Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

ÍNDICE: 1. Introdução | 2. A posição salazarista perante a guerra civil de Espanha | 3. A entrada de refugiados republicanos em portugal nos inícios da guerra civil de Espanha | 4. A atuação das autoridades portuguesas perante os refugiados espanhóis: problemas e operações | 5. A repressão salazarista aos refugiados da guerra civil de Espanha: prisões e campos de internamento | 6. Conclusão | Bibliografia

[Resumen extraído de la fuente original]

Ahora que una vez más se intensifica el drama de los refugiados por todo el mundo, no estará de más rememorar lo que a veces se esconde en los rincones del olvido. Aquello que se vivió en el pasado de enfrentamiento civil y militar, del que guardamos una memoria confrontada: desplazamientos, refugio, exilio, huyendo de las represiones y la muerte.

ÍNDICE: PRÓLOGO || I.- LA POLÍTICA || CAP. I. LA HERENCIA DEL EMPERADOR (1157-1162) | 1. El reino leonés. El estamento de don Alfonso. Muerte de Alfonso VII. Toma de posesión en el reino leonés. La visita del rey portugués | 2. Hegemonía de Castilla bajo Sancho III. El motín de Zamora. El Tratado de Sagahún. La muerte de Sancho III | 3. Problemas del Oeste. Discrepancias de Portugal. Vistas de Cabrera. Muerte de doña Sancha. Vistas de Santa María de Palo. Repoblación de Ciudad Rodrigo. El conflicto de Lugo. Sublevación de Salamanca || CAP. II. LA HEGEMONÍA DE LEÓN (1162-1170) | 1. Crisis política de Castilla. Minoría de Alfonso VIII. Tratado de Ágreda. Dominio leonés en Castilla. La ocasión de Portugal. Hispanorum rex. Concordia de los reyes de León y Castilla. Amistad navarro-leonesa. Guerra portuguesa. La paz de Lérez. Matrimonio del rey. Victoria de Rioseco | 2. Expansión leonesa. Conquista de Alcántara. Pérdida de Toledo. Reconstrucción. Victoria de Castrotierra. Combates de Badajoz. Recuperación de Toroño. Acuerdo con los almohades || CAP. III. LA RECONQUISTA (1171-1178) | Órdenes militares. Nacimiento del infante don Alfonso. Expedición militar de 1171. La legación del cardenal Jacinto. Entrevista en León. Junta de Soria. Ataque musulmán al reino leonés. Separación de los reyes. Expediciones militares. Coloquio de Tarazona. Expedición de Jerez || CAP. IV. POLÍTICA DEFENSIVA | 1. Restablecimiento de la frontera castellana. Concilio de Salamanca. La guerra entre los reyes cristianos. Muerte de la reina doña Teresa. Luchas por el Infantado. Paz de Medina de Rioseco. Concilio de Benavente. Otro motín en Lugo. Peregrinación del Rey. Paz de Lavandera-Fresno | 2. Lucha contra el infiel. Ataques a Cáceres. La contienda de Santarén | 3. El ocaso del poder real. Encumbramiento de los López de Haro. Doña Urraca López, reina de León. Muerte del rey || II.- LOS DOCUMENTOS || A) LA CANCILLERÍA Y LOS DOCUMENTOS | CAP.I. LA CANCILLERÍA | CAP. II. CRONOLOGÍA | CAP. III. CARACTERES EXTERNOS | CAP. IV. CARACTERES INTERNOS || B) SELECCIÓN DIPLOMÁTICA || C) REGISTRO DE DOCUMENTOS REALES || III.- ÍNDICES | Índice de abreviaturas empleadas en el registro de documentos | Índice de ilustraciones | Índice alfabético de personas | Índice geográfico

[Resumen extraído de la fuente original]

Os docuemtnos que publico adeante ficaram desconhecidos a Teixeira de Aragão, que sem sequer os cita no seu monumental trabalho sobre as moedas portuguesas. Não são documentos de alta importancia os agora extrahidos de um codice do Archivo Nacional, mas sempre serão estimados pelos investigadores das duas cidades collocadas no extremo norte e no extremo sul de Portugal, por lhes offerecerem pequenas pedras para a edificação da historia regional, a unica que pode interessar os habitantes ruraes e os das pequenas povoações. Para os numismatas o valor, que estes documentos poderão ter, é mediocre, poque já d'elles tinham conhecimento em traços geraes nas leis; so o mecanismo do processo seguido na contra-marca lhes poderá prender um pouco a attenção

ÍNDICE: I. Regimento da marca das patacas e meas patacas que ha de aver na Alfandega da cidade de Miranda | II. Instrucção para a Caza em que se hâo de marcar as moedas de ouro na cidade de Lagos, Reino de Algarve

ÍNDICE: Introdução || 1. A reforma dos forais antigos || 2. O Liuro dos Foraes Nouos da Comarqua de Trallos Montes || 3. Registo Manuelino de Miranda do Douro: modelo do Liuro || 4. Abordagem temática do Registo Mirandês || 5. A edição interpretativa do Registo Manuelino de Mirandado Douro || 6. Anexo documental: Inquirição Manuelina de Miranda do Douro || 7. Glossário || Conclusão || Referências bibliográficas

ÍNDICE: UM. Abertura (que se espera de alguma utilidade) | 1. O que é o megalitismo | 2. O que é o megalitismo, em Reguengos de Monsaraz || DOIS. A seguir ao començo, talvez muito depois dele | 1. Um principio, quando? | 2. A seguir ao començo?: Poço da Gateira, gorginos, Vidigueiras || TRÊS. A evolução das antigas sociedades camponesas: marcas no territorio | 1. Acampamentos, fossos e muralhas | 2. Menires e territórios, as estelas-menir | 3. A estela-menir do Monte da Ribeira || QUATRO. Antes do fim, no Olival da Pega | 1. OP1 | 2. OP2 || CINCO. Da madrugada ao ocaso da Deusa | 1. Os significados das placas votivas | 2. Partilhar as epifanias: da madrugada ao ocaso da Deusa || SEIS. Brevíssimo glossário e Guia básico sobre o que é o quê em Reguengos de Monsaraz, com uma selecção comentada de monumentos, sítios, conceitos e componentes | 1. Conceitos | 2. Artefactos | 3. Arquitecturas | 4. As Antas melhor conhecidas | 5. Os principais povoados do 4º e do 3º milénio | 6. Os principais menires || SETE. Leituras. Informação específica sobre as antigas sociedades camponesas em Reguengos de Monsaraz, faseada e seguindo a cronologia da sua publicação.

[Resumo extraído da fonte] 

Passa yá dun anho que nun publico eiqui qualquiera testo. Dei çcanso a mi mesmo, que outras outras cousas tubírun que passar alantre, i dei çcanso als leitores, que yá eirien algo cansados de ber la mie cara porqui. La berdade ye que yá tenie algues suidades de tornar a este jornal, que fui l purmeiro a abrir las puortas al mirandés i esso nunca me há-de squecer. Por isso, deiqui bai un abraço pa l sou respunsable, deseando-le un feliç Natal i un Anho Nuobo cun salude i buona cuncretizaçon pa ls sous porjetos. Estes botos quédan tamien eiqui para todos ls leitores. L títalo desta crónica ye “Reitólicas outra beç”, pus ye esso mesmo que se bai a passar, bou a botar reitólicas outra beç. Quier dezir que bou a falar, a screbir, a dezir algue cousa. Eirei a cuntinar cun crónicas subre las palabras, traiendo parqui algues de las cuontas que eilhas mos cúntan. Son cuontas que a mi m’ancántan. Por esso, spero que, al menos, nun zancánten ls leitores que tubíren la pacéncia de me ler. Quando calha tamien botarei reitólicas subre outros assuntos, cunsante cuide que tengo algo para dezir ou sou capaç de dezir algo.

Se da noticia de una plaga de langostas sufrida por Elvas y de una tempestad que destruyó las cosechas y mató a numerosos animales en la región del Alentejo en julio de 1756.