Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 11 - 20 de 4810
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178270 Artículo de revista A agricultura no distrito de Bragança durante o séc. XIX /es/fichas-bibliograficas/agricultura-no-distrito-de-braganca-durante-o-sec-xix
Brigantia

Jacob, João Manuel Neto

Jacob, João Manuel Neto 1989 IX 2 143-172 portugués Mundo físico, Agricultura y zootecnia PORTUGAL, BRAGANÇA
178208 Artículo de revista A alfândega de Freixo de Espada-à-Cinta em 1517 /es/fichas-bibliograficas/alfandega-de-freixo-de-espada-cinta-em-1517

Douro: Estudos & Documentos

Castro, Júlia Isabel Coelho C. Alves de; Costa, Paula M. de C. Pinto

, Castro, Júlia Isabel Coelho Campos Alves de, Costa, Paula María de Carvalho Pinto 1998 3 5 95-108 http://hdl.handle.net/10216/33836

O artigo estuda o movimento alfandegário do porto seco de Freixo de Espada-à-Cinta no ano de 1517.

portugués Geografía, Economía, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Moderna PORTUGAL, BRAGANÇA, Freixo de Espada à Cinta aduanas, comercio
179192 Artículo de revista A amizade luso-espanhola no século XVIII /es/fichas-bibliograficas/amizade-luso-espanhola-no-seculo-xviii

Anais da Academia Portuguesa de História

Ferreira, José Albino Pinto

Ferreira, José Albino Pinto 1962 12 51-80 portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Moderna ESPAÑA, PORTUGAL guerras y conflictos
178972 Artículo de revista A Anta 2 da Herdade de Santa Margarida /es/fichas-bibliograficas/anta-2-da-herdade-de-santa-margarida

Revista Portuguesa de Arqueologia

Gonçalves, Victor S.

Gonçalves, Victor Santos 2001 IV 2 115-206 https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=750380

[Resumo extraido da fonte] 

Apresentam-se os resultados de uma escavação de emergência levada a efeito em Outubro e Dezembro de 2000 na Anta 2 da Herdade de Santa Margarida, em Reguengos de Monsaraz. Na sequência da intervenção de maquinaria pesada, o monumento conservava apenas o Corredor e dois esteios da Câmara, bem como a estrutura de condenação que, em dado momento, encerrou o acesso ao principal espaço funerário. A Anta 2 de Santa Margarida foi uma pequena anta de seis esteios na Câmara, de Corredor curto fórmula 1+1, rodeada por um espesso e sólido anel de contenção e apoio da Câmara e do Corredor. Foi usada para um número restrito de enterramentos na Câmara (um ou dois), com um depósito votivo de materiais de pedra polida junto ao interior do primeiro esteio da Câmara, e com uma deposição funerária ou simplesmente votiva de um vaso, uma enxó e um machado no Corredor. Detectaram-se traços do ritual do ocre na Câmara (e provavelmente no Corredor) e de pequenos fogos, possivelmente rituais, na Câmara e no Corredor, carvões identificados como de Calluna vulgaris (urze roxa), Erica umbellata (queiró) e Quercus faginea (carvalho cerquinho), vegetação indicadora de um contexto mais húmido que o actual. Referem-se e discutem-se as características arquitectónicas da anta bem como as comparações para o espólio, com especial ênfase nos comentários justificados pela presença de uma goiva integrando o depósito votivo. O espólio remete-nos aparentemente para um horizonte temporal e cultural em sequência de Poço da Gateira 1. Existem geométricos (trapézios), mas não pontas de seta e não se identificaram placas de xisto gravadas. Uma análise do enquadramento, em termos de cronologia absoluta, do fecho da Câmara do monumento, determinada por uma análise de radiocarbono, conduziu a um reapreciar crítico das interpretações avançadas para as datas 14 C obtidas para a necrópole neolítica do Escoural. Incluem-se também, em anexo, dois estudos, o primeiro da autoria de Paula Queiroz, sobre as espécies vegetais identificadas a partir dos carvões recolhidos durante a escavação, e outro reavaliando a arquitectura e espólio da vizinha Anta 1 da Herdade de Santa Margarida.

portugués Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Mundo físico, Geografía física. Geología, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Construcciones. Herramientas. Aperos, Descripciones de aspectos concretos, Arte, Artes plásticas, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas, Monforte, Portalegre, ÉVORA, Reguengos de Monsaraz yacimientos arqueológicos, antiguos poblamientos, necrópolis, monolitos, aras y estelas, ritos funerarios, Botánica
178115 Artículo de revista A antiga casa de câmara e o pelourinho de Torre de Moncorvo (contributo para o estudo do antigo património edificado da vila) /es/fichas-bibliograficas/antiga-casa-de-camara-e-o-pelourinho-de-torre-de-moncorvo-contributo-para-o

Brigantia

Abreu, Carlos d’

Abreu, Carlos d’ 2001 XXI 1-2 69-77 portugués Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Arte, Artes plásticas, Historia, Edad Moderna PORTUGAL, BRAGANÇA, Moncorvo arquitectura popular, fuentes documentales y archivos, Torre de Moncorvo, administración de justicia
182603 Libro A antiga vila de Ouguela. Elementos para a sua história /es/fichas-bibliograficas/antiga-vila-de-ouguela-elementos-para-sua-historia

Galego, Francisco Pereira

Galego, Francisco Pereira Campo Maior Câmara Municipal de Campo Maior 2014 149

Cayetano Rosado, Moisés, Revista de Estudios Extremeños, LXXI (1), 2015, pp. 1506-1507 (enlace a la reseña).

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Media, Edad Moderna PORTUGAL, PORTALEGRE, Campo Maior Ouguela
182859 Actas de congreso A Antiguidade Tardia em Mértola, balanço das novas descobertas arqueológicas /es/fichas-bibliograficas/antiguidade-tardia-em-mertola-balanco-das-novas-descobertas-arqueologicas

VII Encuentro de Arqueología del Suroeste Peninsular

Lopes, Virgílio

Lopes, Virgílio

Medina Rosales, Nieves (coord.)

Aroche Ayuntamiento de Aroche 2015 823-839 978-84-608-4927-8 http://hdl.handle.net/10400.26/11844

[Resumo proveniente da fonte]

Nos meses de junho e julho de 2013 a equipa do CAM procedeu a uma escavação arqueológica na encosta do castelo de Mértola. Esta trabalhos tiveram com objetivo a compreensão da sequência ocupacional daquela área. Esta intervenção inseriu-se nos estudos realizados no quadro do Doutoramento em “Patrimonio Histórico y Natural, Investigación, Protección, Difusión y Didáctica”, que realizei na Universidade de Huelva sob a orientação do professor Juan Manuel Campos Carrasco. E que contou com o apoio de uma Bolsa de Doutoramento concedida pela Fundação para a Ciência e Tecnologia entre maio de 2011 e outubro de 2013.

During June and July of 2013 the CAM team, held an archaeological excavation on the hillside of Mértola´s castle. The aim of this work was to understand the occupational sequence of the area. This intervention was part of the studies carried out in the framework of the PhD in “Historical and Natural Heritage. Investigation, Protection, Diffusion and Teaching”, which was performed at the University of Huelva under the guidance of Professor Juan Manuel Campos Carrasco. This study also had the support of a PhD Scholarship awarded by the Foundation for Science and Technology between May 2011 and October 2013.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Edad Media PORTUGAL, BEJA, Mértola
182783 Actas de congreso A arqueologia na Beira Interior (distritos de Castelo Branco e da Guarda): perspectiva da evolução da actividade arqueológica nas duas últimas décadas /es/fichas-bibliograficas/arqueologia-na-beira-interior-distritos-de-castelo-branco-e-da-guarda

II Congresso Internacional de Arqueologia da região de Castelo Branco nos 100 anos da Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior

Banha, Carlos

Banha, Carlos

Vilaça, Raquel (coord.)

Castelo Branco Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior 2016 475-488 978-989-8289-71-1 portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología PORTUGAL, CASTELO BRANCO, GUARDA
178296 Libro A Arquidiocese de Braga no séc. XV /es/fichas-bibliograficas/arquidiocese-de-braga-no-sec-xv

Marques, José

Marques, José Lisboa Imprensa Nacional/ Casa da Moeda 1988 1278

[Resumo extraido da fonte] 

Quando iniciámos a investigação destinada à presente dissertação, animava-nos o propósito, jamais abandonado, de apurarmos o conhecimento do estado da arquidiocese de Braga, durante o arcebispado de D.Fernando da Guerra (1417-1467). O tema apresentava-se-nos aliciante, não só porque os seus limites cronológicos definiam um tempo suficientemente longo para se apreciar a conjuntura diocesana, mas também porque a depressão demográfica e a recessão económica, então vigentes, nela se entrelaçavam com os reflexos da Guerra da Independência e da crise eclesial, subsistente após a eleição de Martinho V, em Novembro de 1417.

ÍNDICE: Prefácio │││││ Fontes e bibliografia │││││ I PARTE- BIBLIOGRAFIA E CASA SENHORIAL DE D. FERNANDO DA GUERRA ││││ CAPÍTULO I- A CAMINHO DO EPISCOPADO │││ 1. Os progenitores │││2. Data e local do nascimento │││ 3. Das Universidades de Bolonha e Pádua à Cátedral Episcopal do Porto │││4. A transferência para Braga ││││ CAPÍTULO II- D. FERNANDO DA GUERRA, ARCEBISPO DE BRAGA DE 1417 A 1467 │││ 1. Visitas pastorais e reorganização económica │││ 2. Defensor dos direitos e liberdades da Igreja │││ 3. Primeiras intervenções na vida política nacional │││ 4. Face aos Concílios e ao Papa │││ 5. Regedor da Casa da Suplicação e Chanceler-mor │││ 6. Distanciamento do Infante D. Pedro e condenação de Alfarrobeira │││7. Do rescaldo de Alfarrobeira à retirada definitiva da Corte, em 1461  ││ 7.1. As Cortes de Lisboa, em 1455 ││ 7.2.  Baptismo e homenagem ao príncipe D. João ││ 7.3. Da cruzada contra os turcos à conquista de Alcácer Ceguer │││ 8. Os privilégios de D. Fernando da Guerra │││ 8.1. Chanceler-mor e Regedor da Casa da Suplicação ││ 8.2. Protector do Estudo Geral de Coimbra, que não chegou a ser criado ││ 8.4. Isenção das leis de desamortização ││ 8.5. Privilégios concedidos aos seus oficiais ││ 8.6. Cartas comendatícias para o Romano Pontífice ││ 8.7. Novas mercês de D. Duarte ││ 8.8. Agraciado pelo regente, Infante D. Pedro e D. Afonso V │ 8.8.1. D. Afonso V recusa-lhe Ponte de Lima │││ 9. Alguns conflitos notáveis │││10. Último encontro com D. Afonso V │││ 11. O testamento │││ 12. Os últimos anos ││││ CAPÍTULO II- A CASA ARQUIEPISCOPAL │││││ II PARTE- QUADROS GEOGRÁFICO-ADMINISTRATIVO E HUMANO ││││ CAPÍTULO I- O ESPAÇO DIOCESANO ││││ CAPÍTULO II- DIVISÃO ADMINISTRATIVA ARQUIDIOCESANA │││CAPÍTULO III- O QUADRO DEMOGRÁFICO │││││ PARTE III- INSTITUÇÕES DIOCESANAS ││││ CAPÍTULO I- CABIDO DA SÉ │││ 1. Das origens até ao século XV │││ 2. Estrutura e composição, no século XV ││ 2.1. Deão ││ 2.2. Chantre ││ 2.3. Tesoureiro, subtesoureiro e sacristão ││ 2.4. Mestre-escola ││ 2.5. Arcediagos ││ 2.6. Cónegos ││ 2.7. Tercenários ││ 2.8. Capelães ││ 2.9. Meninos do coro ││2.10 Capela musical ││2.11. Prebendeiro, contadores e apontadores ││ 1.12. Porteiro ││ 2.13. Escrivão. Modorno. Solicitador │││ 3. Relações entre o Cabido e D. Fernando da Guerra │││ 4. O Cabido e a Coroa │││ 5. Rendas do Cabido ││ 5.1. As dádivas ││ 5.2. Rendas dos casais ││5.3. Dízimas das searas das igrejas e votos de Santiago ││ 5.4. Galinhas e capões │ 5.4.1. Cidade de Braga │ 5.4.2. Outras localidades ││ 5.5. Síntese e comentário │││ 6. Contencioso capitular ││ 6.1. Com o poder real ││ 6.2. Conflitividade interna ││ 6.3. Defesa do património ││ 6.4. Defesa das rendas ││││ CAPÍTULO II- COLEGIADAS │││ 1. Número, identificação e origens ││ 2. Estrutura ││ 3. As mais notáveis: Santa Maria de Barcelos e Santa Maria de Guimarães ││ 3.1. A Colegiada de Santa María de Barcelos │ 3.1.1. Antecedentes e instituição canónica │ 3.1.2. Estrutura e quadro humano │ 3.1.3. Património quatrocentista ││ 3.2. A Colegiada de Santa Maria da Oliveira, em Guimarães │ 3.2.1. Das origens ao século XV ││3.2.2. Crescimento do património nos séculos XIV e XV ││ 3.2.3. O priorado de D. Rui da Cunha- Traços bibliográficos │ 3.2.3.1. Contendas com D. Fernando da Guerra │ 3.2.3.2. Crise económica e redução das conezias │ 3.2.3.3. Património e rendas em 1442 │││ 4. O priorado de S. Afonso Gomes de Lemos. Traços bibliográficos ││ 4.1. Aspectos da conflictividade interna ││ 4.2. A Colegiada nas suas relações com as instituções locais ││ 4.3. O contencioso com enfiteutas. Novos factores de depauperamento: soluções esboçadas  │││││ CAPÍTULO III- MOSTEIROS ││││ SECÇÃO I- Do monacato da Reconquista aos mosteiros do séculos XV │││ 1. Aspectos do monacato bracarense no período da Reconquista │││ 2. Opções pelas novas observâncias │││ 3. Repercussão da crise dos séculos XIV-XV nas instituções monásticas. Acção defensiva conduzida pêlos arcebispos de Braga ││ 3.1. D. Lourenço Vicente ││ 3.2. D. Martinho Pires da Charneca ││ 3.3. D. Fernando da Guerra ││││ SECÇÃO II- Mosteiros beneditinos │││ 1. No século XIV ││ 1.1. Rates e Vimieiro ││ 1.2. Arnóia ││1.3. Pombeiro ││1.4. A. Miguel de Refojos de Basto ││1.5. Rendufe │││ 2. No século XV ││ 2.1. S. Romão do Neiva ││ 2.2. Travanca ││ 2.3. Castro de Avelãs ││2.4. Hipótese interpretatia │││ 3. Para uma visão global dos mosteiros beneditinos no século XV ││ 3.1. Mosteiros beneditinos reduzidos a igrejas regulares  │ 3.1.1. Vilar de Frades, Manhente e Várzea │ 3.1.2. Vimeiro │ 3.1.3. S. Pedro de Rates │ 3.1.4. S. Pedro de Lomar │ 3.1.5. S. Martinho de Sande │ 3.1.6. Santa Maria de Adaúfe │ 3.1.7. Gondar │ 3.1.8. Lufrei │ 3.1.9. Fonte Arcada │ 3.1.10. Anta Marta de Cerzedelo ││ 3.2. Estado dos mosteiros sobreviventes │ 3.2.1. Palme │ 3.2.2. Refojos de Basto │ 3.2.3. Arnóia │ 3.2.4. Carvoeiro │ 3.2.5. Travanca │ 3.2.6. S. Romão do Neiva │ 3.2.7. Rendufe │ 3.2.8. Pombeiro │ 3.2.9. Tibães │ 3.2.10. Castro de Avelãs │ 3.2.11. Bouro e Júnias │ 3.2.12. Vitorino das Donas │││ 4. Padroados e igrejas anexas ││ 4.1. Padroados ││ 4.2. Igrejas anexas │││ Promoções as ordens sacras ││││ SECÇÃO III- Cónegos Regrantes de Santo Agostinho │││ 1. Mosteiros agostinhos sobreviventes ││ 1.1. S. Silvestre de Requião ││1.2. S. Salvador de Bravães ││1.3. S. Salvador de Banho ││ 1.4. S. Salvador de Souto ││ 1.5. S. Cristóvão de Rio Mau ││ 1.6. S. Salvador de Freixo ││1.7. S. Torcato │││ 2. Mosteiros agostinhos sobreviventes ││ 2.1. Santa Maria de Lamdim ││ 2.2. Vila Nova de Muía ││ 2.3. Santa Maria de Oliveira (T. de Vermoim) ││2.4. Santa Maria da Costa ││ 2.5. S. Martinho de Caramos ││2.6. S. Martinho de Crasto ││ 2.7. S. Martinho de Mancelos ││ 2.8. S. Miguel de Vilarinho e S. Pedro de Roriz ││ 2.9. S. Salvador de Valdreu ││ 2.10. S. Simão ada Junqueira │││3. Padroados e igrejias anexas │││ 4. Promoções a ordens sacras ││││ SECÇÃO IV- Mendicantes - Franciscanos e Dominicanos │││ I. Franciscanos ││ 1. O Mosteiro de S. Francisco de Bragança ││ 2. Chaves ││ 3. Guimarães ││ 4. Ponte de Lima ││ 5. Mosteiros franciscanos femeninos │ 5.1. Santa Clara de Amarante │ 5.2. Santa Clara de Vila do Conde ││ 6. Eremitérios quatrocentistas │ 6.1. Santa Maria de Azinhoso │ 6.2. Santa Maria de Franqueira │││ II. Dominicanos ││ 1. S. Domingos de Guimarães ││ 2. S. Domingos de Vila Real ││││ SECÇÃO V- Cónegos seculares de S. Salvador de Vilar de Frades │││ 1. Das origens à adopção das constituções da Congregação de S. Jorge em Alga, de Veneza │││ 2. As relações com D. Fernando da Guerra │││ 3. O litígio co Pêro de Sousa │││ Conclusões gerais │││││ IV. PARTE- D. FERNANDO DA GUERRA PRELADO REFORMADOR ││││ CAPÍTULO I- O CLERO DIOCESANO │││ 1. Fontes. Processo de recrutamento │││ 2. Rejuvenescimento do clero diocesano, no tempo de D. Fernando da Guerra │││ 3. Origem geográfica dos minoristas bracarenses, de 1430 a 1468 │││ 4. Origen social │││ 5. Condições gerais de ingresso no estado eclesiástico e situações concretas na Arquidiocese de Braga │││ 6. Situação económica ││││ CAPÍTULO II- OBSTÁCULOS À ACÇÃO PASTORAL DE D. FERNANDO DA GUERRA, NA ARQUIDIOCESE E NA PROVÍNCIA ECLESIÁSTICA DE BRAGA │││1. Situação religiosa da população │││2. Padroados ││ 2.1. Padroado real ││ 2.2. Padroado eclesiástico │ 2.2.1. Padroado eclesiástico secular │ 2.2.1.1. Padroado arquiepiscopal │ 2.2.1.2. Padroado capitular │2.2.1.3. Padroado da Colegiada de Guimarães │ 2.2.2. Padroado monástico e regular │ 2.2.2.1. Padroado monástico extra-diocesano ││ 2.3.  Padroados particulares ││ 2.4. Padroados municipais ││ 2.5. Contencioso em torno dos padroados │││ 3. Diferendos com populações diocesanas ││ 3.1. Com os lavradores de Braga e seu termo ││ 3.2. Com diversas aldeias do termo de Chaves ││ 3.3. Com a Câmara Municipal de Vila Real │││4. O conflito com D. Afonso, dique de Bragança ││││ CAPÍTULO III- ACÇÃO REFORMADORA DE D. FERNANDO DA GUERRA │││ I. Nível espiritual ││1. Visitas pastorais ││ 2. O clero, principal abjecto da solicitude pastoral │ 2.1. Calendários │ 2.2. Sínodos │ 2.3. Defesa do celibato │ 2.4. Luta antiabsentista │ 2.5. Outras medidas disciplinares ││ 3. Reforma das instituições ││ 4. Duas intervenções pastorais notáveis │ 4.1. A favor dos moradores da Lousa (Moncorvo) │ 4.2. Enérgica cesura ao rei ││ 5. Renovação das instituições │││ II- Nível material ││1. Reorganização do catório da Cúria ││2. Reorganização económica ││ 3. Reconstrução material │││││ Conclusão ││││ Índice das ilustrações e extratextos │││││ Índice geral

 

Geografía, Descripción geográfico-histórica de un territorio, Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Religión. Mitología, Arte, Artes plásticas, Historia, Edad Media PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Moncorvo, BRAGA, Terras de Bouro, Vila Verde, VIANA DO CASTELO, Ponte da Barca, Viana do Castelo, VILA REAL, Chaves organización territorial, diócesis, administración eclesiástica, historia de la Iglesia, iglesias y conventos, arquitectura religiosa
182860 Artículo de revista A arquitectura e os mosaicos do complexo baptismal de Mértola /es/fichas-bibliograficas/arquitectura-e-os-mosaicos-do-complexo-baptismal-de-mertola

Revista de História da Arte

Lopes, Virgílio

Lopes, Virgílio 2008 6 33-41 http://hdl.handle.net/10400.26/1727

[Resumo proveniente da fonte]

Localizada no limite navegável do Guadiana, Mértola manteve, desde o período préromano, um contacto privilegiado com o mundo mediterrânico. A riqueza mineira da região em que Mértola se inclui fez da cidade um importante entreposto comercial, numa dinâmica que não foi interrompida com o fim do Império Romano. Os abundantes testemunhos da Antiguidade Tardia revelados pelos trabalhos arqueológicos têm trazido à luz um conjunto de ambiciosos programas construtivos, permitindo uma aproximação mais rigorosa à topografia de Mértola na Antiguidade Tardia. As primeiras descobertas devem-se a Estácio da Veiga, que nos finais do século XIX exumou, na zona do forum-alcáçova, um importante mosaico policromo com uma tartaruga como temática central. Posteriormente, e desde 1979, as escavações feitas pelo Campo Arqueológico de Mértola puseram a descoberto um significativo conjunto de vestígios deste tipo de material decorativo tão difundido no período romano e que fez a glória de Bizâncio. Do conjunto musivo fazem parte várias representações mitológicas das quais se destaca um painel com Blerofonte cavalgando Pégaso matando a Quimera e várias cenas de caça, das quais se destaca, um cavaleiro a caçar com um falcão, elemento bastante singular na iconografia dos mosaicos paleocristãos que deverão datar da primeira metade do século VI. Estes mosaicos, aqui sumariamente apresentados, estão inseridos nas imediações de uma estrutura baptismal e num pórtico que possivelmente se integram numa basílica ou num paço episcopal.

Located at the navigable portion of the Guadiana river, Mértola has maintained, since Pre-Roman times, a valuable contact with the Mediterranean world. The mining wealth of its region established Mértola as an important centre of commerce, whose dynamic activity did not cease during the late Roman Empire. The countless vestiges of Late Antiquity revealed by archaeological findings have brought to light several ambitious constructive programmes, which allow for a more rigorous analysis of Mértola’s topography during Late Antiquity. The first findings were made by Estácio da Veiga, who during the late 19th century excavated, throughout the area of the forum and castle, an important polychromatic mosaic whose central theme was that of a turtle. Later, and since 1979, the excavations made by the Campo Arqueológico de Mértola revealed a significant number of vestiges of the same kind of decorative material, which was largely disseminated during Roman times and characterized the Byzantium Period. Of a series of mythological representations, part of a museological group, the panel with Bellerophon riding Pegasus and spearing Chimera is noticeable, along with several hunting scenes, where a knight hunts a falcon, a particular element of the iconography of Early Christian mosaics which date from the first half of the 6th century. These mosaics, briefly described, belong to the surroundings of the baptismal structure and the portico, which were possibly part of a basilica or Episcopal palace.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Edad Media PORTUGAL, BEJA, Mértola