Passar para o conteúdo principal

Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 3361 - 3370 de 4820
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178853 Livro Nova contribuição para a carta arqueológica dos concelhos de Vila Velha de Ródão e Nisa /pt-pt/fichas-bibliograficas/nova-contribuicao-para-carta-arqueologica-dos-concelhos-de-vila-velha-de

Henriques, F. R; Caninas, J. P.

, Henriques, Francisco, Caninas, João Carlos Vila Velha de Ródão N.R.I.A. 1980 81 https://www.cm-nisa.pt/site_biblioteca/historialocal/historia/contribuicaoparacartarqueologicavilavelha.pdf

ÍNDICE: 1. Introdução  || 2. Generalidades | 2.1. Ficha adoptada para o inventário | 2.2. Articulação geográfica e situação geral dos mapas anexos | 2.3. Sinais convencionados | 2,4, Data da edição das Cartas Militares utilizadas | 2.5. Abreviaturas || 3. Inventário das Estações e Monumentos | 3.1. Concelhos de Vila Velha de Ródão e Nisa | 3.2. Apêndice para os concelhos de Castelo Branco e Proença a Nova e para Espanha || 4. Bibliografia || 5. Agradecimentos || 6. Mapas

portugués Geografia, Cartografia, Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacôr, Vila Velha de Ródão, PORTALEGRE, Nisa yacimientos arqueológicos, antiguos poblamientos, aras y estelas, arquitectura militar, cartas arqueológicas
179175 Livro Nova História de Portugal: Portugal em definição de fronteiras. Do condado portucalense à crise do século XIV /pt-pt/fichas-bibliograficas/nova-historia-de-portugal-portugal-em-definicao-de-fronteiras-do-condado

Coelho, Maria Helena da Cruz (coord.); Homem, Armando Luís de Carvalho (coord.)

, Coelho, Maria Helena da Cruz, Homem, Armando Luís de Carvalho Lisboa Editorial Presença 1996 858 9722320394

ÍNDICE: PREFÁCIO ││││ CAPÍTULO I. O PODER E O ESPAÇO │││ INTRODUÇÃO │││ 1. UM TEMPO ENTRE CRISTÃO E MUÇULMANOS ││ 1.1. O campo cristão │ 1.1.1. A constitução de um condado │ 1.1.2. A viabilização de um reino │ 1.1.3. As etapas de descimento do reino ││ 1.2. O campo muçulmano │││ 2. UM TEMPO DE AFIRMAÇÃO POLÍTICA ││ 2.1. As primeiras medidas na senda do centralismo │ 2.1.1. Diferendos entre o rei e o clero │ 2.1.2. Conflitos entre o rei e a nobreza │ 2.1.3. As leis de 1211 ││ 2.2. A crise de meados do século XIII │ 2.2.1. Antecedentes do confronto entre D. Sancho II e a nobreza │ 2.2.3. A guerra civil (1245-1247) ││ 2.3. Afonso III  e o desenvolvimento da autoridade régia │ 2.3.1. Estabilização social do reino │ 2.3.2. Redistribução de poderes │ 2.3.3. Remodelação administrativa e centralização régia ││ 2.4. A dinâmica dionisina │ 2.4.1. O rei e a terra │ 2.4.2. O rei, o seu e os seus │2.4.3. A fortuna historiográfica de um rei │ 2.4.4. D. Dinis: fim ou princípio de um tempo? ││││ CAPÍTULO II. A ESTRUTURAÇÃO SOCIAL │││ 1. OS HOMENS AO LONGO DO TEMPO E DO ESPAÇO ││ 1.1. Das fontes aos números ││ 1.2. Uma tendência de crescimento ││ 1.3. Comportamento populacional ││1.4. Distribução espacial │││ 2. PODER SOBRE A TERRA - SUPORTE SOCIOECONÓMICO DOS GRUPOS SOCIAIS ││ 2.1. A propiedade da nobreza ││ 2.2. A propiedade do Rei/Coroa ││ 2.3. A propiedade da Igreja ││ 2.4. A propiedade dos não privilegiados │││ 3. A NOBREZA - DA GUERRA À CORTE ││ 3.1. Parentesco e linhagem ││ 3.2. O papel da Corte na hierarquização social ││ 3.3. O favor régio ││ 3.4. Reformulação das hierarquias ││ 3.5. Os nomes ││3.6. Os novos valores ││││ 4. O CLERO -  HOMENS DE ORAÇÃO E ACÇÃO ││ 4.1. Organização administrativa do clero secular ││ 4.2. Monaquismo ││4.3. Composição social ││ 4.4. Bens, rendimentos e privilégios ││ 4.5. Funções sociais e religiosas │││ 5. O POVO -  A IDENTIDADE E DIFERENÇA NO TRABALHO ││ 5.1. Aristocracia vilã ││ 5.2. Contextos sociais da peonagem ││5.3. Dos propietários aos usufrutuários ││ 5.4. Trabalhadores permanentes da terra alheia ││ 5.5. Assalariados ││5.6. Mesteirais e comerciantes ││ 5.7. Mercadores de largo trato ││ 5.8. Viver social: o comum e o extraordinario │││6. OS GRUPOS ÉTNICO-RELIGIOSOS E OS ESTRANGEIROS ││ 6.1. Muçulmanos │ 6.1.1. Distribução territorial │ 6.1.2. Enquadramentos constitucionais │ 6.1.3. Heranças e interinfluências ││ 6.2. Moçárabes ││ 6.3. Judeus │ 6.3.1. Na Reconquista │ 6.3.2. Judarias │ 6.3.3. Legislação │ 6.3.4. Quadro institucional judaico │ 6.3.5. Inter-relacionamentos sócio-culturais  ││6.4. Imigrantes e emigrantes ││││ CAPÍTULO III. A DIVERSIFICAÇÃO ECONÓMICA │││ 1. O MUNDO RURAL E O MUNDO URBANO │││ 2. OS PROVENTOS DA TERRA E DO MAR ││ 2.1. Tipos de propiedade ││ 2.2. Culturas e técnicas de cultivo ││ 2.3. Transformação e arrecadação dos produtos agrícolas ││ 2.4. Criação de gado e actividades recolectoras ││ 2.5. Pesca e salinicultura ││ 2.6. A exploração da terra │ 2.6.1. Tipos de contratos │ 2.6.2. A renda │││ 3. A PRODUÇÃO ARTESANAL ││ 3.1. Metalurgia ││ 3.2. Olarias e cerâmicas ││ 3.3. Artesanato urbano ││3.4. Técnicas hidráulicas e eólicas na produção artesanal │││ 4. A CIRCULAÇÃO E A TROCA DE PRODUTOS ││4.1. Vias de comunicação ││ 4.2. Percursos e aposentos ││ 4.3. Transportes ││ 4.4. Pesos e medidas ││4.5. Auto-suficência e mercado ││ 4.6. Tipos de comercialização ││ 4.7. Comércio externo ││ 4.8. Preços e circulação monetária ││││ CAPÍTULO IV. O QUADRO INSTITUCIONAL │││ 1. A CORTE E O GOVERNO CENTRAL ││ 1.1. Governar pela escrita, construir a fonte ││ 1.2. A cúria ││ 1.3. Os oficios palatinos ││1.4. O tribunal ││1.5. A finanças régias ││ 1.6. O conselho do rei ││ 1.7. As Cortes │││ 2. AS BASES DA ADMINISTRAÇÃO SOCIAL ││ 2.1. Terras e julgados │ 2.1.1. Ricos-homens e tenências │ 2.1.2. O peso da hereditariedade │ 2.1.3. A viragem afonsina │ 2.1.4. Os julgados ││ 2.2. Concelhos │ 2.2.1. As raízes │ 2.2.2. A legitimação ded direito │ 2.2.3. A vida concelhia -  do normativo ao simbólico │ 2.2.4. O desenvolvimento do Portugal concelhio │ 2.2.5. As transformações no quadro concelhio ││ 2.3. Senhorios │ 2.3.1. Número e distribução │ 2.3.2. Organização administrativa e judicial ││││ CAPÍTULO V. A CULTURA, O ENSINO E A ARTE │││ 1. A EVOLUÇÃO DA LÍNGUA E DA ESCRITA ││ 1.1. A língua ││ 1.2. A escrita │ 1.2.1. Características e condições do acto de escrever │ 1.2.2. O "poder da escrita" e o "poder dos escritos" │ 1.2.3. Os agentes da escrita │││ 2. AS INSTITUÇÕES DE ENSINO ││ 2.1. O ensino monástico ││2.2. As escolas urbanas ││ 2.3. A frequência das escolas além-Pirinéus ││ 2.4. Os primórdios da Universidade ││ 2.5. Outros centros culturais │││ 3. A CULTURA DAS CORTES ││ 3.1. A produção cultural │ 3.1.1. A historiografia │ 3.1.2. As tradições épicas │ 3.1.3. A canção trovadoresca │ 3.1.4. O romance em prosa │ 3.1.5. Os tratados de caça ││ 3.2. Corte e transmissões │││ 4. MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS ││4.1. A arte no período condal ││ 4.2. A arte no período da formação e da afirmação de Portugal como reino independente │ 4.2.1. A arquitectura militar │ 4.2.2. A arquitectura civil │ 4.2.3. A arquitectura religiosa românica │ 4.2.4. O contributo cisterciense │ 4.2.5. A arquitectura religiosa gótica │ 4.2.6. A escultura │ 4.2.7. Outras artes ││││ FONTES E BIBLIOGRAFIA ││││ ÍNDICE DE MAPAS ││││ ÍNDICE DE GRAVURAS ││││ ÍNDICE ANÁLÍTICO ││││ ÍNDICE GERAL 

Vol. 3 da colecção Nova História de Portugal

portugués Geografia, Descrição geográfico-histórica de um território, Economia, Geografia humana, Língua, Linguística histórica e etimologia, Gramática histórica. História interna, Organização política e social, Administração central, Ensino, Relações transfronteiriças, Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Descrições gerais de uma comunidade, Religião. Mitologia, Arte, Artes plásticas, História, Idade Média PORTUGAL, BEJA, Moura, Mértola, Serpa, BRAGA, Amares, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vimioso, Vinhais, Póvoa do Lanhoso, Vieira do Minho, Vila Verde, CASTELO BRANCO, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacôr, FARO, Castro Marim, Tavira, Vila Real de Santo António, GUARDA, Almeida, Guarda, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa, PORTALEGRE, Alter do Chão, Arronches, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre, VIANA DO CASTELO, Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira, VILA REAL, Chaves, Montalegre, ÉVORA, Alandroal, Borba, Estremoz, Mourão, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vila Viçosa organización territorial, demografía, arquitectura, artesanía, cristianismo, comunidad musulmana, comunidad judía, clases sociales
182319 Artigo de revista Nova inscrição funerária de Castro de Avelãs (Civitas Zoelarum, conventus Asturum, Hispania Citerior) /pt-pt/fichas-bibliograficas/nova-inscricao-funeraria-de-castro-de-avelas-civitas-zoelarum-conventus

Ficheiro Epigráfico

Redentor, Armando; Teixeira, Ricardo; Marçal, Helena

, , Redentor, Armando, Teixeira, Ricardo, Marçal, Helena 2016 135 http://www.uc.pt/fluc/iarq/pdfs/Pdfs_FE/FE_135_2016 portugués Língua, Linguística histórica e etimologia, Onomástica, Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança epigrafía y otras inscripciones, aras y estelas, antroponimia
177764 Artigo de revista Novas moedas hispânicas de Balsa e Ossonoba /pt-pt/fichas-bibliograficas/novas-moedas-hispanicas-de-balsa-e-ossonoba

Nummus

Gomes, Mário Varela; Gomes, Rosa Varela

, Gomes, Mário Varela, Gomes, Rosa Varela 1981-1983 IV, V, VI 155-182 https://www.academia.edu/591442

[Resumo extraido da fonte]

À numismática hispânica, sobretudo à colecção do Museu de Évora, tem Farinha dos Santos dedicado ultimamente valioso trabalho, estudando oficinas (Abdera, Gades, Malaca, Sexs, Emerita Augusta, Kevion), a sua difusão, assim como os tipos e variantes dos seus cunhos. A recente descoberta de dois numismas, um de Balsa e outro de Ossonoba, numa propriedade de familiares nossos, na Quinta de Pinheiro, nas imediações do local onde se presume ter existido a antiga cidade de Balsa, estimulou-nos a procurar reunir e a estudar outros exemplares cunhados naquelas cidades, tanto mais que desconheciamos trabalhos de conjunto sobre aquelas oficinas, sobretudo da primeira que é pouco referida na bibliografia especializada. Posteriormente, o acaso proporcionou-nos encontrarmos mais três moedas de Balsa numa pequena colecção numismática reunida pelo Sr. Rodrigues Miguéis de Lisboa. Procurámos ainda moedas das oficinas de Balsa e de Ossonoba na colecção do Museu Nacional de Arqueologia, onde identificámos alguns exemplares desconhecidos. Estamos certos que muitas outras moedas inéditas ou poco divulgadas, que sabemos encontrarem-se em colecções particulares e que procuraremos num futuro próximo dar a conhecer, assim como as provenientes das recentes excavações realizadas em Balsa por Maria e Manuel Andrade Mata, contribuirão para aprofundar este estudo agora apenas iniciado. 

Dos nove numismas que publicamos, cinco são pertença particular e os restantes quatro fazem parte da colecção numismática do Museu Nacional de Arqueologia e Etnografia. São provenientes respectivamente da Quinta do Pinheiro, da Quinta da Torre de Ares-Balsa, do Amendoal e de Milreu. 

Estas peças, embora destituidas dos seus contextos arqueológicos precisos, são originárias de estações romanas de que se conhecem abundantes materiais que, como veremos, nos ajudarão a melhor compreender a sua atribução cronológica e cultural.

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga PORTUGAL, FARO, Tavira numismática, historiografía, romanización
178842 Artigo de revista Novas perspectivas sobre os lusitanos (e outros mundos) /pt-pt/fichas-bibliograficas/novas-perspectivas-sobre-os-lusitanos-e-outros-mundos

Revista Portuguesa de Arqueologia

Alarcão, Jorge de

Alarcão, Jorge de 2001 4 2 293-349 http://www.patrimoniocultural.gov.pt/media/uploads/revistaportuguesadearqueologia/4_2/8.pdf

[Resumo proveniente da fonte]

O nome de Lusitani seria um colectivo que englobaria diversos populi. Propõem-se aqui os nomes e localizações desses populi, uns em território actualmente português, outros na província espanhola de Cáceres. Examina-se a religião dos Lusitani, que os identifica como um conjunto etnicamente afim e todavia distinto dos Callaeci do Noroeste peninsular. Atribuise ao Bronze Final a chegada dos Lusitani. Distinguem-se também os Lusitani, dos Kounéoi, que se situam no curso actualmente espanhol do Guadiana e examina-se a organização social dos Kounéoi nos séculos IX-VII a.C. a partir de uma reinterpretação do significado simbólico das estelas extremeñas. Conclui-se com um ensaio sobre as razões do belicismo lusitano.

The name Lusitani was a collective term that included diverse populi. The names and locales of these populi are proposed here; some are in present-day Portuguese territory, others are in the Spanish province of Cáceres. This paper also examines the religion of the Lusitani, which suggests that they were an ethnic group close to but distinct from the Callaeci of northwestern Iberia. The arrival of the Lusitani is thought to date from Late Bronze Age. The controversial position of the Kounéoi is examined. It is proposed they lived on the valley of the river Guadiana, in territory now in Spain. Their social organization is proposed from a reinterpretation of the symbolic meaning of their funerary stellae. We distinguish also the Lusitani from the Kounéoi, who probably were situated along the riverway of the present-day Guadiana, in Spanish territory. We conclude with a discussion on the reasons for the bellicosity of the Lusitanians.

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga ESPAÑA, PORTUGAL lusitanos
180948 Capítulo de livro Novedades epigráficas del Castro de Yecla de Yeltes (Salamanca) /pt-pt/fichas-bibliograficas/novedades-epigraficas-del-castro-de-yecla-de-yeltes-salamanca

Estudios dedicados a Carlos Callejo Serrano

Martín Valls, Ricardo

Martín Valls, Ricardo Cáceres Diputación Provincial de Cáceres 1979 499-510 84-500-3294-6

[Resumen extraído de la fuente original]

El castro salamantino del "Lugar Viejo" o "Yecla la Vieja", en término de Yecla de Yeltes, es bien conocido en la bibliografía arqueológica. Se trata de un poblado defendido por una fuerte muralla que abarca una superficie de 4 ha. 90 a. A través de los restos arqueológicos de que se tienen noticia, así como de las excavaciones que practicamos en 1966, el momento inicial del castro podría fijarse en torno al siglo V a. de J. C.; sin embargo, no puede descartarse una ocupación anterior, como ocurre en otros castros de la zona abulense-salamantina. De todas formas, el momento de auge correspondería a la época estrictamente celtibérica, es decir, a los siglos inmediatamente anteriores a la romanización, según se desprende de la potencia del nivel inferior evidenciado durante las excavaciones. Sobre este nivel descansa otro, el superior, de época tardorromana, también muy potente y rico en sigillata hispánica tardía -platos estampados y vasos de la forma Drag. 37- que nos lleva a fechas entre los siglos IV y V de la Era. No pudo documentarse, en cambio, la fase intermedia correspondiente a la época altoimperial, aspecto este que parece ser una constante en otros castros salamantinos que han sido objeto de excavación; tal ocurre, por ejemplo, en Las Merchanas. 

portugués Pensamento e mundo cultural, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga ESPAÑA, SALAMANCA, Yecla de Yeltes antiguos poblamientos, arquitectura militar, epigrafía y otras inscripciones
182581 Artigo de revista Noventa años en la vida de un pueblo: Zahínos (1927-2017) /pt-pt/fichas-bibliograficas/noventa-anos-en-la-vida-de-un-pueblo-zahinos-1927-2017

Revista de Estudios Extremeños

Bobadilla Guzmán, Francisco L.

Bobadilla Guzmán, Francisco L. 2017 LXXIII 2 1907-1937 https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXXIII/2017/T.%20LXXIII%20n.%202%202017%20mayo-ag/91420.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

Desde la Revista de Estudios Extremeños de la Diputación Provincial de Badajoz, con motivo de cumplirse en 2017 el aniversario de los 90 años desde que empezara su edición, se nos invita a colaborar a los cronistas en la realización de un trabajo sobre la evolución y desarrollo de nuestros pueblos y ciudades bajo una perspectiva social, económica, histórica, demográfica… durante ese marco temporal. Este es el trabajo presentado sobre la villa de Zahínos (Badajoz) donde se nos da idea del cambio experimentado en el tiempo señalado. Palabras clave: revista, cronista, pueblo, Zahínos, Extremadura.

From Magazine Studies Extremadura of the Diputación Provincial of Badajoz, due in 2017 the anniversary of 90 years since it began its Edition, we are invited to collaborate to chroniclers in the realization of a study on the evolution and development of our towns and cities under a social, economic, historical, demographic perspective... during that time frame. This is the paper presented on the town of ZAHÍNOS (Badajoz) we are given of where the idea of the change in the designated time. Keywords: magazine, chronicler, village, Zahínos, Extremadura.

español Geografia, Economia, Geografia humana, Mundo físico, Infraestruturas, Organização política e social, Administração regional e local, Ensino ESPAÑA, BADAJOZ, Zahínos demografía, patrimonio urbano
181558 Artigo de revista Novos contributos para o estudo da fronteira prosódica entre o Galego e o Português europeu /pt-pt/fichas-bibliograficas/novos-contributos-para-o-estudo-da-fronteira-prosodica-entre-o-galego-e-o

Cadernos de Letras da UFF

Moutinho, Lurdes de Castro
Coimbra, Rosa Lídia
Fernández Rei, Elisa

, , Moutinho, Lurdes de Castro, Coimbra, Rosa Lídia, Fernández Rei, Elisa 2009 39 67-78 http://www.cadernosdeletras.uff.br/joomla/images/stories/edicoes/39/artigo3.pdf

Ejemplar dedicado a "Difusão da língua portuguesa"

[Resumen extraído de la fuente original]

O presente estudo dá continuidade a pesquisas efectuadas no âmbito da variação prosódica comparada entre o Português e o Galego, inserido no âmbito do projecto AMPER. A pesquisa refere-se a oito informantes mulheres, quatro galegas e quatro portuguesas. Estruturas acentuais, tipos de frase e configurações sintácticas são equivalentes em ambas as línguas, a fim de permitirem um estudo comparativo. PALAVRAS-CHAVE: Variação; prosódia, fonética experimental.

portugués Língua, Estudos comparativos e contrastivos, Comparação galego/português, Fonética e fonologia, Sociolinguística. Dialetologia e geolinguística, Trabalhos sobre fenómenos dialectais/sociolinguísticos específicos PORTUGAL, BRAGANÇA, Alfândega da Fé, BRAGA, Vila Verde prosodia, Atlas Multimedia de la Prosodia del Espacio Románico (AMPER)
178421 Artigo de revista Novos elementos da remota zoolatria em Trás-os-Montes /pt-pt/fichas-bibliograficas/novos-elementos-da-remota-zoolatria-em-tras-os-montes

Trabalhos de Antropologia e Etnologia

Santos Júnior, J. R. dos

Santos Júnior, Joaquim Rodrigues dos 1981 23 1 5-18 https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/8977

[Resumo extraido da fonte]

No trabalho A cultura dos berrões no nordeste de Trás-os-Montes, in «Trabalhos de Antropologia e Etnologia», revista da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, Vol. XXII, fasc. 4, págs. 353 a 515, 31 desenhos e LIII Est. com figs. 32 a 131, estudámos e publicámos um total de 49 berrões proto-históricos, encontrados em Trás-os-Montes e na Beira Douro confinante.

Este número, quase meia centena, muitos deles achados em castros, levou-nos a emitir a hipótese de se poder considerar a cultura dos berrões como uma notável manifestação espiritual de veneração zoolátrica, com remotas e fortes raízes implantadas nos castros trasmontanos, e, muito possivelmente, atribuível à tribo pré-céltica dos Draganos.

O Sr. Elísio Óscar Capelas de Avelar, proprietário em Freixo de Espada-à-Cinta, que sempre foi excelente companheiro, e guia, nas pesquisas que várias vezes fiz ao Castro do Monte de Santa Luzia, escreveu-me em fins de 1974 a comunicar o aparecimento de alguns pedaços de porcos de pedra encontrados na Coraceira, terrenos circundantes e anexos ao Castro do Monte de Santa Luzia, que fica a um pouco mais de 1 km a norte de Freixo. 

Esses destroços tinham aparecido ao lavrar os terrenos da Coraceira, e os lavradores tinham-nos posto à borda dos campos.

Na companhia do Sr. Elísio Capelas Avelar ali fomos em 1 de Março de 1975 e apanhámos os novos achados. A eles aludi no final do meu trabalho acima referido em nota da pág. 515.

São sete os novos achados, a saber: 2 berrõezinhos mutilados, 2 focinhos de porcos, 1 troço cilindróide, possivelmente a metade posterior do corpo de outro berrãozinho e 2 pedras estranhas de interpretação embaraçosa. Confirmou-se a previsão, que formulei, do provável aparecimento de mais berrões.

Na Quinta de Santiago, termo da freguesia de Ligares, concelho de Freixo de Espada-à-Cinta, aparecera em 1935 um tourinho de pedra que o então proprietário da quinta, Sr. Artur de Almeida Guerra, ofereceu ao Museu de Bragança. Ali o fui estudar e o publiquei nas págs. 418 a 420 do trabalho acima citado.

Ultimamente tive conhecimento de que na Quinta de Santiago, aparecera mais um berrãozinho inteiro. Ali o fui ver e fotografar. Conserva-se em cima duma parede sujeito a ser quebrado pelo primeiro rústico, que sonhe três noites a fio que o berrão encerra no ventre um tesouro. 

Ocupar-nos-emos, embora sumariamente, dos 7 novos achados da Coraceira, do berrãozinho de Santiago, e, por fim, dos animais, possivelmente lobo e raposa, existentes nos cunhais duma velha casa da rua das Carcavelhas, em Mairos, concelho de Chaves.

portugués Pensamento e mundo cultural, Antropologia e etnologia, Religião. Mitologia, História, Arqueologia, Pré-história e Idade Antiga PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, VILA REAL, Chaves arqueozoología
182017 Artigo de revista Nuestras palabras: algunas partes del cuerpo en Sanabria y La Carballeda /pt-pt/fichas-bibliograficas/nuestras-palabras-algunas-partes-del-cuerpo-en-sanabria-y-la-carballeda
La Opinión - El Correo de Zamora 

Furmientu, Asociación Cultural

2017 http://www.laopiniondezamora.es/zamora/2017/01/12/palabras-partes-cuerpo-sanabria-carballeda/977250.html

Artículo publicado el día 14 de enero de 2017.

Glosario de voces relacionadas con la cabeza, el tronco y las extremidades.

español Língua, Lexicologia e lexicografia, Dicionários e glossários ESPAÑA, ZAMORA vocabulario, Sanabria, cuerpo humano