actividades

Frontera Rihonor

#FrontespoEnCasa

La frontera se encuentra ante una situación inédita en las últimas décadas. Han vuelto controles y barreras físicas, y la circulación de personas está muy limitada. El trabajo de campo de nuestro proyecto FRONTESPO (www.frontespo.org), que había empezado precisamente la segunda semana de marzo, ha quedado suspendido sine die. En la medida de nuestras posibilidades, estamos reorientando el calendario de trabajos y las tareas del proyecto. Para estos días de confinamiento, queremos proponer algunas actividades a las comunidades fronterizas (a los que viven en las aldeas y a los emigrados a las ciudades) y al público en general. Todos los materiales creados se publicarán en abierto, y, obviamente, se indicará quién los ha cedido. Nuestro correo es frontespo@gmail.com

 

- Digitalizar fotos antiguas, especialmente aquellas en que aparecen vistas del pueblo, fiestas, herramientas, vestidos, casas tradicionales... Si no se dispone de escáner o cámara de fotos, vale con el móvil. Una descripción de cada una sería de mucha ayuda.

- Digitalizar las cartas que se cruzaban las familias de la aldea y de las ciudades, en las que se iba contando la vida del pueblo, las novedades personales,... O cualquier otro tipo de carta o documento (p.ej. pasaportes, salvoconductos, multas por contrabando, etc.). Si no desean publicar algún fragmento o dato personal, puede difuminarse (o pueden indicarnos cuál es y lo hacemos nosotros). Si no disponen de escáner o cámara de fotos, es suficiente con el móvil. Una transcripción sería de mucha ayuda.

- Grabar (aunque sea con el móvil) vídeos o audios que expliquen cómo era la vida de antes, la relación con el otro lado de la frontera, los platos típicos y las fiestas de la zona, etc.

- Grabar (aunque sea con el móvil) vídeos o audios que expliquen cómo se percibe la frontera hoy en día, comparada con épocas pasadas. Interesa documentar cómo se están viviendo en la zona las restricciones impuestas por las autoridades de España y Portugal: ¿se han puesto barreras? ¿sigue cruzando la gente, como se hacía en la época del contrabando? ¿cómo se mantiene la relación con los vecinos del otro lado de la Raya? ¿cómo viven la situación nuestras comunidades fronterizas, que suelen ser zonas muy abandonadas por ambos estados?

- Oír las entrevistas de nuestro corpus oral (http://www.frontespo.org/es/corpus) y corregir la transcripción provisional existente o, si no hubiese, transcribir las grabaciones. Idealmente, la transcripción se haría con ELAN y siguiendo unas normas que podemos facilitarles en frontespo@gmail.com, pero también nos vale en un simple documento de texto, con criterios propios.

- Consultar los más de 3000 registros bibliográficos en abierto en http://www.frontespo.org/es/bibliografia y proporcionarnos las fichas de obras que no tengamos recogidas. Nos interesan especialmente libros y revistas de ámbito local, publicadas por ayuntamientos, asociaciones culturales, autoedición... ya que son las más difíciles de localizar. Si pueden enviarnos copia del índice y/o una breve sinopsis, mucho mejor.

fronteira Riodonor

#FrontespoEmCasa

A fronteira está a enfrentar uma situação inédita nas últimas décadas. As verificações e as barreiras físicas voltaram, e a circulação de pessoas é muito limitada. O trabalho de campo do nosso projecto FRONTESPO (www.frontespo.org), que tinha começado precisamente na segunda semana de Março, foi suspenso sine die. Na medida das nossas possibilidades, estamos a reconduzir o cronograma de trabalho e as tarefas do projeto. Para estes dias de confinamento, queremos propor algumas actividades às comunidades fronteiriças (às pessoas que vivem nas aldeias e a quem emigrou para as cidades) e ao público em geral. Todos os materiais criados serão publicados abertamente e, obviamente, indicar-se-á quem os forneceu. O nosso endereço de e-mail é frontespo@gmail.com

 

- Digitalizar fotografias antigas, especialmente as que mostram vistas da aldeia, festivais, ferramentas, roupa, casas tradicionais... Se não tiver um scanner ou câmara fotográfica, pode fazer a digitalização através de um telemóvel tirando uma fotografia. Uma descrição seria muito útil.

- Digitalizar as cartas que enviavam as famílias da aldeia e as das cidades, nas quais se contava a vida da aldeia, as notícias pessoais,... ou qualquer outro tipo de carta ou documento (por exemplo, passaportes, livre-trânsito, multas por contrabando, etc.). Se não desejarem publicar qualquer parte, a mesma pode ser desfocada (ou podem dizer-nos que parte gostariam tirar e nós assim o faremos). Se não tiverem um scanner ou câmara, um telemóvel será suficiente, bastando para isso tirar uma fotografia. Uma transcrição seria muito útil.

- Gravar (mesmo que seja com o telemóvel) vídeos ou áudios que expliquem como era a vida de antes, a relação com o outro lado da fronteira, os pratos típicos, as festas da região, etc.

- Gravar (mesmo que seja com um telemóvel) vídeos, áudios ou fotografias que expliquem como se vê a fronteira hoje, em comparação com tempos passados. É interessante documentar como estão a ser vividas as restrições impostas pelas autoridades de Espanha e Portugal na zona: puseram-se barreiras? As pessoas ainda atravessam a Raia como nos dias do contrabando? Como se mantém a relação com os vizinhos do outro lado da fronteira? Como é que as nossas comunidades fronteiriças, que são normalmente zonas muito abandonadas por ambos os Estados, vivem a situação?

- Ouvir as entrevistas do nosso corpus oral (http://www.frontespo.org/pt/corpus) e corrigir a transcrição provisória existente ou, se esta não existir, transcrever as gravações. Idealmente, a transcrição seria feita com ELAN e seguindo algumas regras que podemos fornecer-lhe através do email frontespo@gmail.com, mas também aceitamos transcrições num documento de texto simples, seguindo critérios próprios.

- Consultar os mais de 3000 registos bibliográficos disponíveis em http://www.frontespo.org/pt/bibliografia e fornecer-nos os registos de obras que não temos recolhidas. Estamos especialmente interessados em livros e revistas de âmbito local, publicados por câmaras municipais, associações culturais, autoedições,... uma vez que são os mais difíceis de localizar. Se nos puder enviar uma cópia do índice e/ou uma breve sinopse seria o ideal.