Skip to main content

Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

Showing 2921 - 2930 of 4810
No items
ID Tipología Título Ruta Título de la revista Título del libro Título del volumen Siglas Autores Autoría Autor normalizado Editores del libro Editores del volumen Director Tipo de comunicación Tipo de audiovisual Fecha Localidad Editorial Organismo Universidad Frecuencia Año Año del primer número Año de finalización ISSN/Dep. Legal Volumen Número Páginas Duración (min.) Descripción ISBN DOI Sitio web Publicación Sinopsis de contenido Notas Reseñas Lengua Tema Área geográfica Palabras clave (campo indexado) Fichas bibliográficas relacionadas
179961 Dissertation Linguagem popular e etnográfica de Escarigo /en/fichas-bibliograficas/linguagem-popular-e-etnografica-de-escarigo

Sousa, Ana Emília de Andrade e

Sousa, Ana Emília de Andrade e Universidade de Lisboa 1946 1946 224

Dissertação para a Licenciatura em Filologia Românica.

portugués Language, Phonetics and Phonology, Lexicology and lexicography, Dictionaries and vocabularies, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases, Dialectal vocabulary, Dialectal areas and linguistic borders PORTUGAL, GUARDA, Figueira de Castelo Rodrigo Escarigo, monografía dialectal
181080 Book Chapter Linguagem portuguesa de Alamedilla ou "Almedilha" /en/fichas-bibliograficas/linguagem-portuguesa-de-alamedilla-ou-almedilha

Estudios eruditos in Memoriam de Adolfo Bonilla y San Martín

Vasconcellos, J. Leite de

Vasconcelos, José Leite de Madrid Imprenta Viuda e Hijos de Jaime Ratés 1930 vol. 2, pp. 627-631 https://archive.org/details/estudioseruditos02univ

Observaciones fonéticas y, en menor medida, morfosintácticas sobre el habla del pueblo salmantino de La Alamedilla. En palabras de Vasconcellos, "Em Almedilha falase sim, com o hespanhol, a mesma linguagem popular que na Beira Baixa, como excepção do já notado som dj, devido a influencia da região, e com excepção tambem da palavra amiê" (p. 630).

El artículo se reproduce también en el capítulo titulado "Linguagens fronteiriças de Hespanha e Portugal", en Opúsculos. Volume IV, Filologia, II, Coimbra: Imprensa da Universidade, 1929, pp. 613-619.

portugués Language, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases ESPAÑA, SALAMANCA, Alamedilla, La portugués, filiación lingüística
178513 Paper Linguagens fronteiriças /en/fichas-bibliograficas/linguagens-fronteiricas

Revista Lusitana

J. L. de V.

Author
Vasconcelos, José Leite de 1935 33 1-4 307-309 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/222-222/file.html

ÍNDICE: I- Ermisende (ou Ermesende). II- Guadramil & Riodonor.

portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Other dialectological/sociolinguistic works ESPAÑA, ZAMORA, Hermisende, PORTUGAL, BRAGANÇA, Bragança portugués, asturleonés, Rio de Onor, Guadramil, riodonorés, guadramilés
179341 Paper Linguagens fronteiriças de Portugal e Hespanha /en/fichas-bibliograficas/linguagens-fronteiricas-de-portugal-e-hespanha

Revista Lusitana

Vasconcellos, J. Leite de

Vasconcelos, José Leite de 1902 VII 133-145 http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/etnologia-etnografia-tradicoes/196-196/file.html

Vasconcellos da noticia de la existencia de hablas específicas en Barrancos, Olivença, Alamedilla, Sendim, Miranda do Douro y Guadramil, y realiza un estudio particular de las hablas de Parada do Monte (Melgaço), San Miguel de Lobios (Ourense) y Hermisende (Zamora).

ÍNDICE: I.LINGUAGEM DE PARADA DO MONTE | A. Phonologia | B. Morphologia | C. Vocábulos e canções || II. LINGUAGEM DE SAN MIGUEL DE LOBIOS | A. Phonologia | B. Morphologia || III. LINGUAGEM DE ERMISENDE | A. Textos populares | B. Phonologia | C. Morphologia | D. Syntaxe | E. Vocabulário.

Reeditado en Opúsculos. Volume IV, Filologia, II, Coimbra: Imprensa da Universidade, 1929, pp. 595-613.

portugués Language, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, (Socio-)Linguistical description of a locality or territory. Linguistic atlases, Dialectal vocabulary, Dialectal areas and linguistic borders ESPAÑA, OURENSE, Lobios, ZAMORA, Hermisende, PORTUGAL, VIANA DO CASTELO, Melgaço corpus documental, portugués, Portelas, As, vocabulario
181780 Proceedings Línguas e variedades fronteiriças de Portugal /en/fichas-bibliograficas/linguas-e-variedades-fronteiricas-de-portugal

Ecolinguismo e línguas minoritárias: colóquio internacional sobre ecolinguismo e línguas minoritárias: uma homenagem a Amadeu Ferreira

Gómez Bautista, Alberto

Gómez Bautista, Alberto

Gómez Bautista, Alberto; Moutinho, Lurdes de Castro; Coimbra, Rosa Lídia (coords.)

Aveiro UA Editora - Universidade de Aveiro 2017 11-27 978-972-789-496-3 https://ria.ua.pt/handle/10773/17060

[Resumen extraído de la fuente original]

A presente comunicação tem por principal objetivo descrever, do ponto de vista sociolinguístico, a fronteira luso-espanhola. Recorre-se à história, à linguística e a outras disciplinas para explicar o porquê dos fenómenos linguísticos que se localizam nestas regiões. Faz-se uma breve revisão dos estudos mais relevantes sobre esta matéria. É revista a bibliografia no âmbito da história, da dialetologia e da sociolinguística. Para além de apresentar de forma breve o estado da arte, analisam-se alguns dados obtidos ao longo das nossas viagens de pesquisa por algumas das localidades raianas, com o intuito de completar e acrescentar algumas informações sobre a vasta área objeto deste estudo. Deste modo, tentaremos apresentar uma visão geral mas rigorosa e tão completa quanto possível da situação sociolinguística limítrofe e dos principais factos que originaram este panorama. Inicia-se o percurso na controversa fronteira, do ponto de vista linguístico, entre a Galiza e o Norte de Portugal. Continua-se o caminho através das linhas que separam Portugal de Castela e Leão e que deixaram numerosos enclaves linguísticos de ambos os lados da “raia”: no português, Rio de Onor, Guadramil, Deilão, Petisqueira e a Terra de Miranda, testemunham a importância que o asturo-leonês teve no oriente trasmontano; no lado espanhol, em Castela e Leão, veremos os enclaves galego-portugueses de Ermisende e Alamedilha. Continuaremos o nosso percurso em Cedilho, Os Três Lugares (Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno), Franja de Alcântara e Olivença, na Estremadura espanhola. Este estudo debruça-se também sobre o barranquenho e as consequências linguísticas que os constantes movimentos migratórios (mais intensos em épocas de perseguição e guerra) foram deixando no português e no espanhol falado nas áreas contíguas à fronteira. Conclui-se esta viagem entre isoglossas e “raias” políticoadministrativas na região do Algarve. Palavras-chave Línguas em contacto, fronteira luso-espanhola, galego, português, espanhol, asturo-leonês, sociolinguística.

The main purpose of this communication is to describe the Luso-Spanish border, from a sociolinguistic point of view. We will resort history, linguistics and other disciplines to explain linguistic phenomena located in frontier regions. It is made a brief review of the most relevant studies on this subject. The bibliography is reviewed in the context of history, dialecology and sociolinguistics. In addition to briefly presenting the state of the art, we analyze some data obtained during our research field trips to the “raia” locations, in order to review update and add some information about the vast area object of this study. In this way, we intend to present a more accurate and complete as possible overview of the sociolinguistic bordering situation on the main facts which have arisen to this panorama. The route begins at the controversial frontier, from the linguistic point of view, between Galicia and northern Portugal. We will continue through the lines separating Portugal from Castile and Leon and leaving numerous linguistic enclaves on both sides of the "raia", in Portuguese side the importance that the asturo-leonese had in the east trasmontan region is testified by, Rio de Onor, Guadramil, Deilão, Petisqueira and the Land of Miranda: On the Spanish side we will analyze the Galician-Portuguese enclaves of Ermisende and Alamedilha. our journey will proceed to Cedillo, The Three Places (Eljas, San Martín de Trevejo, Valverde del Fresno), Fringe of Alcantara and Olivença. This study will also consider the language and the linguistic consequences that the constant migratory movements (more intense in times of persecution and war), were leaving in the Portuguese and Spanish spoken in the areas adjacent to the border. This journey will be resumed among isoglosses and political-administrative "raias" in the Algarve region. Keywords Contacting languages, Portuguese-Spanish border, Galician, Portuguese, Spanish, Asturian-leonese, sociolinguistics.

Colóquio Internacional sobre Ecolinguismo e Línguas Minoritárias. Uma homenagem a Amadeu Ferreira (15 e 16 de junho de 2016 - Centro de Línguas, Literaturas e Culturas da Universidade de Aveiro / 17 e 18 de junho de 2016 - II Jornadas de Língua e Cultura Mirandesas, Miranda do Douro).

portugués Language, Comparative and contrastive studies, Other comparisons and contrasts, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Dialectal areas and linguistic borders ESPAÑA, BADAJOZ, Olivenza, ZAMORA, Hermisende, San Justo, PORTUGAL, BEJA, Barrancos, BRAGANÇA, Bragança, Miranda do Douro mirandés, barranqueño, portugués, gallego, castellano, asturleonés
180094 Book Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar /en/fichas-bibliograficas/linguas-em-contacto-saber-sobre-o-que-distingue-analise-de-competencias

Martins, Cristina

Martins, Cristina dos Santos Pereira Coimbra Universidade de Coimbra 2008 412 978-989-26-0433-6 http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0433-6

ÍNDICE: PREFÁCIO DE CLARINDA MAIA || AGRADECIMENTOS || EPÍGRAFES || CAPÍTULO 1 - O PROBLEMA | 1.1. Apresentação | 1.2. O tipo de população a estudar | 1.3. Os fenómenos a estudar | 1.4. O alcance prático da(s) resposta(s) | 1.5. Questões epistemológicas prévias | 1.6. O percurso teórico e experimental || CAPÍTULO 2 - O LINGUÍSTICO E O METALINGUÍSTICO | 2.1. Os principais contributos teóricos para uma definição de “metalinguístico” | 2.2. A distinção entre “linguístico” e “metalinguístico” enquanto “saber” vs. “saber sobre”. A(s) perspectiva(s) psicolinguística(s) | 2.2.1. Concepções (aparentemente) dicotómicas e concepções escalares | 2.2.2. As dicotomias: fundamentos teóricos | 2.2.2.1. Implícito vs. explícito | 2.2.2.2. Inacessível vs. acessível | 2.2.2.3. Não-declarativo (ou procedimental) vs. declarativo | 2.2.2.4. Inconsciente vs. consciente | 2.2.3. Síntese | 2.2.4. Algumas propostas promissoras | 2.2.4.1. O Representational Redescription Model de Karmiloff-Smith | 2.2.4.1.1. A discussão dos paradigmas construtivista e inatista/modular | 2.2.4.1.2. A descrição do “Modelo RR”: do linguístico ao metalinguístico | 2.2.4.2. A Metacognitive Model of Language Skills de Bialystok e Ryan | 2.3. A relação entre capacidades linguísticas e metalinguísticas: uma hipótese || CAPÍTULO 3 - “SABER SOBRE” MAIS DO QUE UMA LÍNGUA. O RECONHECIMENTO DE L1 E DE L2 ENQUANTO ENTIDADES DIFERENCIADAS | 3.1. Introdução | 3.2. O “estado da arte”: uma tipologia das manifestações metalinguísticas recenseadas em crianças bilingues | 3.2.1. O ponto de partida: a percepção das relações arbitrárias do signo linguístico | 3.2.2. As manifestações metalinguísticas contempladas na componente experimental deste trabalho | 3.2.2.1. A associação entre línguas e locutores | 3.2.2.2. Algumas capacidades metafonológicas | 3.2.2.3. A tradução | 3.2.2.4. Comentários explícitos sobre estruturas e usos linguísticos | 3.2.3. Outras manifestações metalinguísticas recenseadas na bibliografia especializada | 3.2.4. Para uma re-avaliação da tese da “superioridade bilingue” | 3.3. Outras componentes envolvidas na diferenciação entre L1 e L2 | 3.3.1. Considerações introdutórias | 3.3.2. Condições exógenas da aquisição bilingue e tipos de bilinguismo infantil | 3.3.2.1. O factor idade | 3.3.2.2. Contextos sociais e estratégias que presidem ao processo de input bilingue | 3.3.2.3. Os bilingues resultantes: uma análise crítica dos dados | 3.3.3. A construção do bilinguismo: uma breve revisão dos modelos de aquisição | 3.4. Conclusões || 202 CAPÍTULO 4 - O TRABALHO EXPERIMENTAL | 4.1. Introdução | 4.2. As hipóteses e a sua fundamentação | 4.2.1. Uma breve caracterização da situação sociolinguística da Terra de Miranda | 4.2.2. As principais diferenças entre o português padrão, o português de Trás-os-Montes e o mirandês | 4.2.2.1. Aspectos fonético-fonológicos | 4.2.2.2. Aspectos morfológicos | 4.2.3. As hipóteses | 4.3. O desenho experimental | 4.3.1. Tarefas e objectivos | 4.3.2. Amostra | 4.3.2. Procedimento | 4.3.2.1. Critérios que presidiram à escolha das palavras-estímulo | 4.3.2.2. Operacionalização | 4.3.3. Resultados e discussão | 4.3.3.1. A tarefa de repetição da palavra-estímulo | 4.3.3.2. A tarefa de filiação linguística | 4.3.3.3. A tarefa de tradução | 4.3.3.4. A tarefa de explicitação das diferenças detectadas entre as palavras-estímulo e as formas traduzidas | 4.3.3.5. Síntese: os resultados comparados das tarefas || CONCLUSÕES GERAIS || BIBLIOGRAFIA

portugués Language, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Competences, uses and attitudes PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, competencia metalingüística, lenguaje infantil
180095 Dissertation Línguas em contacto: "saber sobre" o que as distingue. Análise de competências metalinguísticas de crianças mirandesas em idade escolar /en/fichas-bibliograficas/linguas-em-contacto-saber-sobre-o-que-distingue-analise-de-competencias-0

Martins, Cristina dos Santos Martins

Martins, Cristina dos Santos Pereira Clarinda de Azevedo Maia Universidade de Coimbra 2003 2003 718

Tese de doutoramento em Letras, na área de Línguas e Literaturas Modernas (Linguística Aplicada).

portugués Language, Phonetics and Phonology, Morphology and syntax, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Competences, uses and attitudes PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, competencia metalingüística, lenguaje infantil
182004 Proceedings Linguas fronteirizas: o galego da franxa occidental de Asturias e de Castela-León /en/fichas-bibliograficas/linguas-fronteirizas-o-galego-da-franxa-occidental-de-asturias-e-de-castela

Variação linguística no espaço, no tempo e na sociedade

Fernández Rei, Francisco

Fernández Rei, Francisco Lisboa Associação Portuguesa de Linguística / Edições Colibri 1994 227-246 972-8047-73-8

ÍNDICE: 1. Delimitación da fronteira oriental da lingua galega | 2. A legalidade lingüística nos estatutos de autonomía | 3. Problemática sociolingüística na franxa oriental do galego | 4. Planificación lingüística no ensino

Actas do Encontro Regional da Associação Portuguesa de Linguística (Miranda do Douro / Setembro de 1993).

Mariño Paz, Ramón, Verba, 23, 1996, p. 477.

Neto, Sílvio de Almeida Toledo, Filologia e Linguística Portuguesa, n.º 1, 1997, pp. 211-214 (enlace a la reseña).

gallego Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Language policies. Normalization, Dialectal areas and linguistic borders ESPAÑA, ZAMORA Portelas, As, legislación lingüística, vitalidad lingüística, enseñanza (lengua), gallego exterior
181512 Proceedings Línguas minoritárias no ecrã: o caso da língua mirandesa em Portugal /en/fichas-bibliograficas/linguas-minoritarias-no-ecra-o-caso-da-lingua-mirandesa-em-portugal

Avanca-Cinema 2012

Avanca-Cinema 2012

Martins, Cláudia; Ferreira, Sérgio

, Martins, Cláudia Susana Nunes, Ferreira, Sérgio Avanca Edições Cine-Clube Avanca 2012 949-957 978-989-96858-2-6 https://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/8095

[Resumen extraído de la fuente original]

The screen, be it the cinema screen or the home screen, is acknowledged almost unanimously as a powerful means for the assertion of national languages or prestigious standards. Despite this, its power can also be extended to the defence of minority languages, official or not, and two of the most outstanding examples are the Catalan Regional Channels, such as TV3, EI33, or Canal Nou, and bilingual subtitling practices in Belgium (in French and Flemish). As far as Portugal is concerned, Mirandese became the second official language in 1999, a language spoken in Miranda do Douro, in the north-eastern part of Portugal, by about 10,000 speakers. It was “discovered” at the end of the 19th century by Leite de Vasconcellos, and only then did it meet its first written forms; the first spelling convention dates from 1999. Since Leite de Vasconcellos, many literary works, newspaper articles and translation of Portuguese classics have been put forth by various authors. However, the screen has not yet been conquered by Mirandese for economic and political reasons. We intend to answer some questions: What is there still to be achieved? What could the screen bring its speakers? Could the screen enable to bridge the generation gaps, to encourage the speakers’ self-esteem and identity?

Keywords: Minority languages, Mirandese, Audio Visual Translation.

portugués Language, Sociolinguistics. Dialectology and geolinguistics, Bilingualism and diglossia. Languages in contact. Interferences, Other dialectological/sociolinguistic works PORTUGAL, BRAGANÇA, Miranda do Douro mirandés, revitalización lingüística, traducciones, televisión
179330 Proceedings Línguas prelatinas e latinización do noroeste ibérico /en/fichas-bibliograficas/linguas-prelatinas-e-latinizacion-do-noroeste-iberico

Xenética e historia no noroeste peninsular: unha perspectiva interdisciplinar. Actas das Xornadas celebradas os días 11, 12 e 13 de abril de 2002 en Santiago de Compostela

Mariño Paz, Ramón

Mariño Paz, Ramón

Carracedo, Anxo; Pereira, Gerardo (coords.)

Santiago de Compostela Consello da Cultura Galega 2005 78-96 84-96530-04-3 http://consellodacultura.gal/mediateca/documento.php?id=171

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

Estudo diacrónico que analiza a presenza das linguas prelatinas no noroeste da Península Ibérica e o seu posterior proceso de latinización. O autor advirte que neste campo de estudo cómpre conformarse coa elaboración de hipóteses, posto que son poucas e incompletas as fontes directas e indirectas que permitan a aproximación á devandita realidade. Así e todo, ao longo do traballo compleméntase a análise do material coa investigación realizada sobre a onomástica hispánica prerromana, cos froitos tirados dos distintos procedementos propios da lingüística histórico-comparativa, coas escasas noticias que achegan algúns autores clásicos ou cos que proxectan actualmente a sociolingüística dedicada ao contacto e substitución de linguas. Na primeira parte, trátanse os perfís de dúas linguas que na actualidade están en primeira liña de estudo: o celtibérico e o lusitano. É na Hispania prerromana, que durante décadas se tivo por máis intensamente indoeuropeizada, onde se situaban as terras que se coñecerían como Gallaecia e, respecto do material lingüístico indoeuropeo, non todo el é incontrovertiblemente céltico, senón que tamén hai outros elementos para os que se teñen ensaiado denominacións baseadas na posible procedencia xeográfica (lígures, ambróns, ilirios, véneto-ilirios ou alpinos), ofrecendo exemplos relacionados con fenómenos lingüísticos concretos que chegaron á actualidade e que se afastan dos do celta común. A continuación, afóndase no debate sobre a celtidade do lusitano e a consecuente discusión acerca da posible unidade lingüística prerromana na faixa occidental da Península Ibérica. Finalmente, neste apdo, trátase a presenza de materiais léxicos non indoeuropeos na lingua galega, apuntando que en determinados casos poderían ter orixes moi remotas, sobre as que se salientan dúas vías de penetración (pobos e linguas procedentes do resto de Europa e do Cáucaso e outras mediterráneas procedentes do norte de África e Oriente Próximo). Na segunda parte do traballo, dedicada á latinización da Gallaecia e á latinidade vulgar galaica, formúlase a hipótese de que a completa substitución da lingua ou linguas galaicas polo latín tivo que se dar a través dun proceso secular que tardou moito en chegar a todos os habitantes. Téntase ofrecer unha aproximación á unha cronoloxía da latinización no territorio peninsular, onde se pon de relevo a idea de que, concretamente no territorio estudado, produciríase o triunfo dun latín máis conservador por ser romanizado primariamente a partir da Baetica. A situación periférica resultou decisiva na conformación dunha latinidade vulgar galaica por dificultar a adopción de innovacións xurdidas na metrópole (achéganse exemplos de numerosas voces que o demostran). Conclúese que o proceso de latinización da Gallaecia resultou moi intenso, como corresponde a unha romanización que foi máis serodia e rural ca doutras áreas ibéricas pero non por iso menos profunda.

gallego Language, Historical linguistics and etymology, External history, Onomastics, Thought and cultural world, History, Prehistory and Classical Antiquity ESPAÑA, OURENSE, PONTEVEDRA romanización, lenguas prelatinas, toponimia