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Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

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ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
180047 Actas de congreso Os dialectos leoneses em território português: coesão e diversidade /fichas-bibliograficas/os-dialectos-leoneses-em-territorio-portugues-coesao-e-diversidade

Variação linguística no espaço, no tempo e na sociedade

Cruz, Luísa Segura da; Saramago, João; Vitorino, Gabriela

, , Cruz, Maria Luísa Segura da, Saramago, João, Vitorino, Gabriela Lisboa Associação Portuguesa de Linguística / Edições Colibri 1994 281-293 972-8047-73-8

Análisis de los rasgos fenómenos leoneses que existen en las hablas de las localidades siguientes: Duas Igrejas, Constantim, Sendim, Guadramil, Riodonor y Campo de Víboras. Los datos proceden de las encuestas realizadas para el Atlas Linguístico-Etnográfico de Portugal e da Galiza.

Actas do Encontro Regional da Associação Portuguesa de Linguística (Miranda do Douro / Setembro de 1993).

Mariño Paz, Ramón, Verba, 23, 1996, p. 477.

Neto, Sílvio de Almeida Toledo, Filologia e Linguística Portuguesa, n.º 1, 1997, pp. 211-214 (enlace a la reseña).

portugués Lengua, Fonética y fonología, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Bilingüismo y diglosia. Lenguas en contacto. Interferencias PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro asturleonés, mirandés, guadramilés, riodonorés, sendinés
180020 Actas de congreso Os dialectos trasmontanos /fichas-bibliograficas/os-dialectos-trasmontanos

O livro do Segundo Congresso Trasmontano

Aguiar, Manuel Busquets de

Aguilar, Manuel Busquets de Lisboa Casa de Trás os Montes e Alto Douro 1942 118-119

El autor del artículo reclama el estudio de las tres variedades dialectales mirandesas antes de que desaparezcan y la necesidad de existencia de un atlas lingüístico de Portugal para conocer los dialectos fronterizos de Trás-os-Montes.

portugués Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Otros trabajos dialectológicos/sociolingüísticos PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, riodonorés, guadramilés, dialectos transmontanos
182889 Actas de congreso Os elementos de adorno na necrópole medieval e moderna da Alcáçova do Castelo de Mértola /fichas-bibliograficas/os-elementos-de-adorno-na-necropole-medieval-e-moderna-da-alcacova-do-castelo

Arqueologia de Transição: O Mundo Funerário. Actas do II Congresso Internacional sobre Arqueologia de Transição (29 de Abril a 1 de Maio 2013)

Rafael, Lígia; Palma, Maria de Fátima; Fortuna, Rute; Rodrigues, Clara

, , , Rafael, Lígia, Palma, Maria de Fátima Gomes da Costa Rodrigues, Fortuna, Rute, Rodrigues, Clara

Branco, Gertrudes; Rocha, Leonor; Duarte, Cidália; Oliveira, Jorge de; Bueno Ramírez, Primitiva

Évora Centro de História de Arte e Investigação Artística (Universidade de Évora) 2015 258-271 978-989-99083-6-9 http://hdl.handle.net/10400.26/11870

[Resumo proveniente da fonte]

Mértola’s Archaeological Site began its work in the Alcáçova of the Castle of Mértola. Since 1978 we uncovered a dense necropolis from the Late Middle Ages /Early Modern Period, an intricate Islamic neighbourhood and an impressive paleo-christian religious complex that integrates a crypto-porticus, a 6th century baptistery and an interesting collection of mosaics with a strong Byzantine influence, which have been largely studied and divulged. After the Christian conquest, in 1238, this entire area, formerly occupied by the Islamic neighbourhood, was converted by the victors into a graveyard, from which already more than 700 graves were exhumed. In this communication, we present the many ornaments found in this Medieval / Modern necropolis, excavated during more than 35 years of research. The exhumed ornaments are mainly metallic objects related to the clothing and adornment of the body. Through these years it has been of great interest to study and identify these objects. Nevertheless we find ourselves in a time in which it becomes of fundamental importance to systematise and to divulge these spoils. The study of the graves and human remains allows for the characterisation of ancient societies, particularly of their way of life, religious beliefs, funerary rituals, and in some cases of the activities to which the populations dedicated themselves. This is a work in progress, since the excavations in this site are still underway and each year new subjects are exhumed, allowing further study and also the analysis of older data. This article complements the communication entitled “The Alcáçova of the Castle of Mértola – a Medieval and Modern necropolis”. Keywords: Mértola, graves, funerary rituals.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Edad Media PORTUGAL, BEJA, Mértola necrópolis
182139 Artículo de revista Os espanhóis residentes en Campo Maior em 1837 /fichas-bibliograficas/os-espanhois-residentes-en-campo-maior-em-1837

Revista de Estudios Extremeños

Vieira, Rui Rosado

Vieira, Rui Rosado 2006 LXII 2 739-751 http://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXII/2006/T.%20LXII%20n.%202%202006%20mayo-ag/RV000829.pdf

En el artículo se ofrece la procedencia geográfica de los españoles que vivían en Campo Maior en 1837, las profesiones a las que se dedicaban y el año en que llegaron a la población portuguesa, entre otras cuestiones.

portugués Geografía, Geografía humana PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior demografía
177756 Artículo de revista Os espetos de bronze do sudoeste peninsular: sua interpretação sócio-ideológica /fichas-bibliograficas/os-espetos-de-bronze-do-sudoeste-peninsular-sua-interpretacao-socio

Conimbriga. Revista de Arqueologia

Gamito, Teresa Júdice

Gamito, Teresa Júdice 1986 XXV 23-39 https://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_25_2 http://hdl.handle.net/10316.2/45608

[Resumo extraído da fonte]

Os espetos de bronze do Sudoeste peninsular ocorrem em duas zonas da Península Ibérica: o Sul de Portugal e o vale do Guadalquivir. Em todo o Mediterrâneo e mais precisamente na sua zona oriental, os espetos de bronze aparecem relacionados com o culto de Hera, e como tal foram encontrados no Heraion de Samos, no Heraion de Perachora e no Heraion de Chipre, e também como consagrações a Hera e Herakles nos túmulos dos heróis. Como tal deverão ser considerados obeloi, isto é, objectos rituais onde determinados órgãos e partes da vítima sacrificada à divindade eram assados no fogo ritual e divididos entre os oficiantes durante a cerimónia religiosa. No Sudoeste peninsular, embora na maioria dos casos os obeloi tenham sido recuperados já fora do seu contexto, há no entanto evidência arqueológica suficiente para relacioná-los com as práticas funerárias e atribuir-lhes o seu verdadeiro significado cultual. Nesse sentido procurei fazer na introdução a história da investigação e referir as suas áreas de ocorrência seguida da discussão das implicações sócio-ideológicas relacionadas com o seu aparecimento nesta região da Península Ibérica.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Religión. Mitología, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PENÍNSULA IBÉRICA antiguos poblamientos, necrópolis, ritos y ceremonias, epigrafía y otras inscripciones
179495 Artículo de revista Os expostos no concelho da Meda em meados do século XIX (1838-1866). Subsídios para o seu estudo /fichas-bibliograficas/os-expostos-no-concelho-da-meda-em-meados-do-seculo-xix-1838-1866-subsidios

Revista Portuguesa de História

Lopes, Maria Antónia

Lopes, Maria Antónia 1985 21 119-176 https://doi.org/10.14195/0870-4147_21_4 http://hdl.handle.net/10316/25332

[Resumo extraido da fonte]

A exposição de crianças, isto é, o seu abandono em locais públicos pelo qual os pais se eximiam das suas responsabilidades de progenitores, se actualmente constitui um fenómeno de tal modo esporádico que, se um caso se verifica, merece o horror e a recusa do colectivo por acto tão deshumano, foi em outras épocas hábito generalizado e aceita na sua inevitabilidade. 

Segundo parece, no Portugal oitocentista o fenómeno agrava-se a proporcões nunca até então verificadas. O espanto causado pelo elevado número de exposições seria, tão-só, fruto de cálculos mais exactos possibilidados por métodos estatísticos mais aperfeiçoados? Isto é, só agora os governantes se teriam apercebido de uma gravidade sempre existente? Ou, hipótese que nos parece más plausível, foi porque o sistema de recolha dos expostos, mais eficaz e abarcando todo o país, suscitou efectivametne um maior contingente de exposições e/ou um melhor controlo dos seus números exactos?

O certo é que os governantes, os municípios e alguns espíritos mais atentos se alarmam, o que em grande parte se deve a novas concepções sobre os direitos dos homens, aos conhecimentos médicos, em progresso, e à imagem, que se impõe, de um governo que tem de ser responsável pelo bem-estar dos seus governados (ou pelo menos providenciar no caso de desamparo total do individuo). Propõem-se medidas para o aperfeiçoamento do sistema de acolhimento dos expostos, visando quer a repressão, isto é, a limitação das exposições aos casos previsto pela lei, quer a disminução dos gastos, que o recuo da mortalidade dos expostos sustendados pela Roda, ou, ainda, o aproveitamento social dos enjeitados despois de atingirem a idade adulta. 

Os resultados práticos da Roda eram, a pesar de tudo, lamentáveis. E, todavia, estava espalhada por todo o país, garantindo um sistema de acolhimento que, à primeira vista, poderia parecer eficaz.

ÍNDICE: Introdução || 1. O acolhimento aos expostos está preparado: disposições legais || 2. Da exposição à entrega à ama || 3. Em casa da ama || 4. Despois da Roda || Conclusão

portugués Geografía, Geografía humana, Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Contemporánea PORTUGAL, GUARDA, Meda siglo XIX, expósitos
179071 Libro Os falares do Algarve (Inovação e conservação) /fichas-bibliograficas/os-falares-do-algarve-inovacao-e-conservacao

Maia, Clarinda de Azevedo

Maia, Clarinda de Azevedo Coimbra Instituto de Estudos Românicos (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) 1975 169

ÍNDICE: Prefácio || Notas preliminares || Características dos falares algarvios | I. Fonética | 1. Vogais tónicas | 2. Vogais átonas | 3. Ditongos | 4. Consoantes | II. Morfologia | 1. Artigos | 2. Pronomes | 3. Substantivos | 4. Formação de palabras | 5. Verbos | 6. Advérbios | III. Sintaxe | 1. Observações sobre o uso de modos e tempos | 2. Outras particularidades sintácticas | IV. A estrutura lexical do Algarve | 1. Variedade lexical da província | 2. Algarve de Barlovento e Algarve de Sotavento | 3. Algarve occidental, Algarve central e Algarve oriental | 4. Pequenas regiões bem individualizadas | 5. Relações e afinidades lexicais com a Andaluzia. O problema da influência espanhola | 6. O Algarve e o Alentejo. Afinidades lexicais || Conclusões | 1. Características gerais dos falares algarvios | 2. Particularidades restritas a sub-regiões | 3. Inovação e conservação nos falares algarvios | 4. O Algarve e o Baixo-Alentejo. Particularidades do falar minhoto comuns ao algarve e ao Baixo-Alentejo | 5. O problema da influência espanhola || Bibliografia || Índice dos mapas || Índice de autores citados || Índice de palavras e expressões || Corrigenda || Índice geral || Résumé

Separata da Revista Portuguesa de Filologia, XVII, pp. 37-205.

portugués Lengua, Fonética y fonología, Lexicología y lexicografía, Trabajos onomasiológicos y semasiológicos, Morfología y sintaxis, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos, Léxico dialectal, Áreas dialectales y fronteras lingüísticas ESPAÑA, HUELVA, Sanlúcar de Guadiana, PORTUGAL, FARO, Alcoutim, Castro Marim, Tavira, Vila Real de Santo António dialectos algarvios, Inquérito Linguístico Boléo (ILB), Atlas Lingüístico y Etnográfico de Andalucía (ALEA), castellanismos, vocabulario
179908 Artículo de revista Os falares do Val de Xálima, variantes dialectais da antiga Riba-Côa /fichas-bibliograficas/os-falares-do-val-de-xalima-variantes-dialectais-da-antiga-riba-coa

Estudos de Castelo Branco

Martín Galindo, José Luis

Martín Galindo, José Luis 2006 5 131-162 https://www.academia.edu/12162254/ español Lengua, Fonética y fonología, Lingüística histórica y etimología, Historia externa, Morfología y sintaxis, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Áreas dialectales y fronteras lingüísticas ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, filiación lingüística, Riba Côa
181692 Artículo de revista Os falares fronteiriços da Região de Xalma /fichas-bibliograficas/os-falares-fronteiricos-da-regiao-de-xalma

Lingüística

Maia, Clarinda de Azevedo

Maia, Clarinda de Azevedo 2007 19 133-151 http://www.mundoalfal.org/?q=es/RevistaLinguisticaVol019

[Resumen extraído de la fuente original]

O artigo ocupa-se dos falares da região de Xalma, no recanto noroeste da Província de Cáceres (na Estremadura espanhola), junto à fronteira com Portugal, e que, sobretudo a partir da década de 1990, têm sido objecto de particular interesse por parte de linguistas de Espanha e de Portugal. Trata-se de falares que mergulham as suas raízes num passado muito remoto e que, quer pelas suas características linguísticas, quer pela sua origem e formação histórica, ocupam um lugar muito especial no conjunto dos falares fronteiriços da Estremadura. As questões que mais têm atraído a atenção dos estudiosos são, além das de natureza sociolinguística, o problema da filiação e o problema da origem. Sobre estes diferentes vectores se centra o presente artigo, tornando-se manifesta, em relação a esta última questão, a necessidade de uma ampla pesquisa sobre a história das três localidades, nomeadamente sobre a sua história demográfica e, ainda, sobre a história dos contactos que, ao longo dos séculos, essas populações mantiveram com os seus vizinhos portugueses.

portugués Lengua, Fonética y fonología, Lingüística histórica y etimología, Gramática histórica. Historia interna, Historia externa, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Bilingüismo y diglosia. Lenguas en contacto. Interferencias, Áreas dialectales y fronteras lingüísticas ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, filiación lingüística
181953 Trabajo inédito Os falares fronteiriços de Olivença e Campo Maior: falar alentejano e diversa castelhanização /fichas-bibliograficas/os-falares-fronteiricos-de-olivenca-e-campo-maior-falar-alentejano-e-diversa

Valiña Reguera, José Luís

Valiña Reguera, José Luis s.a. 105 http://www.alemguadiana.com/datorportugues/Falares%20Olivenca.pdf

Análisis comparativo entre el habla dialectal de Oliveza y el de Campo Maior. Los objetivos del trabajo son los siguientes:

"- Comprovar a presença nas localidades estudadas de uma selecção de traços típicos do português alentejano, bem como a preponderância de uns ou outros, arcaizantes ou inovadores, em cada uma das zonas estudadas.

- Encontrar possíveis afinidades e diferenças entre os dois falares, explicáveis pela sua história, em parte comum e em parte diferente.

- Comprovar a desigual influência castelhana em cada uma destas modalidades linguísticas, explicável pela história, com especial incidência no léxico, mas também na fonética e na morfo-sintaxe" (p. 5).

portugués Lengua, Estudios comparativos y contrastivos, Otras comparaciones y contrastes, Fonética y fonología, Lexicología y lexicografía, Trabajos onomasiológicos y semasiológicos, Morfología y sintaxis, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Bilingüismo y diglosia. Lenguas en contacto. Interferencias ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior portugués, dialectos alentejanos, castellanismos, castellanización, corpus documental, prosodia, vocabulario