|
177750 |
Livro |
O porquê de Barrancos: a cultura, a história, os toiros, o Direito |
/fichas-bibliograficas/o-porque-de-barrancos-cultura-historia-os-toiros-o-direito |
|
|
|
|
Franco, Norberto
|
|
Franco, Norberto |
|
|
|
|
|
|
Amareleja |
N. Franco |
|
|
|
2000 |
|
|
|
|
|
442 |
|
|
Dep. Legal: PT 154811/00 |
|
|
|
|
Segunda edição publicada em Barrancos: Câmara Municipal, 2005.
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições gerais de uma comunidade |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
festejos taurinos |
|
|
182866 |
Atas de congresso |
O porto de Myrtilis |
/fichas-bibliograficas/o-porto-de-myrtilis |
|
|
Puertos fluviales antiguos: ciudad, desarrollo e infraestructuras. IV Jornadas de Arqueología Subacuática. Actas
|
|
Simplício, Cândida; Barros, Pedro; Lopes, Virgílio
|
,
,
|
Simplício, Cândida, Barros, Pedro, Lopes, Virgílio |
|
|
|
|
|
|
València |
Universitat de València |
|
|
|
2003 |
|
|
|
|
|
35-48 |
|
|
84-482-3606-8 |
|
http://hdl.handle.net/10400.26/16709 |
|
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia |
PORTUGAL, BEJA, Mértola |
puertos |
|
|
181643 |
Artigo de revista |
O português na fronteira com o galego |
/fichas-bibliograficas/o-portugues-na-fronteira-com-o-galego |
Revista de Filología Románica
|
|
|
|
Mota, Maria Antónia Coelho da
|
|
Mota, Maria Antónia Coelho da |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2001 |
|
|
0212-999X |
|
18 |
103-115 |
|
|
|
|
https://revistas.ucm.es/index.php/RFRM/article/view/RFRM0101120103A |
|
[Resumen extraído de la fuente original]
Le Projet «Étude des Variantes Verbales en Portugais Continental Parlé», que je dirige au Centre de Linguistique de l’Université de Lisbonne (CLUL) depuis fin 1999. s’est donné comme objectif central celui de l’étude de la variation morphophonologique du verbe (avec des extensions d’analyse morphosyntaxique), en portugais parlé. Cette étude est basée sur un corpus dessiné à partir des matériaux sonores du Groupe de Dialectologie du CLUL. Un deuxième objectif consiste en la comparaison des résultats obtenus dans la zone nord du Portugal avec le gallicien. A cette fin, nous avons recours aux données de l’Atlas Linguistique du Gallicien (ALGa) et à la bibliographie disponible sur cette langue.
Dans le présent texte, j’essaierai d’établir un certain nombre de comparaisons entre le portugais et le gallicien, Iimitant mes commentaires à une question très particulière - celle de la ligature phonologique entre verbe et pronom accusatif enclitique au verbe (queremo-lo, par exemple) et entre verbe et article défini, déterminant du nom objet direct du verbe (quero o pão, par exemple). Dans le corpus de portugais septentrionnel, il existe des variantes caractérisées par une consonne de Iigature spécifique selon qu’il s’agit du premier ou du second contexte, donnant origine à des suites non-attestées en portugais standard. Me basant sur les formes de l’ALGa et sur des données complémentaires gentiment cédées par une collègue, je ferai une ébauche de comparaison entre les phénomènes observés en portugais et ceux qui caractérisent le gallicien parlé dans les points d’enquête plus proches de la frontière avec le nord du Portugal, afin de délimiter des points de contact entre les deux variétés. Mots clefs: Portugais, gallicien, verbes, grammaire constrastive, le pronom enclitique, article défini.
|
|
|
portugués |
Língua, Estudos comparativos e contrastivos, Comparação galego/português, Morfologia e sintaxe |
ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL |
verbos, pronombres, artículos determinados |
|
|
180522 |
Capítulo de livro |
O português raiano. Exemplo: o de Olivença |
/fichas-bibliograficas/o-portugues-raiano-exemplo-o-de-olivenca |
|
Llengües ignorades
|
|
|
Sánchez Fernández, Manuel Jesús
|
|
Sánchez Fernández, Manuel Jesús |
Fernández, Jordi F.; Redondo, Gorka
|
|
|
|
|
|
Vic / Terrassa |
Emboscall / Amics de les Arts i Joventuts Musicals |
|
|
|
2006 |
|
|
|
|
|
67-83 |
|
|
84-96443-55-8 |
|
|
|
Versión resumida del artículo "Apontamentos para descrever o espanhol que se fala em Olivença".
|
|
|
portugués |
Língua, Fonética e fonologia, Morfologia e sintaxe, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Bilinguismo e diglossia. Línguas em contato. Interferências, Descrição (sócio)linguística de uma localidade ou território. Atlas linguísticos |
ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza |
portugués, vocabulario, prosodia |
Apontamentos para descrever o espanhol que se fala em Olivença |
|
179488 |
Artigo de revista |
O povoado de Castelo Velho (Freixo de Numão, Vila Nova de Foz Côa) no contexto da pré-história recente do norte de Portugal |
/fichas-bibliograficas/o-povoado-de-castelo-velho-freixo-de-numao-vila-nova-de-foz-coa-no-contexto |
Trabalhos de Antropologia e Etnologia
|
|
|
|
Jorge, Susana Oliveira
|
|
Jorge, Susana Oliveira |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1993 |
|
|
|
XXXIII |
1-2 |
163-212 |
|
|
|
|
http://hdl.handle.net/10400.26/24197 |
|
[Resumo extraido da fonte]
O povoado de Castelo Velho foi ocupado durante o Calcolítico e a Idade do Bronze. Durante o período calcolítico foi construído um sistema defensivo constituído por duas linhas de muralhas. A o longo da sua existência, o Castelo Velho revela um processo de intensificação económica e interacção com outros grupos e regiões peninsulares. Nesta comunicação pretende-se integrar os processos enunciados num quadro de problemas mais vasto que abrange as mutações sociais dos finais do IIIº milénio a.C. no Norte de Portugal.
ÍNDICE: I. OS DADOS ARQUEOLÓGICOS || 1. Localização da estação || 2. Breve história das pesquisas em Castelo Velho || 3. Descripção dos trabalhos arqueológicos: estruturas, estratigrafias, áreas funcionais | 3.1. A primeira ocupação do povoado | 3.2. A segunda ocupação do povoado (Est. III e IV) | 3.3. A terceira ocupação do povoado (Ests. VI e VII) || 4. Os materiais | 4.1. Breve síntese sobre os materiais arqueológicos | 4.2. Apontamento sobre os ecofactos || 5. Dados para datas as três fases de ocupação do povoado || 6. Breve apontamento sobre as prospecções geofísicas || II. CASTELO VELHO NO CONTEXTO DA PRÉ-HISTÓRIA RECENTE DO NORTE DE PORTUGAL
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa |
Castelo Velho, antiguos poblamientos |
|
|
177739 |
Capítulo de livro |
O povoamento do sudoeste peninsular na segunda metade do IIº milénio a.C.: continuidades e rupturas |
/fichas-bibliograficas/o-povoamento-do-sudoeste-peninsular-na-segunda-metade-do-iio-milenio-ac |
|
Entre celtas e íberos. Las poblaciones protohistóricas de las Galias e Hispania
|
|
|
Fabião, Carlos
|
|
Fabião, Carlos Jorge Gonçalves Soares |
Berrocal Rangel, Luis; Gardes, Philippe
|
|
|
|
|
|
Madrid |
Real Academia de la Historia / Casa de Velázquez |
|
|
|
2001 |
|
|
|
|
|
227-246 |
|
|
84-89512-82-5 |
|
https://www.researchgate.net/publication/267040807_O_POVOAMENTO_DO_SUDOESTE_PENINSULAR_NA_SEGUNDA_METADE_DO_I_MILENIO_aC_CONTINUIDADES_E_RUPTURAS |
|
[Resumo extraido da fonte]
O modelo tradicionalmente proposto para a leitura dos fenómenos de povoamento do I Milénio A.C. no Sudoeste Peninsular baseia-se num pressuposto de descontinuidade. Com um primeiro momento de carácter «Orientalizante»; e um segundo, relacionado com influências célticas, que teria definido a geografia humana e política que os romanos encontraram. O primeiro seria caracterizado por pequenos estabelecimentos não-fortificados, dependentes de lugares centrais, vertebradores do território; o segundo relacionada com o povoamento fortificado e os emergentes oppida, imediatamente antecedentes da conquista romana. Com base nos dados actualmente disponíveis, infelizmente com inúmeros problemas, penso que se pode sugerir um diferente modelo, marcado por uma forte continuidade cultural, ainda que com marcadas áreas regionais. O conjunto das transformações observadas nos modelos de povoamento, poder-se-ão explicar no quadro das sociedades locais, registando um longo ciclo de crescimento demográfico, sem que necessariamente se tenham verificado contributos populacioanis exteriores.
The usually proposed model for settlement pattern in the Southwest of the Iberian Peninsula in the First Millennium BC is one based on the bias of discontinuity. A first moment with deep changes from Oriental influence (in the first half of the Millennium), a second moment defined as a ‘Celtic period’, related with a Central European Celtic invasion, which set the pattern that the Romans have found. The first one marked by a complex settlement pattern, with central places with many smaller open area settlement connected; the second one related with the hill-fort places and emerging oppida. Based upon the available data, a very problematic mosaic with lots of bad information from ancient excavations, with deficient publication, I think one may suggest a different model, marked by a strong cultural continuity, with some clear different regional areas. Some of them with strong connections with the Mediterranean world, other with very weak Mediterranean influence. With the available data it seems that a long period of demographic growth of local populations could explain some changing in the settlement pattern, with no need of «invasions» or other external demographic contributions to explain it.
|
|
|
|
Geografia, Geografia humana, Migrações e exílio, Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos, Moura, Mértola, Serpa, FARO, Castro Marim, PORTALEGRE, Arronches, Elvas, Monforte, ÉVORA, Alandroal, Redondo, Reguengos de Monsaraz |
Alentejo, antiguos poblamientos, despoblación, repoblación, urbanismo, celtas |
|
|
177755 |
Atas de congresso |
O povoamento islâmico da Serra do Caldeirão: o caso da Aldeia dos Mouros (Vaqueiros, Alcoutim) |
/fichas-bibliograficas/o-povoamento-islamico-da-serra-do-caldeirao-o-caso-da-aldeia-dos-mouros |
|
|
Arqueología en el Entorno del Bajo Guadiana. Actas del Encuentro Internacional de Arqueología del Suroeste
|
|
Gamito, Teresa Júdice
|
|
Gamito, Teresa Júdice |
|
|
|
|
|
|
Huelva |
Universidad de Huelva |
|
|
|
1994 |
|
|
|
|
|
545 - 563. |
|
|
84-604-9615-5 |
|
|
|
[Resumo extraido da fonte]
Este estudo situa-se no âmbito de um projecto de investigação elaborado pela Universidade do Algarve, financiado pela JNICT, ca autoria e responsabilidade da autora. O prjecto intitulou-se: "O Nordeste Algarvio, persistência de formas de povoamento e de economia de subsistência - um projecto etno-arqueológico", e desenvolveu-se enter 1988 e 1991. Consistiu num case-study centrado em duas alcarias: a Aldeia dos Mouros, uma alcaria morta que apresentava, nitidamente, dos niveis de ocupação, o primeiro ente os séculos IX e CII, o segundo entre os séculos XII e XIV/XV, e onde se procedeu a uma investigação segundo métodos arqueológicos: prospecção sistemática e escavações; e Alcaria Queimada, uma alcaria vive e em actividade normal, com cerca de 50 habitantes, na qual se procedeu a uma investigação sistemática seugndo métodos da Antropología Cultural, com inquéritos, levantamentos e observação da população, seus hábitos e costumes. Nela também se aplicaram métodos característicos da Arqueologia, como a excavação das sepulturas de época islâmica e prospecção de campo, e ainda métodos específicos da História, como o levantamento e estudo dos Arquivos Parroquiais, na Torre do Tombo, a partir do século XVI, no segundo. Toda a zona da freguesia de Vaqueiros em particular e da Serra em geral foi ainda submetida a um intenso estudo etno-arqueológico.
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições gerais de uma comunidade, História, Arqueologia, Idade Média |
PORTUGAL, FARO, Alcoutim |
Aldeia dos Mouros, antiguos poblamientos, islamización, demografía, usos y costumbres, fuentes documentales y archivos |
|
|
178260 |
Artigo de revista |
O povoamento medieval em Trás-os-Montes e no Alto-Douro. Primeiras impressões e hipóteses de trabalho |
/fichas-bibliograficas/o-povoamento-medieval-em-tras-os-montes-e-no-alto-douro-primeiras-impressoes |
Arqueologia Medieval
|
|
|
|
Gomes, Paulo Dordio
|
|
Gomes, Paulo Dordio |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1993 |
|
|
0872-2250 |
|
2 |
171-190 |
|
|
|
|
https://www.academia.edu/1449423 |
|
[Resumo extraido da fonte]
Quando em 1128, o infante D. Afonso Henriques, liderando uma camada dirigente dos portugueses, toma o poder em S. Mamede, Trás-os-Montes e o Alto Douro, constituíam espaços periféricos e de fronteira que envolviam as regiões centrais onde estabelece a sua autoridade. A integração desses espaços na formação política nascente do reino exigia o reconhecimento daquela autoridade pelos diversos outros poderes aí constituídos, senhores ou comunidades, que em consequência da situação de fronteira se movimentavam com grande autonomia. As estratégias seguidas tiveram em conta diferentes configurações sociais. No Alto Douro, onde dominavam poderosas comunidades, a concessão de cartas de foral significava a subordinação e fidelidade daquelas com a contrapartida do reconhecimento de uma certa autonomia. Em Trás-os-Montes, que constituía un espaço de expansão da senhorialização a partir de Astorga e Zamora e onde as comunidades eram menos poderosas, o Rei procura assegurar a fidelidade dos senhores da região, em particular a dos senhores Bragançãos. Ao mesmo tempo controlava diversos castelos junto da fronteira com Leão que, independentemente dos senhores locais, constituíam centros a partir dos quais podia expandir a sua autoridade.
As alianças com que o Rei vai conseguindo a subordinação de senhores e comunidades locais ao longo do século XII dão lugar, no século XIII, a iniciativas régias mais sistemáticas conducentes aà criação de uma rede de vilas e termos. A vila será o lugar da concentração do poder, desenvolvendo-se nela as funções urbanas. O termo converte-se num espaço subordinado ao êxito de uma povoação, a vila que, concentrando a população e construindo um muro de cerca, se individualiza das restantes, as aldeias ou lugares. Em Trás-os-Montes, onde ao contrário do Alto Douro, as comunidades tinham menor capacidade de acção e a senhorialização tinha sido mais intensa, a inexistência de povoações que concentrassem a população e o poder, abrigou à sua criação de raiz. Muitas vilas apresentampor isso um outro tipo de implantação que também permitiu traçados urbanos geométricos e rectilíneos. As profundas transformações então operadas na organização do povoamento e dos territórios resultarão em soluções mantidas até ao final do Antigo Regime.
|
|
|
portugués |
Organização política e social, Administração regional e local, Pensamento e mundo cultural, História, Idade Média |
ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, PORTUGAL, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, GUARDA, Vila Nova de Foz Côa, VILA REAL, Chaves |
Trás-os-Montes, Alto Douro, urbanismo, organización territorial, fuentes documentales y archivos |
|
|
178277 |
Tese |
O povoamento romano de Trás-os-Montes Oriental |
/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-de-tras-os-montes-oriental |
|
|
|
|
Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande
|
|
Lemos, Francisco Manuel Salgueiro de Sande |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Universidade do Minho |
|
1993 |
|
1993 |
|
|
|
3 vols. |
|
|
|
|
|
|
ÍNDICE: Vol. 1 Parte a: Estudos de arqueologia no Nordeste Transmontano | O quadro geográfico; o povoamento proto-histórico || Vol. 1 Parte b: O povoamento romano | Conclusões | Bibliografia || vol. 2 Parte a: Catálogo. Introdução | Distrito de Bragança || Vol. 2 Parte b: Catálogo. Distrito de Vila Real | Bibliografia || Vol. 3: Estampas
|
Tese de doutoramento inédita na especialidade de Pré-História e História da Antiguidade.
|
Encarnação, José d': "A propósito de O Povoamento Romano de Trás-os-Montes Oriental", Forum, 44-45, 2009-2010, pp. 31-51 (enlace a la reseña).
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, BRAGANÇA, VILA REAL |
Trás-os-Montes, antiguos poblamientos, romanización, arquitectura militar, minería, yacimientos arqueológicos, necrópolis |
|
|
179517 |
Tese |
O povoamento romano do Alto Côa |
/fichas-bibliograficas/o-povoamento-romano-do-alto-coa |
|
|
|
|
Silva, Marcos Daniel Osório da
|
|
Osório, Marcos |
|
|
Alarcão, Jorge de |
|
|
|
|
|
|
Universidade de Coimbra |
|
2000 |
|
2000 |
|
|
|
2 vols. |
|
|
|
|
http://hdl.handle.net/10316/9780 |
|
|
Dissertação de Mestrado em Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Texto policopiado.
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, GUARDA |
romanización |
O povoamento romano do Alto Côa |