Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 3631 - 3640 de 4819
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
179143 Artículo de revista O Tratado de Alcañices (1297): uma construção historiográfica /es/fichas-bibliograficas/o-tratado-de-alcanices-1297-uma-construcao-historiografica

Revista da Faculdade de Letras. História

Amaral, Luís Carlos; Garcia, João Carlos 

, Amaral, Luís Carlos, Garcia, João Carlos 1998 XV 2 967-986 https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4045.pdf portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media, Otros - Historia ESPAÑA, PORTUGAL Tratado de Alcañices (1297)
179242 Actas de congreso O Tratado de Alcanices à luz da diplomacia /es/fichas-bibliograficas/o-tratado-de-alcanices-luz-da-diplomacia

O Tratado de Alcanices e a importância histórica de Terras de Riba Côa (Actas do Congresso Histórico Luso-Espanhol, 12-17 de Setembro de 1997)

Moreno, Humberto Baquero

Moreno, Humberto Baquero Lisboa Universidade Católica Portuguesa 1998 41-51 972-54-0001-1 portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media ESPAÑA, PORTUGAL Tratado de Alcañices (1297)
179160 Artículo de revista O tratado de limites de 1750 e as suas consequências /es/fichas-bibliograficas/o-tratado-de-limites-de-1750-e-suas-consequencias

Anais da Academia Portuguesa da História

Brasão, Eduardo

Brazão, Eduardo 1949 2 9-86

[Resumo extraido da fonte]

As relações de Portugal com a Espanha foram incontestàvelmente beneficiadas pela subida de Fernado VI ao trono dos Reis Católicos, por morte de seu pai, Filipe V. 

O novo monarca era casado com a infanta portuguesa D. Maria Bárbara, filha de D. João V, e, como escreve Southey, "raras vezes ou nunca terão considerações políticas unido em matrimónio pessoas tão talhadas uma para a outra". Daqui provinha a melhoria que se notara na política externa entre os dois países peninsulares. Isto apesar da infanta portuguesa não pretender influir no ânimo fraco de seu marido. Ainda é Southey que escreve: "E tão inteira possuia ela a afeição e confiança, do consorte, que bem podera te-lo governado com absoluto império, mas embora a superioridade da inteligencia lhe desse grande influencia sobre êle, não era esta a sua ambição, tengo o juizio precizo que o exemplo da precedessora lhe servisse mais de escarmento do que de estímulo". 

À influência da filha do Magnânimo e rainha de Espanha, foi atribuído o tratado de 1750 celebrado para resolver "os tãn disputados limites na América".

portugués Organización política y social, Administración central, Relaciones transfronterizas, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Moderna ESPAÑA, PORTUGAL Tratado de Madrid (1750), delimitación fronteriza
178475 Capítulo de libro O tratamento de vós em Rio de Onor /es/fichas-bibliograficas/o-tratamento-de-vos-em-rio-de-onor

Semiótica e linguística portuguesa e românica. Homenagem a José Gonçalo Herculano de Carvalho

Hammermüller, Gunther

Hammermüller, Gunther

Schmidt-Radefeldt, Jürgen

Tübingen Gunter Narr Verlag 1993 43-54 9783823341161 portugués Lengua, Morfología y sintaxis PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança Rio de Onor, fórmulas de tratamiento, riodonorés
181469 Actas de congreso O trazado da fronteira oriental do galego en León e Zamora /es/fichas-bibliograficas/o-trazado-da-fronteira-oriental-do-galego-en-leon-e-zamora

A lingua galega: historia e actualidade. Actas do I Congreso Internacional (vol. 4)

A lingua galega: historia e actualidade. Actas do I Congreso Internacional (vol. 4)

Seco Orosa, Ana

Seco Orosa, Ana

Rosario Álvarez Blanco (ed. lit.), Francisco Fernández Rei (ed. lit.), Antón Santamarina (ed. lit.)

Comunicación Santiago de Compostela Consello da Cultura Galega: Universidade de Santiago de Compostela, Instituto da Lingua Galega 2004 415-463 84-95415-81-X http://consellodacultura.gal/mediateca/extras/CCG_2004_A-lingua-galega-historia-e-actualidade-v-IV-Actas-do-I-Congreso-Internacional-celebrado-do-16-o-20-de-setembro-de-1996-en-Santiago-de-Compostela.pdf

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Intenta trazar a fronteira oriental do galego moderno nas provincias de León e Zamora, considerando conxuntamente as zonas en que a liña divisoria é clara e aquelas en que é aproximativa e tendo en conta a dificultade que supón establecer límites ríxidos entre falas que presentan fenómenos comúns, por teren a mesma orixe (o latín da Gallaecia romana). Para o trazado desa fronteira a autora ten en conta os seguintes aspectos: 1) Partindo dunha perspectiva estritamente lingüística, identifica os trazos pertinentes para delimitar a fronteira, prescindindo dos comúns a galego e leonés occidental, así como de solucións diverxentes debidas a diferentes estadios evolutivos; 2) Unha vez identificados eses trazos, determínanse as isoglosas correspondentes na rede de puntos estudados a través de inquéritos (34 localidades de León e 15 de Zamora) e contrástanse estes datos con outros tirados de fontes bibliográficas; 3) A partir das isoglosas e tendo en conta a súa combinación, procédese ao trazado da fronteira lingüística entre galego e leonés occidental, diferenciando unha divisoria clara (galego / leonés), determinada por feixes de isoglosas, e unha outra aproximativa, obtida tras a análise da franxa de transición determinada por isoglosas soltas. Nesta última diferéncianse cinco variantes (galego de transición, transición, leonés de transición I, leonés de transición II e a variante de Pombriego), cuxa divisoria se trazou seguindo o criterio de cruzar os puntos considerados de transición, deixando á esquerda os de galego de transición e á dereita os de leonés de transición I e II [Adaptación do libro de resumos do congreso]. | Índice: A problemática no trazado d fronteira lingüística | Trazos pertinentes para a delimitación da fronteira. As isoglosas | Trazado da fronteira tendo en conta a distribución das isoglosas | A situación lingüística nos concellos por onde pasa a fronteira | Conclusión

gallego Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Áreas dialectales y fronteras lingüísticas ESPAÑA, ZAMORA, Cobreros, Galende, Hermisende, Lubián, Pedralba de la Pradería, Porto de Sanabria, Pías, Requejo de Sanabria, San Justo Portelas, As, isoglosas, gallego, asturleonés
177605 Artículo de revista O uso da cal nas argamassas tradicionais /es/fichas-bibliograficas/o-uso-da-cal-nas-argamassas-tradicionais

Arquivo de Beja

Margalha, Maria Goreti

Margalha, Maria Goreti 1995 V 101-129 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=16X0899Y6I431.42558&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=1&source=~%21horizon&index=.GW&term=O%20uso%20da%20cal%20nas%20argamassas%20tradicionais&x=0&y=0

[Resumo extraido da fonte]

O avanço tecnológico tem desenvolvido novos processos de execução dos materiais de construcção, não tendo as técnicas tradicionais capacidade para competir, caem em desuso. No entanto, diversas civilizações desde a Antiguedade, através de processos arcaicos, conseguiam a obtenção de argamassas com uma capacidade de resistência só igualável à dos cimientos. 

Nas argamassas antigas era corrente a utilização de misturas unicamente de cal aérea com areia, que práticamente já não se utilizam. Hoje é necessário fazer uma recolha e avaliação dos métodos tradicionais com visa à recuperação desde conhecimento empírico por forma a poder-se chegar a um conhecimento científico. "... Se já não se sabe por experiência, como se fazia bem, pode-se, pela ciência, descobrir como fazer melhor."

Para este trabalho foram feitas recolhas de amostras de calcários, mármores e cais em alguns fornos tradicionais ainda existentes no sul e centro do país. Nesta primera fase foram analisadas algumas das amostras do ponto de vista químico e mineralógico visando obter um melhor conhecimento dos materiais constituintes das argamassas. 

O estudo feito, sobre um material tão importante e característico da arquitectura alentejana, a cal, procura ser o inicio de uma pesquisa sobre as argamassas tradicionais de cal aérea como ligante absoluto. "Para o construtor o estudo da cal é dos mais importantes porque da sua boa qualidade e apropriado emprego, depende em grande parte a solidez das obras necessárias".

portugués Mundo físico, Geografía física. Geología, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos PORTUGAL, BEJA, Moura, ÉVORA, Borba, Estremoz, Vila Viçosa minerales, sector industrial, arquitectura popular, química
179921 Artículo de revista O Val do Río Ellas (Cáceres) /es/fichas-bibliograficas/o-val-do-rio-ellas-caceres

A Moura

Sartal Lorenzo, Miguel Anxo

Sartal Lorenzo, Miguel Anxo 1998 2

En el artículo se da noticia de la existencia de las tres variedades lingüísticas que conforman la fala de Xálima, de la polémica en torno a su filiación y de su posible origen histórico. 

gallego Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Otros trabajos dialectológicos/sociolingüísticos ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, filiación lingüística, repoblación, conciencia/identidad lingüística
179861 Libro O valego. As falas de orixe galega do Val do Ellas (Cáceres - Estremadura) /es/fichas-bibliograficas/o-valego-falas-de-orixe-galega-do-val-do-ellas-caceres-estremadura

Costas González, Xosé-Henrique

Costas González, Xosé-Henrique Vigo Edicións Xerais de Galicia 2013 278 978-84-9914-557-0

[Resumen extraído del prólogo realizado a la obra por Francisco Fernández Rei]

A presente monografía é o resultado de vinte anos de continuas visitas de Costas á zona para recoller material, que foi dando a coñecer nun bo quiñón de relatorios e de artigos, agora revisados, actualizados e agrupados nos diversos capítulos deste libro co que demostra que nada do que se refire ó Val do Ellas lle é alleo. Debulla con paixón e claridade expositiva, entre outros aspectos, a onomástica e a historia do galego na zona (con atención especial á toponimia), dá hipóteses sobre a mantemento da fala e a súa polémica adscrición lingüística e fai unha completa caracterización fonética, morfosintáctica e léxica, para rematar cunha análise da situación sociolingüística e da urxente necesidade de codificación destas falas para o que propón unha solución “á galega” [...]. Non separa o estudo lingüístico dos temas socias e legais, non escapa dos aspectos políticos, polo que o libro se abre cun longo capítulo sobre o contexto lexislativo e político de todas as linguas minorizadas de España, onde se atende a situación do galego, do vasco e do catalán nos seus diversos territorios e tamén a situación doutras linguas españolas que moita xente ignora a súa existencia, como ocorre co asturiano, aragonés, aranés, portugués, árabe e tamazig; e a seguir estuda a lexislación lingüística ignorada, particularmente a Carta Europea das Linguas Rexionais Minorizadas e a súa importancia para a normalización do galego de Galicia, mais tamén para o galego estremeiro e do Val do Ellas (p. 9).

Fernández Rei, Francisco, Cadernos de Lingua, 35, 2013, pp. 135-142 (enlace a la reseña).

gallego Lengua, Estudios comparativos y contrastivos, Comparación gallego/portugués, Otras comparaciones y contrastes, Fonética y fonología, Lingüística histórica y etimología, Historia externa, Morfología y sintaxis, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos, Léxico dialectal, Políticas lingüísticas. Normalización ESPAÑA, CÁCERES, Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno fala de Xálima, vocabulario, toponimia, filiación lingüística
178031 Capítulo de libro O Veneno de Moriana com final madeirense em Trás-os-Montes /es/fichas-bibliograficas/o-veneno-de-moriana-com-final-madeirense-em-tras-os-montes

Literatura Popular Portuguesa. Teoria da Literatura Oral / Tradicional / Popular

Marques, J. J. Dias

Marques, José Joaquim Dias Lisboa Fundação Calouste Gulbenkian 1992 303-338 972-9032-09-02

[Resumo extraído da fonte] 

Presente ao longo de quase todo o território português continental e insular, o Veneno de Moriana parece ser, no distrito de Bragança, o romance tradicional mais frequente. É, pelo menos, o que deduzimos  das nossas recolhas, onde este romance surge em primeiro lugar, com 66 versões. O Veneno de Moriana apresenta na Tradição trasmontana dois modelos diferentes: um, que conta a história completa (uma jovem namorou com un rapaz; este - que "tinha por notícia as meninas enganar" - abandonou-se e ia casar com aoutra, vindo, para cúmulo, convidar a seduzida para assistir ao casamento; ela, para se vingar, mata-o, dando-lhe a beber vinho envenenado); e outro, de início truncado, que começa na proposta da rapariga ao rapaz para ir beber o vinho. Em qualquer dos dois tipos, o romance conclui-se sempre com a morte do sedutor, e o mesmo sucede em todas as Tradições pan-ibéricas, com excepção da Madeira. Aí, de facto, muitas versões do Veneno de Moriana não terminam no envenenamento do rapaz, e nelas, pelo contrario, o texto continua.

Também em Brigantia, XII (3), pp. 51-73.

portugués Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Vimioso, Vinhais Trás-os-Montes, literatura oral, romances
181699 Tesis O verbo: Contribución á dialectoloxía galega /es/fichas-bibliograficas/o-verbo-contribucion-dialectoloxia-galega

Fernández Rei, Francisco

Fernández Rei, Francisco Constantino García Universidade de Santiago de Compostela 1979 516 + 323 mapas

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Traballo baseado nos datos das enquisas do ALGa -realizadas polo autor xunto con Rosario Álvarez Blanco e Manuel González González- e en gravacións. É un exhaustivo estudo morfolóxico sincrónico dos constituíntes de todas as formas verbais, con comentarios respecto á súa distribución dialectal e datos sobre a súa diacronía; no segundo volume ofrécense datos xeolingüísticos, que amosan a distribución das formas rexistradas en todo o territorio galego.

Tese de Doutoramento.

gallego Lengua, Morfología y sintaxis, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Áreas dialectales y fronteras lingüísticas ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA verbos, isoglosas, Atlas Lingüístico Galego (ALGa)