Bibliografia multidisciplinar da fronteira Portugal-Espanha

ÍNDICE: I. El Paleolítico | II. Los dólmenes | III. Los castros | IV. Esculturas ibéricas | V. Pinturas rupestres y grafitos | VI. Inscripciones romanas | VII. Caminos romanos | VIII. Obispado de Salamanca

La clasificación de los dialectos portugueses está precedida de una clasificación de las familias lingüísticas del mundo realizada por A. R. Gonçalves Vianna.

 [Resumo extraido da fonte]

Há já alguns anos que a existência de cruzes gravadas em ombreiras de portas, em núcleos urbanos antigos, començou a despertar a atenção de uma das signatárias deste trabalho. Porém, do conjunto por nós estudado de marcas de simbologia religiosa grabadas em ombreiras de porta, onde assumem especial importância, pela sua frequência, as cruzes, fazem ainda parte outras marcas, a saber, as gravações longitudinais, as marcas na mezuzah ou ombreira de porta e, também, os anagramas de significado religioso.

[Resumo extraido da fonte]

Temos vindo a proceder ao levantamento e estudo de marcas de simbologia religiosa judaica e cristã em ombreiras de porta e janela, com especial incidência em povoações da raia portuguesa e espanhola. Pretendemos agora, prestar informação sobre os resultados da recolha de novos elemenots fornecidos pelo alargamento da área geográfica em estudo.

[Resumo extraido da fonte]

É objectivo do levantamento prévio que agora apresentamos, contribuir para a preservação de um legado patrimonial que julgamos remeter-nos para o mundo das representações simbólicas judaicas e cristãs ou cristãs-novas. A preservação e protecção desta rica herença cultural començam, naturalmente, pela sua divulgação, passo fundamental no início da maior parte das acções de defesa patrimonial. No contexto da investigação que temos vindo a desenvolver sobre os testemunhos da preseça judaica em povoações portuguesas e espanholas, no Sul, tivemos já oportunidade de estudar alguns vestígios medievais destas comunidades no interior de alguns aglomerados urbanos da raia. Esta investigação tem vindo a ser alargada à zona Norte do país pelo que, se apresentam agora os dados obtidos no levantamento realizado.

[Resumen extraído de la fuente original]

El objetivo de toda cooperación transfronteriza tiene que ser el de mejorar la calidad de vida en las zonas fronterizas. Si es con el apoyo del Estado central o de las autoridades comunitarias de Brueselas, ¡excelente! Sin embargo, los ecus de Bruselas no tienen por qué ser una "condition sine qua non" básica para la cooperación. En lo relativo a los instrumentos jurídicos, que las diferentes personas jurídicas utilizan cara a la cooperación transfronteriza (a saber, con otro estado, con otra región, o con otra unidad territorial de ámbito local), son un cuerpo normatico caracterizado pr la heterogeneidad, mediatizado por el desarrollo constitucional cuya máxima expresión la encontramos en la activdad exterior de las unidades subestatales. La más relevante para Extremadura es la regional, sin desmerecer la llevada a cabo por las entidades locales. El art. 149 de la CE contiene una referencia directa a la voluntad que el legislador constitucional tiene en torno a las Relaciones Internacionales, disponiendo la reserva irrestrictiva para el estado central de las mismas.