|
182393 |
Artigo de revista |
O barranquenho: urgência de uma política linguística? |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-barranquenho-urgencia-de-uma-politica-linguistica |
Revista de Filología Románica
|
|
|
|
Correia, Victor Manuel Diogo
|
|
Correia, Victor Manuel Diogo |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2019 |
|
|
0212-999X |
36 |
|
169-178 |
|
|
|
https://doi.org/10.5209/RFRM.63511 |
https://revistas.ucm.es/index.php/RFRM/article/view/63511 |
|
[Resumo proveniente da fonte]
No século XXI, o barranquenho enfrenta a ameaça da globalização e consequente processo de nivelamento com o português. A reflexão sobre a realidade do barranquenho constitui-se como um factor decisivo na definição de rumos de política linguística para esta variedade de contacto. No entanto, qualquer política deve envolver a comunidade de falantes, o que implica a verificação in situ da existência de uma consciência linguística e as suas tendências. Entre os tópicos que foram objecto de inquérito na comunidade, incluem-se questões de adscrição, vitalidade, projecção no exterior, consciência da variação no próprio barranquenho e motivação para a protecção e desenvolvimento da língua. Palavras-Chave: Barranquenho; contacto de línguas; atitudes linguísticas.
Barranquenho: urgency of a linguistic policy?
In the 21st century, Barranquenho faces the threat of globalization and consequent leveling with Portuguese. The reflection on the reality of Barranquenho is a decisive factor in the definition of directions of linguistic policy for this contact variety. However, any policy should involve the community of speakers, which implies in situ verification of the existence of a linguistic awareness and its trends. Topics covered in the community include questions of ascription, vitality, projection abroad, awareness of the variation in Barranquenho itself and motivation for the protection and development of this language. Key words: Barranquenho, language contact, linguistic attitudes.
Sumário. 0. Introdução. 1. Metodologia. 2. Apresentação de dados linguísticos. 2.1. Identidade linguística. 2.1.1. Questões de glotonímia. 2.1.2. Adscrição linguística do barranquenho. 2.2. Uso do barranquenho. 2.2.1. Em relação com o passado. 2.2.2. Em projecção futura. 2.3. Importância dos direitos estatuários. 2.3.1. Contraste com uma situação linguística (externa). 2.3.2. Contraste com uma situação cultural (interna). 2.4. Valorização nas modalidades oral e escrita. 2.4.1. Vontade de mostrar como é o barranquenho. 2.4.2. Utilidade da produção escrita. 3. Análise conclusiva dos resultados. 4. Referências bibliográficas.
|
|
|
portugués |
Língua, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Competências, usos e atitudes, Políticas linguísticas. Normalização |
PORTUGAL, BEJA, Barrancos |
barranqueño, glotónimos, conciencia/identidad lingüística |
|
|
178788 |
Livro |
O "bordado" e as colchas de Castelo Branco |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-bordado-e-colchas-de-castelo-branco |
|
|
|
|
Cardoso, José Manuel Ribeiro; Chaves, Luís; Moura, Maria Clementina C.
|
,
,
|
Cardoso, José Manuel Ribeiro, Chaves, Luís, Moura, Maria Clementina Carneiro |
|
|
|
|
|
|
Castelo Branco |
Museu de Francisco Tavares Proença Júnior |
|
|
|
1980 |
|
|
|
|
|
32 |
|
|
|
|
|
|
[Resumo extraído da fonte]
Perde-se longe no tempo a origem do bordado chamado de Castelo Branco. Mantido sem mácula pela memória da tradição, nele se conjugam a inspiração impulsora e o engenho comedido, a criação inventiva e a habilidade subtil. Forma superior de realização artística desinteressada, do bordado de Castelo Branco se poderá dizer, sem exagero, que constituiu de sempre uma alegria para os olhos e uma consolação para a alma. Os textos que se seguem dão notícia pormenorizada e explicação sábia dessa expressão artística que a todos continua a encantar: as suas origens, o seu desenvolvimento, a sua simbologia, as suas estruturas. Revivificado pelas bordadoras que actualmente trabalham na escola de bordados regionais do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior, o bordado de Castelo Branco consolida a sua permanência no campo da arte. Glória, pois, a essas mãos anónimas, pacientes e inspiradas que, com a sua dádiva, tão nobremente fortificam o espírito!
ÍNDICE: Rendas e bordados da Beira | A criação do bicho da seda e as colchas de C. Branco | As colchas de Castelo Branco | As colchas de C. Branco e o "bordado"
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Arte, Artes plásticas |
PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco |
artesanía, bordados |
|
|
182507 |
Artigo de revista |
O Brasão Municipal de Castro Marim |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-brasao-municipal-de-castro-marim |
Notícias de Castro Marim
|
|
|
|
Pires, Pedro
|
|
Pires, Pedro |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2016 |
|
|
|
|
20 |
74-75 |
|
|
|
|
https://www.academia.edu/35959920 |
|
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Arte, Outros - Arte, História, Outros - História |
PORTUGAL, FARO, Castro Marim |
heráldica |
|
|
177862 |
Atas de congresso |
O Bronze do Sudoeste na margem esquerda do Guadiana. As necrópoles do concelho de Serpa |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-bronze-do-sudoeste-na-margem-esquerda-do-guadiana-necropoles-do-concelho-de |
|
|
Actas das V Jornadas Arqueológicas
|
|
Soares, António M. Monge
|
|
Soares, António Manuel Monge |
|
|
|
|
|
|
Lisboa |
Associação dos Arqueólogos Portugueses |
|
|
|
1994 |
|
|
|
|
|
179-197 |
|
|
|
|
https://www.academia.edu/5918451/O_Bronze_do_Sudoeste_na_Margem_Esquerda_do_Guadiana_As_necr%C3%B3poles_do_Concelho_de_Serpa |
|
[Resumo extraido da fonte]
Nos parágrafos seguintes descrever-se-ão os dados arqueológicos, especificamente as necrópoles do Bronze do Sudoeste que tem sido possível recuperar no concelho de Serpa e que apontam para uma validação do modelo de povoamento resumidamente enunciado.
ÍNDICE: A. Introdução || B. Monumentos funerários | B.1. Necrópole (?) do Monte de Santa Justa (Salvador, Serpa) | B.2. Sepultura Carapetal (Vila Nova de S. Bento) | B.3. Sepultura do Barranco Salto (Vila Verde de Ficalho) | B.4. Necrópole do Talho do Chaparrinho (Vila Verde de Ficalho) | B.5. Sepultura da Herdade do Montinho (Vale do Vargo) | B.6. Sepultura da Herdade de Belmeque (Vale de Vargo) || C. Integração cultural e cronológica || Agradecimentos || Apêndice I: Estudo do espólio ósseo de sepulturas do Bronze do Sudoeste | A. Sepultura de Belmeque | B. Sepultura do Carapetal || Apêndice II: Análise por PIXE e XRF de alguns artefactos metálicos do Bronze do Sudoeste | A. Análise por PIXE | B. Análise por XRF
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga |
PORTUGAL, BEJA, Serpa |
antiguos poblamientos, aras y estelas |
|
|
182330 |
Tese |
O burro mirandês: a definição de um património. Estudo de caso numa aldeia da terra de Miranda |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-burro-mirandes-definicao-de-um-patrimonio-estudo-de-caso-numa-aldeia-da |
|
|
|
|
Marques, Maria Helena Alcalde Gonçalves
|
|
Marques, Maria Helena Alcalde Gonçalves |
|
|
Joaquim Pais de Brito |
|
|
|
|
|
|
ISCTE-IUL |
|
|
|
2006 |
|
|
|
298 |
|
|
|
|
http://hdl.handle.net/10071/17344 |
|
[Resumo proveniente da fonte]
Em Terra de Miranda, o processo de criação de uma raça autóctone de burros, a raça asinina de Miranda, está a mudar as percepções que os seus criadores têm deste animal. A necessidade de salvaguardar uma raça cuja razão de ser (função) enquanto animal de trabalho e de transporte, tende a desaparecer, justifica a sua classificação. Uma iniciativa do Parque Natural do Douro Internacional a que a Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA) deu continuidade. Produto da selecção feita ao longo de séculos pelas gentes do Planalto Mirandês (e de Zamora), o Burro de Miranda constitui parte da sua identidade que o reconhecimento exterior como património regional vem evidenciar. No passado, melhor adaptado aos trabalhos agrícolas, aos rigores do clima e aos solos do Planalto, o burro mirandês foi também considerado de grande importância na produção mulateira. Embora as exigências do trabalho agrícola e o seu escasso valor económico, o condenassem frequentemente à «esterilidade». Parceiro inseparável de lavoura dos mais pobres, até recentemente mais valorizado pela sua aptidão para o trabalho e pela docilidade, o burro de Miranda está a ser cada vez mais avaliado pelas suas características morfológicas e começa a ser olhado como um bem patrimonial, criador de riqueza e, nalguns casos, como um inesperado sinal de prestígio social. O processo de patrimonialização da raça, as mudanças na percepção social do burro e no seu tratamento e usos, e a interacção entre a AEPGA e os criadores locais, são objectos centrais desta investigação.
In Terra de Miranda, the process of creating a native race of donkeys, the asinine race of Miranda, is changing their creators perception of this animal. The necessity to safeguard a race whose purpose (function) as a labour and burden animal tends to disappear, justifies their classification. Initiative of the Parque Natural do Douro Internacional (Douro International Natural Park) which the Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA) (Association for Study and Protection of Asinine Cattle) had continued. Product of the selection carried out through centuries by the people of the Miranda Plateau (and of Zamora), the Burro de Miranda (Miranda Donkey) constitutes part of its identity which the exterior recognition, as a regional patrimony, put in evidence. In the past, mostly adapted to agricultural labour, the harsh climate and the Plateaus’ soil, the donkey of Miranda was also considered of great importance to the mule production. Although the agricultural working demands and its reduced economical worth, had often condemned it to “sterility”. Being a close working partner of the poorest, until now appreciated for its ability to support hard labour work and for its gentle behavior, Miranda’s donkey is rising in value because of its morphological features and now it begins to be seen as a patrimonial asset, generating wealth and, in some cases, as an unexpected signal of a social prestige. The process of turning this race into a patrimony, the changes in the social perception of the donkey and in its treatment and uses, the interaction between the AEPGA and the local breeders, are the main topics of this investigation.
|
Dissertação de mestrado.
|
|
portugués |
Mundo físico, Agricultura e zootecnia, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Outros - Antropologia |
PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro |
Paradela, animales, ganadería |
|
|
177624 |
Artigo de revista |
O Cante e a pobreza. Uma abordagem etno-histórica |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-cante-e-pobreza-uma-abordagem-etno-historica |
Arquivo de Beja
|
|
|
|
Orta, José A.
|
|
Orta, José A. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1999 |
|
|
0873-3422 |
XI |
|
153-174 |
|
|
|
|
http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=AH22C17923011.44033&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169793~%210&ri=2&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20Cante%20e%20a%20pobreza.%20Uma%20abordagem%20etno-hist%C3%B3rica&index=.GW&uindex= |
|
[Resumo extraido da fonte]
Neste artigo, tal como o título sugere, pretendemos avançar com algumas pistas para a compreensão da ausência deste termo -pobreza- nos poemas das peças de cante. Este assunto parece-nos deveras pertinente, tanto mais que nos encontramos numa região onde a pobreza tem sido uma constante fatalidade ao longo de todo o século. A ausência deste tópido nas Modas e nas Cantigas parece, à partida, ainda mais intrigante, porque o Cante se nos afigura como um facto social total, envolvendo -pelo menos num passado recente- as mais variadas emoções e temáticas da vida cotidiana.
|
|
|
portugués |
Literatura, Produção literária criada na fronteira hispano-portuguesa, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições de aspetos concretos, Folclore. Tradição oral, História, Idade Contemporânea |
PORTUGAL, BEJA |
Alentejo, cante alentejano, pobreza, represión militar |
|
|
177657 |
Artigo de revista |
O Cante e a pobreza. Uma abordagem linguística |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-cante-e-pobreza-uma-abordagem-linguistica |
Arquivo de Beja
|
|
|
|
Carvalho, Maria José Albarran
|
|
Carvalho, Maria José Albarran |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1999 |
|
|
0873-3422 |
XI |
|
133-142 |
|
|
|
|
http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=E62201W956D43.44028&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=1&source=~%21horizon&index=.GW&term=O%20Cante%20e%20a%20pobreza.%20Uma%20abordagem%20lingu%C3%ADstica&x=0&y=0 |
|
[Resumo extraido da fonte]
O tema que é tratado numa perspectiva tripla, apresenta outas tantas autorias. A primeira autora, na ordem sequencial dos conteúdos, M.J. Albarran Carvalho, verifica, num ângulo linguístico de análise da frequência lexical, uma baixo número de ocorrências do adjectivo pobre e derivados, contrariamente ao contexto situacional de criação dos espécimes do cancioneiro em foco -o cante. Alargando o estudo ao item rico e derivados, mas e sobretudo, a expressões semanticamente afins, sistematizam-se conclusões relativas a construção de uma identidade baixo alentejana, a submeter à óptima literária e antropológica das secções seguintes.
|
|
|
portugués |
Língua, Lexicologia e lexicografia, Outros trabalhos lexicais, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral, Arte, Artes musicais |
PORTUGAL, BEJA |
Alentejo, cante alentejano |
|
|
183122 |
Artigo de revista |
O cante popular alentejano |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-cante-popular-alentejano-1 |
Arquivo de Beja
|
|
|
|
Marvâo, P.e António
|
|
Marvão, António Alfaiate |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1947 |
|
|
0873-3422 |
IV |
3-4 |
320-327 |
|
|
|
|
http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=D622J1I497784.44026&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169499~%2113&ri=6&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20cante%20popular%20alentejano&index=.GW&uindex= |
|
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral, Arte, Artes musicais |
PORTUGAL, BEJA, Moura |
Amareleja, cante alentejano, música tradicional |
O cante popular alentejano, O cante popular alentejano |
|
177612 |
Artigo de revista |
O cante popular alentejano |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-cante-popular-alentejano |
Arquivo de Beja
|
|
|
|
Marvão, P.e António
|
|
Marvão, António Alfaiate |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1946 |
|
|
0873-3422 |
III |
3-4 |
314-323 |
|
|
|
|
http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=D622J1I497784.44026&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169498~%2112&ri=4&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20cante%20popular%20alentejano&index=.GW&uindex= |
|
[Resumo extraido da fonte]
O canto foi sempre uma das primeiras e principais manifestações do sentimento popular. Como expressão da cultura dos povos, impõe-se a própria vida; o contentamento, a tristeza, a alegria, e a dor, passa-os o ser humano para a escala dos sons, enriquecendo as harmonias sublimes que regem o Universo. A influência da música na vida dos povos nunca se manifestou tanto como em nossos dias, pelas difusões que a rádio leva a toda a parte. Os antigos bem a conheciam quando a punham ao serviço dos seus ideais, como meio de propaganda. É que a música tem o sublime condão de ferir a nossa sensibilidade, impressionando o espirita de fomna indelével. O canto popular é a expressão dos sentimentos do mesmo povo. Poderá ter pouca ou nenhuma arte. Mas basta a sua expontaneidade para ter o cunho da beleza e da verdade, chegando até a enternecer. Ele reflecte a fisionomia da paisagem, do clima, da raça, do panorama do espírito, e, muitas vezes, de civilizações que nos precederam. As modas alentejanas, de que nos vamos ocupar neste modesto trabalho, são graves, melodiosas, simples na estrutura da sua escala e têm o condão de impressionar pelo seu misticismo, pelas notas de saudade e amor que todas ferem; fazem- nos reflectir e meditar. Vamos, pois ouvir cantar o povo, colhido na fonte, fresco como as suas águas, como disse alguém.
ÍNDICE: Origem do canto alentejano | Quanto à melodia | Quanto à forma | Como se cantava o far-bordão? | Estructura do canto alentejano | Como se cantam as modas alentejanas | Particularidades das modas alentejanas
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral, Arte, Artes musicais |
PORTUGAL, BEJA, Moura, Serpa |
cante alentejano, música tradicional |
O cante popular alentejano, O cante popular alentejano |
|
183119 |
Artigo de revista |
O cante popular alentejano |
/pt-pt/fichas-bibliograficas/o-cante-popular-alentejano-0 |
Arquivo de Beja
|
|
|
|
Marvâo, P.e António
|
|
Marvão, António Alfaiate |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1948 |
|
|
0873-3422 |
V |
1-2 |
116-123 |
|
|
|
|
http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=D622J1I497784.44026&profile=bmb&source=~%21horizon&view=subscriptionsummary&uri=full%3D3100024~%2169500~%2114&ri=8&aspect=subtab11&menu=search&ipp=20&spp=20&staffonly=&term=O%20cante%20popular%20alentejano&index=.GW&uindex= |
|
|
|
|
portugués |
Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Folclore. Tradição oral, Arte, Artes musicais |
PORTUGAL, BEJA, Moura, Serpa |
cante alentejano, música tradicional, Amareleja |
O cante popular alentejano, O cante popular alentejano |