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Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
179025 Libro Os montes do nordeste algarvio /fichas-bibliograficas/os-montes-do-nordeste-algarvio

Bastos, Cristiana

Bastos, Cristiana Lisboa Cosmos 1993 218 972-9170-54-1

[Resumo extraido da fonte]

Há duas maneiras de chegar à Serra Algarvia: subindo do Algarve (mais precisamente do Baixo Algarve) ou descendo do Alentejo, que se tem de atravessar quando se vem de qualquer outro ponto do país. Quem olha do Algrave e quem olha do Alentejo não vê a mesma serra. Quem olha de mais longe geralmente nem a vê: la Serra Algarvia consta do imaginário regional do português comum ou, quando muito, restringe-se a Monchique ou ao Caldeirão; quem, do resto do país, ouviu falar de Alcoutim, Martin Longo, Cachopo, Vaqueiros, para referir apenas a vila e aldeias maiores do Nordeste Algarvio?

A esta região se dedica o presente estudo, resultado de uma investigação de alguns anos que passou por várias fases: recolha museológica, trabalho de campo, pesquisa de arquivo, análise de datos, discussão académica, escrita, e, finalmente, distantiamento. Note-se, todavia, que não é por ser uma região esquecida que se traz a público o seu estudo, embora esse aspecto tenha ajudado a pôr em prática a parte museográfica da pesquisa. É já tempo de ultrapassar a ideia de que a etnografía se limita a trazer à escrita os mundos perdidos, desconhecidos e em vias de desaparecimento; o legado da disciplina permite-nos abordar situações contemporâneas, imediatas e de maior complexidade, tomando como desafio o elucidar de questões que outras áreas do conhecimento deixam por resolver. 

ÍNDICE: Agradecimentos || Introdução || Parte I. A Serra Algarvia e o Algarve | 1. A Serra vista do Algarve: o problema da desertificação | 2. As contas da Igreja: fiéis e rebeldes numa paróquia | 3. Mais contas da Igrejia e do Estado: a dinâmica demográfica da freguesia de Martim Longo nos séculos XIX-XX | 4. A Emigração: números globais e significado local || Parte II. A Serra, entre Algarve e Alentejo | 5. A vida dos que ficam | 6. O "arcaísmo" da montanha || Parte III. A Serra Algarvia e o Alentejo | 7. O contraste nos regimes de propiedade: a natureza do minifúndio na Serra Algarvia | 8. O contraste nos regimes de povoamento: radiografia de um monte do Nordeste Algarvio || Parte IV. Abrindo questões de pesquisa | 9. O problema da unidade de análise: o monte e as constelações de montes do Nordeste Algarvio || Referências

Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Geografía humana, Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Otros - Antropología PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira despoblación, desertificación, población rural, organización territorial, propiedad de la tierra
182863 Actas de congreso Os mosaicos do baptistério de Mértola /fichas-bibliograficas/os-mosaicos-do-baptisterio-de-mertola

O mosaico romano nos centros e nas periferias: originalidades, influencias e identidades. Actas do X colóquio internacional da Associação internacional para o estudo do mosaico antigo (Aiema)

Lopes, Virgílio

Lopes, Virgílio [Lisboa] Instituto dos Museus a da Conservação 2011 915-928 978-972-776-441-9 http://hdl.handle.net/10400.26/4472

[Resumo proveniente da fonte]

Localizada no limite navegável do Guadiana, Mértola manteve, desde o período pré-romano, um contacto privilegiado com o mundo mediterrânico. A riqueza mineira da região em que Mértola se inclui fez da cidade um importante entreposto comercial, numa dinâmica que não foi interrompida com o fim do Império Romano. Os abundantes testemunhos da Antiguidade Tardia revelados pelos trabalhos arqueológicos têm trazido à luz um conjunto de ambiciosos programas construtivos, permitindo uma aproximação mais rigorosa à topografia de Mértola na Antiguidade Tardia. Pretende-se com esta comunicação abordar os resultados das escavações arqueológicas efectuadas recentemente na zona do fórum, da antiga cidade romana de Myrtilis. As primeiras descobertas devem-se a Estácio da Veiga, que nos finais do século XIX exumou, na zona do forum-alcáçova, um importante mosaico policromo com uma tartaruga como temática central. Posteriormente, e desde 1979, as escavações feitas pelo Campo Arqueológico de Mértola puseram a descoberto um significativo conjunto de vestígios deste tipo de material decorativo tão difundido no período romano e que fez a glória de Bizâncio. Do conjunto musivo fazem parte várias representações mitológicas das quais se destaca um painel com Blerofonte cavalgando Pégaso matando a Quimera e várias cenas de caça, das quais se destaca, um cavaleiro a caçar com um falcão, elemento bastante singular na iconografia dos mosaicos paleocristãos que deverão datar da primeira metade do século VI. Estes mosaicos, que pretendemos apresentar, estão inseridos nas imediações de uma estrutura baptismal que se integra numa basílica ou num paço episcopal.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología PORTUGAL, BEJA, Mértola
179220 Artículo de revista Os municípios na estratégia defensiva dionisina /fichas-bibliograficas/os-municipios-na-estrategia-defensiva-dionisina

Revista da Faculdade de Letras. História

Marques, José

Marques, José 1998 XV 1 524-544 http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4021.pdf

ÍNDICE: Introdução || Os municípios na política régia anterior a D. Dinis || E quanto ao reinado de D. Dinis? | Mosteiros galaico-leoneses | A acção de particulares | A resposta dos reis portugueses | Função das póvoas e concelhos || Conclusão || Apêndice documental

El volumen recoge las comunicaciones presentadas en las IV Jornadas Luso-Espanholas de História Medieval celebradas en Porto en 1997.

portugués Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media PORTUGAL Dionisio I (D. Dinis)
178301 Artículo de revista Os municípios portugueses dos primórdios da nacionalidade ao fim do reinado de D. Dinis. Alguns aspectos /fichas-bibliograficas/os-municipios-portugueses-dos-primordios-da-nacionalidade-ao-fim-do-reinado

Revista da Faculdade de Letras. História

Marques, José

Marques, José 1993 X 69-90 https://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/5677

[Resumo extraido da fonte]

Na historia do municipalismo português, apesar dos estudos que lhe têm dedicados, desde Alexandre Herculano aos nossos dias, há ainda muitos aspectos merecedores de conveniente aprofundamento, não tanto no plano da sua estructura orgânica, como, sobretudo, em ordem à compreensão dos seus antecedenes, do seu enquadramento nos mecanismos da política global de ordenamento do território e social, conduzida pelos nossos primeiros monarcas, bem como na detecção, fundamentação e evolução de princípios e calores ainda hoje consignados na legislação portuguesa e integrantes do nosso património social, transferidos pelos portugueses para outras regiões do globo, especialmente para Brasil. 

Ao lado destes temas, urge salientar preocupações, inicialmente específicas de alguns municípios, mercê da sua recente criação e situação topográfica, mas posteriormente generalizadas à escala do Reino, e prestar atenção à complexidade das relações intermunicipais e dos municípios com os próprios monarcas.

ÍNDICE: 1. Introdução | 2. Origem dos municípios | 3. Outorga dos forais | 4. Municípios e estructuração jurídico-social | 5. Relações entre municípios | 6. Conclusão

portugués Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media PORTUGAL siglo XII, siglo XIII, fueros, fuentes documentales y archivos
178302 Artículo de revista Os municípios transmontanos nos séculos XII-XIV. Alguns aspectos /fichas-bibliograficas/os-municipios-transmontanos-nos-seculos-xii-xiv-alguns-aspectos

Brigantia

Marques, José

Marques, José 2000 XX 1-2 3-29

ÍNDICE: 1. Introdução || 2. Municípios e povoamento da região transmontana | 2.1. A acção da Igreja | 2.1.1. Prelados | 2.1.2. Mosteiros | 2.1.2.1. Portugueses | 2.1.2.2. Galaico-leoneses | 2.1.3. Ordem do Hospital | 2.1.4. Pároco e fregueses | 2.2. Acção régia | 2.2.1. Cartas de povoamento | 2.2.2. Forais | 2.2.3. Os comissários e os povoadores do rei || 3. Municípios e defesa | 3.1. Os reinados de D. Dinis e D. Afonso IV | 3.2. Acção de alguns particulares leoneses e castelhanos | 3.3. A reposta dos reis portugueses | 3.3.1. Função das póvoas e concelhos | 3.3.2. A função dos concelhos dionisinos | 3.3.3. As inquirições de D. Afonso IV || 4. Aspectos sócio-económicos e sociais || 5. Diferendos de D. Dinis com alguns concelhos transmontanos || 6. Conclusão

portugués Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Moderna PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Vinhais, VILA REAL, Chaves Trás-os-Montes, organización territorial, administración eclesiástica, fueros
182910 Actas de congreso Os nomes de algumas povoações romanas da parte portuguesa da Lusitânia /fichas-bibliograficas/os-nomes-de-algumas-povoacoes-romanas-da-parte-portuguesa-da-lusitania

Sociedad y cultura en la Lusitania romana. IV Mesa Redonda Internacional

Alarcão, Jorge de

Alarcão, Jorge de

Gorges, Jean-Gérard; Nogales Basarrate, Trinidad (coords.)

Mérida Editora Regional de Extremadura 2000 165-172 84-7671-560-9 portugués Lengua, Lingüística histórica y etimología, Onomástica, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL toponimia, lusitanos, epigrafía y otras inscripciones, antiguos poblamientos
181896 Libro Os nomes de Gondomar /fichas-bibliograficas/os-nomes-de-gondomar

González Chamorro, María Xosé

González Chamorro, María Xosé Gondomar Instituto de Estudios Miñoranos 2002 60

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Análise divulgativa, desde o punto de vista etimolóxico e semántico, da toponimia maior do concello de Gondomar (PO), a partir da clasificación dos topónimos segundo fagan referencia á flora do lugar, á fauna, ás particularidades do terreo, ás vías de comunicación, ás formas de asentamento humano etc. Estúdanse as seguintes formas: 1) Fitotoponimia: Abelar, Abelosa, Abrollido, Ameixeira, Carballás, A Carballeira, Carrasquedo de Arriba / de Abaixo, Entreviñas, O Estripeiro, Figueiró, A Fraga, Hervillás, Loureiro, Lourido, A Nogueira, Oliveira, Pampillón, O Pereiro, O Piñeiro, O Salgueiro, O Sobreiro, O Souto, A Tomada, Toucido, Verdeal, Viñó, A Xunqueira; 2) Zootoponimia: Campo das Bestas, Raposeira, A Vespeira; 3) Toponimia referida ás particularidades do terreo: Area, Areíña, Areosa, Áspera, Esparela, As Barreiras, (O) Barreiro, Os Barreiros, O Bravo, O Caeiro, Costa, O Covelo, Lameiro, (As) Laxes, Lousado, Padróns, A Pedra, Pedreira, O Pedrouco, Paraboa, A Retorta, Rocha, A Rochela, Seixo; 4) Orotoponimia: Atalaia, Cotro, Monteiro, O Outeiro, Penalba, Picoto, Serra, Viso de Calvos; 5) Toponimia asociada coa vida agrícola: A Cernada, Feira, Prado, A Resteba, Sequeirós, Sequiña, Tercias, A Veiga; 6) Toponimia relacionada con diferentes construccións: Os Arcos, Bastida, Casás, O Castelo, Muíños Novos, Pousada, Telleiro, A Torre; 7) Toponimia referida a formas de asentamento humano: Burgovedro, O Castro, Vilarés, Vilas, Vilaza; 8) Toponimia relativa ás vías de comunicación: Camiño Branco, A Estrada, A Pasaxe, A Ponte, Portavedra, A Portela, O Portelo, O Porto, A Rúa; 9) Hidrotoponimia: A Fonte, Fontán, Fontela, Miranda, As Regadas, Regodauga, O Río; 10) Haxiotoponimia: Santo André, San Brais, San Cibrán, San Martiño, San Roque, San Sebastián; 11) Toponimia relacionada coa igrexa: Bade, Donas, (O) Cruceiro, A Cruz, Igrexa, Mosteiro; 12) Antrotoponimia: Caxide, Chaín, Gondomar, Guntín, Nande.

Cadernos do Instituto de Estudios Miñoranos, n.º 4.

gallego Lengua, Lingüística histórica y etimología, Onomástica ESPAÑA, PONTEVEDRA, Gondomar toponimia
177730 Artículo de revista Os portugueses nos livros de “Repartamiento” da Andaluzia (século XIII) /fichas-bibliograficas/os-portugueses-nos-livros-de-repartamiento-da-andaluzia-seculo-xiii

Revista da Faculdade de Letras. História

David, Henrique

David, Henrique 1986 III 51-75 https://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/5823

[Resumo extraído da fonte]

Este estudo centra-se na região da Andaluzia, espaço geográfico de contornos definidos, cuja conquista, no século XIII, é simultânea da do Algarve (Sevilha 1248; Algarve 1249-50). Para alé, disso, pensamos que por ser un território confinante com Portugal poderíamos mais facilmente encontrar povoadores portugueses, embora eles também tenham aparecido, em menor número, nos "Repartimientos" do Levante da Península, como é o caso de Valência.

portugués Organización política y social, Relaciones transfronterizas, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media ESPAÑA, PORTUGAL Andalucía, Reconquista, repoblación, genealogía, fuentes documentales y archivos, siglo XIII
181369 Artículo de revista Os possessivos de um só possuidor masculinos na raia galego portuguesa e asturo-leonesa /fichas-bibliograficas/os-possessivos-de-um-so-possuidor-masculinos-na-raia-galego-portuguesa-e

Limite: Revista de Estudios Portugueses y de la Lusofonía

Frías Conde, Xavier

Frías Conde, Francisco Xavier 2007 1 71-77 http://www.revistalimite.es/volumen%201/XavierFriasConde.pdf

[Resumen extraído de la fuente original]

Os falares galego-portugueses e asturo-leoneses fronteiriços têm muitos pontos de coincidência que não se encontram no resto dos seus respectivos domínios. Sem dúvida nenhuma, há um contínuum entre o galego-português e o asturo-leonês em muitos campos, mas também é verdade que certas coincidências são devidas ao isolamento destas zonas. Neste estudo analisamos os possessivos masculinos 'tou' e 'sou' que se acham nestas zonas de fronteira linguística desde o Cantábrico até o Douro, mas que curiosamente aparecem também na ilha de Sardenha e na Roménia, dentro da România, embora apresentemos também as formas de primeira pessoa que, paradoxalmente, têm umas formas totalmente diferentes em ambas as beiras da fronteira entre os dois domínios estudados. Palavras chave: galego-português, asturo-leonês, possessivos, um só possuidor, domínio.

The linguistic border between Galician-Portuguese and AsturianLeonese presents a large set of coincidences that do not exist in the rest of their respective domains. There is no doubt of the existence of a continuum between Galician-Portuguese and Asturian-Leonese in many fields, but it is also true that the maintenance of these coincidences was caused by the isolation of these border areas. In this paper we will analyse the possessives 'tou' and 'sou' existing in this area spreading out from the Gulf of Biscay until the Douro River, which also turn up in Sardinia and Romania. The forms of the 1st person are also shown here, which paradoxically present a completely different paradigm on both sides of the studied linguistic domains. Keywords: Galician-Portuguese, Asturian-Leonese, possessives, one possessor, domain.

ÍNDICE: Sobre os possessivos tou e sou || O possessivo meu / mieu / miou || A modo de conclusão || BIBLIOGRAFIA

portugués Lengua, Estudios comparativos y contrastivos, Otras comparaciones y contrastes, Morfología y sintaxis, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Trabajos sobre fenómenos dialectales/sociolingüísticos específicos, Áreas dialectales y fronteras lingüísticas ESPAÑA, ZAMORA, PENÍNSULA IBÉRICA, PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro gallego, portugués, mirandés, asturleonés, sanabrés, posesivos
178941 Actas de congreso Os povoados neo-eneolíticos de Famão e Aboboreira (Ciladas, Vila Viçosa). Notícia preliminar /fichas-bibliograficas/os-povoados-neo-eneoliticos-de-famao-e-aboboreira-ciladas-vila-vicosa-noticia

Actas do II Congresso Nacional de Arqueologia

Arnaud, J. Morais

Arnaud, José Morais Coimbra Instituto de Alta Cultura 1971 vol. 1 (199-221)

ÍNDICE: I. Introdução │││ II. Circunstâncias da identificação e localização geográfica e geológica das estações │││ III. Análise dos materiais recolhidos ││ A. Cerâmica │ I. Cerâmica de recipientes │ II. Cerâmica "artesanal" │ III. Cerâmica de revestimento ││ B. Indústrias líticas │ I. Indústrias de "pedra lascada" │ II. Indústrias de "pedra polida" │ III. Percutores │ IV. Indústrias sobre seixo │ V. Elementos de moinho manual │ VI. Polidores │││ V. Cronologia │││ VI. Conclusão

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos, Arte, Artes plásticas, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas, Marvão, ÉVORA, Redondo, Vila Viçosa antiguos poblamientos, yacimientos arqueológicos, metalurgia, cerámica