Multidisciplinary bibliography of the Portugal-Spain border

[Sinopsis reproducida de BILEGA]

O autor expresa a súa preocupación por que se perda o galego falado na zona de Lubián (ZA) e manifesta que se mantivo nela a mesma identidade lingüística e cultural ao longo dos sécs. XIX e XX, a pesar das súas distintas adscricións administrativas (Valladolid, Ourense e Castela-León). Esta identidade está agora en perigo de desaparición se non se estuda e cultiva.

[Resumen extraído de la fuente original]

El seguimiento de la intervención inquisitorial, desde 1490 hasta 1730, pone de manifiesto la continuidad de una comunidad criptojudaica así como la represión que padeció a lo largo de tantos años. No obstante, el número de condenados fue muy pequeño, sobre todo si se compara con el de testificados, lo cual se debió, fundamentalmente, a las negligencias y a las irregularidades que caracterizaron la actuación de los inquisidores de Llerena en Ciudad Rodrigo.

[Resumo proveniente da fonte]

Propõe-se leitura, interpretação e integração histórica da epígrafe redigida em língua lusitana, proveniente de uma herdade dos arredores de Arronches. Documenta o sacrifício de animais, designadamente de dez ovelhas, a divindades indígenas – Banda, Reva, Munis, Broeneia… – cujos nomes se fazem acompanhar de epítetos, um dos quais repetido com grafias diferentes (em dativo, Haracui, Aharacui, Harase), passível de relacionar-se com o topónimo actual, Arronches. Na segunda parte, os três dedicantes, que poderão identificar-se como criadores de ovelhas, suplicam às divindades que lhes aceitem os sacrifícios. Considera-se muito viável a hipótese de relacionar esta e as outras epígrafes em língua lusitana – de Lamas de Moledo e Cabeço das Fráguas – com as rotas da transumância logo nos primórdios da dominação romana.

On propose la lecture, l’interprétation et l’intégration historique d’une épigraphe écrite en langue dite «lusitanienne», trouvée tout près de la ville d’Arronches, au nord de l’Alentejo (Portugal), au territoire de la province romaine de la Lusitania. Le texte semble documenter le sacrifice d’animaux, notamment de dix brebis, à des divinités indigènes – Banda, Reva, Munis, Broeneia… – dont les noms se font accompagner d’épithètes, l’un desquels répété avec des graphies différentes (au datif: Haracui, Aharacui, Harase), passible d’être mis en relation avec le toponyme actuel, Arronches. Il y a une seconde partie, où (paraît-il) les trois dédicants – des éleveurs de brebis? – prient les divinités de leur accepter leur sacrifice. On considère très viable la possibilité de cette inscription – aussi comme deux autres écrites dans la même langue (trouvées à Lamas de Moledo e à Cabeço das Fráguas) – faire part des rites liés à la pratique de la transhumance au début même de l’occupation romaine de la Lusitanie.

[Resumo extraido da fonte] 

Situado nas margens do Ardila, a poucos quilómetros de Barrancos, em zona hoje fronteiriça, Nonudar é um pequeno povoado fortificado, totalment4e desabitado a partir dos inícios do século XIX. Sabe-se que D. Dinis lhe deu foral em 1295 e que oito anos depis foi doado à ordem de Avis. Da sua história anterior pouco o nada se conhece, é todavia possível at4estar a sua efectiva ocupação muçulmana através de duas lápides funerárias recentemente descobertas durante trabalhos de recuperação de antigas habitções. Ambas as lápides são em xisto da região, tal como vulgarmente acontece nas zonas rurais de todo o Baixo Alentejo, apresentando características formais pouco cuidadas devido à fragilidade do suporte e consequente difiultade e gravação.

Se reproducen y estudian las inscripciones existentes en las iglesias oliventinas de Santa María Magdalena y Santa María del Castillo.

[Resumen extraído de la fuente original]

Edición de las inscripciones descubiertas en el castro de «El Castillo» (Saldeana, Salamanca), un antiguo emplazamiento sobre el río Huebra, cerca de la frontera entre España y Portugal. Palabras clave: Epigrafía latina; Inscripciones funerarias; Onomástica indígena; Organizaciones suprafamiliares; Arconicum; Castro de El Castillo (Saldeana, Salamanca); Siglos I-II d.C.

[Resumen extraído de la fuente original]

Después de varias publicaciones sobre la epigrafía de la provincia de Salamanca, estudiamos a continuación unas inscripciones votivas que vienen a aumentar el número de deidades en el estudio de la religión y religiosidad en la provincia salmantina. De ahí, que publiquemos estas dos aras votivas que se encuentran depositadas actualmente en el Museo Arqueológico Provincial de Salamanca. 

ÍNDICE: 1. IDIÓFONOS │││ 1.1. Entrechocados │││ 1.2. Percutidos │││ 1.3. Sacudidos │││ 1.4. Frotados ││││ 2. AERÓFONOS │││ 2.1. Sin tubo o recipiente │││ 2.2. Con tubo o recipiente ││ 2.2.1. De boquilla ││ 2.2.2. De pico o bisel ││ 2.2.3. Sin lengüeta ││ 2.2.4. De lengüeta simple │ 2.2.4.1. De soplo directo │ 2.2.4.2. De soplo indirecto ││ 2.2.5. De lengüeta doble │ 2.2.5.1. De soplo directo │ 2.2.5.2. De soplo indirecto ││││ 3. CORDÁFONOS │││ 3.1. Punteados con dedos │││ 3.2. Punteados con plectro │││ 3.3. Frotados con arco │││ 3.4. Frotados con rueda ││││ 4. MEMBRANÓFONOS │││4.1. Percutidos con la mano │││ 4.2. Percutidos con baqueta │││ 4.3. Frotados │││ 4.4. Soplados