Pasar al contenido principal

Bibliografía multidisciplinar de la frontera hispano-portuguesa

Mostrando 1741 - 1750 de 4810
Sin elementos
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
178391 Libro Epigrafia romana da região de Bragança /es/fichas-bibliograficas/epigrafia-romana-da-regiao-de-braganca

Redentor, Armando

Redentor, Armando Lisboa Instituto Português de Arqueologia 2002 334 972-8662-06-8 http://hdl.handle.net/10316/9784

[Resumo proveniente da fonte]

Estuda-se integralmente o material epigráfico romano da região de Bragança, a qual, em termos administrativos hodiernos, se cinge aos concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vinhais. Reportam-se ao século XVII as primeiras referências epigráficas relativas ao território bragançano, mas só a partir do final de Oitocentos é que se concentram esforços para estudar e valorizar científica e patrimonialmente as inscrições regionais. Em catálogo actualizado e rigoroso englobam-se todos os documentos epigráficos referentes à região, incluindo alguns inéditos, bem como leituras corrigidas. Constam aí 138 epígrafes (incluídos fragmentos), além de uma falsificação, que são estudadas segundo critérios multifacetados, desde a sua materialidade e execução até aos conteúdos escritos e iconográficos. São as inscrições funerárias que predominam, sobretudo as associadas a estelas, mas também se documentam textos votivos, em altares consagrados a divindades indígenas ou clássicas, honoríficos, registados em pedestais para louvor de imperadores, e viários, presentes nos marcos da via XVII do Itinerário de Antonino que corria por este território estabelecendo a ligação entre Bracara Augusta e Asturica Augusta, duas das três capitais conventuais do Noroeste peninsular, tendo sido sob a alçada desta última urbe que no contexto do quadro administrativo romano ficou o território visado neste estudo. Caracterizam-se isoladamente as diferentes categorias de monumentos e no caso das estelas chega a ensaiar-se uma tipologia baseada na estrutura da sua ornamentação e, acessoriamente, em critérios epigráficos, defendendo-se a existência na depressão de Bragança de uma officina epigráfica directamente relacionada com um dos grupos tipológicos estabelecidos. Os textos epigrafados são também objecto de análise, sendo a simplicidade da sua estrutura o traço mais marcante: os votivos, endereçados a Aernus, Bandua, Laesus ou a Júpiter, completam-se com a menção do dedicante e uma fórmula final, por vezes pouco corrente; os funerários raramente vão além da identificação do defunto, da indicação da sua idade, não sendo usados com regularidade os habituais formulários. Aspectos técnicos da produção epigráfica, como a paginação ou os tipos de letra, são também abordados. Pesem embora as dificuldades experienciadas relativamente à datação das inscrições, admite-se que a produção epigráfica local se desenvolve a partir de meados do século I d.C., continuando até ao século IV, ainda que o documento epigráfico mais antigo, que reveste carácter oficial, date de 2 a.C. A análise da antroponímia e das fórmulas onomásticas mostra um claro predomínio de população livre, autóctone, que juridicamente considerámos em larga maioria peregrina. O carácter rural e periférico da região de Bragança na época romana, ainda que propício a permanências, não inviabilizou a chegada de influências externas. Do ponto de vista artístico, as estelas funerárias assumem-se como o tipo de monumento mais exuberante e nelas se imiscuem influências iconográficas indígenas com outras de sabor alóctone, introduzidas pela via da presença romana; se na esfera simbólica parecem veicular uma concepção escatológica baseada na imortalidade da alma e num destino astral dos mortos, são iconograficamente o espelho privilegiado de uma aculturação que está também patente noutros aspectos que igualmente se desprendem da análise epigráfica na sua globalidade, como, por exemplo, o onomástico. O objectivo básico do trabalho passa pelo conhecimento tão rigoroso quanto possível das fontes epigráficas regionais, mas de forma alguma se esgotam as possibilidades de análise deste manancial.

This monograph is a comprehensive study of Roman epigraphic material found in the region of Bragança, which, in present administrative terms, encompasses the municipalities of Bragança, Macedo de Cavaleiros and Vinhais. The first epigraphic references to the territory of Bragança date to the 17th century. However, it is only toward the end of the 1800’s that concentrated efforts were made to study the regional inscriptions and to accord them scientific and patrimonial value. All the epigraphic documents referring to the region, including some which are unpublished, as well as corrected readings are presented here in an accurate and updated catalogue. The catalogue contains 138 inscriptions (including fragments) and one forgery, which are treated according to different criteria – from the material and methods used in their execution to the iconographic and written contents. Funerary inscriptions predominate, especially those associated with the stelae. Also documented are votive texts on altars consecrated to indigenous or classical divinities, honorific texts registered on pedestals in praise of the emperors, and milestone-inscriptions on the route XVII of the Antonine Itinerary which ran through this territory linking Bracara Augusta and Asturica Augusta – two of the three conventual capitals of the Northwest of the Peninsula. Within the context of the Roman administrative plan, the territory considered in this study came under the jurisdiction of Asturica Augusta. The different categories of monuments are characterized independently and, in the case of the stelae, a typology based on the structure of their ornamentation is attempted. Based on epigraphic criteria, one can defend the existence in the basin of the Bragança area of an epigraphic officina directly related to one of the established typological groups. The epigraphic texts are also subject to analysis, the most striking feature of which is the simplicity of their structure: the votives, addressed to Aernus, Bandua, Laesus or Jupiter are completed with a reference to the offerer and a final formula, at times very unusual. The funerary inscriptions rarely go beyond the identification of the deceased and his age in which the habitual formulae are not regularly used. Technical aspects of epigraphic production, such as pagination or letter types, are also considered. Although difficulties were encountered with respect to the dating of the inscriptions, one can say with some certainty that local epigraphic production developed from the middle of the 1st century AD to the 4th century, even though the oldest epigraphic document endowed with an official character is dated to year 2 BC. The analysis of personal names and of onomastic formulae show a clear predominance of a free, indigenous population, which, juridically speaking, we consider largely peregrine. The rural and peripheral character of the region of Bragança in Roman times, although favourable to permanency, did not render the arrival of external influences impossible. From an artistic point of view the funerary stelae are considered to be the most exuberant type of monument in which indigenous iconographic influences are mixed with others of a foreign flavour introduced through the Roman presence. If in the sphere of symbolism they appear to transmit an eschatology based on the immortality of the soul and on the astral destiny of the dead, they are iconographically the reflection of an acculturation that is also disengaged from epigraphic analysis in its globality as, for example, the onomastic. The basic objective of this work is to present the regional epigraphic sources as accurately as possible, but in no respect does it exhaust the possibilities for future analysis of this abundant source.

"A monografia que agora se publica corresponde integralmente à nossa dissertação de mestrado, apresentada, em 2000, à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra" (p. 13).

portugués Lengua, Lingüística histórica y etimología, Onomástica, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Vinhais epigrafía y otras inscripciones, antroponimia
180910 Artículo de revista Epigrafía romana de la orilla derecha del río Huebra. Provincia de Salamanca /es/fichas-bibliograficas/epigrafia-romana-de-la-orilla-derecha-del-rio-huebra-provincia-de-salamanca

Veleia

Hernández Guerra, Liborio; Jiménez de Furundarena, Agustín

, Hernández Guerra, Liborio, Jiménez de Furundarena, Agustín 2000 17 115-134 http://hdl.handle.net/10810/35989

[Resumen extraído de la fuente original]

La riqueza epigráfica de la provincia de Salamanca permite afrontar el estudio de una serie de inscripciones romanas procedentes de las localidades de Traguntía y Saldeana de los Montes. Algunas de ellas son inéditas, mientras que otras sólo se conocían por publicaciones de principios de siglo, e incluso algunas se daban por desaparecidas, por lo que ahora afrontamos su revisión y correcta publicación.

The epigraphical wealth of the province of Salamanca allows the study of a series of Roman inscriptions from the towns of Traguntía and Saldeana de los Montes. Some of them have never been published, while others were only found in early 20th. Century writings, even some of them were believed to have disappeared so new we aim to their reconsideration and corred publication.

español Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua ESPAÑA, SALAMANCA, Saldeana aras y estelas, historiografía, epigrafía y otras inscripciones, romanización
177738 Capítulo de libro Epigrafia romana de Moura /es/fichas-bibliograficas/epigrafia-romana-de-moura

Moura na época romana

Encarnação, José d’

Encarnação, José Manuel dos Santos

Macias, Santiago (coord.)

Moura Câmara Municipal de Moura 1990 41-59 http://hdl.handle.net/10316/20763

Cadernos do Museu Municipal de Moura, n.º 1.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, BEJA, Moura epigrafía y otras inscripciones, aras y estelas
180912 Artículo de revista Epigrafía romana de Yecla de Yeltes y Salamanca /es/fichas-bibliograficas/epigrafia-romana-de-yecla-de-yeltes-y-salamanca

Veleia

Hernández Guerra, Liborio; Solana Sáinz, José María; Jiménez de Furundarena, Agustín

, , Hernández Guerra, Liborio, Solana Sainz, José María, Jiménez de Furundarena, Agustín 1997 14 241-254 http://hdl.handle.net/10810/35912

[Resumen extraído de la fuente original]

Las inscripciones funerarias que se presentan en este artículo, algunas ya publicadas y otras inéditas procedentes de una colección particular, suponen otra nueva aportación a la Epigrafía de Hispania y de la Meseta Septentrional. Este conjunto de inscripciones, fechadas en época altoimperial, permite ampliar el númeor de monumentos epigráficos de la provincia de Salamanca. 

español Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua ESPAÑA, SALAMANCA, Yecla de Yeltes aras y estelas, epigrafía y otras inscripciones, historiografía, romanización
182304 Capítulo de libro Epigrafia romana do Museu Municipal de Moura /es/fichas-bibliograficas/epigrafia-romana-do-museu-municipal-de-moura

Moura na época romana

Encarnação, José d’

Encarnação, José Manuel dos Santos

Macias, Santiago (coord.)

Moura Câmara Municipal de Moura 1990 65-74 https://www.academia.edu/12280570

Cadernos do Museu Municipal de Moura, n.º 1.

portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, BEJA, Moura epigrafía y otras inscripciones, aras y estelas
180654 Artículo de revista Epigrafia romana do nordeste Alentejano. Nisa, Torre de Palma e Silveirona /es/fichas-bibliograficas/epigrafia-romana-do-nordeste-alentejano-nisa-torre-de-palma-e-silveirona

Conimbriga. Revista de Arqueologia

Encarnação, José d’

Encarnação, José Manuel dos Santos 1977 XVI 59-82 portugués Pensamiento y mundo cultural, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua PORTUGAL, PORTALEGRE, Monforte, Nisa epigrafía y otras inscripciones, aras y estelas
180959 Libro Epigrafía salmantina /es/fichas-bibliograficas/epigrafia-salmantina

Morán Bardón, César

Morán Bardón, César Salamanca Imprenta Calatrava 1922 95

ÍNDICE: Advertencias preliminares │ Inscripciones nuevas, Hinojosa de Duero, Cerralbo, Las Uces, Valderrodrigo, Retortillo, Fuentalabrada, Barruecopardo, Saldeana, Bermellar, Pereña, Espadeña, Salamanca, Casa de la Horquera, Yecla de Yeltes 2º, Hinojosa del Duero 2º, La Alberca │ Inscripciones publicadas por otros autores: por Hübner, Ciudad Rodrigo, Salamanca, San Martín de Castañar, Béjar, Torre de Miranda de Azán, Miliarios de la Calzada de la Plata, Traguntía │ Inscripciones publicadas en el Boletín de la Real Academia de la Historia │ Publicadas en La Basílica Teresiana │ Yecla de Yeltes 3º │ Vestigios de poblaciones romanas │ Apéndice y Corrigenda

español Pensamiento y mundo cultural, Arte, Artes plásticas, Historia, Arqueología, Prehistoria y Edad Antigua ESPAÑA, CÁCERES, San Martín de Trevejo, SALAMANCA, Barruecopardo, Bermellar, Cerralbo, Ciudad Rodrigo, Espadaña, Hinojosa de Duero, Pereña, Saldeana, Valderrodrigo, Yecla de Yeltes historiografía, epigrafía y otras inscripciones, antiguos poblamientos, romanización
178424 Artículo de revista Episódios da Guerra Fantástica (1762) na região de Moncorvo /es/fichas-bibliograficas/episodios-da-guerra-fantastica-1762-na-regiao-de-moncorvo

Brigantia

Seixas, Carlos

Seixas, Carlos 2001 XXI 1-2 79-88

[Resumo extraído da fonte] 

Há uns tempos atrás veio-nos parar à mão um documento que, entretando, tínhamos requisitado, a par de outros, ao Arquivo Histórico Militar, e que nos parece de grande importância, dado ser o seu conteúdo inédito, para nos elucidar sobre as actuações do exército espanhol na região de Torre de Moncorvo, entre os fins de Maio aos fins de Junho de 1712, visto que "não sabemos como as coisas se passaram em Moncorvo, pois o livro das actas da Câmara daquele ano não existe. Ignoramos se alguma tentativa de defesa foi esboçada e se houve algum combate" e existe, por consiguente, algum desconhecimento sobre esta campanha, nomeadamente sobre toda a espécie de abusos, depredações, saques e devastações que practicaram por toda esta região. Pensamos que este documento, conjugado com outros a que também fazemos referência, trará, forçosamente, alguma luz sbre o que foi esta campanha militar um pouco por todo Trás-os-Montes e que de tão fútil, melhor adjectivo não se lhe podia ajustar: Fantástica, fruto de uma campanha militar mais dada a escaramuças, sem objectivos precisos e mesmo erróneos, e que se desenvolveu por "todo o Território de Bragança que se achava sem tropa alguã regular que pudesse fazer oposissão". 

portugués Organización política y social, Administración regional y local, Pensamiento y mundo cultural, Historia, Edad Moderna PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança, Miranda do Douro, Moncorvo, GUARDA, Almeida, VILA REAL, Chaves Torre de Moncorvo, siglo XVIII, guerras y conflictos, fuentes documentales y archivos
180609 Artículo de revista Esboços da vida rural no concelho de Elvas /es/fichas-bibliograficas/esbocos-da-vida-rural-no-concelho-de-elvas

Revista Lusitana

Silva, J. A. Capela e

Silva, José Alves Capela e 1939 XXXVII 144-152 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes.html?limit=20&limitstart=40

[Resumo extraido da fonte] 

A Aldeia nas vésperas do S. João, logo que por volta do meio-dia, vê chegar os ranchos das ceifas, e lhe parece que o astro rei desceu à Terra, fecha-se a sete chaves, encosta os portigos, e recolhe-se. A familia e os vivos desaparecem. O chilrear da passarada  escodida nos sombrachos, são gritos de angustia e sofrimento. As casa mais agachadas do que nunca, mais unidas e mesquinhas, têm um tudo-nada de habitações primitivas, e, na sua alvura rutilante, o que quer que seja enternecedor e de imaterial. As cortinas de panos variados, caem dos postigos em expressões humildes, e lá dentro ouve-se o ressonar tranqüilo, sadio, dessas mocidades heróicas e exuberantes que, de carnes acobreadas pelo Sol, e pelos rescaldos dos restolhos e caminhos, em lagos de suor barrebto, e descruidoso desalinho, dormem veladas pelas mãis, refazendo-se daquela manhã de ceifa, que foi um interminável dia de tragédia. É a hora consagrada de descanso que a batalha das ceifas impôs, que esse drama repetido todos os anos ajustou à intensa vida da campinha como imperiosa lei de conservação. Não corre bafo de vento, e no arvoredo dos quintais, em quietude resignada e mêsquinha, ouve-se o chiar das cega-regas acossadas pela calma, prenúncio de que o fogo do Sol cai em alucinações sobre o povoado. Os longes com os reverberos de luz e de fogo iludem a visão, não deixando perceber que névoa é aquela que tapa a tarja azul do horizonte, e o atira para mais além, o dilata para outro mundo. 

portugués Literatura, Producción literaria creada en la frontera hispano-portuguesa, Pensamiento y mundo cultural, Antropología y etnología, Descripciones de aspectos concretos, Folclore. Tradición oral, Religión. Mitología PORTUGAL, PORTALEGRE, Elvas literatura oral, cuentos, supersticiones y creencias populares, religiosidad popular, usos y costumbres, estaciones del año, población rural
181389 Tesis Esbozo de un estudio lingüístico de una comunidad alistana (Flores de Aliste) /es/fichas-bibliograficas/esbozo-de-un-estudio-linguistico-de-una-comunidad-alistana-flores-de-aliste

González Ferrero, Juan Carlos

González Ferrero, Juan Carlos Universidad de Salamanca 1984 1984 524

Memoria de licenciatura presentada en la Universidad de Salamanca

Memoria de licenciatura parcialmente inédita.

González Ferrero, Juan Carlos: "Fichero bibliográfico para una Enciclopedia dialectal de Zamora", Anuario del Instituto de Estudios Zamoranos Florián de Ocampo, n.º 12, 1995, p. 705.

español Lengua, Sociolingüística. Dialectología y geolingüística, Descripción (socio)lingüística de una localidad o territorio. Atlas lingüísticos ESPAÑA, ZAMORA, Gallegos del Río Flores de Aliste, monografía dialectal