Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 4161 - 4170 de 4812
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
180400 Libro Relation des siéges et défenses d'Olivença, de Badajoz et de Campo-Mayor, en 1811 et 1812, par les troupes françaises de l'armée du midi en Espagne /es/fichas-bibliograficas/relation-des-sieges-et-defenses-dolivenca-de-badajoz-et-de-campo-mayor-en

Lamare, Jean-Baptiste-Hippolyte

Lamare, Jean-Baptiste-Hippolyte Paris Anselin et Pochard 1825 263 https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k64715961

[Resumen extraído de la fuente original]

A la fin de la campagne de 1810, le maréchal Soult, duc de Dalmatie, général en chef de l'armée du midi en Espagne, avait reçu l'ordre d'occuper l'Estramadure avec toutes les troupes qu'il avait de disponibles, afin d'opérer une diversion en faveur du maréchal Masséna, prince d'Essling, qui commandait celle de Portugal. Il partit de Séville le 2 janvier 18, à la tête du 5 rac. corps, commandé par le maréchal Mortier, duc de Trévise, avec une division de cavalerie de réserve sous les ordres du général comte Latour-Maubourg, et ce qu'il put réunir de troupes et de matériel d'artillerie et du génie, sous la direction des généraux barons Léry et Bourgeat Il. Avant de quitter la capitale de l'Andalousie, qui de meurait toujours le centre de ses opérations, le maréchal l'avait fait mettre à l'abri d'un coup de main, et en avait confié le gouvernement au général baron Darricau. Le i." corps, commandé par le maréchal Victor, duc de Bellune, était dans les lignes devant Cadix; le L,. me, sous les ordres du général comte Sébastiani, occupait le royaume de Grenade, et observait les mouvemens de l'ennemi vers Carthagène et Gibraltar; tandis que le général Dessolle était à Cordoue avec une division de réserve d'infanterie ; et que le général Victor Remond, avec une colonne mobile, composée du g.m(' régiment de dragons, d'un bataillon du i6.me d'infanterie légère, et deux petites pièces d'artillerie, était à la Niebla, opposé au général espagnol Ballesteros, qui avait 5 à 6000 hommes sous son commandement.

ÍNDICE: Introduction | Siège d'Olivença | Siège de Badajoz | Siège de Campo-Mayor | Défense d'Olivença | Première Défense de Badajoz | Seconde Défense de Badajoz | Troisième Défense de Badajoz

Traducción española: Relación de los sitios y defensas de Olivenza, de Badajoz y de Campo-Mayor en 1811 y 1812, por las tropas francesas del ejército del mediodía en España. Badajoz: s.n., 1934 (Badajoz: Tip. y Enc. La Alianza) y Reproducción facsímil en Badajoz: Institución Cultural Pedro de Valencia, 1981.

francés Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Contemporánea ESPAÑA, BADAJOZ, Badajoz, Olivenza, PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior siglo XIX, Guerra de Independencia, arquitectura militar
178376 Artículo de revista Relatório sobre as ruínas romanas descobertas junto da povoação de Castro de Avelãs no mêz de Fevereiro de 1887 e sobre o reconhecimento que nas referidas ruínas fez José Henriques Pinheiro por conta da Sociedade Martins Sarmento /es/fichas-bibliograficas/relatorio-sobre-ruinas-romanas-descobertas-junto-da-povoacao-de-castro-de

Revista de Guimarães

Pinheiro, José Henriques

Pinheiro, José Henriques 1888 5 2 71-96 https://www.csarmento.uminho.pt/site/s/rgmr/item/53528#?c=0&m=0&s=0&cv=0

[Resumo proveniente da fonte]

Esta situada a povoação de Castro d'Avellãs a quatro kilometros ao poente de Bragança, n'um formosissimo valle, á beira da ribeira de Grandaes. Tem actualmente vinte e seis fogos, que se emprazaram em terrenos que perteneceram ao extincto mosteiro de S. Salvador. Este mosteiro era de monges benedictinos e foi fundado, segundo dizem, por S. Fructuoso no anno de 667. Perteneciam-lhe terras e coutos em que entrava Bragança, ou antes Bemquerença, e que despois foram permutadas com el rei D. Sancho. Na herdade de Bemquerença mandou aquelle monarcha edificar a villa do mesmo nome, sendo só mais tarde que appareceu o de Bragança. O D. Abadde tinha poderes prelaticios, e a sua jurisdicção estendia-se á villa e a todas as suas dependencias, nomeando e dando investidura aos magistrados publicos. 

Foi tambem famoso aquelle mosteiro pela hospedagem que n'elle fez D. Alam á filha do rei d'Armenia, que ia em romaria a S. Thiago, a qual raptou, e d'elle procedem illustres familias, a crêrmos em Francisco Ribeiro de Sampaio na sua Memoria sobre os monumentos lapidares de Castro d'Avellãs. Foi extincto por D. João III e com suas pinguissimas rendas foi fundada por este monarcha a Sé de Miranda no anno de 1554.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Otros - Historia PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Castro de Avelãs, arquitectura religiosa, historiografía, fuentes documentales y archivos, epigrafía y otras inscripciones
181736 Libro Relatus cortus en fala / Relatos cortos en fala /es/fichas-bibliograficas/relatus-cortus-en-fala-relatos-cortos-en-fala

Vicente Sánchez, Antonio Trinitario; Sánchez Mateos, María Isabel

, Vicente Sánchez, Antonio Trinitario, Sánchez Mateos, María Isabel [Hoyos] Adisgata [s.a.] 33 http://www.anosafala.com/wp-content/uploads/2016/01/Relatus-Cortus-in-Fala.pdf fala Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Otros trabajos dialectológicos/sociolingüísticos, Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, literatura dialectal, narrativa
183306 Artículo de revista Relicairos (1) /es/fichas-bibliograficas/relicairos-1

Diário de Trás-os-Montes

Ferreira, Amadeu

Ferreira, Amadeu 2003 23 de Maio de 2003 https://www.diariodetrasosmontes.com/cronica/relicairos-1

[Resumo extraído da fonte]

Hai palabras que quedórun an ciertos ditos, an ciertos nomes, acumparanças que hoije yá solo son ousadas nessas spressones i muita beç yá nun sabemos l que quieren dezir. Essas palabras son a mo de relicas, guardadas an relicairos tamien feitos de palabras. Sin esses relicairos, talbeç las palabras-relica s’houbíran perdido. Al cuntrairo de las relicas de ls santos, las palabras-relica nun fáien milagres, mas parece un milagre que inda s’aguánten, agarradas a ditos que ousamos ne l die-a-die. Algues bezes, porque yá solo stan agarradas a ua spresson, essas palabras gánhan fuorça i ténen un balor superlatibo, dan mais fuorça a caratelísticas, culidades. Cuidar bien destes relicairos ye l nuosso deber. Bou a cuntar algues cuntas subre alguns desses relicairos, pus nun ye possible falar de todos nin you saberei muito. Saber algo de las relicas que mos quedórun puode tamien ajudar a coincer melhor la nuossa lhéngua, las sues anfluenças, pus cun essas palabras bénen cuntas, tiempos que hoije son stória. Cumo diç George Steiner, “De cada vez que usamos uma palavra, despertamos as ressonâncias da sua história anterior” (in “Depois de Babel. Aspectos da Linguagem e Tradução”, ed. Relógio D’Água, p. 51). Anque esto bala para todas las palabras, bale dun modo special para aqueilhas a que chamamos palabras-relica. Cumo yá mais dua beç abisei, nun fago trabalho de lhenguista, que nun lo sou, lhemito-me a cuntar cuntas que las palabras me cúntan. Bou a ampeçar cun ua palabra que stá metida nun dito, ua acumparaçon, que ten l sentido de reforçar l adjetibo “berde” i que, al menos para mi, trai muita cousa a la rastra. Bamos a ber l quei.

mirandés Lengua, Lexicología y lexicografía, Trabajos onomasiológicos y semasiológicos PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro Tierra de Miranda, mirandés
182769 Tesis Religião e sociedade no concelho de Castelo Branco ao tempo dos romanos, segundo as fontes epigráficas /es/fichas-bibliograficas/religiao-e-sociedade-no-concelho-de-castelo-branco-ao-tempo-dos-romanos

Leitão, Manuel de Jesus Marques

Leitão, Manuel de Jesus Marques João Luís Cardoso Universidade Aberta 2015 171 http://hdl.handle.net/10400.2/4958

[Resumo proveniente da fonte]

Elemento fundamental para o conhecimento do passado, a epigrafia romana apresenta-se como um manancial de informação no campo da religião (inscrições votivas), das relações sociais (inscrições funerárias) e dos aspetos económicos, através do estudo das marcas de oleiro (instrumentum domesticum). Tendo em conta as características do conjunto observado, foi nosso propósito, com a elaboração desta dissertação, para além do catálogo da epigrafia romana do concelho de Castelo Branco, no qual se reúne todo o material disperso, fazer uma abordagem à religião e sociedade desta região, ao tempo dos romanos. Visitámos igrejas, quintas, museus e casas particulares no intuito de observar todas as inscrições conhecidas, pois só assim foi possível corrigir leituras, verificar medidas e observar o estado de conservação de cada uma das peças. As já desaparecidas, e das quais o paradeiro se desconhece, foram analisadas tendo como referência as publicações que sobre elas existem. Tomando como base o conjunto das 44 inscrições, as mesmas foram estudadas tendo em conta o aspeto epigráfico, com a descrição de cada monumento, a sua tipologia e as suas caraterísticas mais específicas, e por outro lado, o seu aspeto histórico. É no enquadramento histórico que recai maior importância do estudo aqui apresentado, tendo em conta as conclusões obtidas sobre a religião e os dinamismos sociais. No aspeto religioso registam-se maioritariamente dedicatórias a divindades indígenas, algumas das quais cultuadas apenas na região de Castelo Branco. Das divindades do panteão latino, o maior número de vestígios corresponde a Júpiter, principal divindade romana. A sociedade da região ao tempo dos romanos, dada a conhecer pelas inscrições, é maioritariamente de cariz indígena, dir-se-ia mesmo, autóctone. No que respeita à epigrafia sobre instrumentum domesticum, dada a sua fraca representatividade, não nos permite conclusões de fundo. Apenas podemos adiantar, com algumas reservas, que deveria ter existido na região de Castelo Branco a produção de cerâmica, certamente para consumo local. Palavras-chave: Epigrafia, religião romana, sociedade lusitano-romana, romanização, Concelho de Castelo Branco.

Building block for the knowledge of the past, Roman epigraphy presents itself as a source of information in the field of religion (votive inscriptions), social relations (funerary inscriptions) and economic aspects, by studying the pottery marks (instrumentum domesticum). Taking into account the characteristics of the set observed, it was our purpose with the elaboration of this dissertation, in addition to catalog the Roman Epigraphy of the County of Castelo Branco, in which all the dispersed material is gathered, also make an approach to religion and society of this region to the Roman times. We visited churches, farms, museums and private homes in order to observe all known inscriptions, because only then was possible to correct the readings, check measurements and observe the state of conservation of each piece. The ones that have already disappeared and of which the whereabouts is unknown were analyzed by taking into account the existing publications on them. Based on the set of 44 (forty-four) entries, they were studied with regard to the epigraphic aspect, the description of each monument, its type and its specific characteristics, and moreover, its historical aspect. It’s in the historical background that relapses the importance of the study here presented, taking into account the conclusions reached on religion and social dynamics. In the religious aspect it is registered mostly dedications to indigenous deities, some of which worshiped only in the Castelo Branco region. Of the Latin pantheon of divinities, most traces correspond to Jupiter, the main Roman deity. The society of the region to Roman times, made known by the inscriptions, is mostly indigenous, or we could say, autochthonous. Regarding the epigraphy on instrumentum domesticum, given its poor representation, it does not allow any background conclusions. We can only say that, with some reservations, the ceramic production might have existed in the Castelo Branco region, certainly for local consumption. Keywords: Epigraphy, Roman religion, Lusitanian-Roman society, Romanization, County of Castelo Branco.

Dissertação de Mestrado em Estudos do Património apresentada à Universidade Aberta.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, CASTELO BRANCO, Castelo Branco epigrafía y otras inscripciones, romanización
181192 Actas de congreso Religiosidad popular en la Semana Santa rural de Zamora /es/fichas-bibliograficas/religiosidad-popular-en-la-semana-santa-rural-de-zamora

Actas del Primer Congreso Nacional de Cofradías de Semana Santa

Rodríguez Pascual, Francisco

Rodríguez Pascual, Francisco Zamora Diputación de Zamora 1987 91-101 978-84-8154-345-2 https://bibliotecadigital.jcyl.es/es/consulta/registro.cmd?id=860

[Resumen extraído de la fuente original]

En el presente trabajo recogemos las notas utilizadas en la mesa redonda que, con el título Religiosidad y mentalidad popular en la semana santa española, se celebró en Zamora el día 7 de febrero, dentro de los actos del Primer Congreso Nacional de Cofradías de Semana Santa. Las notas van en su «estado natural», sin elaboración especial. Un desarrollo mayor de alguna de ellas podrá verse en el extenso artículo El ciclo de Pasión en la provincia de Zamora, que se publicará próximamente en Brigantia, revista portuguesa de cultura.  

ÍNDICE: I. Advertencias preliminares || II. Hecho histórico-cristiano || III. Cristo y María, arquetipos locales || IV. Adherencias profanas || V. Cofradía de la Cruz || VI. Formaciones culturales | 1. Teatralizaciones | 2. Rasgos estéticos | 3. Las varas de la autoridad | 4. La reconciliación vecinal | 5. Romanos y judíos | 6. Pendones y "viriatos" | 7. "Los conqueros" || VII. Resurrección | 1. El niño del "encuentro" | 2. La gran fiesta

El volumen recoge los contenidos presentados al Congreso Nacional de Cofradías Penitenciales y Semana Santa.

español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología ESPAÑA, ZAMORA usos y costumbres, religiosidad popular, Aliste, Tierra de Alba, Sayago
182424 Actas de congreso Remojar al santo. Las rogativas pro pluvia a San Ginés en Robleda (Salamanca) /es/fichas-bibliograficas/remojar-al-santo-las-rogativas-pro-pluvia-san-gines-en-robleda-salamanca

Historia, habla y cultura tradicional. Actas de las IV Jornadas de Estudio de El Rebollar - VIII Coloquio P.R.O.H.E.M.I.O. ​17-19 de julio de 2009

Cruz Sánchez, Pedro Javier

Cruz Sánchez, Pedro Javier

Iglesias Ovejero, Ángel

Orléans Université d'Orléans 2010 459-477 https://www.academia.edu/20716443

ÍNDICE: 1. Presentación | 2. Las rogativas desde el punto de vista histórico y antropológico | 3. La rogativa de San Ginés de Robleda: análisis etnográfico de un viejo ritual | 4. Rituales agrícolas en Robleda | 5. Referencias bibliográficas

Actas publicadas en el n.º 11 de Cahiers du P.R.O.H.E.M.I.O.

español Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral ESPAÑA, SALAMANCA, Robleda supersticiones y creencias populares
183208 Artículo de revista Renda de Pardo /es/fichas-bibliograficas/renda-de-pardo

Jornal Nordeste

Cameirão, Alfredo

Cameirão, Alfredo 2006 05-09-2006 https://www.jornalnordeste.com/noticia/renda-de-pardo

[Resumo extraido da fonte]

Chamaba-se Rosa Antígona. Rosa por parte de la mai, que le gustaba l nome i, inda por riba, yera l nome de la bó, Antígona por parte de un tio padre, l padrinho, que anteimou que la garotica tamien habie de lhebar l nome dua tie, peç que mi guapa i mi baliente, de que el se alhembraba duns lhibros que habie lido ne l seminairo. Mi amperronhadica, Rosa Antígona alhá se habie criado, an Bregáncia, siempre de ruoda de la saia de la mai i de las beatas de Bregáncia, sin nunca haber coincido las quelobrinas que fai ber la cobiça an l oulhar dun moço. A la cuonta de alguas letras daprendidas i duns persuntos i outros tantos garrafones d’azeite, saliu regiente scolar.
mirandés Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro literatura dialectal, literatura oral, mirandés, cuentos
180390 Artículo de revista Rendición de Olivenza /es/fichas-bibliograficas/rendicion-de-olivenza

Alminar

García Galán, Antonio

García-Galán González, Antonio 1983 46 28-29 https://get.google.com/albumarchive/103133546993714786422/album/AF1QipNxzuqgdbH651LFTgnb_LRKq70CMdTESG6V6q6i?feat=directlink español Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Contemporánea ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza guerras y conflictos, Tratado de Badajoz (1801)
180972 Capítulo de libro Renovación de la historia regional y provincial: a propósito de la historia de Salamanca en el siglo XIX y la crisis del Antiguo Régimen /es/fichas-bibliograficas/renovacion-de-la-historia-regional-y-provincial-proposito-de-la-historia-de

La memoria histórica de Castilla y León: historiografía castellana en los siglos XIX y XX

Robledo Hernández, Ricardo

Robledo Hernández, Ricardo

Carasa Soto, Pedro (coord.)

Valladolid Junta de Castilla y León 2003 533-546 84-9718-107-7

[Resumen extraído de la fuente original]

[...] Como no hay posibilidad de abordar la presentación de los principales resultados de cada capítulo [del V tomo de la Historia de Salamanca], parece más prudente centrarse en uno de los episodios, la crisis del Antiguo Régimen, que resulta clave para comprender los cambios en la historia contemporánea con la ventaja de integrar en su explicación factores complejos, de índole política, económica y cultural. Dos aspectos singularizan el estudio de la crisis de arrendatarios y el papel predominante de la institución universitaria. Me centraré en lo primero, no sin hacer antes una alusión al tema de la Universidad, advirtiendo al lector que lo expuesto a continuación es un resumen (a veces repetición) de lo escrito en el tomo V de la Historia de Salamanca.

español Geografía, Economía, Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Contemporánea ESPAÑA, SALAMANCA Antiguo Régimen, propiedad de la tierra, clases sociales, Trienio Liberal, guerras y conflictos