Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 3621 - 3630 de 4828
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
177589 Artículo de revista O romanceiro alentejano no âmbito da baladística internacional /es/fichas-bibliograficas/o-romanceiro-alentejano-no-ambito-da-baladistica-internacional

Arquivo de Beja

Ferré, Pére 

Autor
Ferré, Pere 1998 VII-VIII 213-219 http://catbib.cm-beja.pt/ipac20/ipac.jsp?session=16212N25X376P.42907&menu=search&aspect=subtab11&npp=20&ipp=20&spp=20&profile=bmb&ri=1&source=~%21horizon&index=.GW&term=O%20romanceiro%20alentejano%20no%20%C3%A2mbito%20da%20balad%C3%ADstica%20internacional&x=0&y=0

[Resumo extraido da fonte]

A chamada literatura popular -infeliz designação para certos géneros que vulgarmente nela têm sido incluídos- continua a ser submetida a profundas distorções derivando, algumas delas, por ventura, da própria designação. Polémicas, bastas vezes estéreis, se têm desenrolado à volta das características populares ou popularizantes de textos, poéticos ou não, conservados desde a remota Idade Média, na memória colectiva dos povos. E assim, devido a ambiguidades decorrentes da noção de Povo, numa maniqueísta construcção conceptual, opta-se, com relativa facilidade, por uma simple divisão entre o popular e o erudito. Não será este o lugar para remotar velhas questões, submetidas já a amplos debates. 

Neste momento, reavivar um tal debate poder-nos-ia afastar do âmago de um outro problema que, se por um lado decorre de uma distorcida visão dos géneros consagrados vulgarmente como populares, por outro assenta numa necessidade epocal de rever as velhas noções de fronteira e de restabelecer conceitos regionalistas ou, nalguns casos mesmo, nacionalistas. Ambas questiões deverão ser dilucidadas para melhor se enquadrar os problemas.

portugués Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA Alentejo, literatura oral, romances
178102 Artículo de revista O sagrado e o profano nas festas do ciclo de inverno no nordeste /es/fichas-bibliograficas/o-sagrado-e-o-profano-nas-festas-do-ciclo-de-inverno-no-nordeste

Tellus. Revista de Cultura Transmontana e Duriense

Tiza, António Pinelo

Tiza, António A. Pinelo 1996 25 77-90 portugués Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Folclore. Tradición oral PORTUGAL, VILA REAL fiestas populares
182573 Artículo de revista O sentido de "pertença" na raia alentejana durante a Guerra da Restauração: identidades e fidelidades num clima de conflito /es/fichas-bibliograficas/o-sentido-de-pertenca-na-raia-alentejana-durante-guerra-da-restauracao

Revista de Estudios Extremeños

Freitas, Jorge Penim de

Freitas, Jorge Penim de 2017 LXXIII 3 2611-2624 https://www.dip-badajoz.es/cultura/ceex/reex_digital/reex_LXXIII/2017/T.%20LXXIII%20n.%203%202017%20sept.-dic/93066.pdf

[Resumo proveniente da fonte]

A Guerra da Restauração, iniciada na fronteira extremeño-alentejana em 1641 e só terminada em Fevereiro de 1668, veio alterar profundamente a convivência, até então pacífica, entre as populaçôes dos dois lados da raia. Mas se a guerra provocou inevitavelmente clivagens, houve relacóes de solidariedade e interdependencia que se mantiveram. Interesses pessoais, patrimoniais e outros ditaram a fidelidade ou a ruptura com o soberano “natural”, que a historiografia tradicional em larga medida ignorou, mas que as fontes deixam perceber. Palavras chave: Guerra da Restauração; fronteira; Alentejo; Extremadura; identidade; fidelidade.

La Guerra de la Restauración portuguesa empezada en la frontera extremeño-alentejana en 1641 y solo terminada en febrero de 1668 vino a cambiar, a fondo, la convivencia hasta entonces pacífica, entre los pueblos de los dos lados de la raya. Sin embargo, aunque la guerra hubiese provocado inevitables brechas, hubo relaciones de solidaridad e interdependencia que se mantuvieron. Los anhelos más personales y los patrimoniales, entre otros, dictaron la fidelidad o la ruptura hacia el soberano “natural”, ignorado en general por la historiografía tradicional, pero se puede comprender su relieve analizando las fuentes. Palabras clave: Guerra de la Restauración; frontera; Alentejo; Extremadura; identidad; fidelidad.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Moderna ESPAÑA, BADAJOZ, CÁCERES, PORTUGAL, BEJA, PORTALEGRE, ÉVORA guerras y conflictos
182527 Artículo de revista O sistema fortificado de Elvas no panorama da arquitectura militar europeia da época /es/fichas-bibliograficas/o-sistema-fortificado-de-elvas-no-panorama-da-arquitectura-militar-europeia

Monumentos

Paar, Edwin

Autor
Paar, Edwin 2008 28 52-57

[Resumo proveniente da fonte]

As fortificações abaluartadas de Elvas têm sido associadas ao Sistema Vauban. No entanto, o Signeur de Vauban apenas nasceu em 1633, oito anos antes do início da construção destas fortificações, e só a partir de 1662 começou a fortificar de acordo com o que se haveria de designar Sistema Vauban, numa altura em que a praça-forte de Elvas já havia resistido à famosa Batalha das Linhas de Elvas (1658). Neste artigo retomo o tema das fortificações de Elvas e apresento algumas das características principais do recinto, mostrando claramente que Elvas foi construída de acordo com o Primeiro Método Holandês de Fortificação, a partir de exemplos do mesmo, ainda existentes, na Holanda. Elvas constitui, mesmo, o exemplo mais puro da sua aplicação.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Moderna PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas arquitectura militar
181681 Capítulo de libro O sufixo –EIRO con valor individualizador no suroeste galego /es/fichas-bibliograficas/o-sufixo-eiro-con-valor-individualizador-no-suroeste-galego

Homenaxe ó Profesor Constantino García

Costas González, Xosé Henrique

Costas González, Xosé-Henrique

Brea, Mercedes; Fernández Rei, Francisco

Santiago de Compostela Universidade de Santiago de Compostela 1991 vol. 1, pp. 127-132 84-7191-690-8 https://minerva.usc.es/xmlui/handle/10347/12321

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Estuda o uso do sufixo -eiro / -eira para designar unha unidade dentro dun conxunto (uveira «acio», vimbieiro «vimbio», pingueira «pinga»). Analízase o fenómeno nunha área galega comprendida entre a ría de Vigo e parte da Limia Baixa ourensá e nunha área portuguesa que vai desde o río Cádavo ata a fronteira política con Galicia.

gallego Lengua, Morfología y sintaxis, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Trabajos sobre fenómenos dialectales/sociolingüísticos específicos ESPAÑA, PONTEVEDRA, PORTUGAL, VIANA DO CASTELO formación de palabras, sufijos
183044 Artículo de revista O sufixo -icho/a, caracterizador da microtoponimia galega de Zamora /es/fichas-bibliograficas/o-sufixo-ichoa-caracterizador-da-microtoponimia-galega-de-zamora

Verba. Anuario Galego de Filoloxía

Costas González, Xosé Henrique

Costas González, Xosé-Henrique 2017 44 527-536 https://revistas.usc.gal/index.php/verba/article/view/3601

[Resumen extraído de la fuente original]

Na zona zamorana de lingua galega é moi sorprendente a abundancia do sufixo –icho/-icha na toponimia. Este sufixo tamén forma topónimos no resto do territorio galego, pero de maneira moi ocasional. Porén, na zona galegófona de Zamora a área de extensión de microtopónimos con este sufixo coincide coa histórica área zamorana da lingua galega (As Portelas, Requeixo e Calabor) e axuda a delimitar polo oeste e polo norte a fronteira entre galego zamorano e outras variedades galegas e, sobre todo, polo leste, entre galego e leonés da Seabra. Neste traballo descríbese esta área e analízase a orixe deste sufixo. Palabras chave: toponimia, Zamora, galego, sufixo.

In the Galician-speaking area of the province of Zamora there is a surprisingly wide use of the suffix -icho/-icha in place names. This suffix does appear in Galician toponymy, but only very occasionally. However, in Zamora, the area with microtoponyms containing this suffix coincides with that in which Galician has traditionally been used (As Portelas, Requeixo e Calabor), and helps to draw the boundary between Zamoran Galician and other Galician varieties in the west and the north, and between Galician and Sanabrian Leonese in the east. This paper describes the linguistic area of this suffix. Keywords: place names, Zamora, Galician language, suffix.

gallego Lengua, Lingüística histórica y etimología, Onomástica ESPAÑA, ZAMORA, Hermisende, Lubián, Pedralba de la Pradería, Porto de Sanabria, Pías toponimia, Portelas, As, sufijos
189421 Capítulo de libro O teatro como meio de preservação e difusão das línguas minoritárias. A primeira experiência do Festival Língua - Festival Internacional de Teatro em Línguas Minoritárias /es/fichas-bibliograficas/o-teatro-como-meio-de-preservacao-e-difusao-das-linguas-minoritarias-primeira Frontera España-Portugal: personas, pueblos y palabras

Faria, Júlia Cristina Pereira de; Sobreiro, Cândido Carvalhosa

, Faria, Júlia Cristina Pereira de, Sobreiro, Cândido Carvalhosa

Álvarez Pérez, Xosé A.; García Sánchez, Jairo J.; Sánchez Izquierdo, Irene

Valencia Tirant Humanidades 2023 223-246 978-84-19825-28-5

ÍNDICE: 1. Nota introdutória || 2. Os predecessores do Teatro de Balugas || 3. A companhia: breve contextualização | 3.1. Trajectória artística e cultural || 4. O Festival Língua | 4.1. Notas para a sua contextualização | 4.2. Primeira edição do Língua - Festival internacional de Teatro em Línguas Minoritárias || 5. Considerações finais || 6. Agradecimentos | Referências bibliográficas

portugués Otros - Literatura PORTUGAL teatro, lenguas minoritarias
182826 Capítulo de libro O território, a história e o espírito do lugar: a arquitetura de Mértola no Sul de Portugal /es/fichas-bibliograficas/o-territorio-historia-e-o-espirito-do-lugar-arquitetura-de-mertola-no-sul-de

Genius Loci: lugares e significados | places and meanings

Rosado, Ana Costa; Costa, Miguel Reimão; Lopes, Virgílio; Palma, Maria de Fátima; Torres, Cláudio; Gómez Martínez, Susana

, , , , , Rosado, Ana Costa, Costa, Miguel Reimão, Lopes, Virgílio, Palma, Maria de Fátima Gomes da Costa Rodrigues, Torres, Cláudio, Gómez Martínez, Susana

Rosas, Lúcia; Sousa, Ana Cristina; Barreira, Hugo (coords.)

Porto CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» 2017 471-483 978-989-8351-843-5 https://www.academia.edu/37821851

[Resumo proveniente da fonte]

O propósito deste artigo é caracterizar a importância do “lugar natural” e do “lugar cultural” no património construído de Mértola, considerando os diferentes ciclos da sua história. Procura-se interpretar a paisagem, a topografia e a morfologia da vila, desde a escala do território à escala da arquitetura. Deste modo, abordam-se as características do lugar, as estruturas fortificadas e a evolução urbana do núcleo antigo de Mértola desde a antiguidade, incluindo a transformação das tipologias da habitação tradicional a partir do período tardo-medieval. Reconstituem-se assim diferentes modelos de organização da arquitetura doméstica na sua relação com o espaço público e a paisagem, considerando a localização de Mértola no contexto das rotas do Guadiana e dos diferentes ciclos de exploração dos recursos territoriais (agrícolas, ribeirinhos e mineiros). Palavras-chave: Lugar natural; Património histórico; Estrutura defensiva; Arquitetura doméstica.

e main purpose of this paper is to characterize the importance of “natural place” and “cultural place” in Mértola’s built heritage, considering the dierent periods in history. In order to do that, we will try to interpret the landscape, the topography and the morphology of the old village, from the territory to the architectural scale. us, we will address the place, the fortified structures and the urban transformation of the old village of Mértola since antiquity, including the analysis of the traditional typologies of housing from the late medieval period. We will reconstitute those dierent models of organization of domestic architecture in relation to the public space and the landscape, considering Mértola’s position in the Guadiana route of Mediterranean trade and the dierent cycles of exploitation of land resources (agricultural, riverside and mining). Keywords: Natural place; Historical heritage; Defensive structure; Domestic architecture.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología PORTUGAL, BEJA, Mértola arquitectura militar, arquitectura popular
182877 Actas de congreso O território de Beja entre a Antiguidade Tardia e a islamização /es/fichas-bibliograficas/o-territorio-de-beja-entre-antiguidade-tardia-e-islamizacao

Visigodos y omeyas: el territorio

Macias, Santiago; Lopes, Maria da Conceição

, Macias, Santiago, Lopes, Maria da Conceição

Caballero Zoreda, Luis; Mateos Cruz, Pedro; Cordero Ruiz, Tomás (coords.)

Mérida Consejo Superior de Investigaciones Científicas / Junta de Extremadura 2012 305-328 978-84-00-09457-7 http://hdl.handle.net/10400.26/3677 portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Edad Media PORTUGAL, BEJA patrimonio urbano, topografía, arquitectura religiosa, necrópolis
182083 Actas de congreso O Tesouro do léxico patrimonial galego e portugués e a súa contribución á lexicografía e dialectoloxía galegas /es/fichas-bibliograficas/o-tesouro-do-lexico-patrimonial-galego-e-portugues-e-sua-contribucion

Trama e urda. Contribucións multidisciplinares desde os estudos galegos

Mouzo Villar, Rosa

Mouzo Villar, Rosa

Castro, Olga; Liñeira, María

Santiago de Compostela Consello da Cultura Galega / Asociación Internacional de Estudos Galegos 2015 61-76 http://consellodacultura.gal/mediateca/extras/2015TramaEurda_RosaMouzoVillar.pdf

ÍNDICE: INTRODUCIÓN || 1. OBRAS GALEGAS QUE COMPOÑEN O TESOURO. TIPOLOXÍA DAS FONTES || 2. A TRADICIÓN LEXICOGRÁFICA GALEGA | 2.1. Contribución do Tesouro á lexicografía galega | 2.1.1. Palabras que non se rexistran en ningunha outra obra anterior | 2.1.2 Palabras que se rexistran en dicionarios, pero con outras acepcións || 3. A DIALECTOLOXÍA GALEGA | 3.1. Contribución do Tesouro á dialectoloxía galega || 4. CABO || 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Actas. X Congreso da Asociación Internacional de Estudos Galegos (AIEG) «Galiza alén do Arco Atlántico: unha visión multidisciplinar dos estudos galegos», celebrado en setembro de 2012 na universidade galesa de Caerdydd (Cardiff).

gallego Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Otros trabajos dialectológicos/sociolingüísticos ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA, PORTUGAL Tesouro do léxico patrimonial galego e portugués