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Traços galegos e não galegos do dialecto fronteiriço de Xalma (manhego, lagarteiro e valverdeiro)

Tipología
Actas de congreso
Tipo de comunicación
Comunicación
Título del volumen

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas [Actas do II Simposio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa (SIMEL)]

Editores del volumen

Marçalo, Mª João; Lima-Hernandes, Mª Célia; Esteves, Elisa; Fonseca, Mª do Céu; Gonçalves, Olga; Vilela, Ana Luísa; Silva, Ana Alexandra

Localidad
Évora
Editorial
Universidade de Évora
Año
2010
Páginas
1-14
ISBN
978-972-99292-4-3
Sinopsis de contenido

[Resumen extraído de la fuente original]

Os falares fronteiriços de Xalma, classificados como dialecto português desde os primeiros estudos de José Leite de Vasconcelos, originados por uma repovoação galega nos séculos XII-XIII (como demonstrou Lindley Cintra), bem descritos modernamente por especialistas como Clarinda de Azevedo Maia, levantam um grande problema de filiação, nomeadamente por causa de novos estudos que tencionam aproximar este dialecto do galego moderno (tal é o caso dos trabalhos de Xosé Henrique Costas ou Fernández Rei, entre outros). Nesta comunicação analiso a atribuição ao galego (ou a uma evolução autónoma) dalguns traços que, em minha opinião, têm origem no contacto com o português, o leonês ou o castelhano. PALAVRAS-CHAVE: língua portuguesa; dialectologia; falares fronteiriços; contacto de línguas.

Lengua
Última modificación
02/08/2019 - 14:28