marques, José
|
|
Marques, José |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Fundação Calouste Gulbenkian / JNICT |
|
|
|
1994 |
|
|
|
|
|
125-152 |
|
|
972-31-0632-9 |
|
|
|
[Resumo extraído da fonte]
O título do epígrafe evoca, necessariamente, o papel desempenhado pelos monumentos militares no complexo processo da reconquista, quer no tocante à defensa dos territórios recuperados, quer como centros coordenandores da vida económica, social e adminitrativa, quer ainda como poderosos e insubstituíveis polos dinamizadores do povoamento, colonização e desenvolvimento do território. Derrumbado o enfranquecido domínio muçulmano do sudoeste peninsular, os castelos até então a ele pertenecentes passaram a constituir, antes de mais, um cómodo sistema defensivo ao serviço dos novos titulares das terras algarvias. Mas não é na perspectiva militar que pretendemos apreciálos neste momento, continuando, igualmente, longe de dós a ideia de nos ocuparnos das suas características arquitectónicas, mais ou menos importantes nos campos da arte e da estratégia.
|
|
|
portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, Arte, Artes plásticas, História, Idade Média |
PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira |
Algarve, Orden de Santiago, siglo XIII, arquitectura militar, Reconquista |
|
|
178318 |
Livro |
Os castelos portugueses dos finais da Idade Média. Presença, perfil, conservação, vigilância e comando |
/fichas-bibliograficas/os-castelos-portugueses-dos-finais-da-idade-media-presenca-perfil-conservacao |
|
|
|
|
Monteiro, João Gouveia
|
|
Monteiro, João Gouveia |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Colibri |
|
|
|
1999 |
|
|
|
|
|
332 |
|
|
972-772-091-9 |
|
https://www.academia.edu/37024208 |
|
ÍNDICE: Chave das siglas e principais abreviaturas || Critérios utilizados na transcripção de documentos || Introdução || Capítulo 1: A distribução no espaço (cartografia e linhas de defesa) || Capítulo 2: O perfil do castelo gótico portugês (inovações, adaptações e morfologia | A) Do castelo românico ao castelo gótico: sinopse das principais inovações | B) As consequências da lenta difusão das armas de fogo | C) Implicações da nova função residencial dos castelos | D) Implicações dos principais elementos arquitectónicos | I. O traçado das muralhas | II. A Torre de Menagem | III. As torres adossadas à muralha | IV. Os cubelos, as torres albarrãs e as couraças | VI. Os diversos tipos da porta | VII. A barbaçã | VIII O fosso ou cava | IX. Conclusão || Capítulo 3: Conservação: a política de edificação, restauro e reforço de castelos e cercas | A) Notícias de obras (realizadas, em curso ou a realizar) em castelos e/ou cercas de cidades e vilas | B) A execução das obras de conservação e reforço de castelos e cercas | I. A "adua" ou anúduva | II. A coordenação e direcção dos trabalhos | III. O financiamento | IV. De onde vem a gente que trabalha nas obras | V. Conflictos e interesses, em matéria de obras | VI. As várias maneiras de prestar serviço | VII. Os materiais para as obras e a urgëncia destas || Capítulo 4: Vigilância e povoamento das fortificações | A) O serviço de "vela e rolda" e de guarda das portas de castelos e cercas | I. A organização dos serviços de "vela e rolda" e de guarda das portas | II. De onde vem a gente que presta serviço | III. Isenções de serviço | B) O apoio de atalaias, de escutas, de casas-fortes e de outas vigias | C) A preocupação com o povoamento de castelos e cercas || Capítulo 5: A estructura de comando dos castelos-as alcaidarias | A) Os alcaides-mores e a entrega das fortalezas | I. A nomeação dos alcaides-mores | II. Qualidades que deveria possuir o alcaide-mor | III. Nomeação de alcaides-mores em recompensa por fidelidades/vassalidades ou serviços militares | IV. Os proventos dos alcaides-mores | V. A entrega das fortalezas e a prestação, renovação ou quitação das "menagens" | B) As funções dos alcaides-mores e sua evolução | I. Das competências civis e militares às atribuições meramente militares-policiais | II. A relevância da intervenção militar dos alcaides-mores | III. Os abusos de actuação dos alcaides-mores | C) A estrutura interna das alcaidarias | I. A delegação de competências do alcaide-mor | II. A nomeação dos alcaides-pequenos | III. A escolha dos "homens da alcaidaria" | IV. Privilégios e remuneração dos alcaides pequenos e dos "homens da alcaidaria" | V. A acção dos alcaides-pequenos e dos seus homens || Conclusão || Fontes e bibliografía citadas | 1. Fontes manuscritas | 2. Fontes impressas | 3. Estudos
|
|
|
portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, Arte, Artes plásticas, História, Idade Média |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Miranda do Douro, Vimioso, Vinhais, BRAGA, Póvoa do Lanhoso, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacôr, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Pinhel, PORTALEGRE, Alter do Chão, Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre, VIANA DO CASTELO, Caminha, Melgaço, Monção, Valença, Vila Nova de Cerveira, VILA REAL, Chaves, ÉVORA, Alandroal, Borba, Estremoz, Mourão, Redondo, Vila Viçosa |
arquitectura militar |
|
|
181920 |
Capítulo de livro |
Os cesteiros galegos de Mondariz e a súa fala gremial |
/fichas-bibliograficas/os-cesteiros-galegos-de-mondariz-e-sua-fala-gremial |
|
Homenaje a Fritz Krüger
|
|
|
Bouza-Brey, Fermín
|
|
Bouza-Brey Trillo, Fermín |
|
|
|
|
|
|
Mendoza |
Universidad Nacional de Cuyo |
|
|
|
1954 |
|
|
|
|
|
vol. II, pp. 403-435 |
|
|
|
|
|
|
[Sinopsis reproducida de BILEGA]
Despois de documentar a notable antigüidade da industria dos cestos a través de cantigas populares e de distintos elementos do discurso repetido, describe as ferramentas que emprega o cesteiro e as diferentes operacións que se realizan na fabricación dun cesto. Remata o traballo cun extenso vocabulario da xerga gremial dos cesteiros, constituído por 588 voces (p. 184-202 da ed. de 1982; p. 25-41 da ed. de 1992), que vén completar o publicado por Enrique Peinador Lines ("Vocabulario dos cesteiros de Mondariz").
|
Reeditado en Bouza-Brey Trillo, Fermín: Etnografía y folklore de Galicia, I, Vigo: Xerais, 1982, pp. 163-202, y en Os cesteiros galegos de Mondariz e a súa fala gremial, [Santiago de Compostela]: Museo do Pobo Galego, 1992, 41 p.
|
Alatorre, A.; Alatorre, M. Frenk; e Lope Blanch, Juan M., Nueva Revista de Filología Hispánica, XII, n.º 3-4, 1958, p. 440 (enlace a la reseña).
Robe, Stanley R., Romance Philology, X, n.º 3, 1956-1957, p. 271.
|
gallego |
Língua, Lexicologia e lexicografia, Dicionários e glossários, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal |
ESPAÑA, PONTEVEDRA, Mondariz |
vocabulario, cestería |
|
|
179823 |
Artigo de revista |
Os choçus, os chafurdôs, uma mananifestación do fenomenu cultural do Val de Xálima |
/fichas-bibliograficas/os-chocus-os-chafurdos-uma-mananifestacion-do-fenomenu-cultural-do-val-de |
Alcántara: Revista del Seminario de Estudios Cacereños
|
|
|
|
Martín Galindo, José Luis
|
|
Martín Galindo, José Luis |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1996 |
|
|
0210-9859 |
|
38 |
11-40 |
|
|
|
|
http://ab.dip-caceres.org/export/sites/default/comun/galerias/galeriaDescargas/archivo-y-biblioteca-de-la-diputacion/Alcantara/04-038-alc/04-038-002-Os_choxus.pdf |
|
|
|
|
español |
Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Léxico dialetal, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Construções. Ferramentas. Apeiros |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, chozos |
|
|
177980 |
Artigo de revista |
Os comeres de Trás-os-Montes e o papel dos artefactos na sua confecção |
/fichas-bibliograficas/os-comeres-de-tras-os-montes-e-o-papel-dos-artefactos-na-sua-confeccao |
Brigantia
|
|
|
|
Fernandes, Francisco Armando
|
|
Fernandes, Francisco Armando |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1999 |
|
|
0870-8339 |
XIX |
3-4 |
59-66 |
|
|
|
|
|
|
[Resumo extraído da fonte]
Na minha perspectiva os comeres de Trás-os-Montes, são a fiel expressão de gentes vivendo isoladas durante séculos, não contando nem esperando ajudas de ninguém, lutando tenazmente contra os diversos elementos, a começar pelo clima. Estas gentes são possuidoras de uma forte personalidade e adeptas de uma vivência onde a tolerância dá as mãos a momentos de violenta cólera, onde a alegria é atravessada por um luto permanente, sendo os falares curtos e altivos, devio a um ensimesmamento atávico. A grande extensão da região, os múltiplos micro-climas, algumas vizinhanças e fundamentalmente a terra, melhor dito as duas terras -Quente e Fria- conferem às vitualhas transmontanas um grande vigor, uma forte personalidade e um entantamento de absoluta perenidade.
|
|
|
portugués |
Língua, Lexicologia e lexicografia, Dicionários e glossários, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos |
PORTUGAL, BRAGANÇA |
Trás-os-Montes, alimentación, usos y costumbres |
|
|
179243 |
Artigo de revista |
Os confrontos fronteiriços entre D. Afonso V e os Reis Católicos |
/fichas-bibliograficas/os-confrontos-fronteiricos-entre-d-afonso-v-e-os-reis-catolicos |
Revista da Faculdade de Letras. História
|
|
|
|
Moreno, Humberto Baquero
|
|
Moreno, Humberto Baquero |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1993 |
|
|
0871-164X |
X |
|
103-116 |
|
|
|
|
https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2233.pdf |
|
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
ESPAÑA, PORTUGAL |
guerras y conflictos, delimitación fronteriza, Afonso V, Reyes Católicos |
|
|
179299 |
Artigo de revista |
Os coutos de homiziados nas fronteiras com o direito de asilo |
/fichas-bibliograficas/os-coutos-de-homiziados-nas-fronteiras-com-o-direito-de-asilo |
Revista da Faculdade de Letras. História
|
|
|
|
Ventura, Margarida Garcez
|
|
Ventura, Margarida Garcez |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1998 |
|
|
0871-164X |
XV |
1 |
601-625 |
|
|
|
|
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4024.pdf |
|
|
El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.
|
|
portugués |
Organização política e social, Outros - Organização política e social, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
PORTUGAL |
administración de justicia |
|
|
180443 |
Tese |
Os cristãos-novos de Elvas no reinado de D. João IV, heróis ou anti-heróis? |
/fichas-bibliograficas/os-cristaos-novos-de-elvas-no-reinado-de-d-joao-iv-herois-ou-anti-herois |
|
|
|
|
Pinto, Maria do Carmo Teixeira
|
|
|
|
|
Maria José Ferro Tavares |
|
|
|
|
|
|
Universidade Aberta |
|
2003 |
|
2003 |
|
|
|
439 |
|
|
|
|
http://hdl.handle.net/10400.2/2051 |
|
|
Tese de Doutoramento em História na especialidade de História Moderna.
|
|
portugués |
Geografia, Economia, Geografia humana, Língua, Linguística histórica e etimologia, Onomástica, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Moderna |
PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas |
Inquisición, antroponimia, comercio |
|
|
183025 |
Artigo de revista |
Os Cursus sobri a Fala na Escuela Oficial de Idiomas de Cáciris (2015-2018) |
/fichas-bibliograficas/os-cursus-sobri-fala-na-escuela-oficial-de-idiomas-de-caciris-2015-2018 |
Limite: Revista de Estudios Portugueses y de la Lusofonía
|
|
|
|
Castro Piñas, Fortunato
|
|
Castro Piñas, Fortunato |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2019 |
|
|
1888-4067 |
13 |
2 |
145-161 |
|
|
|
|
http://www.revistalimite.es/v13b/07castro.pdf |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
En esti traballu recollemus a descripción do origin, a organización i o funcionamentu, assina comu as conclusións que poemus extrael, dos cursus sobri a lengua do val de Xálima (a Fala de Estremaúra/Extremadura, valegu, xalimegu) organizaus por a Escuela Oficial de Idiomas de Cáciris en colaboración con diferentis entiais, desdi o cursu escolal 2014-2015 hasta o cursu 2017-2018. Se trata de un total de cuatru cursus: tres realizaus na sedi da EOI en Cáciris i un cuartu impartíu en Valverdi du Fresnu, un dos tres lugaris falantis. Palabras clavi: Xálima – Fala – ensinanza – lenguas minoritarias – EOI.
In this paper we describe the origin, organization and development, as well as the conclusions that we can draw from the courses on the Xálima/Jálama valley language (the Fala of Extremadura, Valego, Xalimego) organized by the Official School of Languages in Cáceres in collaboration with several organizations from the academic years 2014-2015 to 2017-2018. All, four courses were implemented: three at the headquarters of the School in Cáceres and a fourth one in Valverdi du Fresnu/Valverde del Fresno, one of the three Fala language speaking towns.
|
|
|
fala |
Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Políticas linguísticas. Normalização |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
enseñanza (lengua), fala de Xálima |
|
|
179899 |
Atas de congresso |
Os dialectos de Xalma: problemática e perspectivas de pesquisa |
/fichas-bibliograficas/os-dialectos-de-xalma-problematica-e-perspectivas-de-pesquisa |
|
|
Actas del I Congreso sobre A Fala
|
|
Maia, Clarinda de Azevedo
|
|
Maia, Clarinda de Azevedo |
|
Salvador Plans, Antonio; García Oliva, M.ª Dolores; Carrasco González, Juan M. (coords.)
|
|
|
|
|
Mérida |
Editora Regional de Extremadura / Gabinete de Iniciativas Transfronterizas |
|
|
|
2000 |
|
|
|
|
|
77-91 |
|
|
84-7671-570-6 |
|
|
|
[Sinopsis reproducida de BILEGA]
Estudo do "arcaico dialecto de tipo galego-português penetrado também por alguns leonesismos" (p. 78) que se fala no recanto noroeste da provincia de Cáceres, no extremo occidental da Serra de Xalma, centrado nas diferentes teorías histórico-filolóxicas que intentan explicar a orixe destas falas fronteirizas e as modalidades diatópicas que se poden achar en toda a rexión: os falares fronteirizos do concello de Sabugal (PT), o falar de tipo portugués de Alamedilla e o arcaico dialecto de tipo galego-portugués, impregnado dalgúns leonesismos das tres poboacións da serra de Xalma (As Ellas, San Martín de Trevello e Valverde del Fresno). Ademais, propóñense posibles liñas de investigación necesarias nesta zona: estudos descritivos sincrónicos, de tipo sociolingüístico e sociolóxico, literarios, históricos, etc.
|
|
Cardoso, João Nuno P. Corrêa, Revista Portuguesa de Filologia, XXIV, 2001-2002, pp. 346-347.
|
portugués |
Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Outros trabalhos dialectológicos/sociolinguísticos |
ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno |
fala de Xálima, filiación lingüística |
|