Passar para o conteúdo principal

Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

Mostrando 4291 - 4300 de 4871
No items
ID Tipología Título Ruta Título da revista Título do livro Título do volume Siglas Autoría Autor normalizado Editores de livros Editores de volume Director Tipo de comunicación (campo indexado) Tipo de audiovisual Fecha (campo indexado) Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia (campo indexado) Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI (campo indexado) Sitio web (campo indexado) Publicación Sinopse do conteúdo Notas Reseñas Lengua (campo indexado) Área geográfica (campo indexado) Palabras clave Fichas bibliográficas relacionadas
178088 Artigo de revista Ruta arqueológico-cultural por el Concelho de Torre de Moncorvo (Bragança, Portugal) /fichas-bibliograficas/ruta-arqueologico-cultural-por-el-concelho-de-torre-de-moncorvo-braganca

Glyphos: Revista de Arqueología

Sastre Blanco, José Carlos
Garibo Bodí, Joan

, Sastre Blanco, José Carlos, Garibo Bodí, Joan 2013 2 82-89 https://www.academia.edu/44133737/Ruta_arqueol%C3%B3gico_cultural_por_el_Concelho_de_Torre_de_Moncorvo_Bragan%C3%A7a_Portugal_

[Resumen extraído de la fuente original]

Os proponemos una interesante ruta arqueológica, cultural y medioambiental por el Concelho de Torre de Moncorvo, pasando por distintas aldeas y por sus diversos y variados paisajes. La zona se encuentra enclavada en pleno altiplano de la denominada Terra Quente trasmontana. El paisaje lo conforma un entorno muy rural, formado por casas aisladas en contacto directo con sus zonas de cultivo (donde predominan los viñedos y olivares), salpicado por espacios de monte no cultivado y lo que resta de los antiguos bosques, entre los que podremos ver robles y castaños. Nos hallamos en lo que podría constituir una reserva etnológica dentro de Europa. Entre sus envejecidas gentes podremos ver como aún perdura en la actualidad la utilización de mulos y burros para el desarrollo de la vida diaria.

español PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo descripciones y viajes, rutas turísticas
178162 Artigo de revista S. Pedro de Poiares e a sua população de 1561 a 1830 /fichas-bibliograficas/s-pedro-de-poiares-e-sua-populacao-de-1561-1830

Brigantia

Amorim, Norberta Bettencourt

Amorim, Norberta Bettencourt 1984 IV 1-2 273-304

[Resumo extraido da fonte] 

Num período de residência em Bragança, escolhemos Rebordãos, antiga vila pouco distante, para objecto do nosso primeiro estudo demográfico. O estudo dos registos parroquiais de Cardanha veio na sequência dum levantamente que fizemos do arquivo do Paço Episcopal daquela cidade e das suas possibilidades de exploração. Os registos parroquiais da grande freguesia urbana que é de Nossa Senhora de Oliveira em Guimarães, cidade onde passámos a residir, ocuparam-nos, depois, muito do nosso tempo, mas a necessária mororidade dum estudo de demografia urbana aconselhou-nos à organização mais imediata da monografia sobre Cardanha. Apesar da relativa distância (Cardanha situa-se a sul do distrito) e da diversidade das suas economias, notámos nas duas povoações transmontanas (Rebordãos e Cardanha) um paralelismo de comportamentos demográficos para os séculos XVII e XVIII e uma demarcação mais clara de outros comportamentos já estudados para a mesma época em oturos países da Europa. Sentimo-nos, por isso, na obrigação de tentar um terceiro estudo sobre a povoação do mesmo distrito, de características geográfico-económicas algo diversas e que nos poderia já autorizar à definição de alguns traços gerais da demografia da área, durante o Antigo Regime. Escolhemos então Poiares, a pouca distância de Freixo de Espada à Ciinta, com ligações mais directas à Beira Alta e vizinha Espanha e cujos registos de baptizados, casamentos e óbitos entre a 4.ª década do século XVII e a mesma década do XIX se conservam sem lagunas.

portugués PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta demografía, registros parroquiales, fuentes documentales y archivos, administración eclesiástica
183351 Capítulo de livro Saberes tradicionais: o barro, o ferro e a seda /fichas-bibliograficas/saberes-tradicionais-o-barro-o-ferro-e-seda

Terras do Côa. Da Malcata ao Rebordo. Os valores do Côa

Rodrigues, Miguel Areosa; Fernandes, Maria Isabel; Argüello Menéndez, Jorge; Faro, Susana

, , , Fernandes, Maria Isabel, Argüello Menéndez, Jorge, Faro, Susana Maia Parque Nacional do Vale do Côa 1998 129-157 972-97832-02-9 http://hdl.handle.net/10400.26/23255 https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/23255

ÍNDICE: A olaria │ A olaria de Felgar, Larinho │ A olaria de Santa Comba, Barreira ││ A Olaria de Malhada Sorda││ O trabalho do ferro ││ Olhares sobre a seda nas terras do Côa │A olho nu │ Um olhar sobre a história │ Um olhar sobre a produção │ Um olhar sobre a região

PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta, Moncorvo, GUARDA, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda, Meda, Pinhel, Sabugal, Vila Nova de Foz Côa artesanía, cerámica, metalurgia, industria textil
179957 Artigo de revista Sabucale. O caminho do sabugueiro /fichas-bibliograficas/sabucale-o-caminho-do-sabugueiro

Cinco Quinas

Osório, Marcos

Osório, Marcos 2009 abril 37 http://www.museusabugal.net/jornais/200912.jpg

[Resumo proveniente da fonte]

A propósito do lançamiento do 1º fascículo da revista do Museu do Sabugal, que tem por título Sabucale, cuja temática versa a Arqueologia, a Historia e a Etnografia do nosso Município, achei por bem tecer algumas considerações à volta desta primitiva denominação do Sabugal que sugeri para o título da publicação e que alguns já se interrogaram sobre a origem.

portugués PORTUGAL, GUARDA, Sabugal toponimia
182703 Livro Sabugal. História, Sociedade e Cultura (Levantamento bibliográfico) /fichas-bibliograficas/sabugal-historia-sociedade-e-cultura-levantamento-bibliografico

Torres, Jorge

Torres, Jorge Sabugal Museu do Sabugal 2016 109 https://www.academia.edu/23567502 portugués PORTUGAL, GUARDA, Sabugal
182743 Livro Sabugal: peripécias históricas de gente do Alto Côa /fichas-bibliograficas/sabugal-peripecias-historicas-de-gente-do-alto-coa

Morgado, Manuel; Osório, Marcos

, Morgado, Manuel, Osório, Marcos Sabugal Câmara Municipal do Sabugal 2006 44 978-972-95006-1-9

História em quadrinhos.

portugués PORTUGAL, GUARDA, Sabugal
179399 Livro Sabugal: terra e gentes (apontamentos de história e paisagem da região) /fichas-bibliograficas/sabugal-terra-e-gentes-apontamentos-de-historia-e-paisagem-da-regiao

Afonso, Virgílio

Afonso, Virgílio Sabugal Câmara Municipal do Sabugal 1985 145 portugués PORTUGAL, GUARDA, Sabugal
182482 Artigo de revista Sabugal Velho e Caria Talaia – duas morfologias de povoamento, a mesma cronologia /fichas-bibliograficas/sabugal-velho-e-caria-talaia-duas-morfologias-de-povoamento-mesma-cronologia

Sabucale

Osório, Marcos

Osório, Marcos 2010 2 61-78 https://www.academia.edu/1147128/ portugués PORTUGAL, GUARDA, Sabugal arquitectura militar
180965 Atas de congresso Salamanca durante el siglo III d. C. /fichas-bibliograficas/salamanca-durante-el-siglo-iii-d-c

Primer Congreso de Historia de Salamanca: Actas

Pérez Centeno, María del Rosario

Pérez Centeno, María del Rosario Salamanca J.A. Bonilla 1992 vol. 1 (331-338) 8460431304

[Resumen extraído de la fuente principal] 

El propósito del siguiente trabajo es dar a conocer el poblamiento romano de la provincia de Salamanca, durante un período muy concreto, el siglo III d.C.; período histórico que apenas cuenta con estudios, refiriéndose la mayoría a los asentamientos relacionados con la vía Emérita a Caesaraugusta. En principio, he de decir que la propuesta de un estudio global del tema es sugerente y tentadora, debido, sobre todo, a las dificultades que encierra. El trabajo, por ello, ha de partir de supuestos previos, dentro de los cuales han de ubicarse mis afirmaciones y mis propuestas de estudio: 

1. El estudiodel período concreto, el siglo III d.C. en Salamanca, es siempre problemático porque las fuentes literarias son bastante escuetas, limitándose a dar una relación de "ciudades", y las arqueológicas, aún no sido explodatas debidamente. Todo ello provoca una falta de datos verificables, y no obliga a movernos en el terreno de la hipótesis. 

2. Hablar del siglo III trae consigo la necesidad de desechar todos aquellos yacimientos de la provincia salmantina que no aporten, con un mínimo de seguridad, materiales o estratigrafías datadas en el período que nos ocupa. Lo cual resulta extraordinariamente complejo, en el caso de esta provincia. 

A partir de estos supuestos, voy a intentar delimitar el tema del poblamiento, centrado en una serie estructurada de datos aportados por las fuentes literarias y arqueológicas. 

español ESPAÑA, SALAMANCA, Ciudad Rodrigo, Fuenteguinaldo romanización, vías romanas, antiguos poblamientos, fuentes documentales y archivos, epigrafía y otras inscripciones
181011 Artigo de revista Salamanca en el conjunto de las hablas de Castilla y León /fichas-bibliograficas/salamanca-en-el-conjunto-de-las-hablas-de-castilla-y-leon

Salamanca. Revista de Estudios (Monográfico en memoria de D. Antonio Llorente Maldonado)

Borrego Nieto, Julio

Borrego Nieto, Julio 1999 43 297-321 http://www.lasalina.es/revistadeestudios/Revista/0211-9730-374.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

Partiendo de los datos proporcionados por el Atlas Lingüístico de Castilla y León, en el que don Antonio Llorente colaboró de forma destacada, el trabajo trata de determinar la posición lingüística de las hablas salmantinas en el conjunto de las existentes en las nueve provincias de la comunidad. La metodología es la habitual en los estudios de Geografía Lingüística: delimitación de áreas léxicas y búsqueda de los factores que expliquen su configuración. Los resultados más destacados son los siguientes: 1) Si llamamos “salmantinismos” a las palabras que aparecen en la provincia de Salamanca y exclusivamente en la provincia de Salamanca, los detectados en este trabajo coinciden sólo de forma muy parcial con los señalados en repertorios ilustres, por ejemplo, en la última edición del Diccionario de la Real Academia. 2) Las áreas léxicas más claras y más sólidas son las que ponen en relación la provincia de Salamanca con las otras dos que formaron parte del antiguo reino de León: Zamora y León. 3) Los “leonesismos” de Salamanca son particularmente densos en el sector noroccidental, y decrecen ostensiblemente cuando se avanza hacia el este. 4) Las afinidades entre Salamanca y Ávila son de dos tipos: por una parte, en la zona sur de las dos provincias hay rasgos —sobre todo fonéticos— tenidos como propios de las hablas meridionales españolas; por otra parte comparten una serie de términos entre los que predominan los arcaísmos castellanos o las palabras cuya difusión rebasa los límites de la Comunidad castellano-leonesa. Todas las características mencionadas están básicamente de acuerdo con lo que sabemos sobre los movimientos de población en la alta Edad Media.

Taking as the starting point the data provided by the Linguistic Atlas of Castilla-León, in which Dr. Antonio Llorente was one of the main contributors, our aim in this paper will be an attempt to determine the linguistic position of the varieties of speech in the province of Salamanca within the area of the nine provinces of Castilla-Leon. The usual methodology in linguistic geography is followed, that is, 1) location and delimitation of lexical areas and explanation of the factors which may have determined the different patterns. The most relevant conclusions can be summarised as follows: 1) If we restict the definition of salmantinismos to the words found only within the limits of the province of Salamanca, there is only a very partial coincidence between the ones traced in this paper and the ones included in the most famous dicitionaries, such as the last edition of the Dictionary of the Royal Academy of the Spanish Language; 2) The most clearly delimited and clearcut lexical areas are those connecting the province of Salamanca with the other two provinces, Zamora and Leon, which formed the old kingdom of Leon; 3) The “leonesismos” in Salamanca are particularly abundant in the northwest area and decrease dramatically as one moves eastwards; 4) There are two basic kinds of linguistic similarities between Salamanca and Avila: on the one hand, they share phonetic characteristics usually atributed to the varieties of southern Spain; on the other handthey also share a series of words, mostly Castilian archaisms, as well as words which can be found beyond the boundaries of the old kingdoms of Castilla and Leon. All these characteristics confirm what we know about population movements and migrations int the high Middle ages. PALABRAS CLAVE: Léxico / Geografía Lingüística / Dialecto leonés.

español ESPAÑA, SALAMANCA Atlas Lingüístico de Castilla y León (ALCyL), leonesismos, salmantinismos, vocabulario